Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 19 de março de 2022
Valei-vos da luz
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“Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não
vos apanhem.” J esus. (João, 12:35.)
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O homem de meditação encontrará pensamentos divinos, analisando o
passado e o futuro. Ver-se-á colocado entre duas eternidades – a dos dias que se foram e a que
lhe acena do porvir. Examinando os tesouros do presente, descobrirá suas oportunidades
preciosas. No futuro, antevê a bendita luz da imortalidade, enquanto que no pretérito
se localizam as trevas da ignorância, dos erros praticados, das experiências mal
vividas. Esmagadora maioria de personalidades humanas não possui outra paisagem, com respeito ao passado próximo ou remoto, senão essa constituída de ruína e
desencanto, compelindo-as a revalorizar os recursos em mão. A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em
contacto com o serviço de que necessitais para a ascensão justa. Nesse abençoado
ensejo, é possível resgatar, corrigir, aprender, ganhar, conquistar, reunir, reconciliar
e enriquecer-se no Senhor.
Refleti na observação do Mestre e apreender-lhe-eis o luminoso sentido. Andai enquanto tendes a luz, disse Ele. Aproveitai a dádiva de tempo recebida, no trabalho edificante. Afastai-vos da condição inferior, adquirindo mais alto entendimento. Sem os característicos de melhoria e aprimoramento no ato de marcha, sereis dominados pelas trevas, isto é, anulareis vossa oportunidade santa, tornando
aos impulsos menos dignos e regressando, em seguida à morte do corpo, ao mesmo
sítio de sombras, de onde emergistes para vencer novos degraus na sublime
montanha da vida.
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
6 Valei-vos da luz Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017
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Gruta dos Palhares, referência turística da cidade
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Lema Sacramento: Paz e Amor
Gentílico sacramentano
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O nascimento de Maria Neomísia - a 8 de julho de 1876 - viera coincidentemente, assinalar a promulgação da Lei Mineira nº 2273, que fixava a elevação de Vila à Cidade do pequeno termo de Sacramento.
A criação da novel cidade deixara um clima de justificável euforia no ânimo popular.
O lar da família Mogico tinha duplo motivo para rejubilar-se. Nascera-lhes a primogênita, iluminando os caminhos, então tecidos de dificuldades.
Mogico instalara-se com a família em modesta casa, numa rua afastada do centro. Ao que parece, nessa época, existiam apenas duas ruas no local, que se denominavam Avenida Municipal e Avenida Principal, onde se localizavam residências de pessoas abastadas, casas de comércio e o Paço Municipal. (7)
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(7) Atuais Avenidas Governador Valadares e Visconde do Rio Branco.
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO
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Não são os que gozam saúde
que precisam de médico
11. Estando Jesus à mesa em casa desse homem (Mateus), vieram aí ter muitos
publicanos e gente de má vida, que se puseram à mesa com Jesus e seus discípulos; o que fez que os fariseus, notando-o, dissessem aos discípulos: “Como é
que o vosso Mestre come com publicanos e pessoas de má vida?” — Tendo-os
ouvido, disse-lhes Jesus: “Não são os que gozam saúde que precisam de médico.”
(Mateus, 9:10 a 12.)
12. Jesus se acercava, principalmente, dos pobres e dos deserdados, porque são os que mais necessitam de consolações; dos cegos dóceis e de boa-fé, porque pedem se lhes dê a vista, e não dos orgulhosos que julgam possuir toda a luz e de nada precisar. (Veja-se: Introdução,
artigo: Publicanos, Portageiros.)
Essas palavras, como tantas outras, encontram no Espiritismo a aplicação que lhes cabe. Há quem se admire de que, por vezes, a mediunidade seja
concedida a pessoas indignas, capazes de a usarem mal. Parece, dizem, que tão
preciosa faculdade devera ser atributo exclusivo dos de maior merecimento.
Digamos, antes de tudo, que a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado, como da de
ver, de ouvir, de falar. Ora, nenhuma há de que o homem, por efeito do
seu livre-arbítrio, não possa abusar, e se Deus não houvesse concedido,
por exemplo, a palavra senão aos incapazes de proferirem coisas más,
maior seria o número dos mudos do que o dos que falam. Deus outorgou
faculdades ao homem e lhe dá a liberdade de usá-las, mas não deixa de
punir o que delas abusa.
Se só aos mais dignos fosse concedida a faculdade de comunicar
com os Espíritos, quem ousaria pretendê-la? Onde, ademais, o limite entre
a dignidade e a indignidade? A mediunidade é conferida sem distinção, a
fim de que os Espíritos possam trazer a luz a todas as camadas, a todas as
classes da sociedade, ao pobre como ao rico; aos retos, para os fortificar no
bem, aos viciosos para os corrigir. Não são estes últimos os doentes que
necessitam de médico? Por que Deus, que não quer a morte do pecador,
o privaria do socorro que o pode arrancar ao lameiro? Os bons Espíritos
lhe vêm em auxílio e seus conselhos, dados diretamente, são de natureza a
impressioná-lo de modo mais vivo, do que se os recebesse indiretamente.
