Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 2 de março de 2022
ESTANQUE O DINHEIRO, IDIOTA
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O LOBO E O CORDEIRO
Estava bebendo um Lobo encarniçado em um ribeiro de água, e pela parte
debaixo chegou um Cordeiro também a beber. Olhou-o o Lobo de mau rosto, e
disse reganhando os dentes: Porque tiveste tanta ousadia de me turvar a água,
onde estou bebendo? Respondeu o Cordeiro com humildade: A água corre para
mim, por tanto não posso eu torvá-la. Torna o Lobo mais colérico a dizer: Por
isso me hás de praguejar? Seis meses haverá que me fez outro tanto teu Pai.
Respondeu o Cordeiro: Nesse tempo Senhor, ainda eu não era nascido, nem
tenho culpa. Sim tens, replicou o Lobo, que todo o pasto de meu campo
estragaste. Mal pode ser isso, disse o Cordeiro, porque ainda não tenho dentes.
O Lobo, sem mais razões, saltou sobre ele, e logo o degolou e o comeu.
MORAL DA HISTÓRIA:
Claramente mostra esta Fábula que nenhuma justiça, nem razões valem ao
inocente, para o livrarem das mãos do inimigo poderoso e desalmado. Poucas
Cidades ou Vilas há, onde não haja estes Lobos, que sem causa, nem razão,
matam ao pobre, e lhe chupam o sangue, só por ódio ou má inclinação.
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Nas entrelinhas: A crise da Ucrânia também tem sua Quarta-Feira de Cinzas
Publicado em 02/03/2022 - 07:33 Luiz Carlos AzedoBiden, Cidades, Comunicação, Eleições, EUA, Guerra, Memória, Militares, Política, Política, Putin, Rússia, Ucrânia, Violência
Além dos efeitos gerais da crise ucraniana na economia global, as sanções econômicas contra a Rússia também podem afetar as cadeias de produção e comércio do nosso agronegócio
Misturar marchinha de carnaval ( no caso, o samba do Macarrão, que falava da Guerra do Iraque no carnaval do Bloco de Segunda de 1991) com análise da situação internacional, como fiz ontem, também tem seu dia de ressaca. Meu amigo José Luiz Oreiro, professor de Economia da Universidade de Brasília (UnB), em seu blog, publicamente, não deixou por menos. Segundo ele, a coluna de ontem, intitulada “Não adianta ficar Putin, a Ucrânia já ganhou”, seria um exemplo clássico do erro que o personagem Don Victor Corleone no filme O poderoso Chefão 3 advertira ao seu sobrinho: “Não odeie seus inimigos, pois isso afeta o seu julgamento”.
Como trato os assuntos com objetividade, e não com o fígado, vou resumir as críticas de Oreiro, que discorda da tese de que Putin já perdeu a guerra do ponto de vista moral e político. Oreiro argumenta o seguinte:
1— O objetivo de uma guerra não é (necessariamente) ganhar pontos com a opinião pública mundial, ou mostrar superioridade moral sobre o resto da comunidade de nações, mas (i) destruir as forças do inimigo e (ii) ocupar os objetivos estratégicos definidos nos planos de ação militar. A Rússia, após apenas cinco dias de conflito, chegou às portas de Kiev e Kharkiv, as mais importantes cidades do país, praticamente cortou o acesso da Ucrânia ao mar de Azov e está prestes a conquistar todo o litoral da Ucrânia no Mar Negro, deixando o país sem nenhuma saída para o mar.
2— A não ser que a Otan esteja disposta a escalar o conflito, mandando tropas para lutar na Ucrânia, o que converteria o confronto na Terceira Guerra Mundial, é uma questão de tempo até que a Rússia assuma o controle das regiões que realmente importam na Ucrânia do ponto de vista militar. Nesse contexto, a Rússia, não a Ucrânia, já ganhou.
3— Uma hipótese plausível é que Putin não esteja querendo lançar, neste momento, um ataque dessa magnitude para não criar um ressentimento incurável entre os ucranianos. Não parece que a Otan esteja, no momento, disposta a intervir militarmente para salvar a Ucrânia.
