Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 9 de junho de 2025
A Dança dos Sentimentos
É o fim do caminho?
Águas de Março
Tom Jobim
Composição: Tom Jobim.
Águas de Março é mais que canção — é rito sonoro de passagem.
É poema em estado líquido.
É metáfora em forma de mundo.
É uma poética da finitude que gera reinício.
Assim, o “fim do caminho” não é fim:
é arte.
é linguagem em transbordo.
é a promessa de vida no teu coração.
Assista ao 1º dia de interrogatório dos réus no STF por tentativa de golpe
Poder360
Transmissão ao vivo realizada há 6 horas
💡 O QUE É IMPORTANTE SABER:
⚖️ Poder Justiça | A 1ª Turma do STF (SupremoTribunal Federal) começa a interrogar nesta 2ª feira (9.jun.2025), a partir das 14h, 8 réus do núcleo 1 da ação penal que investiga a tentativa de golpe de Estado em 2022.
O 1º deles a ser ouvido é o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, que firmou um acordo de delação premiada com a PF (Polícia Federal), homologado pelo STF. Ele é o 1º justamente por ser o réu delator. A ordem dos demais depoimentos respeitará a ordem alfabética.
WW Especial - É o fim do longo século americano? - Extra
CNN Brasil
Estreou há 10 horas #cnnbrasil
Assista ao conteúdo extra do programa WW Especial deste domingo, 8 de junho de 2025.
O tema do programa é: É o fim do longo século americano?
Participam deste programa Hussein Kalout, cientista político e pesquisador de Harvard, Philip Yang, membro sênior do Cebri, e Feliciano de Sá Guimarães, prof. de Relações Internacionais da USP. #cnnbrasil
30 Anos - Vida Que Segue
Vem Chegando A Madrugada / Está Chegando A Hora (Ao Vivo No Rio De Janeiro / 2012)
Zeca Pagodinho
29 de jul. de 2018
Provided to YouTube by Universal Music Group
Vem Chegando A Madrugada / Está Chegando A Hora (Ao Vivo No Rio De Janeiro / 2012) · Zeca Pagodinho
Multishow Ao Vivo: 30 Anos - Vida Que Segue
℗ 2013 Universal Music Ltda
Released on: 2013-01-01
Principaldirectorofmusic, Producer: Max Pierre
Vocalist: Zeca Pagodinho
Composer Lyricist: Noel Rosa
Composer Lyricist: Zuzuca
Composer Lyricist: Henricao
Composer Lyricist: Rubens Campos
Noel Rosa de Oliveira - Vem Chegando A Madrugada
Uma voz que faz falta na avenida: a do velho compositor e puxador salgueirense Noel Rosa de Oliveira, dono de um dos mais belos timbres vocais do samba em todos os tempos e coautor de obras antológicas.
O negrinho Noel veio ao mundo no Morro do Salgueiro, em 15 de julho de 1920 – menos de dez anos depois, portanto, de seu homônimo de Vila Isabel, nascido em dezembro de 1910. Os nomes idênticos são apenas coincidência, pois quando o salgueirense chegou ao mundo, o Poeta da Vila ainda nem sonhava em compor os sambas que o eternizaram.
Noel Rosa de Oliveira, aos 13 anos, tocava vários instrumentos de percussão e frequentava as rodas de partido-alto em frente à venda de seu pai e era o mascote da turma. No mesmo ano, ingressou na Unidos do Salgueiro, onde, de 1939 a 1954, foi compositor e diretor de harmonia. A escola foi uma das três agremiações que viriam, anos mais tarde, a formar a Acadêmicos do Salgueiro. Em 1960, Noel Rosa de Oliveira leva para a avenida o belíssimo samba enredo “Quilombo dos Palmares”, em parceria com Anescarzinho e Walter Moreira. Três anos depois, novamente com Anescarzinho, faz delirar o mundo do samba com a vida da sensual escrava “Chica da Silva”. Em 1964, emplaca no terreiro nas rádios (na voz do cantor Noite Ilustrada) a história do menino negro e pobre que “gostou da filha da madame” (O neguinho e a senhorita), sucesso que Elza Soares e Neguinho da Beija-Flor regravaram posteriormente. No ano seguinte, Jair Rodrigues emplacou enorme sucesso com “Vem chegando a madrugada”.
