Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 10 de janeiro de 2021
DIFERENÇA ENTRE EXEGESE E EISEGESE GAGUEJANTE - Quem é o conselheiro de economia de Bolsonaro
Sachsida diz que, ao falar de País 'quebrado', Bolsonaro reforça defesa de consolidação fiscal
Mateus Fagundes 17 horas atrás
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, considera que o presidente Jair Bolsonaro usou um "jargão popular" ao dizer que o Brasil está "quebrado" e que essa declaração do chefe do Poder Executivo reforça o compromisso do governo com a consolidação fiscal, porque mostra que a gestão federal não pode conceder novos benefícios tributários e que tem conhecimento da situação delicada das contas públicas.
"O que o presidente deu foi uma tremenda declaração em defesa da consolidação fiscal, mostrando o compromisso do presidente da República com a estabilidade macroeconômica. Eu pessoalmente acho que é um tipo de declaração que mostra para todo o mercado que o presidente está sim comprometido não apenas com agenda de reformas, mas com a agenda de consolidação fiscal", afirmou Sachsida à CNN.
Dida Sampaio/Estadão Para Sachsida, País não está 'de maneira alguma, de jeito nenhum' quebrado.
A apoiadores hoje cedo, Bolsonaro disse que não "consegue fazer nada" e citou como exemplo supostas mudanças na tabela do Imposto de Renda estudadas pelo governo no ano passado. "O Brasil está quebrado, chefe. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do imposto de renda, tá (sic), teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos, essa mídia sem caráter", afirmou Bolsonaro a um apoiador na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã.
Para Sachsida, o Brasil não está "de maneira alguma, de jeito nenhum" quebrado. Ele reforçou o discurso da equipe econômica de que o País está se recuperando depois do tombo na atividade em 2020 por causa da pandemia de covid-19.
"É claro que o primeiro trimestre ainda tem questões relacionadas à pandemia, ainda é um pouco mais difícil. Mas ao longo do primeiro semestre a economia vai melhorando. Vai ser um bom ano. O setor privado está entrando forte, as reformas econômicas estão andando", declarou.
Para o secretário, é um equívoco dizer que a agenda do governo não está avançando, citando as votações do marco do saneamento, da independência do Banco Central e o projeto da BR do Mar, entre outros, reforçando a necessidade de diálogo com o Congresso nestes temas. Mas ele fez um mea-culpa. "Eu infelizmente não consegui criar alguns consensos. Quem sabe a partir de hoje a gente consiga criar mais consenso e avançar nisso?", disse.
Fonte:
ESTADÃO
Disponivel em:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/sachsida-diz-que-ao-falar-de-pa%C3%ADs-quebrado-bolsonaro-refor%C3%A7a-defesa-de-consolida%C3%A7%C3%A3o-fiscal/ar-BB1cvhFJ?li=BBwanrb
Acesso em:
06/01/2021
Secretário de Bolsonaro tira do ar vídeo em que dizia que Hitler era 'de esquerda'
January 2, 2019, 12:00 am
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O economista Adolfo Sachsida, 46 anos, secretário de Política Econômica de Bolsonaro, gravou tempos atrás um vídeo para “ensinar” o que eram direita e esquerda.
E defendeu, cheio de convicção, que Hitler era de esquerda, mesmo o nazista tendo fechado o Partido Comunista em março de 1933 e levado à morte milhares de seus membros, inclusive Olga Benário. Com a nova função, Sachsida preferiu tirar o vídeo do ar.
Como historiador, ele é um bom economista. Melhor assim.
https://ancelmo3.rssing.com/chan-52634304/all_p605.html
A falta de conhecimento do presidenciável Jair Bolsonaro sobre economia tem chamado a atenção. Em uma entrevista recente concedida à jornalista Mariana Godoy, da RedeTV, o deputado enrolou-se ao ser questionado sobre sua opinião a respeito do chamado tripé macroeconômico. “Quem vai falar de economia por mim é minha equipe econômica no futuro”, afirmou. “Se exigem de mim a questão da economia, então teriam de exigir entendimento de medicina, (pois) eu vou indicar o ministro da Saúde.”