4— As analogias com a Guerra do Iraque, na qual Estados Unidos e Reino Unido concentraram forças para um ataque arrasador, e com a retirada de Napoleão Bonaparte da Rússia, em 1812, após a conquista de Moscou, não têm sentido. O que poderia levar Putin a bater em retirada seria o custo das sanções econômicas sobre a Rússia.
Sanções econômicas
5— Existe muito jogo de cena nas sanções econômicas do Ocidente sobre a Rússia. A exclusão do sistema Swift não atingiu os pagamentos dos países europeus ao gás importado da Rússia, o que garante, por si só, a continuidade de parte importante das exportações da Rússia para a Europa. O suposto congelamento dos ativos dos oligarcas russos atinge apenas os que eles tenham em bancos na Europa e nos EUA, não o grosso de suas aplicações financeiras que estão em paraísos fiscais.
6— As sanções econômicas têm um efeito bumerangue sobre o Ocidente: o aumento dos preços do petróleo, gás, trigo, milho, óleo de girassol e soja irá produzir um aumento da inflação não apenas na Rússia, mas no mundo inteiro, podendo obrigar os Bancos Centrais da Europa, da Inglaterra e dos Estados Unidos a antecipar a elevação da taxa de juros, prevista apenas para o segundo semestre. A elevação dos juros, combinada com a aceleração da inflação, seria um balde de água fria na recuperação das economias dos Estados Unidos e União Europeia.
7— O lado doméstico desse imbróglio é que as chances de reeleição de Jair Bolsonaro irão virar pó nos próximos meses, quando os efeitos econômicos da guerra da Ucrânia atingirem em cheio a economia brasileiro. É melhor o “Messias” já ir se acostumando com a ideia de ter que passar a faixa presidencial para Luís Inácio Lula da Silva em 01/01/2023.
Os dois últimos comentários de Oreiro são sobre temas que não abordei na coluna. No primeiro aspecto, creio que precisamos aguardar um pouco mais para avaliar seus efeitos sobre a economia russa. As cadeias globais de produção e comércio, que hoje operam em rede, estão ancoradas na institucionalidade da economia mundial. Pela primeira vez, essa institucionalidade está sendo utilizada de forma coordenada pelos Estados Unidos, Canadá e a União Europeia, que operam um bloqueio comercial e financeiro em escala sem precedente contra a economia da Rússia.
Existe muita semelhança entre a narrativa política de Bolsonaro e a de Putin, mas o flerte do presidente brasileiro com o líder russo pode ter efeitos maiores do que apenas isolar o Brasil ainda mais entre os líderes mundiais e a opinião pública do Ocidente. Além dos efeitos gerais da crise ucraniana na economia global, as sanções econômicas contra a Rússia também podem afetar as cadeias de produção e comércio do nosso agronegócio.
Eis o texto de Oreiro na íntegra: https://jlcoreiro.wordpress.com/2022/03/01/a-ucrania-ja-ganhou-comentarios-ao-artigo-de-luiz-carlos-azedo-no-correio-braziliense-de-01-03-2022/
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IF YOU WANT TO DO IT DONT WAIT TOMORREW
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AGORA: ONU APROVA RESOLUÇÃO QUE CONDENA INVASÃO RUSSA
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Assembleia-Geral da ONU aprova resolução que condena a Rússia por invasão à Ucrânia
Votação aconteceu nesta quarta-feira (2)
Assembleia-geral Emergencial da ONU
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Assembleia-geral Emergencial da ONU
Getty Images
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Tiago TortellaLéo Lopesda CNN
02/03/2022 às 13:55 | Atualizado 02/03/2022 às 14:00
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A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, nesta quarta-feira (2), uma resolução condenando a Rússia pela invasão contra a Ucrânia.
A reunião foi convocada pelo Conselho de Segurança e feita de forma emergencial para discutir a situação no Leste Europeu. Para a aprovação, foi necessário maioria de 2/3 dos votantes.
