domingo, 6 de março de 2022

DOGS OF WAR

O Cão sem plumas ***
*** Amazon O cão sem plumas Visitar 5 (6) Neste volume estão reunidos os primeiros livros de João Cabral de Melo Neto, a começar por Pedra do sono, de 1942, até O cão sem plumas, de 1950. ******************************************* *** Blues Saraceno - Dogs Of War - Legenda/Tradução - Português 19.734 visualizações20 de mai. de 2017 *** Blues Saraceno - Dogs Of War - Lyrics: Hear the devil callin' Hear the devil callin' When I hear the devil callin' God will pay him what he's do I can't stop the Dogs of War I can't stop the Dogs of War See the fields burnin' See the fields burnin' When I see the fields burnin' Cause hell is coming through I can't stop the Dogs of War I can't stop the dogs of war Feel the river risin' Feel the river risin' When I feel the river risin Devil coming up from you I can't stop the Dogs of war I can't stop the Dogs of war I can't stop the Dogs of war I can't stop the Dogs of war https://www.youtube.com/watch?v=Bkp1Pl7OspQ ***********************************************************
*** 100 ANOS DO PCB ******************************
*** "Eles eram poucos e nem puderam cantar alto a internacional naquela casa em Niterói em 1922." "Mas cantaram. E fundaram o partido." ********************************** Eles eram poucos. E nem puderam cantar muito alto a Internacional. Naquela casa de Niterói em 1922. Mas cantaram e fundaram o partido. Eles eram apenas nove, o jornalista Astrogildo, o contador Cordeiro, o gráfico Pimenta, o sapateiro José Elias, o vassoureiro Luís Peres, os alfaiates Cendon e Barbosa, o ferroviário Hermogênio. E ainda o barbeiro Nequete, que citava Lênin a três por dois. Em todo o país eles eram mais de setenta. Sabiam pouco de marxismo, mas tinham sede de justiça e estavam dispostos a lutar por ela. Faz sessenta anos que isso aconteceu, o PCB não se tornou o maior partido do ocidente, nem mesmo do Brasil. Mas quem contar a história de nosso povo e seus heróis tem que falar dele. Ou estará mentindo. - Ferreira Gullar Facebook Watch PCB-RN está em Rio Grande do Norte. 26 de março de 2021 às 13:21 · 25 de MARÇO: 99 ANOS DO PCB!! Viva o Partido Comunista Brasileiro!! Viva o partidão!! A história do PCB é uma parte importante da história do Brasil. Confira o recital do poema de Ferreira Gullar ao nosso partido! Quem recita é o nosso camarada Rômulo Dornelas. Não é mole não, é impossível acabar com o partidão! #rumoaocentenario #partidao #pcb #pcb99anos #partidocomunista #partidocomunistabrasileiro https://m.facebook.com/PCBNATALRN/videos/351579709966411/ https://m.facebook.com/PCBNATALRN/videos/351579709966411/ Alberto Aggio*: Vivo, PCB faria Cem Anos
Revista Será? (Penso, logo duvido) O surgimento do Partido Comunista do Brasil (PCB) completa cem anos, em março de 2022. O partido nasceu sob o influxo da Revolução bolchevique de 1917 e se vinculou a Internacional Comunista (IC) comandada pela URSS. Durante décadas, foi o maior referencial político da esquerda no Brasil. O PCB não nasceu de uma secessão no interior de um Partido Socialista já existente, como em boa parte do Ocidente. Sua gestação advém do deslocamento de algumas lideranças do anarquismo, seduzidas pela onda bolchevique. No início, o discurso e a postura do partido guardavam os traços duros da luta operária, central no ideário comunista, fulcro da revolução proletária contra o capitalismo. Depois de alguns anos de tateantes formulações sobre a realidade brasileira, os conflitos e lutas cívico-militares que marcaram a década de 1920, cujo corolário foi a Revolução de 1930, acabaram por impactar decisivamente a vida do PCB. A adesão de parte dos integrantes do “tenentismo”, dentre eles, o capitão Luiz Carlos Prestes, mudou o perfil da direção partidária bem como a orientação do partido em relação à realidade brasileira, sem abandonar a perspectiva de “revolução global” emanada da IC. É desse momento – outubro de 1935 –, a fracassada tentativa de tomada do poder por meio de uma insurreição armada, conduzida a partir dos quartéis. Depois disso, o PCB viveu a maior parte do tempo na ilegalidade, ascendendo à vida legal entre 1945 e 1947, quando participou da Assembleia Constituinte de 1946, com 14 representantes. Volta à ilegalidade no contexto da “guerra fria” e irá conquistar vida legal em 1985, apenas 7 anos antes do Congresso que oficialmente definiu o fim de sua trajetória. O PCB carregou, em toda sua história, uma “dupla alma” (Gildo Marçal Brandão), que entrelaçava a convicção de que fazia parte da revolução comunista mundial e a elaboração de uma estratégia de ação voltada para a transformação da realidade brasileira. A identidade do PCB guarda, portanto, uma