quinta-feira, 3 de março de 2022

PINGOS NAS JOTAS

*** Macron, após conversa com Putin: "O pior está por vir" Redação O Antagonista 03.03.22 11:25 O presidente francês e o ditador russo conversaram por cerca de 1h30 nesta quinta-feira Macron, após conversa com Putin: “O pior está por vir” Reprodução/2021 Leaders' Summit on Climate/YouTube Na conversa que teve com Vladimir Putin, Emmanuel Macron (foto) afirmou que o ditador russo está cometendo “um grande erro”. Os dois falaram por telefone durante 1h30 nesta quinta-feira (3). O diálogo foi uma iniciativa de Putin. Após a conversa, Macron afirmou que “o pior ainda está por vir”. Segundo a imprensa francesa, Putin teria dito que pretende continuar com a ofensiva militar até o fim e que tudo está ocorrendo de acordo com o plano. “A situação vai piorar, a menos que a Ucrânia aceite condições inaceitáveis.” Macron teria dito a Putin: “O que está fazendo custará caro ao seu país, a Rússia ficará isolada e sob sanções por um período muito longo”. Notícias relacionadas: Putin diz a Macron que Rússia alcançará seus objetivos na UcrâniaPutin diz a Macron que Rússia alcançará seus objetivos na Ucrânia Macron e Putin conversam por 1h30 sobre guerra na UcrâniaMacron e Putin conversam por 1h30 sobre guerra na Ucrânia Putin conseguiu militarizar ainda mais a EuropaPutin conseguiu militarizar ainda mais a Europa Em destaque: Emmanuel Macron Vladimir Putin Ucrânia Fonte: O Antagonista ************************************************
*** Nas entrelinhas: Com guerra, Putin volatilizou US$ 630 bilhões em reservas Publicado em 03/03/2022 - 07:37 Luiz Carlos AzedoComunicação, Economia, EUA, Guerra, Política Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido e a União Europeia incorporam a narrativa ideológica como paradigma de divisão do mundo entre o Ocidente democrático e o Oriente autocrático Após três dias de debates, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, ontem, uma resolução contra a invasão da Ucrânia pela Rússia por 141 votos a favor, cinco contra e 25 abstenções. Foi uma derrota acachapante do presidente russo, Vladimir Putin, que obteve apoio apenas de Belarus, Coreia do Norte, Eritreia e Síria, além do voto da própria Rússia. África do Sul, China e Índia, parceiros dos Brics, se abstiveram, mas o Brasil votou contra a Rússia, apesar da retórica de neutralidade do presidente Jair Bolsonaro. Há um significado adjacente à condenação que precisa ser levada em conta: a ONU legitima as sanções econômicas duríssimas adotadas pelos Estados Unidos e seus aliados do Ocidente, sobretudo o Canadá, o Reino Unido e a União Europeia. Nunca antes mecanismos de governança da economia mundial foram acionados dessa maneira, o que praticamente deixa a Rússia fora das principais cadeias de produção e comércio mundial. Mesmo a China, que é a segunda maior economia do planeta, sente a pressão das medidas, que não adotou. A operação de cerco à economia russa inclui, também, as redes sociais e as criptomoedas. Ontem, no Twitter, a economista Monica de Bolle fez algumas considerações muito importantes sobre o impacto das medidas na economia da Rússia. Seu foco principal foi o acesso do Banco Central russo às reservas acumuladas por Putin nos últimos anos, aparentemente com o propósito de resistir às sanções econômicas do Ocidente caso invadisse a Ucrânia, o que acabou acontecendo. “Mas a Rússia tem US$ 630 bilhões em reservas, eles têm dinheiro”, aspas dela. “Têm mesmo?”, indaga. Vou resumir seu raciocínio: reservas internacionais são a contraparte de transações de comércio e investimentos no balanço de pagamentos de um país. Esses ativos líquidos podem ser facilmente transacionados no mercado internacional, mas não em dinheiro vivo. “Não há US$ 630 bilhões armazenados em algum cofre blindado subterrâneo. Reservas são tipicamente detidas na forma de títulos e de ouro. Majoritariamente, títulos. Que títulos? Títulos dos governos que emitem moedas de reserva. Quais moedas de reserva? O dólar, o euro, o iene e até o yuan.” Esses títulos funcionam como uma espécie de notas promissórias, emitidas de um governo para o outro, que se compromete a honrar o valor dos títulos. Ou seja, as reservas estão em títulos e não em dinheiro. Se os governos se recusam a ressarcir esses títulos, os mercados não podem intermediar esses recursos. Ou seja, as reservas nada valem. Com isso, os rublos viram uma moeda podre. “Se o sistema