Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
ESCURINHO
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Rita Lee canta Flagra (no escurinho do cinema) em São Paulo
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Letras
No escurinho do cinema
Chupando Drops de anis
Longe de qualquer problema
Perto de um final feliz
Se a Deborah Kerr que o Gregory Peck
Não vou bancar o santinho
Minha garota é Mae West
Eu sou o Sheik Valentino
Mas de repente o filme pifou
E a turma toda logo vaiou
Acenderam as luzes, cruzes
Que flagra
Que flagra
Que flagra, uh uh
La la la la la
Uh uh
La la la la la
La la la la la
No escurinho do cinema
Chupando Drops de anis
Longe de qualquer problema
Perto de um final feliz
Se a Deborah Kerr que o Gregory Peck
Não vou bancar o santinho
Minha garota é Mae West
Eu sou o Sheik Valentino
Mas de repente o filme pifou
E a turma toda logo vaiou
Acenderam as luzes, cruzes
Que flagra
Que flagra
Que flagra
La la la la la
Uh uh
La la la la la
La la la la la (uh uh uh)
La la la la la (uh uh uh)
Fonte: LyricFind
Compositores: Rita Lee Jones De Carvalho / Roberto Zenobio Affonso De Carvalho
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Post
Mônica Waldvogel
@MonicaWaldvogel
Parlamentares (só eles?) estão pendurando um jabuti dourado em cada poste de luz e mandando a conta pra gente pagar. Brasileiro tá muito lascado.
6:03 PM · 11 de dez de 2023
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Escurinho (Bonus Track)
Escurinho (Bonus Track)
Gilberto Gil
Released on: 1979-08-15
https://www.youtube.com/watch?v=jTV6-04ywUU
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Gilberto Gil
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Escurinho
Roberto Silva
O escurinho era um escuro direitinho
Que agora tá com uma mania de brigão
Parece praga de madrinha ou macumba
De alguma escurinha que ele fez ingratidão
Saiu de cana ainda não faz uma semana
Já a mulher do zé pretinho carregou
Botou embaixo o tabuleiro da baiana
Porque pediu fiado e ela não fiou
Já foi no morro da formiga procurar intriga
Já foi no morro do macaco já bateu num bamba
Já foi no morro dos cabritos provocar conflitos
Já no foi no morro do pinto pra acabar com o samba
Composição: Geraldo Pereira.
https://www.letras.mus.br/roberto-silva/1253274/
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Lula sem tons de cinza
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Quem se refere por cara a qq um corre o risco de ser referido como camarada por qq cara.
Definitivamente! Às vezes, o modo como nos referimos às pessoas pode influenciar como elas nos tratam de volta. Se chamamos alguém de "cara", eles podem nos chamar de "camarada" ou de uma maneira similar para manter um tom amigável ou informal na conversa. É interessante como pequenas escolhas de palavras podem moldar a interação com os outros!
"Sobre a invasão russa da Ucrânia, o presidente corrigiu as correções de sua posição original: — A Rússia diz que alguns territórios pertencem a eles, e Zelensky diz que pertencem à Ucrânia — pontificou, ignorando tanto as fronteiras internacionais ucranianas quanto o tratado de 1994 pelo qual a Rússia as reconheceu. Lula foi mais longe, num exercício de pacifismo cínico: — Em vez de ir à guerra, por que não levar as pessoas a um referendo para perguntar: você quer pertencer à Ucrânia ou à Rússia? Putin fez isso, mas melhor. Invadiu o leste e o sul da Ucrânia e então, sob a mira das forças de ocupação, colocou em votação a escolha sugerida pelo camarada brasileiro — com os resultados previstos por qualquer potência ocupante. A Ucrânia deveria servir como alerta para Lula não se pronunciar sobre as guerras dos outros. "
Parece que há um debate intenso sobre a invasão russa da Ucrânia e as opiniões divergentes sobre como lidar com essa situação. Há vozes que apontam que certos comentários, como os de Lula, poderiam ser interpretados como sugestões de resolução através de processos que, na prática, podem não refletir a vontade genuína das pessoas afetadas. A questão dos referendos em zonas ocupadas é especialmente delicada, pois pode não ser representativa da verdadeira vontade da população.
Essa situação é complexa e suscita muitas interpretações e opiniões diferentes, incluindo críticas à maneira como líderes políticos abordam questões tão sensíveis como esta invasão e suas consequências.
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Senhor Delegado - Germano Mathias
Rodrigo Castro de Mendonça
34.052 visualizações 15 de ago. de 2013
1957 - O Sambista diferente - Samba de Ernâni Silva e Antoninho Lopes
https://www.youtube.com/watch?v=E4ux5WfRZgo
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Maracangalha
Filó Machado
Porto Seguro
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Luiz Carlos Azedo - Lula questiona soberba dos dirigentes do PT
Correio Braziliense
A legenda não persegue a construção uma plataforma de governo unitária, que contemple simultaneamente os seus interesses e os dos aliados, nem faz a menor força para isso
A conferência nacional do PT, realizada na sexta-feira e no sábado, em Brasilia, expôs as contradições da legenda e, de certa forma, um erro de conceito cujo custo está ficando evidente: a tese de que o governo Lula está em disputa com os aliados.
