quinta-feira, 17 de março de 2022

A LOCOMOTIVA

A tua mais completa tradução ***
*** SAMPA com CAETANO VELOSO, vídeo MOACIR SILVEIRA 28.202 visualizações27 de mar. de 2015 *** Moacir Silveira 359 mil inscritos “Sampa” surgiu em razão de um programa sore São Paulo, realizado pela TV Bandeirantes, pra qual o produtor encomendara um depoimento a Caetano. Foi quando ele então teve a ideia de fazê-lo sob a forma de uma canção com uma longa letra em que expunha suas impressões sobre a cidade. A música foi composta em poucos minutos e gravada em vídeo já no dia seguinte. A letra registra referências a muita coisa que o autor considera importante na cidade. Cantada sobre a frase melódica final do samba “Ronda” de Paulo Vanzolini, o que é um achado, acabou consagrando a sigla “Sampa”, qualificativo como a cidade é popularmente conhecida. Essa música foi lançada no Álbum “Muito” (1978) e rapidamente se converteu em um verdadeiro hino da cidade de São Paulo, com suas descrições, citações e reflexões sobre sua complexa urbanidade. Depois de se converter em um grande sucesso “Sampa” ocupa hoje o 42º. lugar entre AS 100 MAIORES CANÇÕES BRASILEIRAS DE TODOS OS TEMPOS, segundo a revista Rolling Stone. SAMPA De: Caetano Veloso Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi Da dura poesia concreta de tuas esquinas Da deselegância discreta de tuas meninas Ainda não havia para mim, Rita Lee A tua mais completa tradução Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto É que Narciso acha feio o que não é espelho E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho Nada do que não era antes quando não somos Mutantes E foste um difícil começo Afasta o que não conheço E quem vem de outro sonho feliz de cidade Aprende depressa a chamar-te de realidade Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas Da força da grana que ergue e destrói coisas belas Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba Mais possível novo quilombo de Zumbi E os Novos Baianos passeiam na tua garoa E novos baianos te podem curtir numa boa Música neste vídeo Saiba mais Ouça músicas sem anúncios com o YouTube Premium Música Sampa Artista Caetano Veloso Álbum Sampa Compositores Caetano Veloso ***************************************
*** Estante Virtual Livro: São Paulo de Meus Amores - Afonso Schmidt | Estante Virtual *** Livro Literatura Brasileira ************************************************ *** BR-3 - Tony Tornado e Trio Ternura - 1970 309.849 visualizações1 de ago. de 2014 Festivais de MPB 1,39 mil inscritos V FIC https://www.youtube.com/watch?v=C9Amf-yTCCc ***************************************************
*** Nas entrelinhas: Conspiração e desespero na terceira via Publicado em 17/03/2022 - 06:30 Luiz Carlos AzedoCongresso, Eleições, Partidos, Política, Política, Rio Grande do Sul, São Paulo Apesar das adversidades eleitorais e da conspiração dos aliados, Doria não dá, até agora, nenhum sinal de que pretende desistir. Pelo contrário, aposta na saída de Eduardo Leite do PSDB Uma operação de cerco e aniquilamento da pré-candidatura do governador de São Paulo, João Doria, como havíamos antecipado, está em pleno curso. Praticamente todas as lideranças da chamada terceira via se articulam para substituí-lo pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como o candidato unificado da terceira via. As conversas de bastidores no Congresso incluem, também, os deputados da bancada paulista aliados do vice Rodrigo Garcia. Derrotado por Doria nas prévias do PSDB, Eduardo Leite acredita que o cavalo está passando arreado para sua candidatura à Presidência, desta vez, para valer. Na primeira oportunidade, quem montou foi o governador paulista, que não está conseguindo bom desempenho na corrida presidencial. Doria empacou nas pesquisas. No levantamento do instituto Quaest/Genial, divulgado, ontem, pela CNN, Doria aparece empatado com o deputado André Janones (Avante), ambos em quinto lugar, com 2% de intenções de votos. A pesquisa traduziu as dificuldades enfrentadas pelos partidos de centro para construir uma candidatura de terceira via, em razão da polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aparece com 44% das intenções de