bancário perde a sustentação porque o Banco Central não pode acionar reservas, os depósitos das pessoas estão em risco. Como? Bancos operam com liquidez fracionada. Nenhum banco consegue ressarcir 100% dos depósitos.” Segundo ela, inevitavelmente, a população perceberá isso. “Desvela-se, portanto, a crise bancária clássica, aquela que conhecemos muito bem. Suponhamos que as pessoas queiram a devolução dos seus depósitos denominados em rublos — a corrida bancária sobre a qual falava. Suponhamos que o Banco Central imprima rublos para dar conta da demanda e segurar os bancos. O rublo, já derretido, vira pó”, conclui. Governo mundial A envergadura das sanções econômicas lançadas contra a Rússia e sua adoção por grandes corporações multinacionais, num momento em que a economia mundial começa a dar sinais de recuperação econômica, depois de mergulhar na recessão decorrente da pandemia de covid-19, merecem outra reflexão específica. É um novo sistema de governança da economia mundial que está sendo configurado. Na crise ucraniana, a ação institucional do Ocidente, alicerçada na definição e garantia dos direitos de propriedade, parece ultrapassar o velho modelo neoclássico. De um lado, os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido e a União Europeia incorporam a narrativa ideológica como paradigma de divisão do mundo entre o Ocidente democrático e o Oriente autocrático, sustentada pela projeção de poder dos Estados Unidos por meio da Otan. Esse eixo das relações internacionais subordina as relações comerciais especificamente. De outro, rechaçam a caracterização de governantes como Putin como um ser autônomo em relação à sociedade e seus mecanismos de representação, ou seja, situa a Rússia e seus aliados no campo dos estados autocráticos, ainda que o presidente russo tenha sido eleito pela maioria. No caso das sanções econômicas, na prática, o Estado liberal ganha a possibilidade de definir e cassar direitos de propriedade em casos de conflitos internacionais, como está acontecendo agora com dirigentes políticos e oligarcas russos, inclusive os que vivem no Ocidente. É uma grande mudança de paradigma, cujas consequências se projetam para o futuro das relações econômicas globais. O mercado e a sociedade, por meio de convenções e outros mecanismos, estimulam o cumprimento de contratos e garantem os direitos de propriedade, porém, nessa crise, esse status é insuficiente. A mão pesada do Estado democrático do Ocidente estabelece novas regras do jogo, que podem não se restringir à Rússia. Compartilhe: *****************************
*** FOTO: ALAN SANTOS/PR *** Eleições no Brasil dominaram as conversas de Bolsonaro com Putin Publicado em 01/03/2022 - 19:29 Vicente NunesEconomia Sim, em sua controvertida visita à Rússia, o presidente Jair Bolsonaro tratou com Vladimir Putin sobre a demanda do Brasil por fertilizantes, fundamentais para a agricultura brasileira, mas nenhum tema dominou mais a conversa do que as eleições presidenciais marcadas para outubro próximo. Sabe-se que a Rússia é expert em manipular eleições pelo mundo, fez isso claramente na eleição americana em que Donald Trump venceu Hillary Clinton, em 2016, e trabalhou pesado para derrotar Joe Biden na disputa mais recente pelo comando da maior economia do planeta. Os detalhes da conversa entre os dois presidentes sobre as eleições são mantidos em sigilo, mas muito do que foi dito por Putin já está sendo executado pelo comando da campanha de Bolsonaro à reeleição. O filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro, é o principal executor. Por sinal, como informou, o Blog, Carluxo teve uma agenda secreta em Moscou. Todos os encontros que ele manteve por lá foram articulados pelo assessor da Presidência Tercio Arnaud, integrante do Gabinete do Ódio. Ciente de que nada de bom foi tratado por Carlos Bolsonaro na Rússia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação sobre a presença do vereador carioca e de Arnaud na comitiva de Bolsonaro à Rússia. Brasília, 19h29min https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/eleicoes-no-brasil-dominaram-as-conversas-de-bolsonaro-com-putin/ *********************************************************
*** Wikipédia Ortografia da língua portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre *** Letra j (Lei n.