sábado, 23 de dezembro de 2023

FORÇA CENTRÍPETA

O que é força centrífuga e força centrípeta? Força centrífuga: o que é, exemplos, como calcular ----------
--------- Charge do JCaesar Por José Casado ---------- A força centrífuga é uma força fictícia cujo sentido é oposto ao centro da circunferência formada pelo movimento. Por sua vez, a força centrípeta é uma força real e seu sentido é para o centro da circunferência. ___________________________________________________________________________________________________________________ ------------
---------- Marco Aurélio Nogueira* - Peso do passado atrapalha o País O Estado de S. Paulo Em condição histórica marcada pela inovação tecnológica e por abalos que sacodem a organização social, é espantoso que nossos políticos ainda atuem com os olhos para trás Visto pela ótica do mundo, 2023 não foi um ano de que possamos nos orgulhar. Duas guerras, muito desentendimento, pressões por toda parte, poucos avanços na questão climática, ambientes políticos desgastados e sistemas democráticos com dificuldades. No Brasil, 2023 começou carregado de nuvens golpistas. A bandalheira reacionária do 8 de janeiro mostrou que a extrema direita permanece viva. Ameaçou nossa frágil democracia, mas não a derrubou. Ao contrário, possibilitou o esboço de um pacto nacional em sua defesa, envolvendo governadores estaduais, a Presidência da República e os demais Poderes de Estado, apoiados pela opinião pública. A tentativa de golpe morreu no berço e seus protagonistas foram expostos ao ridículo. Prisões ocorreram, houve alguns ajustes de contas, Lula passou a governar, a vida seguiu em frente. A vitória de Lula em 2022 e a instalação de seu governo imprimiram outra dinâmica ao País. A nova situação exigiu uma controversa inflexão pragmática do presidente, dadas a fraqueza parlamentar do PT e a inexistência de uma base política consistente para o governo. A consequência foi a ocupação do espaço pelo chamado “centrão”, que se impôs na organização ministerial e condicionou o curso das propostas governamentais. O governo cedeu e terminou por empoderar o Legislativo, especialmente ávido nas questões orçamentárias. Daí vieram as maiores derrotas de Lula (a desoneração da folha de pagamentos, a reforma do ensino médio, o marco temporal, as emendas parlamentares obrigatórias), parcialmente compensadas pela aprovação da reforma tributária. A composição ministerial também foi impactada. Ficou torta, com cara de puxadinho e sem comando claro. O PT esperneou, mas empacou em seus dogmas e peculiaridades, abrindo um flanco incômodo para o governo. A politização trouxe para o primeiro plano a articulação política, que havia sido defenestrada durante os anos Bolsonaro. Mais negociações, conversas e entendimentos entre partidos e grupos passaram a tingir a política nacional. Lula gastou o verbo para tanto, com direito a escorregões verborrágicos improdutivos. Os pequenos interesses (pessoais, eleitorais, regionais), porém, mantiveram-se ativos, criando a sensação de que o “novo” Brasil nada mais é do que a reposição do mesmo velho País de sempre. De certo modo, não saímos muito do lugar. Boa parte do problema se deveu à irremovível polarização política e ideológica. O País manteve-se dividido. Pesquisas mostraram uma sociedade estilhaçada em três pedaços: os que apoiam Lula, os que ainda se referenciam por Bolsonaro e um último terço de pessoas que estão à espera de maiores definições. Polarizações fazem parte da política, não há por que as estigmatizar. Porém, quando se infiltram como ácido nas relações pessoais, familiares, profissionais, escolares, quando reduzem tudo a um combate sem tréguas e sem ponderações reflexivas entre dois campos ideológicos que se tratam como inimigos, as polarizações são paralisantes. Deformam o embate político. Impulsionadas por redes e desinformação, envenenam a sociedade, dificultando a convivência coletiva. Bloqueiam o alcance de consensos substantivos ou só os permitem à custa de muito