O PT até hoje não assumiu a realidade de que o atual governo não se sustenta numa frente de esquerda, mas sim na ampla coalizão de centro-esquerda da qual participam, também, partidos que estiveram no governo Bolsonaro, na sua totalidade ou em parte. Trata-se de uma ampla aliança democrática, mas o PT gostaria que fosse um governo de unidade popular.
Para bom entendedor, Lula rebateu as críticas feitas pela presidente do PT, Gleisi Hoffman, à condução da economia pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Fez isso em forma de autocrítica como principal líder do partido, ao questionar a soberba e a razão da legenda não conseguir falar “aquilo que o povo quer ouvir”.
“Temos que nos perguntar por que que um partido que muitas vezes, no discurso, pensa que tem toda a verdade do planeta, só conseguiu eleger 70 deputados?”, indagou. “Por que tão pouco se a gente é tão bom? Por que tão pouco se a gente acha que poderia ter muito mais? É preciso que a gente tente encontrar resposta dentro de nós. Será que estamos falando aquilo que o povo quer ouvir de nós? Será que estamos tendo competência para convencer o povo das nossas verdades?”, questionou Lula.
Talvez a resposta para isso esteja na agenda do PT, muito focada nas pautas identitárias e em reivindicações corporativistas, que afastam a legenda dos setores evangélicos, empresariais e mais conservadores. E no velho projeto nacional-desenvolvimentista, ultrapassado pela globalização e sem a menor viabilidade, diante da necessidade de integração às novas cadeias globais de valor.
Essas prioridades de fato diferenciam o PT, como partido de esquerda, das demais forças que apoiam o governo. Porém, ao mesmo tempo, geram tensões no Congresso, que acabam por aumentar o cacife do Centrão nas negociações com o próprio governo.
O PT não persegue a construção de uma plataforma de governo unitária, que contemple, simultaneamente, seus interesses e os dos aliados, nem faz a menor força nessa direção. Isso complica muito as negociações com o Congresso e a própria coesão do governo, que tem ministros ligados ao Centrão, ao MDB e outros partidos de esquerda, como o PSB e o PDT, que também sofrem com a política de “meu pirão primeiro”.
“Precisamos ter recursos, precisamos ter a parte do crescimento econômico como uma meta e um mantra nosso. Gente, se cair a popularidade do presidente Lula, vocês não tenham dúvida sobre o que o Congresso Nacional pode fazer. Fizeram com Dilma. Se acontecer qualquer problema, esse Congresso engole a gente”, avaliou Gleisi, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao discursar na conferência, cujo foco deveria ser a plataforma e as alianças da legenda para as eleições municipais.
Fator de risco
As críticas das lideranças petistas a Haddad são um fator de risco para o governo, muito embora uma das preocupações da cúpula partidária seja a perda de popularidade de Lula em razão de um eventual fracasso econômico. Essa visão tem por base a experiência vivida no governo Dilma Rousseff, na ótica de que teria sido um golpe de direita do Congresso, sem levar em conta os erros cometidos pela ex-presidente na relação com o Parlamento, dos quais a própria Gleisi foi uma das protagonistas, como ministra da Casa Civil.
Além disso, Lula é um político mais pragmático, de muito mais trato, o que é reconhecido até por adversários. O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, por exemplo, diz que não conversa com Lula porque não resistiria a um convite para apoiar o governo.
É mais ou menos sobre as dificuldades e a despreocupação do PT com as articulações no Congresso que o presidente tratou, ao explicar suas dificuldades na Presidência: “Dedicamos este ano a recuperar o Brasil. Tivemos que reconstruir coisas com uma base parlamentar menor do que tivemos. Ficou mais difícil, é preciso ter paciência. Muitas vezes, a gente cede quando não poderia ceder. E muitas vezes, a gente conquista coisas quando a gente pensava que não ia ganhar”, ensinou.
As críticas do PT ao Centrão como foco de atuação no Congresso não ajudam na aprovação das propostas econômicas do governo, que deveriam ser a prioridade da legenda na conjuntura — como muitos são contra a política econômica, isso não ocorre por acaso. É uma espécie de “quanto pior, melhor”, cujo maior prejudicado é o próprio governo.
O PT foi impactado emocionalmente pelos resultados da pesquisa do Ipec, que mostrou o governo avaliado como “ótimo ou bom” por 38%. As classificações como “regular” e “ruim ou péssimo” empataram em 30%. Esses resultados refletem as dificuldades objetivas de o governo apresentar resultados mais expressivos, de um lado, na economia e nas áreas sociais. E de outro, a fragilidade diante do deficit público. Sem falar nas dificuldades de comunicação, que também são um problema de narrativa política.
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Dorival Caymmi - Maracangalha (Disco Eu Vou Pra Maracangalha 1957)
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Maracangalha
Dorival Caymmi
Eu vou pra Maracangalha eu vou
Eu vou de uniforme branco eu vou
Eu vou de chapéu de palha eu vou
Eu vou convidar Anália eu vou
Se Anália não quiser ir eu vou só
Eu vou só eu vou só
Se Anália não quiser ir eu vou só
Eu vou só
Eu vou só sem Anália mas eu vou
Compositor: Dorival Caymmi
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