º 5765 de 1971, Brasil) Gostaria de saber se o pingo na consoante j caiu, e gostaria de saber como. Eu verifico a reforma 71 da nomenclatura da língua portuguesa. Bruna Romeiro Matiello Professora de Português São João da Boa Vista, São Paulo, Brasil 14K Letra j O pingo (ponto em Portugal) sobre a letra j (minúscula) mantém-se; mas a letra J (maiúscula) não o tem. Pode verificar este facto em qualquer publicação idónea do seu país; por exemplo, no «Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa», da Academia Brasileira de Letras. Lei de 1971 Presumo que nas suas palavras se refere à Lei n.º 5765, de 18 de Dezembro de 1971, brasileira. Esta lei foi o resultado de parecer conjunto entre as academias portuguesa e brasileira. Estabeleceu que ficava abolido o trema nos hiatos átonos (ex.: saudade) e o acento circunflexo diferencial nas letras e e o das sílabas tónicas, nas homógrafas heterofónicas (ex. típico: pega [ave] e pega [forma verbal], excepto pôde para distinguir de pode). Note que o trema para o Brasil se mantém ainda legal quando o u se lê nos grupos gu e qu (ex.: lingüista, freqüente). Será também abolido no novo acordo. Ao seu dispor, D´Silvas Filho 2 de junho de 2006' in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/letra-j-lei-n-5765-de-1971-brasil/17937 [consultado em 03-03-2022] https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/letra-j-lei-n-5765-de-1971-brasil/17937 *********************** GUERRA NA UCRÂNIA RÚSSIA Guru de Putin, Aleksandr Dugin tem seguidores no Brasil e é fã de bossa nova Cientista político visto como ideólogo do presidente russo na guerra na Ucrânia já veio ao país e fala português 2.mar.2022 às 16h00 ***
*** EDIÇÃO IMPRESSA Ouvir o texto 08:52 09:16 Diminuir fonte Aumentar fonte Fábio Zanini SÃO PAULO Um dos principais teóricos que inspiram o presidente Vladimir Putin a expandir a presença russa em países vizinhos, o filósofo e cientista político Aleksandr Dugin, 60, tem uma legião de seguidores no Brasil e diversos laços com o país. Chamado por muitos de "ideólogo de Putin" e comparado em influência ao brasileiro Olavo de Carvalho, Dugin já veio duas vezes ao Brasil, fala português, fundou um centro de estudos em São Paulo e é admirador de MPB, bossa nova e literatura brasileira. Gosta de Ariano Suassuna, Darcy Ribeiro e Vinicius de Moraes. O cientista político e filósofo Aleksandr Dugin, cujas ideias inspiram o presidente russo, Vladimir Putin - Dídimo Matos O russo é criador da Quarta Teoria Política, em que defende uma alternativa às três ideologias que dominaram o século 20: liberalismo, comunismo e fascismo. Segundo sua proposta, formulada em um livro de 2009, o sujeito principal da história seria o povo, não o indivíduo ou o Estado. No contexto europeu, ela se reflete no "eurasianismo", a expansão da presença de Moscou para todas as regiões de influência histórica do povo russo —não importa se pertencentes a outros países soberanos, como a Ucrânia. lá fora Receba no seu email uma seleção semanal com o que de mais importante aconteceu no mundo; aberta para não assinantes. Digite seu e-mail Carregando... Em uma entrevista à Folha em 2014, Dugin afirmou que a Ucrânia é um "Estado falido criado artificialmente". Naquele ano, ele veio ao Brasil para um seminário sobre as ideias do filósofo Julius Evola (1898-1974), considerado um dos teóricos do neofascismo italiano. Na época, o russo já tinha admiradores no Brasil. Com uma seguidora, a filósofa Flávia Virgínia, criou o Centro de Estudos da Multipolaridade, um think tank para difundir a ideia de que é preciso haver polos alternativos de poder no mundo para além do Ocidente. Filha do cantor Djavan, Virginia tocou o centro, atualmente desativado, com a participação de alguns acadêmicos da USP em eventos. Procurada, ela não quis dar entrevista. Ataques da Rússia às principais cidades ucranianas; veja fotos Ataques da Rússia às principais cidades ucranianas; veja fotos MAIS VOLTARFacebookWhatsappTwitterMessengerLinkedinE-mailCopiar link Loading Os discípulos do russo não chegam nem perto da massa crítica de seguidores de Olavo de Carvalho, mas existe um incipiente duguinismo no Brasil. Uma das principais organizações é a Nova Resistência (NR), criada em 2015 no Rio de Janeiro e que reúne cerca de 250 militantes em células espalhadas por 20 estados. Dedica-se à propagação das ideias de Dugin e da sua Quarta Teoria. Um dos fundadores da entidade, o jornalista Lucas Leiroz afirma que não é correto caracterizar Dugin como extremista. "Para alguém falar isso ou é porque