suor. Continuamos, também, a sofrer com o peso do passado. Caminhamos com bolas de chumbo amarradas às pernas. No plano econômico, o País até tem conseguido deslanchar, mas no restante avança pouco. O prolongamento do passado se combina com uma desestruturação social em marcha acelerada, que vai sendo naturalizada. Padrões tradicionais de fazer política e governar seguem sendo a fonte de profundas desigualdades, da precariedade dos serviços públicos e da ignorância generalizada que assola a população. A própria política estacionou em ponto morto, sem poder produzir sua virtude maior: a comunicação ágil entre Estado e sociedade, a sinalização clara dos rumos possíveis, a construção de consensos que ordenem os conflitos e criem vida coletiva. Isso aparece na reposição contínua de uma classe política que não adquire perfil qualificado para interagir com os novos termos do jogo político, social e econômico. É algo que afeta o centro, a extrema direita, a esquerda, os diferentes partidos, todos fixados em disputas eleitorais que pouco interferem na fisionomia da sociedade. Há muita ênfase nos ganhos econômicos, fiscais e orçamentários, mas pouca atenção aos valores, que são o que movem as pessoas na vida hipermoderna. Numa condição histórica marcada pela inovação tecnológica e por abalos que sacodem a organização social, chega a ser espantoso que nossos políticos continuem a atuar com os olhos para trás, incapazes de alcançar consensos e formular uma ideia de Nação. Pode ser que não estejamos à beira do abismo. O País é diversificado, tem recursos para crescer e alcançar melhores patamares de igualdade, saúde, educação. 2023 não foi um ano perdido, embora não tenha recebido o benefício dos deuses. Não custa, por isso, esperar que 2024 nos traga algum avanço. *Cientista Político e professor titular de Teoria Política na Unesp. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- O ex-presidente Jair Bolsonaro (Ton Molina/Fotoarena/.) --------- Volta ao futuro Por José Casado O enredo de 2023 teve Bolsonaro milionário e acordo de Lula com a direita No romance da democracia brasileira, o capítulo 2023 foi um enredo de perdas políticas, com potencial de inibir mudanças institucionais ainda por um bom tempo. A derrota eleitoral do extremismo de direita expôs um talibanismo tropical e carnavalesco, na apropriada definição do escritor José Eduardo Agualusa, capotado numa tragicômica conspirata para derrubar o novo governo. Resignados, alguns desistiram da gritaria tumultuosa por intervenção militar, intercalada por rituais de orações para pneus no meio da rua e de apelo a extraterrestres, com lanternas de celulares acesas sobre a cabeça. Revoltados, outros saíram a depredar as sedes das instituições em Brasília, no domingo 8 de janeiro. O delírio acabou em pesadelo para 1 412 indivíduos presos — três dezenas já condenados a até dezessete anos de cadeia. A democracia só não tem lugar para quem pretenda destruí-la, lembrou o juiz Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal. Referência desse movimento subversivo, Jair Bolsonaro acabou suspenso de competições eleitorais pelos próximos oito anos. Não poderá se candidatar até 4 de outubro de 2030. Mas está habilitado para disputar a presidência na eleição prevista para as 48 horas seguintes. Neste ano, Bolsonaro perfilou-se num lance exemplar de esperteza cultivada em décadas de militância no baixo clero do Congresso: mostrou ser possível desnortear adversários, influenciar eleitores e ganhar dinheiro com isso. Um ano atrás, abandonou o poder, enrolou-se na venda irregular de joias extraídas do acervo público e voltou à cena inelegível. Recebeu um improvável socorro de Lula e do Partido dos Trabalhadores, que atravessaram 2023 só falando dele. O excesso de atenção reverteu-se em propaganda gratuita. Ajudou a reabilitá-lo no próprio talibã, que vacilava desde sua exibição em aparente fraqueza no bafejo da derrota nas urnas. Bolsonaro travestiu-se de vítima e, em súplica, foi pirangar nas redes sociais. Devotos