voto, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 26%. Empatados em terceiro lugar, com 7%, estão os pré-candidatos Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT). Outra postulante do apoio da terceira via, a senadora Simone Tebet (MDB) aparece com 1%. Eduardo Leite está de malas prontas para o PSD, de Gilberto Kassab, com quem discutiu, inclusive, o apoio financeiro da legenda à candidatura presidencial. O ex-prefeito de São Paulo garantiu ao governador gaúcho que as resistências existentes na sigla estão sendo superadas. Para o PSD, uma candidatura própria é vital para o partido, que hoje tem 11 senadores e pode chegar a 50 deputados. Se for bem-sucedida, a legenda estará entre as cinco maiores do país, ao lado de PT, União Brasil, PP e PL. A candidatura própria, ainda mais com um político jovem, de perfil liberal e ideais novas, daria mais identidade ao PSD. Sem uma candidatura com esse perfil, a divisão da sigla será inevitável, com uma ala derivando para o apoio à reeleição de Bolsonaro e outra, capitaneada pelo próprio Kassab, apoiando Lula. A conversa de Leite com Kassab provocou um corre-corre na terceira via, com o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), desafeto figadal de Doria, mobilizando aliados para segurar o governador gaúcho no PSDB, no pressuposto de que, na sua legenda de origem, teria mais possibilidades de receber apoio de União Brasil, MDB e Cidadania. Dirigentes das três legendas fizeram coro com Aécio, porque todos têm conhecimento de que as bancadas federais dessas siglas em São Paulo começam a entrar em desespero com o fraco desempenho de Doria nas pesquisas. Prometem remover Doria, caso Leite permaneça no PSDB. Maratona O cenário eleitoral estimula a conspiração, porque a polarização entre Lula e Bolsonaro em São Paulo está cristalizada e começa a se refletir na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, com o alinhamento de seus eleitores com os candidatos que apoiam o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. O vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato de Doria, que também não decola, corre risco de virar marisco. No último levantamento do Ipespe, nos dois cenários principais, a posição de Garcia não era boa. Na disputa com Haddad (PT), 28%; Márcio França (PSB), 18%; Guilherme Boulos (PSol), 11%; e Tarcísio de Freitas (sem partido), 10%, o vice-governador tem apenas 5%. Brancos e nulos somam 24%, e não sabe/não respondeu, 4%. No cenário mais provável — Haddad, apoiado por Lula e Alckmin, com 38%; Tarcísio de Freitas, apoiado por Bolsonaro, com 25% —, Garcia, com apoio de Doria, teria apenas 10%. Brancos e nulos somariam 23%; não sabe/não respondeu, 4%. Apesar das adversidades eleitorais e da conspiração dos aliados, Doria não dá, até agora, nenhum sinal de que pretende desistir. Pelo contrário, aposta na saída de Eduardo Leite do PSDB, que não aceita o resultado das prévias, e considera as articulações de Aécio Neves um gesto de desespero. Também não acredita que a bancada paulista desista, após sua desincompatibilização, quando Rodrigo Garcia assumirá o Palácio dos Bandeirantes, pois o acordo entre ambos já foi selado, na medida em que Doria não pretende, de forma alguma, concorrer à reeleição. A agenda do governador paulista está focada na maratona de inaugurações que programou para seus últimos dias no cargo. Somente depois começará a pré-campanha para a Presidência, articulando seus palanques regionais. Doria tem muitos problemas a resolver fora de São Paulo para consolidar a federação com o Cidadania e articular seus palanques majoritários. Em muitos estados, o PSDB está mais para Bolsonaro do que para Eduardo Leite. Compartilhe: https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-conspiracao-e-desespero-na-terceira-via/?fbclid=IwAR0lR2FqprSwRCvKji3WryMNTt602EqR6gdGQYUM6PTk5WW5AJrub52sMSE ***********************************************************************
*** Editora Fórum Site do STF disponibiliza Constituição Federal comentada - Editora FÓRUM - Conhecimento Jurídico *** “…o juiz julga votando. O réu acata ou recorre, caso ainda haja recursos…”O cidadão vota julgando. O candidato acata, recorre ou concorre