não conhece a obra dele ou conhece e quer difamá-lo. Tem gente que o acusa de ser de extrema esquerda, outros dizem que é de extrema direita. É um pensador amplo, que não se encaixa em nenhuma teoria." O cientista político russo Aleksandr Dugin toma chimarrão em Curitiba, em visita ao Brasil em 2012 - Arquivo Pessoal Mesmo o conservadorismo de Dugin, segundo ele, é mais uma decorrência de sua defesa do conceito de povo, que por definição deve manter suas tradições. Já a propalada ascendência sobre o presidente russo é algo relativo, acredita o discípulo brasileiro. "Há um fundo de verdade nisso, mas uma parte é exagero. O nível de influência dele sobre Putin hoje é menor do que já foi. E ele concorre com outros conselheiros do presidente, que têm mais acesso a ele", afirma. Nos anos 1990, Dugin era um saudosista aberto da União Soviética, tendo sido um dos fundadores do Partido Nacional Bolchevique. Sua posição mudou para a defesa do "espaço eurasiano" no começo deste século, período que coincidiu com a chegada de Putin ao poder. A década seguinte foi a de maior proximidade entre os dois. O filósofo trabalhou nesse período o conceito do "espaço pós-soviético", que foi absorvido pelo presidente. Isso não significa, de acordo com Leiroz, a conquista de países —nem mesmo da Ucrânia, apesar do avanço dos tanques rumo a Kiev. "Se houver uma anexação será uma grande surpresa. O objetivo da Rússia é evitar que a Otan ocupe a Ucrânia", afirma. A Nova Resistência não é o único expoente do duguinismo no Brasil. Recentemente, a entidade sofreu uma dissidência, com parte de seus membros criando um novo movimento, batizado de Frente Sol da Pátria. "​​Embora a imprensa muitas vezes apresente Dugin como um tipo de 'Rasputin' ou como um Olavo de Carvalho, a verdade é que o russo tem um trabalho acadêmico sólido como cientista social e professor universitário. E teses consistentes que se fundamentam na geopolítica clássica", diz o professor André Luiz dos Reis, um dos fundadores da nova entidade, que no momento reúne algumas dezenas de membros. O cientista político russo Aleksandr Dugin (4º a partir da esq.) num bar no Rio de Janeiro, em 2012 - Arquivo Pessoal O racha, ele explica, foi gerado por questões administrativas, sem relação com o conflito na Ucrânia. Para Reis, a responsabilidade pela guerra, que ele diz ser "sempre uma tragédia e uma calamidade", não é apenas de Putin. "As causas do conflito não estão em supostas idiossincrasias de Putin. Há uma transformação na estrutura das relações internacionais e uma transição para a multipolaridade", afirma ele, que aponta eventos como a expansão da Otan e as "revoluções coloridas" na Geórgia e na própria Ucrânia como fatores que pressionam o presidente russo. "Todas as justificativas que Putin dá para intervir na Ucrânia foram usadas pelos EUA para defender a independência de Kosovo, invadir o Iraque, bombardear a Líbia, apoiar grupos extremistas na Síria etc." Centenas de milhares de refugiados deixam Ucrânia após invasão pela Rússia Centenas de milhares de refugiados deixam Ucrânia após invasão pela Rússia MAIS VOLTARFacebookWhatsappTwitterMessengerLinkedinE-mailCopiar link Loading Em 2012, Reis ajudou a trazer Dugin pela primeira vez ao Brasil para uma série de eventos. O filósofo tomou chimarrão em Curitiba, foi a um boteco no Rio de Janeiro e participou de debates em São Paulo e João Pessoa. "Ele conhece mais o Brasil do que muitos brasileiros", diz Uriel Irigaray Araújo, tradutor de textos de Dugin e doutorando em antropologia pela Universidade de Brasília (UnB). Analista do site Infobrics, Araújo mantém contato constante com o filósofo. "A primeira coisa que você vai encontrar em pesquisas é que ele é de extrema direita. Nos anos 1990 ele era nacional-bolchevique, uma ideologia que alguns especialistas comparam ao fascismo, porém outros consideram mais próxima do stalinismo." Ataques da Rússia às principais cidades ucranianas; veja fotos Ataques da Rússia às principais cidades ucranianas; veja fotos MAIS VOLTARFacebookWhatsappTwitterMessengerLinkedinE-mailCopiar link Loading Mas ele renunciou a isso, afirma. "Conservador ele é, isso é inegável, mas é um cara importante, que já debateu com [Francis] Fukuyama, [Bernard] Henri-Lévy, entre outros." Sobre a guerra, Araújo reforça a avaliação de que a Rússia está reagindo a uma cadeia de eventos. "Ninguém quer justificar nem aplaudir uma escalada de violência, mas