quinta-feira, 17 de março de 2022

HELP

Zelensky pede ajuda aos EUA e cita Pearl Harbor e ataques de 11 de setembro "A Rússia transformou o céu ucraniano numa fonte de morte para milhares de pessoas". afirmou Zelensky ao Congresso dos EUA. ***
*** Zelensky pede ajuda aos EUA e cita Pearl Harbor e ataques de 11 de setembro *** DN/Lusa 16 Março 2022 — 14:24 Facebook Twitter Comentar Partilhar TÓPICOS Internacional Guerra na Ucrânia Ucrânia Rússia Volodymyr Zelensky Congresso dos EUA OPresidente da Ucrânia pediu esta quarta-feira aos Estados Unidos ajuda para obter uma zona de exclusão aérea e citou os ataques a Pearl Harbor e 11 de setembro para comparar os horrores que o povo ucraniano tem vivido. Relacionados Negociações. Kiev e Moscovo dão sinais de esperança num acordo Guerra Na Ucrânia. Estudo diz que sanções da UE à Rússia são ineficazes por visarem oligarcas com paraísos fiscais Guerra Na Ucrânia. Ataque russo a fila do pão na Ucrânia faz 10 mortos Volodymyr Zelensky dirigiu-se ao Congresso dos Estados Unidos da América e recordou as tragédias passadas que atingiram os norte-americanos, pedindo ajuda para impedir os ataques aéreos da Rússia. "Precisamos de vocês agora", apelou, acrescentando que "a Rússia transformou o céu ucraniano numa fonte de morte para milhares de pessoas". "Lembrem-se de Pearl Harbor, a terrível manhã de 07 de dezembro de 1941, quando os vossos céus estavam pretos por causa dos aviões que o atacaram. Lembrem-se do 11 de setembro, um dia terrível em 2001, quando o mal tentou transformar as vossas cidades, territórios independentes, em campos de batalha. Quando pessoas inocentes foram atacadas do ar", recordou Zelensky num auditório lotado no Capitólio (sede do Congresso) dos EUA. Zelensky fez assim um paralelo entre a história norte-americana e a atualidade ucraniana, frisando que o seu país está a vivenciar esse mesmo terror todos os dias: "Um terror que a Europa não vê há 80 anos". O Presidente ucraniano renovou então os seus apelos por uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, mas afirmou que se isso for "pedir muito", solicitava então aos EUA sistemas de defesa aéreos como alternativa. Pediu ainda que os EUA imponham novas sanções a Moscovo e a políticos russos, "todas as semanas, até que a máquina militar russa pare", e que todas as empresas norte-americanas deixem o mercado da Rússia "porque está inundado com sangue". Para dar mais força a estes seus apelos, Zelensky mostrou aos políticos norte-americanos um poderoso vídeo, com imagens da guerra que arrasa o seu país, mostrando o preço da invasão russa. O vídeo terminou com um pedido para que se "fechem os céus". "Agora, estou com quase 45 anos. Hoje a minha idade parou quando o coração de mais de 100 crianças parou de bater. Não vejo sentido na vida se ela não puder impedir as mortes", disse. Zelensky agradeceu ainda ao Congresso e ao Presidente norte-americano, Joe Biden, por todo o seu envolvimento pessoal nesta matéria. Os legisladores norte-americanos aplaudiram Volodymyr Zelensky de pé, antes e depois do seu pronunciamento, durante longos momentos. https://www.dn.pt/internacional/zelensky-pede-ajuda-aos-eua-e-cita-pearl-harbor-e-ataques-de-11-de-setembro-14686131.html ***************************** *** Help! The Beatles Help! Help, I need somebody Help, not just anybody Help, you know I need someone, help! When I was younger, so much younger than today I never needed anybody's help in any way But now these days are gone, I'm not so self assured Now I find I've changed my mind and opened up the doors Help me if you can, I'm feeling down And I do appreciate you being round Help me, get my feet back on the ground Won't you please, please help me? independence seems to vanish in the haze But every And now my life has changed in oh so many ways My now and then I feel so insecure I know that I just need you like I've never done before Help me if you can, I'm feeling down And I do appreciate you being round Help me, get my feet back on the ground Won't you please, please help me? When I was younger, so much younger than today I never needed anybody's help in any way But now these days are gone, I'm not so self assured Now I find I've changed my mind and opened up the doors Help me if you can, I'm feeling down And I do appreciate you being round Help me, get