Foram 141 votos a favor, cinco contrários e 35 abstenções.
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Painel da votação pela minuta da invasão da Ucrânia pela Rússia / Reprodução/ONU
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Antes da votação, e introduzindo o projeto de resolução, o embaixador da Ucrânia na ONU, Sergiy Kylytsya, disse que os “crimes cometidos pela Rússia” são bárbaros e difíceis de entender e pediu respeito à carta das Naões Unidas.
Ele terminou o discurso aplaudido pelos presentes na Assembleia.
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O embaixador russo, Vasily Nebenzya, por sua vez, pediu que a minuta não fosse aprovada e que os países “votassem por seus interesses e não por pressão”. Durante seu discurso, acusou a Ucrânia de utilizar pessoas como escudo humano e manter reféns em Kiev.
Nebenzya disse que a recusa da votação permitiria “libertar a Ucrânia do neonazismo” e que há o crescimento de grupos com este ideal no país do Leste Europeu.
“Estamos tentando terminar a guerra de oito anos na região de Donbas. Falamos com todos, mas não nos deram ouvidos. O objetivo da operação especial mostra que não estamos fazendo ataques à infraestrutura civil”, adicionou.
O Brasil votou a favor, mas era um dos países que estava marcado para fazer justificativa após a resolução.
Bassam al-Sabbagh, embaixador da Síria na ONU, classificou a votação como “hipocrisia”. A representante de São Vincente e Granadinas, Rhonda King, exigiu um cessar-fogo imediato e pediu diálogo.
Entenda o conflito
Após meses de escalada militar e intemperança na fronteira com a Ucrânia, a Rússia atacou o país do Leste Europeu. No amanhecer desta quinta-feira (24), as forças russas começaram a bombardear diversas regiões do país – acompanhe a repercussão ao vivo na CNN.
Horas mais cedo, o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma “operação militar especial” na região de Donbas (ao Leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas de Luhansk e Donetsk, as quais ele reconheceu independência).
O que se viu nas horas a seguir, porém, foi um ataque a quase todo o território ucraniano, com explosões em várias cidades, incluindo a capital Kiev.De acordo com autoridades ucranianas, dezenas de mortes foram confirmadas nos exércitos dos dois países.
Em seu pronunciamento antes do ataque, Putin justificou a ação ao afirmar que a Rússia não poderia “tolerar ameaças da Ucrânia”. Putin recomendou aos soldados ucranianos que “larguem suas armas e voltem para casa”. O líder russo afirmou ainda que não aceitará nenhum tipo de interferência estrangeira.
Esse ataque ao ex-vizinho soviético ameaça desestabilizar a Europa e envolver os Estados Unidos.
A Rússia vem reforçando seu controle militar em torno da Ucrânia desde o ano passado, acumulando dezenas de milhares de tropas, equipamentos e artilharia nas portas do país.Nas últimas semanas, os esforços diplomáticos para acalmar as tensões não tiveram êxito.
A escalada no conflito de anos entre a Rússia e a Ucrânia desencadeou a maior crise de segurança no continente desde a Guerra Fria, levantando o espectro de um confronto perigoso entre as potências ocidentais e Moscou.
(*Com informações da Reuters e da CNN Internacional)
Tópicos
Guerra na Ucrânia
Invasão à Ucrânia
ONU (Organização das Nações Unidas)
Rússia
Tensão na Ucrânia
Ucrânia
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/assembleia-geral-da-onu-aprova-resolucao-que-condena-a-russia-por-invasao-a-ucrania/
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19Com o suor do seu rosto
você comerá o seu pão,
até que volte à terra,
visto que dela foi tirado;
porque você é pó,
e ao pó voltará".