responderam com generosas doações para custear-lhe a defesa nos tribunais, embora ele já tivesse o respaldo do caixa (meio bilhão reais) de dinheiro público manejado por Valdemar Costa Neto, seu anfitrião no Partido Liberal. “O enredo de 2023 teve Bolsonaro milionário e acordo de Lula com a direita” Em dezembro do ano passado, era um presidente aposentado com patrimônio declarado de 2,3 milhões de reais. Neste Natal, Bolsonaro é o mais novo político milionário brasileiro, dono 18 milhões de reais, recebidos via Pix e apostados na ciranda financeira do “sistema” que costumava criticar. Enquanto isso, no Palácio do Planalto, Lula conseguiu garantir estabilidade para governar. Fez acordos de subsistência no Congresso. Incorporou alguns partidos de centro e de direita ao governo, e passou a administrar a liberação de verbas orçamentárias para outros, entre eles, o PL de Costa Neto e Bolsonaro. Normalizou a coabitação no presidencialismo. Vista do agrupamento Centrão, funciona assim: enquanto a esquerda estiver no poder, a direita tem o governo em casa; quando a direita voltar a subir a rampa do Planalto, o governo continuará em casa. Por isso, o PT de Lula encerra o ano criticando o governo do PT de Lula. O partido teme tomar “um tranco da direita” nas eleições municipais de 2024 e receia ver o Senado em 2026 dominado por coalizão conservadora. De toda forma, a contestada coabitação permitiu ao governo aprovar quase tudo o que desejava, incluída a reforma tributária estancada há três décadas. O problema de Lula, agora, é com os eleitores. O Ipec captou evidências de aumento da desconfiança (50% não confiam, 48% confiam). O descrédito parece ter raízes na incapacidade do governo em resolver dilemas como o da estagnação da renda nacional, já resumido pelo poeta Carlos Drummond de Andrade: “Falta renda para distribuir ou falta descobrir onde a renda se escondeu?”. Daí derivam dificuldades crescentes na saúde, educação e segurança pública. A trama ficou mais complexa, também, na política externa. Ao sul, agora está condicionada pelo fracasso da intervenção indevida de Lula na eleição da Argentina. Ao norte, flutua no impasse sobre o apoio aos aliados da cleptocracia da Venezuela, que, ao ameaçar invadir a Guiana, deram aos Estados Unidos a chance de ampliar a presença militar na Amazônia. Vencidas tensões pela sobrevivência (2021) e autodefesa (2022) do regime, termina-se o ano com a busca de um mínimo equilíbrio institucional. Executivo, Legislativo e Judiciário afirmam competências, mas o enredo democrático não está resolvido. Tanto que o Senado julgou necessário criar uma comissão permanente de defesa da democracia. É bom começo para a volta ao futuro. Publicado em VEJA de 22 de dezembro de 2023, edição nº 2873 ______________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- WW - 22/12/2023 ---------- CNN Brasil Transmissão ao vivo realizada há 16 horas _____________________________________________________________________________________________________________ --------------- ------------- DERROTAS BOBAS em plenário fragilizam articulação política e geram pressão do Centrão no Planalto ---------- MyNews Transmitido ao vivo em 22 de dez. de 2023 #MyNews #almoçodomynews #almoçodomynews No almoço MyNews desta sexta-feira (22/12), Alice Rabello recebe o jornalista João Bosco Rabello para comentar a nova meta do Centrão: entrar no Palácio do Planalto. O pretexto agora é a precária articulação política do governo que o levou a derrotas infantis em plenário, que poderiam ter sido evitadas. O primeiro alvo é o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, mas sobra também para o da Casa Civil, Rui Costa. ________________ ______________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Maria d'Apparecida et Baden Powell - QUAQUARAQUAQUÁ (Vou deitar e rolar) luciano hortencio Maria d'Apparecida et Baden Powell - QUAQUARAQUAQUÁ (Vou deitar e rolar) - Baden e Paulo César Pinheiro. Álbum: Maria d'Apparecida chante Baden Powell. 1977. ----------- {REFRAO} Todo mundo se admira da mancada que a Terezoca deu Que deu no pira E ficou sem nada ter de seu Ela não quis levar fé Na virada da maré Breque ------------
