Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 9 de dezembro de 2023
ESCOLA-PARQUE
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Escola Parque 308 Sul, em Brasília — Foto: Agência Brasília
A arquitetura conversa com o Plano de Construções Escolares de Brasília, idealizado por Anísio Teixeira. Conforme arquivos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a ideia, desde o início, era abrigar alunos de quatro escolas classes em turnos alternados, em um ensino integral, proporcionando atividades desportivas, culturais, sociais e artísticas.
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#FCJVERAO João Bosco Quarteto
Festival de Campos do Jordão
11,6 mil inscritos
2.824 visualizações Transmitido ao vivo em 28 de jan. de 2022
| PROGRAMA |
JOÃO BOSCO voz e violão
KIKO FREITAS bateria
GUTO WIRTTI contrabaixo
RICARDO SILVEIRA guitarra
João BOSCO [1946]
Jade
João BOSCO [1946] / Aldir BLANC [1946-2020]
Bala com Bala
O Mestre-sala dos Mares
Nação
Incompatibilidade de Gênios
Genesis / O Ronco da Cuíca
Coisa Feita
Linha de Passe
Corsário
O Bêbado e a Equilibrista
Kid Cavaquinho
João BOSCO [1946] / Francisco BOSCO [1976]
Abricó-de-macaco
Mano que Zuera
João BOSCO [1946] / Chico BUARQUE [1944]
Sinhá
João BOSCO [1946] / Martinha DA VILA [1938]
Odilê Odilá
João BOSCO [1946] / Milton NASCIMENTO [1942]
Tarde
João BOSCO [1946] / Tom JOBIM [1927-94]
Fotografia
João BOSCO [1946] / Abel SILVA [1945]
Quando o Amor Acontece
João BOSCO [1946] / Waly SALMÃO [1943-2003] / Antonio CÍCERO [1945]
Memória da Pele
João BOSCO [1946] / CAPINAM [1941]
Papel Maché
Obs: O repertório poderá conter essas e outras obras, em qualquer ordem.
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O 1° Festival de Verão conta o patrocínio da cerveja Baden Baden, da Sabesp e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Fritz Dobbert. Promoção: Folha de São Paulo. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
https://www.youtube.com/watch?v=WyZ7izrVDDk
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Cristovam Buarque - Um século perdido
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Revista Veja
O horário integral nas escolas exige planejamento do governo
O descuido histórico com a educação faz propostas antigas continuarem atuais. Quando voltou de sua pós-graduação nos Estados Unidos, há quase 100 anos, Anísio Teixeira trouxe a ideia da escola em horário integral. Para um país que nem praticava matrícula para todos, sugeriu que a criança brasileira estudasse parte do dia em uma “escola-classe” tradicional, com quatro horas, continuando as aulas em uma “escola-parque” para arte, esporte e reforço escolar. Solução insuficiente, mas considerável avanço diante da triste realidade do sistema educacional na época.
Nas décadas de 1920 e 1930, no cargo de inspetor-geral do ensino na Bahia e depois como secretário da Educação do Rio de Janeiro, ele implantou esse modelo em forma experimental. Em 1950, quando secretário de Educação, inaugurou em Salvador o Centro Educacional Carneiro Ribeiro: uma “escola-parque” que atende no contraturno complementar 4 000 alunos de quatro “escolas-classe”. Foi o primeiro modelo de educação integral pública no Brasil, embora ainda de forma complementar. Em 1960, repetiu a experiência em Brasília, onde até hoje há cinco “escolas-parque”. Foi necessário esperar mais de vinte anos para Darcy Ribeiro, no governo Brizola, adotar o horário integral dos Cieps (Centros Integrados de Educação Pública) em parte do sistema educacional do estado do Rio de Janeiro. Dez anos depois, o presidente Fernando Collor levou os Cieps para o Brasil, criando algumas centenas de unidades desse tipo com o nome de Ciacs (Centros Integrados de Atendimento à Criança).
“O descuido histórico com a educação faz propostas antigas continuarem atuais”
Mais três décadas foram necessárias até que, em 2023, o atual governo federal lançasse o programa Escola em Tempo Integral, prometendo recursos financeiros aos municípios e estados que desejem alongar a permanência diária dos alunos nas escolas. Nada indica que a execução dessa intenção ocorrerá na amplitude territorial, nem na profundidade pedagógica que se necessita. Não há demonstração expressa de vontade política e prioridade nacional pela educação de base, faltam instrumentos administrativos federais que induzam os governos locais, as escolas não têm condições físicas nem de pessoal para implantar horário integral e os recursos financeiros previstos são insuficientes: 4 bilhões de reais para três anos, em um país com quase 50 milhões de crianças em idade escolar.