my feet back on the ground Won't you please, please help me? Socorro! Socorro, eu preciso de alguém Socorro, não qualquer pessoa Socorro, você sabe que eu preciso de alguém, socorro! Quando eu era jovem, muito mais jovem que hoje Eu nunca precisei da ajuda de ninguém em nenhum sentido Mas agora estes dias se foram, eu não sou uma pessoa assim tão segura Agora eu acho que mudei minha mente e abri as portas Ajude-me, se você puder, eu me sinto pra baixo E eu aprecio você estar por perto Ajude-me, coloque meus pés de volta no chão Você não poderia, por favor, me ajudar? E agora minha vida mudou em muitos sentidos Minha independência parece dissipar-se na neblina Mas de vez em quando me sinto tão inseguro Eu sei que preciso de você como nunca precisei antes Ajude-me, se você puder, eu me sinto pra baixo E eu aprecio você estar por perto Ajude-me, coloque meus pés de volta no chão Você não poderia, por favor, me ajudar? Quando eu era jovem, muito mais jovem que hoje Eu nunca precisei da ajuda de ninguém em nenhum sentido E agora estes dias se foram, eu não sou uma pessoa assim tão segura Agora eu acho que mudei minha mente e abri as portas Ajude-me, se você puder, eu me sinto pra baixo E eu aprecio você estar por perto Ajude-me, coloque meus pés de volta no chão Você não poderia, por favor, me ajudar? Original Ouça Help! Composição: Paul McCartney / John Lennon. *****************************************************************************
*** Roberto DaMatta*: A guerra é uma patologia sem vacina O Estado de S. Paulo / O Globo ‘Não matarás’ é válido em toda sociedade conhecida. Por isso, a invasão da Ucrânia é bárbara Meu pessimismo reafirma que a morte se faz presente de modo excepcional no nosso mundo. Mal saímos de uma pandemia, com uma enorme possibilidade de contrair o vírus e dele adoecer e morrer aos milhares, e um czar-oligarca russo invade um país vizinho e, onipotente, ameaça usar suas ogivas atômicas – aquelas que provam o nosso lado diabólico – e desfaz tudo o que merece o nome de civilização. Eis uma clara revelação de como projetávamos nos chamados “povos selvagens” esse brutal antidiálogo chamado “guerra”. Essa patologia sem vacina, na qual as palavras que fabricam e enriquecem a vida são trocadas pelas bombas e pelos tiros, que suspendem e incentivam o “não matarás”. Todos sabemos que vida e morte são os dois lados de um baralho cujas cartas têm dois lados. Num deles, há uma figura que singulariza e pode ser preta ou vermelha, comum ou nobre, ao passo que, no seu verso, existe apenas um gráfico impessoal e decorativo incapaz de produzir um “jogo” ou “cartada”. Em outras palavras, de expressar qualquer combinação vencedora. Os jogadores só enxergam essa universalidade decorativa e neutra, mas o jogador individual recebe um conjunto particular somente visto por ele, cujo sentido pode torná-lo perdedor ou vencedor. A pandemia nos pegou como esse lado decorativo do baralho. Ela, sem dúvida, predispunha pobres e desvalidos a maiores riscos, mas a doença tem um lado aleatório e imprevisível, típico das moléstias transmissíveis de massa. Para a maioria das pessoas e respeitando aqueles que acreditam em destino, castigo e entidades sobre-humanas, a pandemia não era um sujeito, ela não dispunha, como nós, de uma consciência dotada de intenção. Seu único propósito era expandir-se, esse axioma de toda forma de vida... Por isso, falamos numa luta, mais do que numa guerra contra o vírus, mas, no debate sobre a sua origem e malefício, o político-ideológico substituiu o biológico. De fato, liquida-se um vírus com uma vacina, ao passo que até hoje não conseguimos nem acabar com (ou saber sobre) as recorrências dos dogmatismos produtores das guerras. Essa destruição irracional paradoxalmente planificada. Um tipo de reciprocidade negativa que Freud tentou compreender no seu famoso Considerações Atuais Sobre a Guerra e a Morte (1915), cujo centro é o mencionado dever de matar numa perversa reversão do que honramos como humano. E, por isso, o “não matarás” é válido em toda sociedade conhecida. Por isso, a invasão da Ucrânia é, além de bárbara, uma vergonha. *É Antropólogo Social e escritor, autor de ‘Fila e Democracia’ ******************************************************************************
*** PONTOPODER Entenda o que é crime de guerra e quais as possíveis