dimensão de reprodução doutrinária do ideário comunista e outra dimensão de “tradutibilidade” com vistas à mediação desse ideário frente à realidade brasileira. O PCB participou dos esforços intelectuais que visavam à compreensão da realidade brasileira e foi um dos poucos partidos a oferecer uma leitura específica dessa realidade, com vistas à sua transformação. Nasce desse esforço uma cultura política bastante particular que Raimundo Santos definiu como “pecebismo”: uma tensa convivência entre uma forte adesão à retórica marxista, filtrada pela leitura do que vinha da URSS – primeiro leninista e depois estalinista –, e uma inclinação voltada a formular estratégias políticas para o país, definidas a partir de uma simbiose entre a “questão nacional”, ou seja, a luta contra o imperialismo, e a “questão democrática”, projetada contra a oligarquização e a incivilidade da política brasileira. Pela atenção que dedicava a desvendar a natureza da realidade brasileira e, mesmo na ilegalidade, pela presença de seus dirigentes e militantes na vida política, o que abria espaços de “contaminação” e convergência com outras culturas políticas, o “pecebismo” foi fator civilizador da trajetória do comunismo no Brasil, ou seja, ajudou a civilizar a sua “alma” originária. Durante o século XX, o Brasil não conheceu o protagonismo de um movimento de caráter abertamente revolucionário que tivesse alcançado êxito, fosse ele conduzido pelo operariado ou por camponeses, ou ainda por uma aliança entre ambos, como se julgava possível pela cartilha da revolução bolchevique. Por outro lado, uma linha política identificada com o “socialismo democrático” nunca assumiu contornos mais amplos, permanecendo eclipsada na maior parte da história política do país. Capitaneada pelo PCB, a esquerda teve na chamada “revolução brasileira”, de caráter nacional e anti-imperialista, seu principal projeto de transformação da realidade brasileira. A noção de “revolução brasileira” guardava a perspectiva de um processo substantivo de transformações voltado para a emancipação da economia nacional, mas simultaneamente concebido como confrontação e antagonismo às elites que mantinham o país numa situação de atraso e de subdesenvolvimento, na linguagem da época. Marcada por diversas ênfases e tendências ideológicas, a “revolução brasileira” era entendida pelo PCB como “processual”, ou seja, essencialmente “etapista” ou gradualista, mas com traços teleológicos que apontavam para a sociedade socialista. Depois da ditadura varguista do Estado Novo (1937-1945), esse projeto foi ganhando, paulatinamente, traços de uma estratégia nacional de desenvolvimento que galvanizou diversos setores sociais e políticos do país, especialmente nacionalistas e trabalhistas, além dos comunistas. No âmbito do PCB, a Declaração de Março de 1958 definiria a estratégia nacional e democrática de desenvolvimento como o núcleo central da “revolução brasileira”. Essa foi, em síntese, a grande orientação política que marcou a história do PCB até o golpe de Estado de 1964. Era uma estratégia que visava combinar o impulso à revolução, concebida em sua etapa nacional e anti-imperialista, com uma postura política democrática e reformista, mas vivenciada como ação de perfil revolucionário. Mantido o arsenal marxista-leninista como referencial doutrinário na abordagem dessa estratégia, sobrepôs-se um conjunto de ambiguidades de difícil equacionamento. De um lado, a ênfase no primeiro aspecto (impulso à revolução) não deixava de lado a sedução por uma ação política mais radicalizada e, em certo sentido, inclinada à adoção de um “revolucionarismo” que começava a ganhar força mediante o impacto da revolução cubana de 1959; por outro lado, a ênfase no segundo aspecto (a postura democrática e reformista), abria espaço para o partido fortalecer suas ações em direção ao que viria a ficar conhecido como “esquerda positiva” (Gildo Marçal Brandão), voltada para o arranjo político e para os avanços parciais cumulativos. A convivência desses dois polos no interior do PCB não suportaria o golpe de 1964: o “revolucionarismo” iria explodir nas dissensões partidárias que viriam em seguida, das quais a mais expressiva seria a Ação Libertadora Nacional (ANL), liderada por Carlos Marighella; por outro lado, a vertente da “esquerda positiva”, de forma intencional ou não, iria marcar o comportamento do PCB na luta contra a ditadura, tendo como base de sustentação a linha de “frente ampla contra o fascismo”. É como um adendo a ela que emergiria, mais tarde, a influência do “eurocomunismo” dentro do PCB. De toda forma, o sucesso da linha democrática e reformista foi capaz de organizar e mobilizar amplas forças políticas contra a ditadura