LEIA O CAPÍTULO COMPLETO: GÊNESIS 3
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E a Magia brasileira destruiu o Futebol científico
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'Os 3 minutos mais incríveis da história do futebol' - Brasil x URSS, Copa 1958
2.006.899 visualizações9 de mai. de 2011
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46,2 mil inscritos
"A descoberta de Garrincha" (Nelson Rodrigues) - "E eis que pela primeira vez, um “seu” Manuel é o personagem da semana. Com esse nome cordial e alegre de anedota ele tomou conta da cidade, do Brasil e, mais do que isso, da Europa. Creiam, amigos: o jogo Brasil x Rússia acabou nos três minutos iniciais . Insisto: nos três minutos já o seu Manuel, já o Garrincha, tinha derrotado a colossal Rússia, com a Sibéria e tudo o mais. E notem: bastava ao Brasil um empate. Mas o meu personagem não acredita em empate e disparou pelo campo adversário, como um tiro. Foi driblando um, driblando outro e consta, inclusive, que, na sua penetração fantástica, driblou até as barbas de Rasputin. Amigos, a desintegração da defesa russa começou exatamente na primeira vez em que Garrincha tocou na bola. Eu imagino o espanto imenso dos russos diante deste garoto de pernas tortas, que vinha subverter todas as concepções do futebol europeu.
Como marcar o imarcável? Na sua imaginação impotente, o adversário olhava Garrincha, as pernas tortas e concluía: “Isso não existe!”. E eu, como os russos, já me inclino a acreditar que de fato domingo Garrincha não existiu. Foi para o público internacional uma experiência inédita. Realmente, jamais se viu, num jogo de tamanha responsabilidade, um time, ou melhor, um jogador começar a partida com um baile. Repito: baile sim, sim, baile! E o que dramatiza o fato é que foi baile não contra um perna-de-pau, mas contra o time poderosíssimo da Rússia.
Só um Garrincha poderia fazer isso. Porque Garrincha não acredita em ninguém e só acredita em si mesmo. Se tivesse jogado contra a Inglaterra, ele não teria dado a menor pelota para a rainha Vitória, o Lord Nelson e a tradição naval do adversário. Absolutamente. Para ele, Pau Grande, que é a terra onde nasceu, vale mais que toda comunidade britânica. Com esse estado de alma, plantou-se na sua ponta para enfrentar os russos. Os outros brasileiros poderiam tremer. Ele não e jamais. Perante a platéia internacional, era quase um menino. Tinha essa humilhante sanidade mental do garoto que caça cambaxirra com espingarda de chumbo e que, em Pau Grande, na sua cordialidade indiscriminada, cumprimenta até cachorro.
Antes de começar o jogo, o seu marcador havia de olhá-lo e comentar para si mesmo, em russo: “Esse não dá para saída!”. E , com dois minutos e meio, tínhamos enfiado na Rússia duas bolas na trave e um gol. Aqui, e em toda a extensão do território nacional, começávamos a desconfiar que é bom, é gostoso ser brasileiro. Está claro que não estou subestimando o peito dos outros jogadores brasileiros. Deus me livre. Por exemplo, cada gol de Vavá era um hino nacional. Na defesa, Bellini chutava até a bola. E quando, no segundo tempo, Garrincha resolveu caprichar no baile, foi um carnaval sublime.
A coisa virou show de Grande Otelo. E tem razão um amigo, que, ouvindo o rádio, ao meu lado, sopra-me :”Isso que o Garrincha esta fazendo é pior que xingar a mãe!”. Calculo que, a essa altura, as cinzas do czar haviam de estar humilhadíssimas. O marcador do “seu Manuel” já não era um, eram três. E, então, começou a se ouvir, aqui no Brasil, na praça da Bandeira, a gargalhada cósmica tremenda do público sueco.
Cada vez que Garrincha passava por um, o público vinha abaixo. Mas não creiam que ele fizesse isso por mal. De modo algum. Garrincha estava ali com a mesma boa fé inefável com que, em Pau Grande, vai chumbando as cambaxirras, os pardais. Via nos russos a inocência dos passarinhos desterrados de Pau Grande. Calculo que, lá pelas tantas, os russos, na sua raiva obtusa e inofensiva, haviam de imaginar que o único meio de destruir Garrincha era caçá-lo a puladas.
De fato, domingo, só a pauladas e talvez nem isso, amigos, talvez nem assim."