punições contra a Rússia Escrito por Igor Cavalcante, igor.cavalcante@svm.com. 07:00 / 09 de Março de 2022. O Diário do Nordeste explica o que são esses crimes ebr quais consequências podem recair sobre a Rússia e seu presidente, Vladimir Putin Prefeitura de Kharkiv ficou destruída como resultado do bombardeio de tropas russas Legenda: Prefeitura de Kharkiv ficou destruída como resultado do bombardeio de tropas russas Foto: Sergey Bobok/AFP A imagem de uma família ucraniana morta por bombardeios russos enquanto tentava fugir da guerra, no último domingo (6), reforçou um debate que já ocorre desde os primeiros dias de conflito entre as duas nações: os ataques contra civis. Ter como alvo os não-militares é só uma face da extensa lista dos chamados crimes de guerra, quando direitos básicos são violados em meio a um conflito entre nações. LEIA MAIS Ataque ao território ucraniano começou na madrugada desta quinta-feira (24) MUNDO Rússia x Ucrânia: quais os riscos de uma 3ª guerra mundial? computados em uma sala PONTOPODER O que é a guerra cibernética e como ela impacta no conflito entre Rússia e Ucrânia De acordo com a Organização das Nações Unidas, nos 11 primeiros dias de confrontos, 406 civis foram mortos na Ucrânia. Há ainda relatos de ataques deliberados contra prédios residenciais e até uso de armas ilegais. O Diário do Nordeste explica o que são esses crimes e quais consequências podem recair sobre a Rússia e seu presidente, Vladimir Putin. Desde 24 de fevereiro, quando os russos começaram a avançar sobre o território ucraniano, quase 40 países já denunciaram Putin ao Tribunal Penal Internacional, localizado em Haia, na Holanda, e responsável por julgar violações de guerra. Quem também apura os atos é a Corte Internacional de Justiça (CIJ), principal órgão judicial da ONU. Inclusive, na última segunda-feira (7), havia a previsão de que uma delegação do país fosse ouvida na Corte, mas o grupo não compareceu. TODA GUERRA É ILÍCITA? No entanto, para se chegar a qualquer uma das duas cortes internacionais, o caminho é longo. O primeiro passo é entender o que pode ser caracterizado como crime de guerra. Conforme aponta o professor de Direito Internacional Público na Universidade de Fortaleza (Unifor), Paulo Henrique Gonçalves Portela, nem toda guerra é, por si só, proibida. De acordo com a Carta da ONU, o tratado que criou o grupo de países, há duas exceções em que o combate é autorizado. “A guerra não é totalmente ilícita à luz do Direito Internacional. O uso da força nas relações internacionais é, de fato, proibido, mas pode ser usada mediante decisão do Conselho de Segurança da ONU ou por legítima defesa – lembrando que não existe legítima defesa preventiva, como o Putin tem invocado, isso não existe” PAULO HENRIQUE GONÇALVES PORTELA Professor de Direito Internacional Público Segundo Portela, o Conselho de Segurança da ONU pode autorizar a formação de missões de paz, por exemplo, em que há a possibilidade de um enfrentamento militar, mas que tem por finalidade evitar uma escalada de violência ou parar uma guerra. Um dos casos mais conhecidos é a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, liderada pelo Brasil, para conter insurgências no país caribenho entre 2004 e 2017. “Todos os membros deverão evitar, em suas relações internacionais, a ameaça ou o uso da força contra a integridade territorial ou a independência política de qualquer Estado, ou de qualquer outra forma incompatível com os propósitos das Nações Unidas”, diz a Carta da ONU. O QUE É CRIME DE GUERRA? “Agora, independentemente de ser uma guerra lícita ou ilícita, os conflitos armados existem e também existem normas que devem ser respeitadas”, acrescenta. De acordo com Portela, o que define quais condutas se enquadram nos crimes de guerra são normas internacionais: as Convenções de Genebra, de 1949, e o Estatuto de Roma, de 1998. “O Estatuto de Roma faz referência, dentro dele, às Convenções de Genebra, mas ele é mais direto, mais preciso, enquanto as Convenções de Genebra são mais amplas”, pondera. No caso do Brasil, desde setembro de 2002, o País passou a se submeter ao Estatuto de Roma. O documento prevê quatro tipos de crimes: O crime de genocídio; Crimes contra a humanidade; Crimes de guerra; O crime de agressão. No primeiro grupo, estão práticas que têm como intenção destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso. Estão nesta categoria homicídios, ofensas graves, sujeição de um grupo, imposição de medidas para impedir nascimentos e transferência de crianças do grupo para outro grupo. Já os crimes contra a humanidade incluem: homicídios, extermínios, escravidões, torturas, deportações, agressões sexuais, além de gravidez forçada, perseguição a grupos, desaparecimento de pessoas, apertheid, entre outros. Os crimes de guerra são os mais amplos previstos pelo Estatuto e incluem homicídios, torturas, apropriações de bens em larga escala, forçar prisioneiros de guerra a combater em forças inimigas, privação de julgamento justo e imparcial, deportação e tomada de reféns. A lista segue com ataques à população civil em geral ou a seus bens. Atacar pessoas ou instituições que atuam em missão de paz ou assistência humanitária também são considerados crimes de guerra, além de ataques a habitações sem objetivo militar. O uso de alguns tipos de armas também são vedados, como veneno, gases asfixiantes, balas que se expandem ou achatam facilmente no interior do corpo humano. "Utilizar armas, projéteis; materiais e métodos de combate que, pela sua própria natureza, causem ferimentos supérfluos ou sofrimentos desnecessários ou que surtam efeitos indiscriminados, em violação do direito internacional aplicável aos conflitos armados, na medida em que tais armas, projéteis, materiais e métodos de combate sejam objeto de uma proibição geral" ESTATUTO DE ROMA AS ACUSAÇÕES CONTRA RÚSSIA E UCRÂNIA Dessa lista, a Rússia é acusada de uma série de crimes, como ataques à população civil e aos seus bens. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apontou as condutas ilegais por parte dos russos, principalmente após os ataques a Kharkiv. No dia 1º de março, por exemplo, um dos mísseis atingiu um prédio administrativo da cidade. O ataque contra a família que tentava fugir também ganhou repercussão mundial. As imagens mostram o momento em que pai, mãe e dois filhos tentam usar um dos corredores humanitários, estabelecidos para permitir a fuga de civis em Irpin, na região da capital Kiev. Quando o míssil atinge a família, militares ucranianos tentam, em vão, resgatar as vítimas. Vídeos enviados por ucranianos mostram ainda uso de munição ilegal, como bombas de fragmentação, que, quando acionadas, liberam projeteis menores que potencializam os danos. O Governo da Rússia nega todas as acusações e afirma que fazem parte de uma série de mentiras espalhadas pelo governo ucraniano. QUEM JULGA UM CRIME DE GUERRA? Segundo o professor Paulo Henrique Gonçalves Portela, o caminho entre a prática de um crime de guerra e sua eventual condenação internacional é longo. Um primeiro obstáculo é que nem todos os países assinam os mesmos tratados. Por exemplo, a proibição do uso de bombas de fragmentação foi acordada em uma convenção de países em 2008. No entanto, nem Rússia, nem Ucrânia, são signatários do acordo. Portela explica que, nos casos de crimes previstos no Estatuto de Roma, os julgamentos ocorrem no Tribunal Penal Internacional, em Haia. Esta corte, no entanto, julga apenas condutas individuais, não nações. O julgamento da postura de Estados em um conflito é feito pela Corte Internacional de Justiça, da ONU – que atualmente também investiga a Rússia. “A competência é de julgar indivíduos que cometeram crimes contra integrantes de países que são signatários do Estatuto de Roma. O Brasil é membro, então um brasileiro pode ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional. O Tribunal também pode julgar crimes cometidos no território de países-membros, como o Brasil”, explica. No caso da Rússia e da Ucrânia, a regra não se aplica. “Em princípio, a Guerra da Rússia com a Ucrânia não poderá ser julgada pelo Tribunal Penal porque os países não são parte do Estatuto de Roma” PAULO HENRIQUE GONÇALVES PORTELA Professor de Direito Internacional Público No entanto, existe uma alternativa, já que o Conselho de Segurança da ONU poderia pedir que a procuradoria do TPI investigasse e julgasse as suspeitas de crimes de guerra. “O problema é que a Rússia é membro permanente do Conselho e tem o poder de veto, então, obviamente, ela vai vetar uma instigação contra si”, afirma. Outra ponderação feita por Portela é de que a jurisdição do TPI é “complementar”, então