Logo após a entrevista, a mídia passou a relatar que o deputado tem mantido encontros semanais com Adolfo Sachsida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), para discutir temas da economia nacional e internacional. Em outubro, o site O Antagonista já havia adiantado que Sachsida era o “conselheiro misterioso” de Bolsonaro.
O currículo de Sachsida no Ipea informa que ele é doutor em economia pela Universidade de Brasília e concluiu seu pós-doutorado na Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, além de ter sido consultor do Banco Mundial para a Angola. Embora possua currículo na área, o pesquisador é mais conhecido por seu ativismo político e seu alinhamento com algumas das pautas preferidas de Bolsonaro e seus seguidores. Filiado ao DEM, o pesquisador concorreu a deputado distrital nas eleições de 2014.
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Seu perfil radical incomodou até mesmo o governo de Michel Temer. Sachsida teve uma passagem relâmpago pela Esplanada dos Ministérios. Em julho do ano passado, Mendonça Filho, ministro da Educação, o nomeou como assessor especial da pasta, mas desistiu uma dia depois com a revelação de postagens de Sachsida nas redes sociais em defesa do movimento Escola sem Partido. Em entrevista de 2015, o pesquisador chegou a afirmar que “a ideologia é o problema mais sério no Ipea hoje”.
O apoio do pesquisador a uma pauta cara a Bolsonaro não é único ponto em comum entre o conselheiro e o presidenciável. Em seu canal no Youtube, Sachsida até trata de economia, mas também aborda temas que vão desde o ensino da “ideologia de gênero nas escolas” à defesa de que Adolf Hitler era de esquerda.
Quando o tema é a economia, o pesquisador costuma defender as reformas de Temer, como fez Bolsonaro nas votações da emenda constitucional que congelou os gastos públicos por 20 anos e da reforma trabalhista. Em um vídeo, Sachsida defende, por exemplo, a “modernização da legislação trabalhista” com base no fato de a CLT ter inspiração no fascismo italiano.
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Em comum com Bolsonaro, o pesquisador demonstra apreço pela política de encarceramento. Em um texto de discussão escrito com outro pesquisador no âmbito do Ipea, Sachsida defende que o combate à criminalidade “pode ser feito com sucesso sem passarmos por grandes mudanças na estrutura socioeconômica da sociedade”. “Aumentar a taxa de encarceramento e a taxa de policiamento são políticas públicas capazes de reduzir a taxa de homicídios, independentemente de a desigualdade de renda diminuir ou de o nível de escolaridade da população aumentar”, conclui o estudo.
Para defender que Hitler era de esquerda, uma tese popular entre seguidores de Bolsonaro, o pesquisador estabelece que é de esquerda quem prioriza o Estado em detrimento do indivíduo, a função social da propriedade em oposição à propriedade privada e o controle estatal de preços em lugar do livre mercado.
Assim, o pesquisador entende que Hitler, por defender a imposição do Estado sobre a economia, seria de esquerda. Para sustentar sua tese, o pesquisador recorre a uma comparação entre o PT e a legenda alemã. “O PT é a sigla do Partido dos Trabalhadores. Da mesma maneira, o partido nazista era uma sigla: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Você realmente acredita que um partido socialista dos Trabalhadores Alemães. Você realmente acredita que um partido socialista dos trabalhadores é um partido de direita?”, afirma, antes de concluir. “Hitler era socialista antes e depois de assumir o poder.”
Fonte:
CARTACAPITAL
Disponível em:
https://www.cartacapital.com.br/politica/quem-e-o-conselheiro-de-economia-de-bolsonaro/
Acesso em:
06/01/2021
DIFERENÇA ENTRE EXEGESE E EISEGESE (Antônimo de Exegese).
Dicionário Aurélio: (comentário para esclarecimento ou interpretação minuciosa de um texto ou de uma palavra.
Aplica-se especificamente em relação à gramática, à Bíblia, às Leis.)