novamente, caso ainda disponha de legenda. *** Tweet Ver novos Tweets Conversa Caio Paiva @caiocezarfp O réu tem o direito de permanecer calado e até mesmo o de mentir para não autoincriminar-se com as declarações prestadas, não tendo, assim, o dever de dizer a verdade. STF, HC 75.257, Rel. Min. Moreira Alves, 1ª Turma, j. 17.06.1997 9:34 AM · 16 de mar de 2022·Twitter Web App https://twitter.com/caiocezarfp/status/1504073576940507137?s=24 https://www.editoraforum.com.br/noticias/site-do-stf-disponibiliza-constituicao-federal-comentada/ ********************************************************************* *** Galeão Cumbica na Escolinha do Professor Raimundo 5.163 visualizações6 de jun. de 2021 **** MofoTv 117 mil inscritos Rony Cócegas interpretava o aeronauta maluquinho no humorístico do também saudoso Chico Anysio. Exibido no Vale a Pena Rir de Novo do Video Show. ****************************************************************** “…caciques tucanos putinistas transformam, com Volo, Doria em Volodymyr…” Sai o prefixo in, entra o prefixo e: invasão, evasão. Pode acabar inspirando um tango na Av. São João sem voo ✈️ de brigadeiro. 🎶as asas vão voar 🎶No ar!!! **********************************************************
*** Blog do QG do Enem Locomotivas a vapor e o estudo da termodinâmica - Blog do QG do Enem *** "Para as locomotivas se movimentarem era necessário de uma máquina térmica, que por sua vez, transformaria o vapor em mecânica, gerando o movimento. Este tipo de trem utiliza uma caldeira para a geração de vapor, seja com carvão ou lenha; além disso, água era necessária, pois era aquecida e virava vapor. Ademais, o vapor gerado na caldeira passava para um cilindro onde está localizado o pistão. Com o aumento do vapor, a pressão dentro do cilindro aumenta também, resultando no movimento do pistão que abre uma válvula para a saída de vapor, enquanto o pistão volta para a posição inicial. Este movimento que “vai e volta” é responsável por girar as rodas da locomotiva, movimentando toda a sua carroceria. Por fim, a termodinâmica em máquinas térmicas é utilizada em vários exemplos como: turbinas, geladeiras, usinas, etc. Corroborando com o fato de que muitas das vezes, a ciência está super inclusa em nosso cotidiano e nunca notamos." *********************************************************************************** *** DAYLIGHT - A LOCOMOTIVA MAIS BONITA DO MUNDO *** A Locomotiva Autor: Afonso Schimidt Editora: Ver Curiosidades Ano: 1959 Conservação da Capa: Bom Estado Conservação do Miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Nº de Páginas: 183 Formato: 13 x 19 Idioma: Português Coleção: Clássicos de Hoje e de Amanhã Curiosidades: Editora : Zumbi COMPARTILHAR: Exemplar vendido. Efetue uma busca diretamente em nosso site para verificar se temos outro disponível. Nota do Messias A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo; desgastes na lombada, na extremidade da qual há pequenos rasgos, e na capa. https://sebodomessias.com.br/livro/literatura-brasileira/a-locomotiva-18.aspx *******************************************************************************
*** Escritas.org Afonso Schmidt (BR 1890-06-29) Poemas selecionados *** Notizen bei Afonso Schmidt Morreu em São Paulo em 03 de abril de 1964. Foi jornalista, escritor, dramaturgo, e participou ativamente da política brasileira. Filho de João Afonso Schmidt e de Odília Brunckenn Schmidt. Por volta de 1904, a família foi morar em São Paulo, mais precisamente no bairro do Brás. Aqui, Afonso iniciou seus primeiros estudos no Grupo Escolar do Brás, e mais tarde, no Grupo Escolar do Oriente. Segundo Raimundo Menezes, seu interesse pelo jornalismo surgiu ainda criança, aos 12 anos, quando "compôs e imprimiu jornaizinhos, que não tinham leitores, a não ser pessoas da casa". Desde então, Afonso passou a idealizar suas primeiras aventuras jornalísticas. Aos 16 anos, iniciava sua trajetória como escritor publicando com Oduvaldo Viana (1892-1972) o semanário literário Zig-Zag. Antes, entretanto, já colaborava com alguns jornais da cidade. Neste mesmo ano (1906) viajou para a Europa. Na época contava somente com a ajuda financeira de seu pai. Nesta