NELSON RODRIGUES (Manchete Esportiva, 21/6/1958)
Brasil 2 x 0 União Soviética, 15/6/1958, em Gotemburgo (Suécia). A URSS era apontada como o grande fantasma da Copa por seu "futebol científico".
https://www.youtube.com/watch?v=ojLKzLuvni8
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O idiota e a Moeda
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é : A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema deles.
Fonte: Arnaldo Jabor
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Santos Futebol Clube
Contato – Santos Futebol Clube
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Teoria do Eterno Retorno
Nietzache é, às vezes, paradoxal. Apesar de materialista, é interessante vermo-lo defendendo a reencarnação, com sua Teoria do Eterno Retorno. Extraímos do livro de nossa modesta autoria, “A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência”, página 125, 6a- edição, Ed. Martin Claret, esta frase dele: “Minha doutrina é: Deves viver de modo a poderes desejar viver novamente – esse é o teu dever -, pois, de qualquer forma, viverás novamente”.
A filosofia nietzcheana prega para o futuro o super-homem de raça, de egoísmo, de vaidade e do ser servido. Já a do artigo sub examine, “Endereço dos Santos”, é também de super-homem, sim, mas diferente, pois ele é espiritual, anti-racista, altruísta, desapegado e do servir, ou seja, aquele que segue as pegadas do Nazareno que disse: “Eu não vim para ser servido, mas, para servir”!
Autor do livro “A Face Oculta das Religiões”(Ed.Martin Claret), entre outros. E-mail: escritorchaves@ig.com.br
https://espirito.org.br/artigos/o-pensamento-de-nietzche-2/
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O Eterno Retorno na Filosofia de Friedrich Nietzsche
A vida é uma das maiores incógnitas da humanidade, muitas vezes, as pessoas se deparam com lugares e experiências que parecem já ter sido vividas, então, como alguém se sentiria vivendo a sua vida em forma de looping? O axioma do eterno retorno é um dos mais intrigantes e misteriosos da filosofia de Friedrich Nietzsche, ele é mencionado pela primeira vez na primeira versão do seu quarto livro, que possui o título: A Gaia ciência (MARTON, 2016).
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Queremos afetar a elite russa que apoia Putin, diz chefe de diplomacia da UE
Josep Borrell também reforçou a implementação de sanções já anunciadas contra o país, incluindo a expulsão do Swift
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João Pedro Malarda CNN
em São Paulo
27/02/2022 às 17:31 | Atualizado 27/02/2022 às 18:31
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O vice-presidente da Comissão Europeia Josep Borrell, responsável pela diplomacia da União Europeia, anunciou neste domingo (27) que o bloco vai anunciar novas sanções contra a Rússia na segunda-feira (28) devido à continuidade da invasão da Ucrânia, e que os próximos alvos serão empresários russos.
“Queremos afetar a elite russa, que apoia Putin e se beneficia desse regime, e além desse pacote de sanções, temos outras sanções que focam em corrupção e desinformação”, afirmou Borrell. As novas sanções também deverão mirar figuras politicas “que têm um papel chave no governo de Putin, e que disseminam propaganda política e militar”.
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Casa Branca cobra da China condenação à invasão da Ucrânia pela Rússia
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O diplomata reforçou ainda as sanções já anunciadas pelo bloco entre o sábado (26) e o domingo, incluindo o fechamento do espaço aéreo da União Europeia para aeronaves russas, a exclusão de bancos russos do sistema mundial de pagamentos, o Swift, o banimento de veículos de imprensa russos no bloco e o bloqueio de mais da metade das reservas do banco central da Rússia.
“Tudo isso é feito em coordenação com parceiros internacionais e com a mensagem clara de que se a impeça a continuidade da invasão russa na Ucrânia, e eles pagarão caro com essa ação”, disse.
Borrell destacou que a decisão de banir a Rússia do Swift precisará ser implementada antes da segunda-feira, quando os bancos centrais ao redor do mundo retomam os seus trabalhos.