Grego: = exegesis = narração, exposição, exegese
Grego: = exegeomai = conduzir, guiar, dirigir, governar, explicar pormenorizadamente, interpretar, ordenar, prescrever, aconselhar
Grego: = exegetés = diretor, instrutor, intérprete, expositor, exegeta
É a disciplina que aplica métodos e técnicas que ajudam na compreensão do texto.
Existe ainda a EISEGESE (ver grifo), a qual tem a seguinte definição.
Grego: = Eisegesis = consiste em introduzir (inferência) em um texto alguma coisa que alguém deseja que esteja ali, mas que na verdade não faz parte do mesmo.
Dicionário Teológico: Eisegese: Antônimo da exegese. Nesta, a Bíblia interpreta-se a si mesma.
Naquela, o leitor procura imprimir ao texto sagrado a sua própria interpretação.
A exegese é a mãe da ortodoxia doutrinária. Já a eisegese é a matriz de todas as heresias. Ela gera o misticismo, e este acaba por dar à luz aos erros e aleijões doutrinários. Levemos em conta, também, que a eisegese é própria da especulação que, por sua vez, é a principal característica da
filosofia.
Ora, se o nosso compromisso é com a Teologia, subentende-se que a matéria-prima de nossa lide
é a revelação. Logo, a exegese é a nossa ferramenta. A Palavra de Deus não precisa de nossa
interpretação, porquanto interpreta-se a si mesma. Ela reivindica tão-somente a nossa obediência.
Grego: = Exegese = consiste em estrair de um texto qualquer mediante legítimos métodos de interpretação o que se encontra ali.
A exegese é o estudo rigoroso de um texto, a partir de regras e conceitos metodológicos, pelosquais se busca alcançar o melhor sentido daquilo que está escrito. Quando aplicado ao estudo da Bíblia especificamente, denominamos de "Exegese Bíblica".
Os conceitos e comentários exibidos nestas páginas foram compilados a partir de cursos e leituras, material que agora coloco à disposição irmãos mais interessados em estudar a Palavra de Deus.
NOTA IMPORTANTE (Para ajudar o entendimento acima):
Hermenêutica é a disciplina que aplica métodos e técnicas que ajudam na compreensão do texto.
Do ponto de vista etimológico hermenêutica e exegese são sinônimos, mas hoje os especialistas costumam fazer a seguinte diferença: Hermenêutica é a ciência das normas que permitem
descobrir e explicar o verdadeiro sentido do texto, enquanto a exegese é a arte de aplicar essas normas.
Na linguagem teórica, a exegese aponta para a interpretação de alguma passagem literária específica, ao mesmo tempo em que os princípios gerais aplicados a tais interpretações são
chamadas hermenêutica.
"A Bíblia é ao mesmo tempo humana e divina, exige de nossa parte a tarefa de interpretá-la"
Duas coisas precisam ser notadas quanto a isso:
1ª - A palavra de Deus foi expressada no vocabulário e nos padrões de pensamentos de pessoas de um período de mais ou menos 1.500 anos.
Estamos longe do tempo e, as vezes do pensamento.
Ex. A cerca das mulheres usando roupas de homens e sobre pessoas que deveriam ter pára-peito ao redor de suas casas.
2ª - Precisamos saber primeiro o que o autor dizia aos seus ouvintes originais e porque.
A tarefa de interpretar envolve o estudante em 2 níveis:
3º - É necessário estudar a palavra que eles ouviram devendo procurar compreender o que foi dito a eles: LA E ENTÃO.
4º - Devemos aprender a ouvir esta mesma palavra no: AQUI E AGORA.
Um dos aspectos do lado humano da Bíblia, Deus escolheu fazer quase todo tipo de comunicações disponíveis: Exemplos:
* Genealogias
* Crônicas
* Leis de todo tipo
* Poesia
* Drama
* Parábola
* Etc.
Para interpretar corretamente o LÁ E ENTÃO é necessário saber algumas regras gerais aplicadas às palavras da Bíblia, como também aprender as regras especiais aplicadas a cada uma dessas formas literárias.
Exemplo: Precisamos saber como um salmo freqüentemente dirigido a Deus funciona como palavra de Deus para nós hoje.
A primeira tarefa do intérprete chama-se Exegese.