e, por fim, vencê-la politicamente. Não resta nenhuma dúvida de que este foi o maior êxito político de toda a trajetória histórica do PCB. Mas essa história tem outras variáveis e complicadores. O golpe de 1964 e o chamado “milagre econômico” promovido pela ditadura entre o fim da década de 1960 e o início da década de 1970 provocariam uma verdadeira “revolução” nas estruturas da sociedade brasileira. Os militares capturaram para si e deram outro significado à ideia de “revolução brasileira”. O que se ambicionava no projeto da “revolução brasileira” acalentado pela esquerda viria a ser redesenhado pelos militares como uma “modernização conservadora”, de carácter autoritário, que alteraria integralmente a fisionomia da sociedade. Assim, a “revolução brasileira” acabou sendo realizada à revelia do PCB e por forças políticas que lhe foram permanentemente antagônicas, invertendo seu sentido original. O resultado foi um crescimento econômico inaudito, mas menos direitos e liberdade, mais desamparo social e mais miséria para as classes subalternas. Retomar o eixo da “revolução brasileira” implicava reconhecer tudo isso e admitir que aquela profunda mudança colocaria a “questão democrática” no centro da nova linha política do partido para enfrentar a ditadura e pensar mais além. A estratégia de luta do PCB, pela via da democracia, ganharia assim um sentido mais contingente e direto que constrangiria a sua “outra alma” voltada para a realização de uma “revolução comunista” tout court. Combinar essas duas dimensões ficaria cada vez mais difícil, especialmente quando a estratégia de enfrentamento contra a ditadura, com base no aproveitamento do espaço eleitoral, começava a dar frutos, possibilitando avanços à oposição. As profundas mudanças tecnológicas e o advento da globalização, coincidindo com o progressivo colapso da URSS, acabaram por incentivar a reflexão sobre novas estratégias de desenvolvimento com vistas à superação das crises estruturais da economia e da sociedade brasileira, impulsionando uma reorientação geral, mais aberta, mais moderna, mais liberal-democrática. A opção pela democracia coincide com essas profundas mudanças e passa a colocar em questão tanto a vinculação do PCB com a antiga URSS quanto a validade de manutenção da estratégia nacional-desenvolvimentista, como havia sido postulada desde 1958 e que tinha no Estado um locus fundamental para a promoção das transformações econômicas da sociedade. Resistindo à ditadura sem optar pelo caminho armado, o PCB demonstrou maturidade política e a sua tática de luta democrática começou a ganhar “ares de teoria”, como afirmou Luiz Werneck Vianna. A adoção do tema democrático, com a assimilação da concepção de que a democracia deveria ser vista como um “valor universal” (Carlos Nelson Coutinho) tardou algum tempo para ser assimilada de maneira integral. A diluição do conservadorismo marxista-leninista no conjunto da direção partidária do PCB somente seria efetiva nos Congressos prévios à sua superação orgânica, com o abandono do nome e dos símbolos que acompanharam a trajetória do partido e todo movimento comunista mundial. Paradoxalmente, o esgotamento do PCB como ator político ocorre quando o país conquista a democracia por meio da política e não das armas: o êxito de sua tática coincide com seus estertores, motivado por variáveis que estavam fora do seu controle, pela inércia na adesão aos últimos anos do poderio soviético e por inúmeros equívocos de condução política interna que provocaram um retardo fatal no seu processo de renovação. Com o fim das circunstâncias que lhe deram vida, tanto as nacionais quanto as internacionais, o PCB encerraria seu ciclo, perdendo suas bases sociais e vendo definhar seus apoios intelectuais, incapaz de evitar que escorresse por entre os dedos sua “grande política” de enfrentamento e superação da ditadura. Nos últimos anos, o PCB permaneceu buscando sua inspiração nas reformas adotadas por Gorbachev na URSS. Talvez tenha sido um dos partidos comunistas mais gorbachevianos do ciclo de colapso do comunismo mundial. Por isso vocalizou mais uma proposta de “socialismo renovado” do que desafiou os entraves do processo de democratização. O que partidariamente nasce da morte do PCB é tanto um desdobramento especulativo e tardio da situação soviética quanto uma metamorfose do aparelho partidário, não a emergência de uma “nova formação política”. Comparando o fim do Partido Comunista Italiano (PCI) com o fim do PCB observa-se que na Itália há uma reivindicação da história do reformismo dos comunistas italianos – de Togliatti a Berlinguer – como elemento essencial de diálogo e composição com outras forças políticas. Enquanto no PCB o que mais