aventura, primeiramente, foi para Lisboa e depois seguiu para Paris. Tempos depois volta ao Brasil fixando-se em Santos, onde funda o periódico Vésper. Em 1911, publica seu primeiro livro de poesias, intitulado Janelas Abertas. Em 1913, pela segunda vez volta à Europa, e desta vez vai para Milão. Lá consegue emprego em um jornal como correspondente em língua portuguesa. Permanece em Milão por apenas três meses. Volta para o Brasil, e mais uma vez se estabelece em Santos. Mais tarde retorna ao Rio de Janeiro tornando-se diretor do jornal Voz do Povo da Federação Operária, periódico de tendências esquerdistas, no período entre 1918 e 1924. De volta para São Paulo, trabalhou nos jornais Folha de São Paulo e no Estado de São Paulo. Foi na Folha que publicou, como folhetim, os romances A Sombra de Julio Frank, Zanzalá e A Marcha, este fazendo referência à abolição. A obra de Schmidt é extensa e marcada por romances no qual fala sobre lutas sociais e política nacional. Em A Locomotiva escreve sobre a Revolução Constitucionalista de 1932. Foram mais de 40 livros publicados, dentre os quais destacamos: O Menino Filipe (romance), A Vida de Paulo Eiró e São Paulo de meus Amores (crônicas), O Tesouro de Cananéia (contos) e A Primeira Viagem (autobiográfico). Ganhou o Troféu Juca Pato, em 1963, como sendo o intelectual do ano. Patrono da cadeira 138 do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, e membro da Academia Paulista de Letras ocupando a cadeira de nº 10 cujo patrono é Cesário Mota Jr. (1847-1897). É autor do poema a seguir: Na Garoa Vem despontando a roxa madrugada, Num escrinio de jóias e sorrisos. Meditam lampeões como Narcisos Que se miram nas poças da calçada. Fecharam-se os nocturnosparaizos. Uma porta metallica, ondulada, Escorre com estrondo. E depois, nada. Nada, naquellesbêccos indecisos. Passam no largo os derradeiros autos. Vultos encapotados, chegam cautos, Batem e chamam: — Margarida, Sônia. Numa veneziana mais opaca, Sonha em silencio a ultima polaca, Na nostalgia branca da Polônia. Em: O Sacy, anno1,n.6,fev. 1926 http://memoria.bn.br/pdf/720208/per720208_1895_00001.pdf https://bndigital.bn.gov.br/dossies/periodicos-literatura/personagens-periodicos-literatura/afonso-schmidt/ ---- Afonso Schmidt Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nascimento 29 de junho de 1890 Cubatão, Brasil Morte 3 de abril de 1964 (73 anos) São Paulo, Brasil Nacionalidade Brasil Brasileiro Ocupação Jornalista, contista, romancista, dramaturgo e ativista anarquista Prémios Prémio Machado de Assis (1942) Prêmio Juca Pato (1963) Magnum opus Poesia Affonso Schmidt[1] (Cubatão, 29 de junho de 1890 — São Paulo, 3 de abril de 1964), também grafado Afonso Schmidt,[2] foi um jornalista, contista, romancista, dramaturgo e ativista anarquista brasileiro. Em Cubatão fundou o jornal Vésper, e na cidade de São Paulo fez parte da redação dos importantes periódicos libertários, A Plebe e A Lanterna, ao lado de figuras lendárias do movimento anarquista brasileiro como Edgard Leuenroth e Oreste Ristori. Ocupou ainda posições na redação dos jornais Folha e O Estado de S. Paulo. Na cidade do Rio de Janeiro, fundou o jornal Voz do Povo, que a seu tempo tornou-se o órgão de imprensa da Federação Operária.[3] Foi diversas vezes preso por expressar o que pensava. Ganhou destaque também pelas diversas campanhas que realizou contra o fascismo e o clericalismo, através de panfletos ou de livros, peças teatrais e artigos de jornais. Escrevendo intensamente por toda sua vida, foi autor de uma vasta obra poética e literária reunida em mais de quarenta livros. Envereda por crônicas históricas, e fantasia, sendo também um pioneiro da ficção científica no Brasil.