Ele também afirmou que a União Europeia decidiu fornecer apoio às forças armadas ucranianas, com envio de armamentos letais para o exército do país e um pacote de 450 milhões de euros com medidas de apoio econômico à Ucrânia e fomento de proteção.
Veja imagens da invasão da Ucrânia pela Rússia
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Explosão é vista na capital ucraniana de Kiev na quinta-feira, 24 de fevereiro
Crédito: Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Diversas explosões foram registradas na Ucrânia após invasão de tropas russas na madrugada de quinta-feira (24)
Crédito: Ministério do Interior da Ucrânia
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Fumaça sai da região que abriga o Ministério da Defesa da Ucrânia em Kiev
Crédito: Reuters
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Engarrafamento registrado em Kiev, capital da Ucrânia
Crédito: Reprodução/Reuters
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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convoca cidadãos para luta armada e pede doações de sangue nesta quinta-feira (24)
Crédito: CNN / Reprodução
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Moradores de Kiev deixam a cidade após ataques de mísseis das forças armadas russas e de Belarus, em 24 de fevereiro de 2022, em Kiev, na Ucrânia
Crédito: Getty Images
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Tanques em Mariupol após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia
Crédito: 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Tanques entram em Mariupol após presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar invasão da Ucrânia
Crédito: 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Longa fila de carros em Kiev, tentando sair da Ucrânia, na manhã desta quinta (24)
Crédito: Reuters
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Espaço aéreo na Ucrânia foi completamente fechado após invasão de tropas russas no país
Crédito: CNN / Reprodução
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Pesssoas esperam trens em estação enquanto tentam deixar Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, após a Rússia iniciar um ataque em larga escala ao país
Crédito: Getty Images
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Estrutura danificada por um míssil em 24 de fevereiro de 2022, em Kiev, na Ucrânia. Explosão ocorreu devido a um ataque em larga escala realizada pela Rússia
Crédito: Chris McGrath/Getty Images
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Civis de Donetsk e Luhansk, regiões com predominância de separatistas russos, em Donbass, estão se instalando em campos em Rostov, na Rússia, após a evacuação da região em 21 de fevereiro de 2022
Crédito: Sefa Karacan/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas esperam ônibus em rodoviária em tentativa de deixar Kiev, a capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022. A Rússia iniciou um ataque à Ucrânia, e expolosões vêm sendo relatadas em diversas regiões do país
Crédito: Pierre Crom/Getty Images
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Caminhões do exército russo passam por um posto policial em Armyansk, no norte da Crimeia, em 24 de fevereiro de 2022, após operação militar na Ucrânia
Crédito: Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Veículos militares deixam a cidade de Armyansk, no norte da Crimeia, após ataque russo na Ucrânia
Crédito: Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Tanque militar ucraniano próximo da escadaria Potenkin, no centro de Odessa, na Ucrânia, após operação militar russa em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículos militares após operação militar da Rússia, em Kramatorsk, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, no que foi classificado como maior ataque militar entre países da Europa desde a Segunda Guerra Mundial
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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O bispo da Eparquia Católica Ucraniana da Sagrada Família de Londres junta-se a protesto realizado por ucranianos contra a invasão russa em Downing Street, no centro de Londres, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Yui Mok/PA Images via Getty Images
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Protesto em Berlim na Alemanha em apoio aos ucranianos e pedindo o fim da operação militar russa no país, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Abdulhamid Hosbas/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem filas para sacar dinheiro nos caixas eletrônicos com medo dos ataques russos em Odessa, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher chora após entrar na Polônica, na fronteira entre o país e a Ucrânia, após bombardeio russo. Espera-se que o conflito crie uma onda de refugiados ucranianos que buscarão asilo na Polônia
Crédito: Dominika Zarzycka/NurPhoto via Getty Images
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Primeiros imigrantes ucranianos começam a entrar na Polônia, após ataque russo no país
Crédito: NurPhoto via Getty Images
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Foguetes militares cruzam o céu durante entrada de repórter da CNN na Rússia
Crédito: CNN
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Pessoas formam filas nos supermercados em Kiev, Ucrânia, com medo do desabastecimento devido aos ataques russos no país, que já mataram mais de 40 soldados ucranianos
Crédito: Future Publishing via Getty Images
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Carros fazem fila em um posto de gasolina em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Future Publishing via Getty Images
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Metrô de Kharkiv virou abrigo improvisado, como flagrou equipe de CNN
Crédito: CNN
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Future Publishing via Getty ImagVyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Bombeiros ucranianos chegam para resgatar cidadãos após ataque aéreo atingir um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um apartamento danificiado após um ataque aéreo russo em um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Militares jogam itens em um incêndio do lado de fora de um prédio de inteligência em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Chris McGrath/Getty Images
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Avião militar dos EUA decola de base aérea em Ramstein, no estado alemão de Renânia-Palatinado, em 24 de fevereiro de 2022. Otan está fortalecendo suas tropas orientais.