Se realmente tivesse a vontade de oferecer um sistema público em horário integral para todas escolas do país, o governo federal deveria definir e implantar estratégia de médio prazo, pela qual assumiria, em cronograma viável, a responsabilidade pela educação de base em todo o território nacional. Seriam Cieps ou Ciacs implantados por cidade, como no programa iniciado em 2003, no primeiro governo Lula, com o nome de Escola Ideal, e proposto desde o Senado à presidente Dilma. Mas, considerando a falta de ambição para implantar um sistema nacional em horário integral, um caminho seria a adoção do secular modelo de Anísio Teixeira, implantando “escolas-parque federais” ao lado das “escolas-classe municipais ou estaduais”.
Em alguns anos, seria possível implantar uma rede de “escolas-parque federais”, que atenderiam com horário complementar todos os alunos das “escolas-classe municipais ou estaduais”. No lugar de simples intenção, sem condições de gerar o efeito que o futuro exige, o governo federal daria um passo concreto na direção de ampliar a permanência de toda criança na escola.
Publicado em VEJA de 8 de dezembro de 2023, edição nº 2871
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Repertório Popular - João Bosco (1979)
Kâmera Libre
30 de mar. de 2014
Este programa, gravado nos estúdios da TV Cultura em 1979, traz um João Bosco jovem colhendo os frutos do sucesso de sua parceria com Aldir Blanc. O repertório do programa está baseado em 3 discos: Caça À Raposa, de 1975, Galos de Briga, de 1975, e Tiro de Misericórdia, de 1977. Esta é uma das mais belas parcerias da MPB; Aldir Blanc assina todas as letras e, segundo João Bosco, letra e música sempre nasceram juntas, um não dizia ao outro o que pretendia.
https://www.youtube.com/watch?v=WctQlQ-fk3Q
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Leila Pinheiro e OSRJ - Baião de Lacan (Guinga & Aldir Blanc)
OSRJ Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro
12 de abr. de 2011
Concerto em homenagem a Guinga realizado em 07 de Julho de 2009 no Teatro Villa-Lobos (Rio de Janeiro)
Arranjo: Maico Lopes
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O texto apresenta uma análise sobre questões geopolíticas envolvendo Brasil, Venezuela e Guiana, especialmente em relação ao território de Essequibo. Ele destaca a postura e as ações do governo brasileiro, liderado por Lula na época, e sua suposta incapacidade de mediar ou influenciar positivamente o conflito entre Venezuela e Guiana.
O autor argumenta que o governo brasileiro poderia exercer uma pressão mais incisiva sobre Maduro para reverter uma situação que considera agressiva por parte da Venezuela em relação à Guiana. Critica a atuação internacional do governo Lula, sugerindo que seu protagonismo em questões globais não trouxe resultados efetivos, especialmente em contextos de conflito.
Além disso, aponta a falta de capacidade de mediação do governo brasileiro e sua suposta falha em resolver problemas internos enquanto se envolve em questões internacionais. O autor também levanta a questão de dar voz aos habitantes de Essequibo, destacando a importância de considerar suas vontades em meio ao conflito territorial.
O texto oferece uma visão crítica sobre a atuação política do Brasil, particularmente sob a liderança de Lula, e sua abordagem em relação aos assuntos internacionais e aos problemas domésticos do país.
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Carlos Alberto Sardenberg - Quem? Lula?
O Globo
Capacidade de mediação do Brasil é zero. A menos que exerça pressão incisiva que leve Maduro a simplesmente voltar atrás
Vamos imaginar que o governo brasileiro decidisse convocar um plebiscito para saber se a população apoia a anexação do Uruguai. Há precedente histórico. O Uruguai era a Província Cisplatina do Império do Brasil até 1825.
O Uruguai não tem petróleo, mas tem pecuária avançada, produção de vinhos melhores que os nossos, uma economia equilibrada. Supondo uma votação livre, difícil saber a escolha dos brasileiros. Digamos que seja “sim”. E que o governo brasileiro inclua a Cisplatina no nosso mapa, nomeie um dirigente do PT como interventor, substituindo o governo de centro-direita deles, e Fernando Diniz convoque Luis Suárez para a Seleção Brasileira (seria, aliás, nossa maior conquista).
Grossa provocação, não é mesmo? Nem precisaria haver movimentação de tropas, jatos voando sobre o território uruguaio, digo, da Cisplatina. O plebiscito já seria um ato de agressão.