Noel Rosa de Oliveira participou ainda, no final da década de 60, do grupo A Voz do Samba. Nos anos 70, ingressou no conjunto Os Partideiros do Plá. Noel é considerado um dos mais férteis melodistas do Salgueiro. Foi puxador de samba na época em que o cantor era acompanhado das pastoras da escola e não havia poderosos carros de som, gravação de discos oficiais, marchas disfarçadas de sambas enredo, baterias aceleradas e nem disputa por intérpretes a peso de ouro.
Durante quase duas décadas foi a voz oficial do Salgueiro, dividindo o posto com outros baluartes do samba, como os compositores Djalma Sabiá e Zuzuca ou os cantores Jorge Goulart, Sônia Santos e Joel Teixeira. Em 1977, Noel Rosa de Oliveira encerrou sua trajetória como puxador, passando o bastão e o microfone para o então iniciante Rico Medeiros. O coração deste maravilhoso compositor parou de bater em 19 de março de 1988, um mês depois de ter desfilado pela sua vermelho e branca com o tema “Em busca do ouro”.
Início: Escola de Samba Unidos do Salgueiro, aos 13 anos de idade:
Em 1954, ajudou a fundar a Acadêmicos do Salgueiro, sendo o cantor oficial dos desfiles de 1960 a 1977;
Sambas de sua autoria: “Quilombo dos Palmares” (Salgueiro/60, com Anescarzinho e Walter); “Chica da Silva” (Salgueiro/63, com Anescarzinho).
Outros sucessos: “O negrinho e a senhorita” (com Abelardo da Silva); “Vem chegando a madrugada” (com Adir de Paula “Zuzuca”).
Texto: .sambariocarnaval.com
Direção artística e produção: Pedro Cruz
Sonido Volúvel de Douglas George
3 de jan. de 2023
Brasil: Samba, Bossa & Algo Mais!
Noel Rosa de Oliveira
Vem Chegando A Madrugada (Noel Rosa de Oliveira & Zuzuca)
Álbum: Filosofia Do Samba (V.A.)
Gravadora: RCA Camden - 1973
Gênero: Samba
Musk recua e deleta tuíte que associou Trump a caso Epstein
Presidente dos EUA e bilionário dono do X protagonizaram 'guerra' nas redes sociais, com ameaças e acusações. Escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein, bilionário morto em 2019 e que era próximo de figuras poderosas como Trump, chocou os EUA.
Por Redação g1
07/06/2025 08h33 Atualizado há um dia
Musk x Trump
Tendo sobrevivido à presidência de Joe Biden com momentos de senilidade explícita, a Casa Branca tornou-se território de uma briga de dois tataranas: Elon Musk e Donald Trump. Por mais arriscado que seja avaliar qual dos dois é mais perigoso, é provável que o mais doido seja Musk.
Hierarcas tataranas são coisa mais comum do que se supõe. Nos seus últimos anos de vida, o russo Leonid Brejnev (1906-1982) e o chinês Mao Zedong (1893-1976), estavam intelectualmente lesados e mal conseguiam caminhar.
No caso de Brejnev, os parafusos começaram a se soltar em 1968, quando ele tornou-se dependente de pílulas para dormir e para ficar acordado.
Dois Tataranas (Bolero de Aldir Remix)
Letra e crônica satírica inspirada por Aldir Blanc
No salão da pós-vergonha,
Onde o wi-fi beija o cifrão,
Entraram Musk e Trump,
Num balé de contramão.
Gravatas com inteligência (artificial?),
Olhares de alumínio e gel,
Um vendia céu em tweets,
Outro, inferno em pastel.
"Dois pra lá, dois pra cá",
Mas tropeçam no compasso.
Um de foguete na lapela,
Outro, de muros no abraço.
A plateia? — meio assustada,
Meio rindo, meio em pranto.
São CEOs de fantasia,
No teatro do desencanto.
As dançarinas, IA’s frias,
A orquestra, algoritmo vil.
O maestro? — uma planilha,
Regendo o caos do Brasil.
A luz pisca no salão,
Como os olhos da razão.
E entre um passo e um tropeço,
Eles sambam sem perdão.
Brindam com guaraná e dólar,
Erguem brindes pra si sós.
E quem ouve a velha música
Só pensa: "me tirem de vós".
Band-aid nos calcanhares
De um futuro torturante.
Mas seguem — dois tataranas —
Num bolero dissonante.
Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
Elis Regina
Composição: Aldir Blanc / João Bosco.
domingo, 8 de junho de 2025
O domínio sobre os privilégios do poder – Lourival Sant’Anna
O Estado de S. Paulo
Musk acreditou que todos os seus interesses seriam atendidos pelo governo
Os bastidores do rompimento entre Donald Trump e Elon Musk são material para estudo de caso das armadilhas por trás do desmonte do Estado e da deslegitimação das instituições. As críticas de Musk agravam os temores acerca da política econômica de Trump e dividem o eleitorado conservador.
Antes de entregar a chave de ouro da Casa Branca a Musk, na sua despedida do governo, dia 30, Trump recebeu um dossiê que mostrava que Jared Isaacson, indicado pelo dono da Space-X para administrar a Nasa, foi doador de campanhas democratas.
Tanto Trump quanto Musk fizeram doações para campanhas democratas no passado. Mesmo assim, Trump chamou Musk e disse que não ia nomear Isaacson, bilionário amigo dele, cuja empresa Draken faz serviços de treinamento para as forças armadas americanas.
A Nasa contrata a Space-X, que concorre com outras empresas de exploração espacial, como a Blue Origin, de Jeff Bezos. Essa foi a gota d’água para Musk, que já tinha sofrido outras frustrações.
O pacote fiscal de Trump revoga os subsídios para os carros elétricos da Tesla, também de Musk. O empresário queria ainda que outra empresa sua, a Starlink, substituísse a Verizon na conexão para o controle de tráfego aéreo. A Agência Federal de Aviação relutou, por causa do conflito de interesses.
MONOPÓLIO DO PRIVILÉGIO.
Trump tem usado a presidência para beneficiar seus negócios. O Trump International Hotel, em Washington, tornou-se ponto de encontro de lobistas e políticos. Ele converteu seu balneário em Mar-a-Lago em residência extraoficial de descanso, o que multiplicou o valor do título de sócio.
Sua primeira viagem internacional planejada foi para a Arábia Saudita, onde está em desenvolvimento a Trump Tower de Jeddah; para o Catar, que encomendou o Trump International Golf Club Simaisma, e fez aporte de US$ 1,5 bilhão ao fundo de investimentos Affinity Partners, de seu genro Jared Kushner.
O filho do enviado especial de Trump ao Oriente Médio e à Rússia, Steve Witkoff, também tem múltiplos negócios na Península Arábica. Zach Witkoff é cofundador da World Liberty Financial, que, em 2024, lançou a criptomoeda stablecoin. A família Trump tem 60% da empresa; os Witkoff, cerca de 12,5%. Todos acompanharam Trump na viagem.
Musk, que doou US$ 250 milhões à campanha de Trump, e colocou sua imagem e o X a serviço da reeleição, acreditou que todos os seus interesses seriam atendidos pelo governo. Trump mostrou que tem o monopólio desse privilégio.
Novo episódio de podcast
Vídeo
•
4 de jun.
52min 20 s
Descrição do episódio
No episódio desta semana, Patrícia Campos Mello e Ronaldo Lemos falam sobre os bilionários da ficção e da vida real e das big techs que eles comandam, discutem a possibilidade de a inteligência artificial gerar um apocalipse nos empregos e analisam o que diz a tão falada Lei Magnitsky, que virou uma ameaça do governo Donald Trump ao ministro do STF Alexandre de Moraes. A dupla também apresenta os vencedores e perdedores da semana, e Ronaldo faz a sua previsão do que vem por aí.
Toda quarta-feira, um novo episódio aqui no feed do Neural.
WW Especial - É o fim do longo século americano? - 08/06/2025
CNN Brasil
Transmissão ao vivo realizada há 11 horas #cnnbrasil
CONFIRA O BLOCO EXTRA DO PROGRAMA: • WW Especial - É o fim do longo século amer...
Assista ao conteúdo extra do programa WW Especial deste domingo, 8 de junho de 2025.
O tema do programa é: É o fim do longo século americano?
Participam deste programa Hussein Kalout, cientista político e pesquisador de Harvard, Philip Yang, membro sênior do Cebri, e Feliciano de Sá Guimarães, prof. de Relações Internacionais da USP. #cnnbrasil
👆Hussein Kalout (HK) não lembra, em certos traços — postura, entonação, eloquência, segurança ao falar —, um herdeiro intelectual do velho JP? Afinal, era mais ou menos assim que Carlos Nelson Coutinho (CNC) costumava se referir ao amigo José Paulo Netto. Observação provocativa para os amigos do MVMN.
Assinar:
Postar comentários (Atom)




Nenhum comentário:
Postar um comentário