Crédito: dpa/picture alliance via Getty Images
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Fumaça escura sobe de um aeroporto militar, em Chuguyev, perto de Kiev, segunda maior cidade da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito:
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Posto de controle na região de Kiev danificado por disparos de artilharia
Crédito: 24/02/2022 Serviço de Imprensa do Serviço de Guarda Ucraniano/Divulgação via REUTERS
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Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio residencial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestantes protestam em Berlim contra invsão da Ucrânia pela Rússia
Crédito: 24/02/2022REUTERS/Christian Mang
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Helicópteros militares russos durante voo-teste na região de Rostov
Crédito: 19/01/2022REUTERS/Sergey Pivovarov
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Bombeiros chegam para apagar fogo em edifício de apartamentos em Chuhuiv no leste da Ucrânia
Crédito: Justin Yau/Sipa USA via Reuters - 24.fev.22
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Equipes de resgate no local de queda de avião das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kiev
Crédito: 24/02/2022Serviço de Imprensa do Serviço de Emergências da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Centenas de moradores de um prédio residencial danificado por um míssil se reúnem em um abrigo antibomba no porão de uma escola em Kiev, em 25 de fevereiro de 2022.
Crédito: Getty Images
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Uma criança brinca no parquinho enquanto civis são vistos do lado de fora de um prédio residencial da região de Kiev, atingido durante intervenção militar russa, em 25 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Guardas de fronteira ucranianos que serviam no ponto de passagem de Chongar e entregaram suas armas, em 25 de fevereiro de 2022.
Crédito: FSB/TASS via Getty Images
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Um homem olha pela janela de um apartamento danificado em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev.
Crédito: Getty Images
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Um homem caminha com seu cachorro na frente de um bloco residencial danificado por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev.
Crédito: Getty Images
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Um quarto queimado e danificado de um apartamento é visto em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal em 25 de fevereiro de 2022 em Kiev.
Crédito: Getty Images
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Ucraniano recolhe seus pertences após o quarto ser danificado por um míssil, em Kiev, 25 de fevereiro de 2022.
Crédito: Getty Images
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Um veículo blindado circula no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Uma visão do edifício danificado em Kiev, que foi atingido por um recente bombardeio durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Cidadãos ucranianos chegam à Romênia cruzando a fronteira de Siret, em 26 de fevereiro de 2022, depois que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Militares ucranianos chegam da ilha de Zmeiny, em 26 de fevereiro de 2022, após se renderem voluntariamente às tropas russas. Com certos procedimentos legais concluídos, eles serão enviados de volta para suas famílias na Ucrânia.
Crédito: Russian Defence Ministry/TASS
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursa uma mensagem em vídeo ao povo da Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Presidência da Ucrânia
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Um soldado ucraniano é visto atrás de pneus no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Moradores do Dnipro se reúnem no Rocket Park para preparar coquetéis molotov no 4º dia desde o início dos ataques russos em larga escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia.
Crédito: Future Publishing via Getty Imag
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia.