O que faria o Uruguai? Chamaria os Estados Unidos, claro, já que brigar com o Brasil estaria fora de cogitação.
Agora, a Venezuela. Um plebiscito fajuto, e Maduro declara que a região do Essequibo é território venezuelano e que vai anexá-la. Sim, há precedentes, lá de trás, de disputa da região. Cavando na História, até as Coroas espanhola e britânica, dá para arranjar qualquer argumento. Só que a situação está pacificada há tempos. A Guiana tornou-se independente, formou uma nação de ampla diversidade, ocupou Essequibo com sua população, estava quieta no seu canto.
A Venezuela é a agressora. A Guiana, a vítima.
O modo de dizer importa muito em diplomacia. Falar em conflito entre os dois países é dar um desconto para Maduro. Do mesmo modo, o presidente Lula tergiversa quando diz não querer “confusão” na América do Sul. Deveria dizer diretamente a Maduro que ele precisa ficar nos seus limites em vez de agredir o vizinho.
Lula é amigo de Maduro. Quando assumiu a presidência temporária do Mercosul, em julho deste ano, disse que era seu objetivo trazer de volta a Venezuela, suspensa por descumprimento das regras democráticas. Para ele, não tem ditadura na Venezuela.
O presidente da Guiana, Irfaan Ali, declarou confiar na liderança e na maturidade do Brasil. Diplomático. Ele sabe que Lula tem lado. Por isso chamou os Estados Unidos, que enviaram caças para sobrevoar o Essequibo. Porta-voz da Casa Branca advertiu a Venezuela.
Nos meios políticos e diplomáticos de Brasília, ouviram-se comentários negativos: a Guiana trouxe os Estados Unidos para nossa América do Sul. E isso traria para cá o conflito Estados Unidos x Rússia.
Ora, quem trouxe a Rússia para cá, há muito tempo, foi a Venezuela, armada com jatos russos de primeira linha, além de farto material militar terrestre. Aliás, Maduro acaba de marcar reunião com Putin.
A Guiana não tem jatos. Confiaria na Força Aérea Brasileira?
Falemos francamente: a capacidade de mediação do governo brasileiro é zero. A menos que exerça pressão incisiva que leve Maduro a simplesmente voltar atrás. Sim, voltar atrás, anular o plebiscito fajuto e conversar nas Cortes internacionais. Lula não deu sinais de que pensa nisso. Ao contrário, parece se encaminhar naquela direção de considerar igualmente responsáveis o agressor e o agredido. Venezuela é Rússia, Guiana é Ucrânia.
Só falta botar a culpa de tudo nos Estados Unidos. Falta?
Lula dedicou seu primeiro ano a buscar protagonismo internacional. Meteu-se na questão da Ucrânia, no Oriente Médio, apresentou-se como líder do combate ao aquecimento global.
Falou muito, colecionou nada. Atuação zero nas guerras. Teve de pedir aos Estados Unidos e ao Catar para tirar brasileiros de Gaza. Aqui, prometeu fechar o acordo Mercosul-União Europeia. Não conseguiu. Culpa deles, claro.
Também não conseguiu reintegrar a Venezuela ao Mercosul. Os sócios não deixaram.
Foi liderar a COP28 e voltou de lá com o Brasil integrante da Opep, aspirante a tornar-se um gigante da exploração de petróleo.
Enquanto isso, não faltaram problemas brasileiros que mereciam maior atenção do governo.
E mais uma palavrinha sobre Essequibo: não seria razoável perguntar a seus habitantes onde querem ficar?
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WW - 08/12/2023
CNN Brasil
Transmissão ao vivo realizada há 19 horas
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"A valer essa explicação, a origem do problema é eleitoral e “transbordou” para as relações sociais. Permaneço cético com relação à leitura que parte da política eleitoral e contamina a sociedade. Há fenômenos como as guerras culturais que nasceram na sociedade civil e só depois se ligaram às dinâmicas eleitorais. Seja como for, é um livro que nos faz refletir."
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Esta passagem analisa a origem de um problema, sugerindo que tem raízes no âmbito eleitoral, afetando subsequentemente as relações sociais. No entanto, o autor permanece cético em relação à ideia de que o problema se origina principalmente da esfera política e influencia a sociedade como um todo.
A argumentação ressalta que certos fenômenos, como as guerras culturais, podem ter surgido primeiramente na sociedade civil e, mais tarde, se conectaram com as dinâmicas eleitorais. Há uma reflexão sobre a complexidade da interação entre o ambiente político e social, enfatizando que algumas questões podem ter suas raízes e desenvolvimento em esferas não diretamente ligadas às eleições.