se reivindicou foram os vínculos com as propostas gorbachevianas. As reformas de Gorbachev, por fim, fracassaram e com elas o socialismo renovado. Com o colapso da URSS, entre 1989 e 1991, os impulsos dessa retórica externa desapareceriam, cancelando a possibilidade de se manter o antigo esteio internacional. Internamente, o cenário político estava completamente alterado e a competição político-eleitoral passava a ser um elemento central. A essa nova fase correspondia também um novo cenário internacional de crise geral dos paradigmas e de uma mudança inaudita dos mecanismos de produção e reprodução da economia em larga escala: a globalização dos mercados e as necessidades de reinserção nessa nova economia, de padrão tecnológico novíssimo, passaram a dar uma nova direção ao mundo. Haveria que buscar uma reinvenção da política de esquerda no Brasil e isso acabou se tornando impossível por conta da fragilidade com que o PCB chegou ao final do seu ciclo histórico. Havia sinais claros de uma “ruptura inconclusa”. Imaginou-se que a proposição de uma “nova formação política” pudesse galvanizar novas lideranças políticas, mas isso também iria fracassar. Ultrapassado o projeto nacional-desenvolvimentista bem como o falido “socialismo renovado”, a estranha adoção da noção de “radicalidade democrática” se constituiu numa fórmula “solta no ar” porque representaria um giro de 180 graus na política pecebista, mais afeita a acordos na sociedade política do que ao apoio à emergência de novos sujeitos políticos no terreno da sociedade civil. A sombra do PCB continuaria assim a atormentar por mais algum tempo a possibilidade de um novo caminho e, gradativamente, ficava claro que as dificuldades que viriam a se impor seriam claramente intransponíveis. O PCB é parte da história do século XX e morreu com ele. Mas nem tudo que fenece desaparece integralmente. Uma visão da História como “tábula rasa” será sempre voluntarista, quando não reacionária. Lembrar hoje a trajetória do PCB enseja um pensamento intrigante que poderia ser problematizado com o auxílio da linguagem poética: qual voz pode nos desafiar e dizer “ano passado eu morri, mas este ano eu não morro”? *Alberto Aggio é Professor Titular de História da América Latina contemporânea na UNESP https://gilvanmelo.blogspot.com/2022/03/alberto-aggio-vivo-pcb-faria-cem-anos.html#more ************************************************************************************************** Bernardo Sorj*: Putin, Bolsonaro e certa esquerda
O Globo Variedade de análises e de posturas perante os acontecimentos recentes no Leste Europeu é parte necessária da vida democrática. É de esperar que sejam bem fundamentadas e consequentes com os valores que defendem. Diversos artigos de jornais e blogs de autores de esquerda explicam a invasão da Ucrânia como produto das exigências de segurança russa e da política imperialista americana. Se o que está acontecendo no mundo contemporâneo for criticado em nome do pacifismo ou porque todos os implicados têm interesses mesquinhos, porque “tudo é uma grande sujeira”, como aparece em certa sensibilidade do senso comum, estaríamos perante um argumento sólido e moralmente aceitável. Acontece que não é essa a postura de certos analistas “engajados”. Para eles, trata-se de atacar os Estados Unidos, responsável por manter uma ordem mundial imperial. Certamente, a política externa americana está crivada de episódios inaceitáveis, que devem ser criticados. Igualmente, pode-se argumentar que a expansão da Otan para a Europa do Leste não foi adequada, que se poderiam ter procurado caminhos alternativos de aproximação com a Rússia. Mas o núcleo duro está noutro lugar. Os Estados Unidos, apesar das várias brutalidades cometidas, protegem a ordem mundial do capitalismo democrático. Em face deles, apresentam-se dois discursos alternativos para o sistema internacional: o da potência em ascensão, a China, e o de outra potência militar, mas sem contrapartida econômica, a Rússia, que propõe uma ideologia autoritária de direita reacionária, que se apresenta como último baluarte dos “valores cristãos” diante do materialismo do Ocidente. O governo russo legalizou que as mulheres possam ser maltratadas pelos maridos, persegue os homossexuais, assassina seus oponentes, fecha organizações da sociedade civil e aprisiona os manifestantes que o criticam. Seria um problema interno se ele não apoiasse os partidos de extrema direita da Europa, se não interferisse nas eleições de outros países, nem sustentasse as mais variadas ditaduras, inclusive as latino-americanas: Venezuela, Cuba e Nicarágua. A justificativa de invasão à Ucrânia lembra uma ideologia que levou à Segunda Guerra Mundial: em nome do