domingo, 17 de dezembro de 2023

MUNDO DA LUA

------------- Lindo Balão Azul A Turma do Balão Mágico ------- Eu vivo sempre no mundo da lua Porque sou um cientista O meu papo é futurista e lunático Eu vivo sempre no mundo da lua Tenho alma de artista Sou um gênio sonhador e romântico Eu vivo sempre no mundo da lua Porque sou aventureiro Desde o meu primeiro passo pro infinito Eu vivo sempre no mundo da lua Porque sou inteligente Se você quer vir com a gente Venha que será um barato Pegar carona nessa cauda de cometa Ver a via láctea estrada tão bonita Brincar de esconde esconde numa nebulosa Voltar pra casa nosso lindo balão azul Pegar carona nessa cauda de cometa Ver a via láctea estrada tão bonita Brincar de esconde esconde numa nebulosa Voltar pra casa nosso lindo balão azul Pegar carona nessa cauda de cometa Ver a via láctea estrada tão bonita Brincar de esconde esconde numa nebulosa Voltar pra casa nosso lindo balão azul Pegar carona nessa cauda de cometa Ver a via láctea estrada tão bonita Brincar de esconde esconde numa nebulosa Voltar pra casa nosso lindo balão azul Nosso lindo balão azul Nosso lindo balão azul Nosso lindo balão azul Nosso lindo balão azul Nosso lindo balão azul Composição de Guilherme Arantes ____________________________________________________________________________________________________________ ---------
--------- Ainda sonhamos com a paz por Davi Windholz | 16 dez, 2023 | Opinião Israel e Palestina estão em conflito há 100 anos. Mas, depois da guerra dos 6 dias, em 1967, quando Israel conquistou o Sinai, Gaza e Cisjordania os israelenses, judeus e árabes, e os palestinos e egípcios começaram um novo tipo de relação. Relação humana. Os israelenses iam a Cisjordania e a Gaza fazer compras e passear. O Sinai se tornou o paraiso da juventude israelense. Festivais de música, passeios, dive no Mar Vermelho. Os palestinos vinham a Israel, trabalhar. Eu cheguei em Israel em 1973, 3 meses antes da guerra de Yom Kipur. Foi um trauma para os israelenses. Egito e Síria nos pegaram de surpresa, no dia mais sagrado do povo judeu, quando todos estavam na sinagoga, mesmo a maioria laica. Dia que não se trabalha, não há restaurantes, centros de lazer ou lojas abertas. Não há carros nas ruas. Mas, depois da guerra voltamos a normalidade. Eu e minha parceira e todos meus amigos íamos pelo menos uma vez por ano ao Sinai. Minhas compras, principalmente de produtos não Kasher, fazia em Shoafat na parte oriental de Jerusalém. Descíamos ao mar Morto e passávamos por Jerico para comer, passear, fazer compras. No Sinai mediterrâneo Israel construiu uma cidade. Yamit, um assentamento israelense na parte norte da Península do Sinai com uma população de cerca de 2.500 pessoas. Paraíso com suas praias e dunas de areia branca. Meu primo morou lá. Fomos visitá-lo várias vezes e a cada vez passávamos pela franja de Gaza e sempre íamos comer nos restaurantes da Cidade de Gaza que tinham schrimps deliciosos. Uma das vezes fui com meu primo, que era jornalista, entrevistar o assessor de Arafat, quando isso ainda era proibido. Sentamos em frente do mar Mediterrâneo, num restaurante. Almoçamos e conversamos sobre o futuro. O governo de direita a partir de 1977, aumentou intensivamente a colonização. Havia um conflito político, haviam atentados terroristas, havia incursões na Cisjordânia. Israel era o poder, o opressor político. Mas, havia relações humanas e amizades entre israelenses e palestinos. Havia organizações pro Palestina em Israel. Em 1982 eu fazia parte de Shalom Achshav (Paz Agora) e Yesh Gvul (Tem Limite, movimento de reservistas que se recusavam a servir além das fronteiras de 67). Com o acordo de paz com o Egito, Israel devolveu TODO o Sinai, apesar do paraíso que era, de praias dez vezes mais bonitas do que as de Israel, de dispensar o petróleo do Sinai e de arrancar a força os 3 mil moradores da cidade de Yamit, a grande maioria do povo em Israel estava totalmente a favor do acordo de paz. Perdemos a soberania do Sinai. Ganhamos a paz e continuamos a ir ao Sinai nas ferias. Eu ia com meus filhos pequenos ao Sinai, a Jerico e a Cisjordania. Meus filhos, hoje casados e pais de crianças pequenas, seguem indo ao Sinai. Em 1993 pensamos que a paz venceu. Rabin e Arafat assinaram o acordo de reconhecimento mútuo. Festejamos, estávamos bêbados de alegria. Fui a Jerico alguns meses depois do acordo e havia um ambiente de festa, de alegria. Iamos devolver a Cisjordania e Gaza aos palestinos e como com o Egito, poderíamos seguir passeando como estrangeiros na Palestina. Terminou o terrorismo, terminou a opressão de Israel sobre o povo palestino. Um palestino deu o nome de Salam ao filho. Vim encontrar a Salam, no Centro Árabe de artistas plásticos, 30 anos depois. Que decepção em seus olhos. Salam sem Salam. Se o assassinato de Rabin, foi o fim da esquerda em Israel e a conquista da direita e religiosos do governo, a 2ª Intifada, o maior erro de Arafat, de acordo com Abu Mazen, foi o assassinato da paz. Não mais Jerico, não mais Gaza, não mais Cisjordânia e a devolução de Gaza, sem um acordo de paz, que permitiu que a Hamas assumisse o governo, foi a declaração de guerra perpetua. Situação que fortaleceu as narrativas da extrema-direita e do fundamentalismo em Israel e em Gaza, levando a 4 operações de Israel em gaza e ao massacre de 07.10.23. E como fiz durante estes 40 anos, volto ao Sinai, e lá me encontro com milhares de jovens israelenses que apesar de terem nascido depois da 2ª intifada, ainda sonham com a paz, na esperança de que possam visitar a Gaza e a Jerico, cidades do estado da Palestina, como turistas e não como reféns. https://avozdaesquerdajudaica.com.br/2023/12/16/ainda-sonhamos-com-a-paz/ __________________________________________________________________________________________________________