há um contexto. A Ucrânia vinha se recusando a implementar os Acordos de Minsk e uma semana antes [da invasão] bombardeou a região do Donbass [leste]. Mas ninguém fala isso, é um não fato", diz. Um ponto que une duguinistas e olavistas é a rejeição à comparação feita entre ambos. Embora na forma e no conservadorismo possa haver semelhanças, ambos tiveram discussões ásperas, que até viraram um livro. Olavo, morto em janeiro, era radicalmente pró-ocidental, anticomunista e anti-China, ao contrário de Dugin, que consegue encaixar Pequim na sua visão eurasiana. colunas e blogs Receba no seu email uma seleção de colunas e blogs da Folha; exclusiva para assinantes. Digite seu e-mail Carregando... Além disso, diversos seguidores de Dugin se colocam como opositores de Bolsonaro, embora também partilhem com ele ideias conservadoras. ​"Militamos intensamente contra Jair Bolsonaro em todas as frentes", diz Reis, para quem o atual presidente é uma "expressão do esgoto da sociedade brasileira, onde vicejam milicianos que são herança dos porões do regime civil-militar". https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/03/guru-de-putin-aleksandr-dugin-tem-seguidores-no-brasil-e-e-fa-de-bossa-nova.shtml ************************************************************** UG1MUNDO BUSCAR MENUG1MUNDO BUSCAR 14/07/2014 11h30 - Atualizado em 14/07/2014 18h04 Putin chega ao Planalto e é recebido por Dilma no Salão Nobre Um dos objetivos da reunião é ampliar comércio para US$ 10 bilhões. Presidente da Rússia veio ao Brasil participar de encontro dos Brics. Filipe Matoso Do G1, em Brasília ***
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*** FACEBOOK A presidente Dilma Rousseff ao receber o presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Palácio do Planalto (Foto: Wilson Dias / Agência Brasil) A presidente Dilma Rousseff ao receber o presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Palácio do Planalto (Foto: Wilson Dias / Agência Brasil) O presidente da Rússia, Vladimir Putin, chegou por volta das 11h desta segunda-feira (14) ao Palácio do Planalto, em Brasília, para se encontrar com a presidente Dilma Rousseff e foi recebido no Salão Nobre do palácio, onde posou para fotos ao lado da presidente. Em nota divulgada nesta segunda, o "Blog do Planalto", vinculado à Presidência da República, informou que a reunião entre Dilma e Putin em Brasília tem como objetivo, entre outros pontos, ampliar o fluxo comercial entre os dois países dos atuais US$ 5,6 bilhões anuais para US$ 10 bilhões. Putin está no Brasil para participar da VI Cúpula dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que irá ocorrer em Fortaleza (CE) e Brasília (DF) durante esta semana. saiba mais No Maracanã, Dilma faz entrega simbólica da Copa para Rússia Cinco chefes de estado confirmam a participação na conferência do Brics O calendário da Cúpula dos Brics começa nesta segunda, na capital cearense, com reuniões entre ministros da Fazenda, presidentes dos bancos centrais, dos bancos de desenvolvimento e empresários dos países que compõem o grupo. Nesta terça (15), os presidentes dos países do bloco se reunirão, também em Fortaleza. A programação inclui sessão privada de trabalho, foto oficial, almoço entre os chefes de Estado e de governo, assinatura de atos e reunião plenária de líderes. Ao chegar ao Planalto, Putin e Dilma se posicionaram na rampa principal do palácio, de frente para a Praça dos Três Poderes, onde acompanharam a execução dos hinos da Rússia e do Brasil, pelo Batalhão da Guarda Presidencial. Após os cumprimentos, Dilma e o presidente russo seguiram para reunião fechada. Segundo programação oficial, haverá reunião ampliada – com a participação de ministros e comitivas – e, após, declaração à imprensa sobre o encontro. Dilma e Putin viajam ainda nesta segunda para Fortaleza. Brics e Unasul Na quarta-feira (16), os presidentes dos países que compõem o Brics e a União das Nações Sul-americanas (Unasul) se reunirão em Brasília, durante a manhã. Todos participarão de encontro no Itamaraty. A agenda oficial prevê reunião de duas horas entre os mandatários. Após o encontro, será servido almoço, sem previsão de declaração à imprensa. tópicos: Dilma Rousseff, Rússia, Vladimir Putin https://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/putin-chega-ao-planalto-e-e-recebido-por-dilma-no-salao-nobre.html

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