---------- TRICOLOR BATE O CITY NO MUNDIAL -----------
---------- Urna eletrônica não é ventilador. E não se conecta por focinho de porco. ----------
----------- Crusoé: “De volta para o passado” Lula, Joesley e Toffoli protagonizam a reprise dos piores vícios das gestões petistas Redação O Antagonista Brasil 22/12/23 08:06 A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Carlos Graieb, Duda Teixeira e Rodrigo Oliveira, destaca a volta ao passado que Lula e o PT tentam promover no Brasil. Desde que retornaram ao poder, o presidente e seu partido não têm hesitado em remontar esquemas de outrora, como o aparelhamento da Petrobras e de fundos de pensão das estatais, o uso do BNDES para fazer política externa e o uso de verba estatal para fazer propaganda ideológica. Nem mesmo os parceiros mudaram. Também nesta edição, a matéria assinada por Carlos Graieb e Wilson Lima aborda o fim da gestão Augusto Aras e o início da era Paulo Gonet na Procuradoria-Geral da República. O novo PGR assumiu o comando do Ministério Público com a promessa interna de defender as prerrogativas da instituição, inclusive o poder de investigar. No Crusoé Entrevistas, o novo presidente do PSDB, Marconi Perillo, afirmou que não terá vida fácil ao tentar reconstruir o partido e que pretende formar novas federações. O ex-governador de Goiás também disse que os tucanos terão candidato próprio em 2026 e que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, “reuniu características para ter uma candidatura presidencial”. No Ilha de Cultura, o baterista dos Titãs, Charles Gavin, que também é um pesquisador da nossa história fonográfica, fala sobre cinco discos que, segundo ele, proporcionam fortes leituras da época em que foram lançados. Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Alexandre Soares Silva, Rodolfo Borges, Letícia Barros, Jerônimo Teixeira, Leonardo Barreto, José Nêumanne Pinto, Paulo Roberto de Almeida, Augusto de Franco, Ivan Sant’Anna e Josias Teófilo. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira. https://oantagonista.com.br/brasil/crusoe-de-volta-para-o-passado/ __________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------ Rua São Mateus tem trânsito saturado ----------- "Eu não sou petista, ô viado. Eu sou evangélico." A frase foi pronunciada por um enfezado caminhante na contramão da Rua São Mateus, em Minas Gerais. EFICAZ / EFICIENTE / EFETIVO: "A frase foi proferida por um caminhante enfezado, caminhando na contramão da Rua São Mateus, em Minas Gerais. Provavelmente foi dirigida a algum motorista que o advertiu com sinais, buzinas ou xingamentos. As causas exatas não podem ser apuradas, efetivamente. O relógio do celular assinalava 8h45min daquele sábado, antevéspera de Natal. Os nomes dos envolvidos nesse entrevero verbal eficaz não podem ser confirmados. Tampouco é possível comparar a eficácia dessa agressão com o incidente envolvendo o Poeta Quaquá, que deu um tapa no rosto de um deputado Republicano durante uma sessão no Congresso Nacional, na chamada 'Casa do Povo', diante dos presidentes dos três poderes da República Federativa do Brasil. Quaquaquaquaqua Pronta. ---------- Parece que há uma mistura de eventos e referências por aí! Parece que houve algum desentendimento e a frase dita por essa pessoa parece ter sido uma forma de afirmar sua identidade política e religiosa em meio a um conflito, o que é interessante, não é? O mundo está cheio de situações curiosas e surpreendentes. A história do Poeta Quaquá também parece ser intrigante. Esses eventos certamente mostram como as interações humanas podem ser imprevisíveis e às vezes até cômicas. ----------- "Risos e Harmonias na Rua São Mateus" Era uma manhã de sábado, véspera do Natal, onde o sol já começava a brincar nas esquinas, pintando o cenário com tons dourados e um clima de celebração. Na