A conclusão aponta que o livro em questão leva o leitor à reflexão sobre esses temas, independentemente da origem dos problemas, sugerindo que a obra é provocativa e incita à análise crítica.
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Pablo Ortellado - Polarização ‘calcificada’
O Globo
Entre 2010 e 2022, a variação do voto no PT nos municípios não oscila mais que quatro pontos percentuais
Acaba de sair pela editora HarperCollins o livro “Biografia do abismo”, escrito pelo cientista político Felipe Nunes e pelo jornalista Thomas Traumann. O livro é a mais importante contribuição para os estudos sobre polarização política no Brasil e leitura obrigatória para quem quer pensar os desafios políticos atuais. Seu principal trunfo está em fazer uso de abundante evidência empírica produzida entre 2021 e 2022 em 27 rodadas de pesquisas nacionais da consultoria Quaest, cofundada por Nunes.
Polarização política pode significar pelo menos três coisas diferentes. No passado, o conceito era quase exclusivamente usado para se referir à concentração dos votos em dois grupos — como nas situações em que, num sistema político com muitos partidos, o voto se concentrava em apenas dois. Era apenas a polarização do voto. No final dos anos 1990 e no início dos anos 2000, o termo passou também a ser usado para se referir à ampliação da divergência de opinião na sociedade civil, situação em que o apoio ou a rejeição a certas políticas vai afastando os cidadãos. Essa é a polarização ideológica.
Por fim, nos últimos anos, consagrou-se um terceiro sentido do conceito, em referência à hostilidade entre quem adota identidades políticas adversárias — o desgosto que conservadores e progressistas ou bolsonaristas e lulistas sentem um pelo outro. Essa é a polarização afetiva. O livro traz muitas evidências de que passamos por um período de polarização política em todos os três sentidos consagrados.
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MORO se diz perseguido em depoimento que pode resultar em sua cassação | IPEC e o goveno Lula
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MyNews
Transmitido ao vivo em 8 de dez. de 2023 #MyNews
No Almoço do MyNews desta sexta-feira, 8 de dezembro, Alice Rabello recebe o jornalista Maurício Ricardo, do Canal @FalaMR, para comentar os destaques da política do dia. Na pauta o depoimento prestado pelo senador Sérgio Moro no TRE do Paraná, que pode resultar em sua cassação e/ou inelegibilidade por 8 anos. Moro depôs durante 1 hora e você confere aqui um trecho. Foi despachado hoje o pedido de cassação contra o deputado federal André Janones por suspeita de rachadinha, para o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e também abordaremos a pesquisa do IPEC de avaliação do governo Lula.
No 2° Bloco, Alice Rabello conversa com o psicólogo Thales Coutinho sobre estudos nos dias de hoje e o primeiro ranking do Pisa depois da pandemia, onde a educação brasileira ocupa os últimos lugares. Em matemática, o desempenho foi especialmente ruim. Para finalizar, falamos sobre o caso dos 'justiceiros de Copacabana' pelo prisma da psicologia social
Está recheado de temas, abordados com leveza: já deixe seu like e comente!
https://www.youtube.com/watch?v=GQSHWOKb_8k
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Baião de Lacan
Aldir Blanc
A terra em transe franze
Racha pela beira
Feito cabaço de freira
Solta e lá vem um!
Mas o Brasil ainda batuca na ladeira:
Bafo, Congo, Exu, Taieira
Mais Cacique e Olodum...
Deus salve o budum!
Viva o murundum!
E é tuntum, e é tumtum!
Eu ouço muito elogio à barricada
Procuro as nossa por aqui
Não vejo nada
Só tomo arroto
E perdigoto no meu molho
Se tento ver mais longe
Tacam o dedo no meu olho
Quem fica na barreira
Pode até ficar roncolho
Um empresário quis
Que eu fosse a Massachutis
Oquêi, my boy! -
Cheguei pra rebentar e putz!
Voltei sem calça e um quis me seqüestrar...
Ao conferir o saldo
No vermelho fui parar
To com João Ubaldo:
Chega dessa Calcutá
- Eu to Amil por aí
Atleta do Juqueri
Um sócio a mais da Golden Cross
De carteirinha...
Tanto sofri nesse afã
Que um seguidor de Lacan
Diagnosticou stress
E me mandou pra roça descansar...
Eu fui pro Limoeiro
E encontrei o Paul Simon lá
Tentando se proclamá gerente do maufá...
Se os peão não chiá
O Boi Bumba vai virar vaca
Composição: Aldir Blanc / Guinga.
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