Deus, em sua bondade, para lhe poupar o trabalho de ir buscá-la longe,
nas mãos lhe coloca a luz. Não será ele bem mais culpado, se não a quiser
ver? Poderá desculpar-se com a sua ignorância, quando ele mesmo haja
escrito com suas mãos, visto com seus próprios olhos, ouvido com seus
próprios ouvidos, e pronunciado com a própria boca a sua condenação?
Se não aproveitar, será então punido pela perda ou pela perversão da faculdade que lhe fora outorgada e da qual, nesse caso, se aproveitam os maus
Espíritos para o obsidiarem e enganarem, sem prejuízo das aflições reais
com que Deus castiga os servidores indignos e os corações que o orgulho e
o egoísmo endureceram.
A mediunidade não implica necessariamente relações habituais com
os Espíritos superiores. É apenas uma aptidão para servir de instrumento mais ou menos dúctil aos Espíritos, em geral. O bom médium, pois, não é
aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência. Unicamente neste sentido é que a
excelência das qualidades morais se torna onipotente sobre a mediunidade.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf *************************************************************************************
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O produto foi nomeado de “ Novel Coronavírus Autoteste Antígeno”, fabricado pela empresa CPMH Comércio e Indústria de Produtos
Em www.blogdocolares.com
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"novel", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/novel [consultado em 19-03-2022].
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Áudio-Livro - O que é Ciência (Ed Brasiliense) - Carlos Lungarzo - Narração por Victor Vaz de Campos
180 visualizações8 de abr. de 2021
Métodos de descoberta
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A OBSERVAÇÃO DOS FENÔMENOS PRECISA SER REGISTRASA CARLOS LUNGARZO O QUE É CIÊNCIA EDITORA BRASILIENSE
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Canaltech
Como as mudanças climáticas afetam a observação astronômica? - Canaltech
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(...) Além da observação espontânea, existe uma observação feita sobre fenômenos especialmente provocados. Isso é o que
se chama “observação”
experimental. Por exemplo, em 1986, um oncologista argentino observou (de maneira espontânea), que uma substância extraída da cobra, a crotoxina, destruíacélulas cancerígenas. Aconteceu por acaso, quando o veneno da cobra entrou num tubo de ensaio contendo essas células. Então, ele pensou que isso poderia ajudar a aliviar os efeitos do câncer em doentes, e começou a experimentar com ratos. Ele e sua equipe administravam crotoxina em ratos com câncer. Essa observação era experimental, já que foi feita propositadamente e foi planejada. Pôde-se observar,então (observar experimentalmente!), que numa quantidade grande de casos a crotoxina produzia um retardo significativo nos efeitos do câncer, ou pelo menosproduzia certo alívio
1
.Depois de observar, extrair dados, medir ou registrar os resultados obtidos, o cientista ordena, estuda e compara esses resultados. O cientista deve selecionar os dados que pareçam relevantes para suapesquisa e deixar fora os que não influem no fenômeno estudado. Por exemplo, um linguista pretende conhecer de que maneira uma tribo de índios tupis usa certas
palavras temporais, como “ontem”, “amanhã”, etc. Podem
ser relevantes, para sua pesquisa, os hábitos da tribo, as suas atividades, suas obrigações quanto ao trabalho, à periodicidade com que executam suas tarefas, etc.
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1
O exemplo é real. Essa equipe de cientistas, vinculada à Universidade de Buenos Aires, foi demitida, e seus membros abandonaram o país, devido à pressão de grupos políticos vinculados à fabricação de analgésicos e remédios específicos para o câncer, e dos lobbies de oncologistas.
Por outro lado, irá ignorar, por serem irrelevantes, dados como a altura média dos membros da tribo, a cor dos olhos, o tipo de alimentação, etc. Quando possível, a experimentação é fundamental. Por exemplo, um cientista pode medir a velocidade do som no ar. Se não fizer nenhuma experimentação, ele pode pensar que o ar tem a mesma velocidade em quaisquer meios. Ora, se ele produzir uma atmosfera artificial de hidrogênio, poderá constatar que a velocidadedo som nesse meio é diferente.Todos os dados recolhidos têm o apoio da experiência:
é o chamado “apoio
empírico”. Se juntarmos os dados obtidos observando o mundo, os fatos observadossão os que apoiam os dados obtidos (ou seja, fazem-
se “responsáveis”
por eles).Mas a ciência não é simples procura de dados. O cientista visa formular leis e organizar leis em teorias. Ele sabe que um copo de vidro quebra, mas quer saber qual é a lei que explica o fato. Além disso, pretende ter uma teoria que permita a formulação da lei. Os métodos que o cientista usa para elaborar racionalmente seus dados estão na outra área: a de justificação.
https://www.academia.edu/8337871/Oque_%C3%A9_Ciencia_Carlos_Lungarzo
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Quais dos temas estudados pela sociologia esta charge abaixo faz referência?