--------- 50 anos do pouso na Lua: do passado ao futuro 19 DE JULHO DE 2019PESQUISA E INOVAÇÃO -----------
------------- Post Estadão 🗞️ @Estadao EDITORIAL: ‘O longo combate pela paz na Europa’ – O triunfo da Ucrânia seria justo, mas é inalcançável. Concessões resultariam em injustiça. Para uma paz duradoura, a Ucrânia e seus aliados precisam se preparar para uma guerra longa (via @opiniao_estadao ) https://bit.ly/48puK4h https://twitter.com/estadao/status/1736325370146959578?s=48&t=gKyEEumLB0aAdrne2uBPCw 7:00 AM · 17 de dez de 2023 _________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------ Essa foi a visão de Neil Armstrong ao pousar na lua [vídeo] 18/07/2019 às 15:40 1 min de leitura Lucas Grassi A NASA recriou, utilizando dados de arquivo e imagens de alta resolução, a visão do engenheiro aeroespacial Neil Armstrong ao aterrissar na lua. O vídeo foi feioa a partir da perspectiva da câmera localizada ao lado da janela de Buzz Aldrin, outro engenheiro presente na espaçonave. Na missão, denominada Apollo 11, as imagens foram capturadas em lapso de tempo de 16mm, o que significa que o evento foi registrado em 6 quadros por segundo. Para produzir um movimento ininterrupto, geralmente são usados 24 por segundo. A equipe Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC), da NASA, restaurou os três minutos que antecederam ao pouso. Na nova versão, foram usadas coordenadas como: altitude, latitude, longitude, velocidade e orientação. Confira a comparação liberada pela LROC: ----------- ---------- A única câmera presente no veículo estava do lado de Aldrin, o que possibilitou apenas uma perspectiva do episódio. Foram incluídas também as gravações de voz feitas pelos engenheiros durante o pouso, que narram o acontecimento. TecMundo https://www.tecmundo.com.br/mercado/143946-nasa-libera-video-simula-visao-neil-armstrong-pousar-lua.htm _________________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Pegada deixada na Lua durante a missão Apollo 11 USNatArchives --------- Mesmo após 53 anos, pegadas de Neil Armstrong ainda são vistas na Lua Missão Apollo 11 faz "aniversário" nesta quarta-feira (20) Ingrid Oliveirada CNN em São Paulo 20/07/2022 às 19:23 A missão espacial Apollo 11, da Nasa, que levou o homem à Lua pela primeira vez, completa 53 anos nesta quarta-feira (20). Apesar de o feito já ter completado mais de cinco décadas, as pegadas de Neil Armstrong ainda podem ser vistas por lá. O terceiro estágio do foguete Saturno V levou os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins, em 1969, ao satélite natural. Receba, em primeira mão, as principais notícias da CNN Brasil no seu WhatsApp! Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixava a primeira pegada humana em solo lunar. _____________________________________________________________________________________________________________
----------- Meio século da última viagem à lua | Unicamp ---------- Identificar possíveis erros Claro, aqui estão alguns possíveis erros ou inconsistências na afirmação: _________________________________________________________________________________________________________ "Queimaram a imagem da aterrissagem do homem na Lua. A nave espacial incendiou-se e o astronauta foi reduzido a um miliciano perdido e desgarrado. Anel jamais foi encontrado…" _______________________________________________________________________________________________________ ---------- Informação Falsa: A afirmação de que a imagem da aterrissagem do homem na Lua foi queimada e a nave espacial incendiada não corresponde à realidade histórica. Não houve registro de queima da imagem da aterrissagem na Lua ou de incêndio da nave durante a missão Apollo 11 em 1969. Uso de Termos Incorretos: Associar um astronauta da missão lunar a um "miliciano perdido e desgarrado" parece ser uma associação descabida. Os astronautas da missão Apollo 11 (Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins) eram membros treinados da NASA e não se envolveram em atividades milicianas. Referência a "Anel" Desconhecida: Não há registro ou referência de um "Anel" relacionado à missão lunar Apollo 11 que tenha sido perdido ou não encontrado. Parece ser uma informação fictícia ou equivocada. Falta de Fundamentação Histórica: A descrição geral parece ser uma narrativa fictícia ou uma interpretação imaginativa dos eventos reais da missão Apollo 11, já que os detalhes fornecidos não correspondem aos registros históricos conhecidos. Em resumo, a afirmação contém informações incorretas, distorcidas ou possivelmente inventadas que não estão alinhadas com os eventos reais da missão lunar Apollo 11 ou com a história documentada da chegada do homem à Lua. _________________________________________________________________________________________________________

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