[3] Biografia Quando criança, um colega ofereceu-lhe uma impressora. Em 1905 fez prova para a Faculdade de Direito de São Paulo, mas não cursou. Nessa época trabalhou na construção da estrada de ferro como puxador de trena, em Santos (Jundiaí). Com quase dezesseis anos, em São Paulo, já colaborava com jornais do interior. Decidiu viajar para a então capital da República, Rio de Janeiro, atraído pelas comemorações da posse de Afonso Pena. Regressou mais tarde a São Paulo. No carnaval de 1907, voltou para o Rio de Janeiro com 140 mil-réis. No Rio, comprou um bilhete de ida para Lisboa e viajou para a Europa sem passaporte e sem condições financeiras asseguradas. Alugou um apartamento fiado na capital portuguesa. Pensou em migrar para Angola, mas desistiu devido às censuras que recebeu de quem pedia conselhos. Então viajou de comboio para Paris, França, onde conseguiu um emprego em uma editora de dicionários francês-português. Nessa época, passava por alguns problemas financeiros: o dinheiro que ganhava na editora não era suficiente; seus pais sempre lhe mandavam dinheiro, que ele tentava ajustar ao seu quotidiano como podia. Com melhores condições financeiras, retornou ao Brasil. Em Santos, resolveu se dedicar ao jornalismo. Fundou o jornal Vésper, e em 1911 publicou Janelas Abertas, seu primeiro livro de poesias. Voltou à Europa na terceira classe do navio Garibaldi, novamente com poucos recursos financeiros. Foi para Gênova, e depois seguiu de comboio para Milão. Ali conseguiu um emprego como correspondente em língua portuguesa de um jornal, onde trabalhou por três meses. Desempregado novamente, escreveu cartas aos seus amigos de Santos pedindo ajuda financeira. Recebeu 50 libras de um, e com esse dinheiro retornou à França. Logo depois, ficou novamente sem dinheiro e sem ter onde morar. Enviou uma carta a Dom Luís de Bragança e, oito dias depois, recebeu 50 francos. Foi para Marselha, procurou o consulado brasileiro e conseguiu uma passagem de volta ao Brasil. Pensou em alistar-se na Legião Estrangeira, sendo recusado por ser considerado franzino. Quando voltou a Santos, começava a I Guerra Mundial. Cansado da vida na cidade, retornou ao Rio, onde se tornou diretor do jornal Voz do Povo, da Federação Operária, no período entre 1918 e 1924. Voltou a São Paulo e trabalhou na Folha de S.Paulo e no O Estado de S. Paulo onde ficou até próximo da sua morte. Foi pela Folha que publicou os romances A Sombra de Júlio Frank, A Marcha e Zanzalá (uma novela de ficção científica) em folhetim. Publicou mais de 40 livros, entre eles O Menino Filipe (romance), A Vida de Paulo Eiró e São Paulo de meus Amores (crônicas), O Tesouro de Cananéia (contos) ou A Primeira Viagem (autobiográfico). Recebeu o Troféu Juca Pato, prêmio Intelectual do Ano, em 1963, concedido pela União Brasileira de Escritores. Zanzalá (1938) é obra pioneira da ficção científica brasileira, uma das de maior destaque na primeira metade do século XX pelo seu conteúdo de brasilidade e pela forma como orquestra diferentes temas e situações. Muitos dos contos de Schmidt também pendiam para o fantástico, como "As Rosas", "Delírio" e outros. Afonso Schmidt é patrono da cadeira 138 do Instituto Histórico e Geográfico de Santos.[4] Foi membro da Academia Paulista de Letras que chegou a presidir, ocupando a cadeira nº 10 cujo patrono é Cesário Mota Jr. Em 2009, o município de Cubatão, onde nasceu, homenageou-o com a Semana Afonso Schmidt.[5] Haben Sie Ergänzungen, Korrekturen oder Fragen im Zusammenhang mit Afonso Schmidt? Der Autor dieser Publikation würde gerne von Ihnen hören! Zeitbalken Afonso Schmidt -520-510-500-490-480-470-460-450-440-430-420-410-400-390-380-370-360-350-340-330-320-310-300-290-280-270-260-250-240-230-220-210-200-190-180-170-160-150-140-130-120-110-100-90-80-70-60-50-40-30-20-100102030405060708090100110120130140150160170180190200210220230240250260270280290300310320330340350360370380390400410420430440450460470480490500510520530540550560570580590600610 Geboren 1890 Verstorben 1964 ( Jahr) 1360137013801390140014101420143014401450146014701480149015001510152015301540155015601570158015901600161016201630164016501660167016801690170017101720173017401750176017701780179018001810182018301840185018601870188018901900191019201930194019501960197019801990200020102020203020402050206020702080209021002110212021302140215021602170218021902200221022202230224022502260227022802290230023102320233023402350236023702380239024002410242024302440245024602470248024902500 https://www.genealogieonline.nl/de/petroucic-genealogy/I184554.php ********************************************************************************

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