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E – Cap. V – Item 4
L – Questão 945
Temas Estudados:
Auto-socorro
Depressão nervosa
Diante do cansaço
Doentes da alma
Obsessão oculta
Remédio contra o desânimo
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NA HORA DA FADIGA
Quando o cansaço te procure no serviço do bem, reflete naqueles irmãos que
suspiram pelo mínimo das facilidades que te enriquecem as mãos.
Pondera não apenas nas dificuldades dos que, ainda em plenitude das forças
físicas, se viram acometidos por lesões cerebrais, mas também no infortúnio dos que se
acham em processos obsessivos, vinculados às trevas da delinqüência.
Observa não somente a tortura dos paralíticos, reclusos em leitos de provação, mas
igualmente a dor dos que não souberam entender a função educativa das lutas terrestres
e caminham, estrada afora de coração enrijecidos na indiferença.
Considera não apenas o suplício dos que nascem em dolorosa condição de idiotia,
reclamando o recurso alheio nas menores operações da vida orgânica, mas também o
perigoso desequilíbrio daqueles que, no fastígio do conforto material, resvalam em
ateísmo e vaidade, fugindo deliberadamente às realidades do espírito.
Medita não somente na aflição dos que foram acidentados em desastres terríveis,
mas igualmente na angústia dos que foram atropelados pela calúnia, tombando
moralmente em revolta e criminalidade, por não saberem assimilar o benefício do
sofrimento.
Quando a fadiga te espreite na esfera da ação, pensa naqueles companheiros,
ilhados em padecimento do corpo e da alma, a esperarem pelo auxílio, ainda que ligeiro,
de teu pensamento, de tua palavra, de tua providência, de tuas mãos. . .
Se o desânimo te ameaça, examina se o abatimento não será unicamente anseio de
repousar, antes do tempo, e se te reconheces conscientemente disposto de energias para
ser útil, não te confies à inércia ou à lamentação.
Quando a fadiga apareça, recorda que alguém existe, a orientar-te e a fortalecer-te
na execução das tarefas que o Alto te confiou; alguém com suficiente amor e poder, a
esperar-te os recursos e dons na construção da Vida Melhor... Esse alguém é Jesus, a
quem aceitamos por Mestre e que certa feita, asseverou, positivo, à frente dos seguidores espantados por vê-lo a servir um dia consagrado ao descanso: - “meu Pai trabalha até
hoje e eu trabalho também”.
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DOENÇAS FANTASMAS
Somos defrontados com freqüência por aflitivo problema cuja solução reside em nós.
A ele debitamos longas fileiras de irmãos nossos que não apenas infelicitam o lar
onde são chamados à sustentação do equilíbrio, mas igualmente enxameiam nos
consultórios médicos e nas casas de saúde, tomando o lugar de necessitados autênticos.
Referimo-nos às criaturas menos vigilantes, sempre inclinada ao exagero de
quaisquer sintomas ou impressões e que se tornam doentes imaginários, vítimas que se
fazem de si mesmas nos domínios das moléstias-fantasmas.
Experimentam, às vezes, leve intoxicação, superável sem maiores esforços, e,
dramatizando em demasia pequeninos desajustes orgânicos, encharcam-se de drogas,
respeitáveis quando necessárias,mas que funcionam a maneira de cargas elétricas
inoportunas, sempre que impropriamente aplicadas.
Atingido esse ponto, semelhantes devotos da fantasia e do medo destrutivo caem
fisicamente em processos de desgastes,cujas as conseqüência ninguém pode prever, ou
entram, modo imperceptíveis para eles, nas calamidades sutis da obsessão oculta, pelas
quais desencarnados menos felizes lhes dilapidam as forças.
Depois disso, instalada a alteração do corpo ou da mente, é natural que o
desequilíbrio real apareça e se consolide, trazendo até mesmo a desencarnação precoce,
em agravo de responsabilidade daqueles que se entibiam diante da vida, sem coragem
para trabalhar, sofrer e lutar.
Precatemo-nos contra esse perigo absolutamente dispensável.
Se uma dor aparece, auscultemos nossa conduta, verificando se não demos causa
à benéfica advertência da Natureza.
Se surge a depressão nervosa, examinemos o teor das emoções a que estejamos
entregando as energias do pensamento, de modo a saber se o cansaço não se resume a
um aviso salutar da própria alma,para que venhamos a clarear a existência e o rumo.
Antes de lançar qualquer pedido angustiado de socorro, aprendamos a socorrer-nos
através da auto-análise,criteriosa e consciente.
Ainda que não seja por nós, façamos isso pelos outros, aqueles outros que nos
amam e que perdem, inconseqüentemente, recurso e tempo valiosos, sofrendo em vão
com a leviandade e a fraqueza de que fornecemos testemunhos.
Nós que nos esmeramos no trabalho desobessessivo, em Doutrina Espírita,
consagremos a possível atenção a esse assunto, combatendo as doenças-fantasmas que
são capazes de transformar-nos em focos de padecimentos injustificáveis a que nos
conduzimos por fatores lamentáveis de auto-obsessão.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf
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Espere confiante o dia de
amanhã.
Nada ameniza melhor a dor
que a fé e a esperança.
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