a Corte só age caso os tribunais internos de um país não atuem. Caso haja alguma condenação dos indivíduos envolvidos na prática criminosa no próprio país, o processo no Tribunal é extinto. “Com certeza, (uma eventual punição) é difícil. A diferença de poder da Rússia em relação à Ucrânia dificulta, evidentemente. Agora, a justiça interna dos países podem julgar. Os americanos cometeram crimes (no Oriente Médio) foram julgados por tribunais americanos”, finaliza o professor. **********************************************************************************************
*** ASSUNTOS RELACIONADOS Instituicões e Partidos Sociedade e Saúde/poder executivo Busca Pesquisar na CNN Brasil Nacional AO VIVO Corte Internacional determina fim de operações russas ELEIÇÕES 2022 Pesquisa Quaest/Genial: Lula 45%; Bolsonaro 25%; Ciro 7%; Moro 6% Ucrânia Valores a Receber Presidente da Ucrânia pede ajuda aos EUA, pesquisa eleitoral e mais de 16 de março 5 Fatos Tarde, apresentado por Tainá Falcão, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo ******************************************************************************************************
*** há 13 horas Diário de Notícias Zelensky pede ajuda aos EUA e cita Pearl Harbor e ataques de 11 de setembro Fernanda Pinottida CNN Em São Paulo 16/03/2022 às 13:27 Compartilhe: Facebook Twitter Linkedin WhatsApp flipboard Ouvir notícia Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, pediu ajuda aos Estados Unidos em discurso no Congresso americano e a pesquisa da Quaest/Genial com os pré-candidatos à Presidência para as eleições de 2022 estão entre os destaques da tarde de 16 de março de 2022. Zelensky pede ajuda dos EUA O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discursou no Congresso americano e disse que o país precisa da ajuda dos americanos com exclusão aérea, envio de armas ou aumento de sanções contra os russos. Ele ainda pediu que todas as empresas dos Estados Unidos deixem a Rússia e sugeriu a criação de uma nova aliança de países responsáveis com força para interromper conflitos. Mísseis para a Ucrânia Os Estados Unidos e aliados da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) estão enviando vários sistemas de mísseis terra-ar para a Ucrânia se defender de ataques russos. De acordo com um alto funcionário dos Estados Unidos, esses sistemas adicionais incluem sistemas móveis de defesa aérea. Brasil avalia projeto humanitário Fontes do Ministério das Relações Exteriores do Brasil avaliam a possibilidade de apoiar um projeto de resolução humanitária sobre a guerra da Ucrânia. A proposta decorre de uma manobra feita pelos russos. A informação é do analista de política da CNN, Caio Junqueira. Eleições 2022 Pesquisa Quaest/Genial traz o ex-presidente Lula (PT) na frente, com 45% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com 25%. Depois, aparecem os candidatos Ciro Gomes (PDT), com 7%, e Sergio Moro (Podemos), com 6%. No cenário com o maior número de candidatos, o governador de São Paulo, João Doria, figura com 2% das intenções de voto, mesmo percentual do deputado federal André Janones (Avante). Simone Tebet (MDB) registrou 1%, mesmo percentual do governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), que teria que sair do partido para ser candidato. Felipe D’Avila foi citado, mas não chegou a 1%. Os entrevistados que votariam em branco, nulo ou não votariam são 6%. Outros 4% estão indecisos. Covid-19 O Ministério da Saúde tem aumentado esforços e estudado possibilidades para alterar o decreto de março de 2020, que estabelece emergência sanitária de importância nacional em decorrência da pandemia da Covid-19. O texto permitiu com que o governo pudesse alterar regulações e o próprio orçamento de modo a implementar políticas públicas para combater o vírus. Newsletter Para receber as principais notícias todos os dias no seu e-mail, cadastre-se na nossa newsletter 5 Fatos em newsletter.cnnbrasil.com.br Tópicos 5 Fatos Covid-19 Estados Unidos Guerra na Ucrânia Pesquisa Genial/Quaest Presidência da República Rússia Ucrânia Volodymyr Zelensky Compartilhe: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/presidente-da-ucrania-pede-ajuda-aos-eua-pesquisa-eleitoral-e-mais-de-16-de-marco/ **********************************************

Nenhum comentário:

Postar um comentário