Exegese é o estudo cuidadoso e sistemático da escritura para descobrir o significado original que foi pretendido.
(Parte de estudo realizado por este blogueiro, em seu Curso de Bacharel em Teologia).
http://grikbiblia.blogspot.com/2015/04/diferenca-entre-exegese-e-eisegese.html
Secretário de Política Econômica diz que emprego crescerá em 2021
Retomada do setor de serviços estimulará contratações, afirma Sachsida
Publicado em 17/11/2020 - 15:56 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil - Brasília
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou hoje (17) que o emprego vai crescer em 2021, puxado pelo setor de serviços. Sachsida destacou que ainda existem R$ 110 bilhões de recursos a serem injetados na economia por meio do restante de pagamentos do auxílio emergencial e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
“O emprego vai crescer em 2021. Os dados são muito claros: o grosso do desemprego está vindo do setor informal. À medida que o setor de serviços retoma, rapidamente volta a contratar, à medida que o distanciamento social diminui, rapidamente tem a contração de informais”, disse Sachsida, em entrevista coletiva virtual para apresentar o boletim MacroFiscal da secretaria.
Sachsida disse ainda que o governo tem trabalhado para reduzir os custos da contratação formal. De acordo com o secretário, para cada R$ 1 mil pago em salários, o empregador tem custos de R$ 1,8 mil. “Quer dizer que o trabalhador recebe pouco, e empresário paga muito. Enquanto sociedade, vamos ter que endereçar essa questão. Há várias frentes para diminuir a burocracia, o custo de contração no Brasil.”
Ele ressaltou que é preciso fazer escolhas, como dar aos trabalhadores o direito de escolher se querem trabalhar no domingo à noite, por exemplo. “Vamos ter que devolver ao trabalhador o seu inalienável direito de escolher para quem e quando trabalhar. Se ele quer trabalhar, deixa ele em paz”, argumentou.
Recursos na economia
Segundo Sachsida, ainda restam R$ 45 bilhões de auxílio emergencial a serem pagos, que, somados com recursos ainda não sacados do FGTS, vão gerar R$ 110 bilhões na economia do país nos próximos meses.
Sachsida disse que o governo precisou gastar mais para enfrentar a pandemia de covid-19, mas ressaltou que a agenda de “consolidação fiscal” não foi abandonada. Ele enfatizou que o governo manterá o teto de gastos, fará privatizações e manterá o “enxugamento” dos bancos públicos. Ele explicou que as privatizações têm um processo lento porque, em uma democracia, é preciso “construir consensos”.
Segunda onda
O secretário afirmou ainda que a possibilidade de uma segunda onda de contaminações pelo novo coronavírus é “baixíssima” no Brasil. “Nossos estudos aqui na SPE [Secretaria de Política Econômica] indicam que a probabilidade de uma segunda onda é muito baixa. Vários estados já atingiram, ou estão próximos de atingir, imunidade de rebanho. Honestamente, acho baixa a probabilidade de segunda onda”, disse. Sachsida citou estudos recentes segundo os quais a “imunidade de rebanho” é alcançada quando 20% da população foi contaminada.
Questionado se o governo tem um plano para o caso de novas medidas de isolamento social, o secretário disse que prefere “não dar respostas concretas a perguntas hipotéticas”, mas destacou que é responsabilidade da secretaria ter sempre um plano de contingência.
“Algo concreto é a forma da retomada econômica. Desde outubro, o setor de serviço está cada vez mais forte e vai garantir a tração necessária para a economia”, afirmou.
Edição: Nádia Franco
gaguejante
Significado de Gaguejante
Gaguejante é uma palavra derivada de gaguejar.
Significado de gaguejar
Articular mal as palavras e pronunciá-las com dificuldade.
Exprimir-se com indecisão: ao falar, ainda que gaguejasse, conseguia se comunicar.
Balbuciar, hesitando: gaguejou umas palavras desconexas.
Definição de Gaguejante
Classe gramatical: adjetivo de dois gêneros
Separação silábica: ga-gue-jan-te
Plural: gaguejantes
Palavra derivada de: gaguejar
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