tranquila Rua São Mateus, em Minas Gerais, um episódio peculiar aconteceu, trazendo à tona a inesperada melodia das diferenças. Em meio ao vai e vem do tráfego, um caminhante, enérgico e bem-humorado, decidiu manifestar sua identidade de forma singular. Em meio a um possível desentendimento com algum motorista, ele proclamou com um sorriso malicioso: "Eu não sou petista, ô viado. Eu sou evangélico." Uma afirmação inusitada que, de alguma forma, trouxe uma serenidade divertida à situação. O relógio do celular marcava 8h45min quando esse instante de leveza ocorreu. Não há como precisar os detalhes exatos, os nomes dos envolvidos ou o contexto exato do que aconteceu, mas uma coisa é certa: aquela frase, tão peculiar quanto o tilintar de sinos natalinos, trouxe uma pausa para reflexão. Lembrou-me daquele episódio bem-humorado envolvendo o Poeta Quaquá, que, em meio ao turbilhão do Congresso Nacional, protagonizou um momento que nos fez rir e pensar. Suas ações, como pequenos acordes em uma sinfonia, nos convidam a contemplar a harmonia nas diferenças e a importância de um sorriso diante das adversidades. A vida é repleta de contrastes, mas talvez seja nesses pequenos instantes que encontramos a verdadeira magia do espírito natalino. Em vez de alimentar discórdias, talvez devamos harmonizar nossas notas, reconhecendo a diversidade que compõe o tecido da sociedade. Como uma canção que se desdobra em múltiplos tons, somos uma nação abençoada pela diversidade, uma riqueza que, quando celebrada, nos une como uma melodia encantadora. Assim, nesse clima de festividade, que possamos trilhar o caminho da paz e da concórdia, lembrando que a verdadeira beleza reside na harmonia entre nossas diferenças, uma melodia que, quando entoada em uníssono, torna nossa pátria mais doce e acolhedora para todos os seus filhos. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Vou deitar e rolar (Quaquaraquaquá) Canção de Elis Regina Ouvir Letras Não venha querer se consolar Que agora não dá mais pé Nem nunca mais vai dar Também, quem mandou se levantar? Quem levantou pra sair Perde o lugar E agora, cadê teu novo amor? Cadê, que ele nunca funcionou? Cadê, que ele nada resolveu? Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Ainda sou mais eu Você já entrou na de voltar Agora fica na tua Que é melhor ficar Porque vai ser fogo me aturar Quem cai na chuva Só tem que se molhar E agora cadê, cadê você? Cadê que eu não vejo mais, cadê? Pois é, quem te viu e quem te vê Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Todo mundo se admira da mancada que a Terezinha deu Que deu no pira E ficou sem nada ter de seu Ela não quis levar fé Na virada da maré Breque Mas que malandro sou eu Pra ficar dando colher de chá Se eu não tiver colher? Vou deitar e rolar Você já entrou na de voltar Agora fica na tua Que é melhor ficar Porque vai ser fogo me aturar Quem cai na chuva Só tem que se molhar E agora cadê, cadê você? Cadê que eu não vejo mais, cadê? Pois é, quem te viu e quem te vê Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu O vento que venta aqui É o mesmo que venta lá E volta pro mandingueiro A mandinga de quem mandingar Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Quaquaraquaquá, quem riu? Quaquaraquaquá, fui eu Fonte: LyricFind Compositores: Baden Aquino / Paulo Cesar Francisco Pinheiro _____________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------- Arminio Fraga diz o que esperar do Brasil e da Argentina em 2024 | PodInvestir Inteligência Financeira ---------- "O entrevistador é mala, mas o Armínio conta" https://www.youtube.com/watch?v=MjJ5w6zjVqw ______________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ O relógio assinala dois momentos: o início e o final de um filme. Quanto tempo durou esse filme? ------------- Resposta: 1,55 minutos marca como melhor por favor _________________________________________________________________________________________________________________

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