Crédito: Future Publishing via Getty Imag
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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As forças de segurança ucranianas nas ruas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Reunião entre Rússia e Ucrânia por cessar-fogo é encerrada sem acordo
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Conversas entre Ucrânia e Rússia em Belarus
Crédito: Alexander Kryazhev/POOL/TASS via
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky faz um discurso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
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Uma mulher passa por um prédio danificado em uma rua após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem longas filas nos supermercados após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Membros das forças ucranianas inspecionam motoristas de carros procurando algo suspeito. As forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Os militares ucranianos retiram a ajuda coletada da população para trazê-la à frente no 5º dia desde o início dos ataques russos em grande escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia.
Crédito: Europa Press via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia.
Crédito: Europa Press via Getty Images
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Ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images
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Consequências das hostilidades do exército russo em Bucha, região de Kiev, norte da Ucrânia.
Crédito: Vasyl Molchan/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Soldados são vistos atrás de pilhas de areia usadas para bloquear uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 01 de março de 2022
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
“Queremos apoiar também as pessoas afetadas pelo conflito, que precisão de assistência humanitária para as pessoas que estão abandonando o país. Não são migrantes, são refugiados de guerra, e estamos muito preocupados com a dimensão humanitária desse acontecimento, precisamos agir imediatamente para apoiar as pessoas e países que receberão esses refugiados”, disse.
O oficial caracterizou a situação como “desafiadora”, mas disse que o bloco está “pronto para lidar com ela”, em meio à previsão de que o número de refugiados deixando a Ucrânia “é gigantesco”.
“Estamos preocupados com o que pode acontecer na Rússia, nós temos medo de que a Rússia não pare na Ucrânia, e comece a exercer influência em países vizinhos, na Moldávia, Geórgia e países dos Balcãs, então temos que ficar muito atentos ao que acontece”, avaliou.
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https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/queremos-afetar-a-elite-russa-que-apoia-putin-diz-chefe-de-diplomacia-da-ue/
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Boris Casoy: Suíça percebeu que estava ficando isolada - Liberdade de Opinião
14.617 visualizações1 de mar. de 2022
CNN Brasil
2,67 mi de inscritos
No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (1º), Boris Casoy fala sobre a decisão da Suíça, tradicionalmente neutra, em adotar as sanções da União Europeia contra russos envolvidos na invasão da Ucrânia.
https://www.youtube.com/watch?v=ZLh2GgBB8OI
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“…Resumo do artigo da Revista The Economist, com os 3 erros de Putin sendo pontuados. Precisa síntese feita por Boris Casoy…”Boa noite!
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Thiago Anastácio: Abertura financeira da Suíça mudou diplomacia do país - Liberdade de Opinião
6.648 visualizações1 de mar. de 2022
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CNN Brasil
2,68 mi de inscritos
No quadro Liberdade de Opinião desta terça-feira (1º), Thiago Anastácio fala sobre a decisão da Suíça, tradicionalmente neutra, em adotar as sanções da União Europeia contra russos envolvidos na invasão da Ucrânia.
https://www.youtube.com/watch?v=X6VAMPhwrKo
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A ESQUERDA PORTUGUESA E A INVASÃO DA UCRÂNIA
Nenhum dos três partidos do campo da esquerda com representação na Assembleia de Portugal apoia a guerra de Vladimir Putin contra a Ucrânia. Leia as notas pelos links abaixo:
Nota do Partido Socialista (119 deputados na Assembleia Federal):
“Partido Socialista condena fortemente o ataque militar da Rússia contra a Ucrânia”
https://ps.pt/partido-socialista-condena-veementemente-todas-as-violacoes-do-direito-internacional/
Nota do Partido Comunista Português (6 deputados):
“O PCP apela à promoção de iniciativas de diálogo e à paz na Europa”
https://www.pcp.pt/pcp-apela-promocao-de-iniciativas-de-dialogo-paz-na-europa
Nota do Bloco de Esquerda (5 deputados):
“Não à guerra imperialista da Rússia. Por uma Ucrânia integral e neutral”
https://www.esquerda.net/dossier/bloco-condena-agressao-imperialista-da-russia-e-defende-ucrania-integral-e-neutral/79578
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