passado e de uma cultura única comum, nega-se o direito à existência de um país soberano, cujo povo hoje luta pela sobrevivência. A questão de fundo que deve ser colocada para esses analistas “anti-imperialistas” é: em que mundo eles desejam viver? No mesmo mundo de Bolsonaro e Trump (outro admirador de Putin) e da extrema direita global, ou no mundo capitalista democrático? Porque essa é a realidade da geopolítica global. Se disserem que são contra o mundo existente, tudo bem, se dissociem dele e produzam teorias de um mundo alternativo. Mas, se forem fazer escolhas, que explicitem de que lado estão. *Sociólogo https://gilvanmelo.blogspot.com/2022/03/bernardo-sorj-putin-bolsonaro-e-certa.html#more *********************************************************************************************
*** BBC 4 razões pelas quais a Rússia reelegeu Vladimir Putin presidente - BBC News Brasil *************************************************************************************************
*** Esquerda Democrática 18 h · O TERRITORIALISMO ANACRÔNICO DE PUTIN Alberto Aggio Putin se movimenta por meio de uma política territorialista típica do século XIX, mesmo que seu objetivo não seja exclusivamente o da conquista de territórios. Não há a menor possibilidade de uma orientação de futuro para a humanidade ou até mesmo, minimamente, para os povos e países ao redor da Rússia. Sua derrota representará a segunda morte do império russo. LEIA mais https://www.acessa.com/gramsci/?page=visualizar&id=2047 Contra Putin existe a heroica resistência ucraniana, mas, no fundamental, Putin está sendo confrontado por uma reação global, municiada pelos avanços tecnológico mais recentes que estão permitindo tal reação em todas as dimensões: econômico-financeira, comunicacional, de política internacional, especialmente pela União Europeia, etc. Já século XX se percebia claramente a contradição entre o desenvolvimento da economia num padrão global e o atraso da permanência da lógica territorial dos Estados nacionais (Gramsci). Este processo avançou de forma inaudita no século XXI. Contra Putin, a vitoria, mais cedo ou mais tarde, será da resistência ucraniana e da globalização, que é um processo que coloca em questão a unificação do gênero humano contra as marcas da sua pré-história. * Professor aposentado de História da Unesp ***************************************************** *** The Dogs Of War Pink Floyd Ouça The Dogs Of War The Dogs Of War Dogs of war and men of hate With no cause, we don't discriminate Discovery is to be disowned Our currency is flesh and bone Hell opened up and put on sale Gather 'round and haggle For hard cash, we will lie and deceive Even our masters don't know the web we weave One world, it's a battleground One world, and we will smash it down One world One world Invisible transfers, long distance calls Hollow laughter in marble halls Steps have been taken, a silent uproar Has unleashed the dogs of war You can't stop what has begun Signed, sealed, they deliver oblivion We all have a dark side, to say the least And dealing in death is the nature of the beast One world, it's a battleground One world, and we will smash it down One world One world The dogs of war don't negotiate The dogs of war won't capitulate They will take and you will give And you must die so that they may live You can knock at any door But wherever you go, you know they've been there before Well winners can lose and things can get strained But whatever you change, you know the dogs remain One world, it's a battleground One world, and we will smash it down One world One world Cães de Guerra Cães de guerra e homens de ódio Sem causa, não discriminamos A descoberta deve ser repudiada Nossa moeda é carne e osso O Inferno abriu as portas e colocou à venda Reúna-se e pechinche Por dinheiro vivo, vamos mentir e enganar Mesmo nossos mestres não conhecem a teia que tecemos Um mundo, é um campo de batalha Um mundo, e nós o destruiremos Um mundo Um mundo Transferências invisíveis, chamadas de longa distância Risada oca em corredores de mármore Passos foram dados, um tumulto silencioso Libertou os cães da guerra Você não pode parar o que começou Assinado, selado, eles entregam o esquecimento Todos nós temos um lado negro, para dizer o mínimo E lidar com a morte é a natureza da fera Um mundo, é um campo de batalha Um mundo, e nós o destruiremos Um mundo Um mundo Os cães da guerra não negociam Os cães da guerra não capitularão Eles vão tomar e você vai dar E você deve morrer para que eles possam viver Você pode bater em qualquer porta Mas aonde quer que você vá, você sabe que eles já estiveram lá antes Bem, os vencedores podem perder e as coisas podem ficar tensas Mas o que quer que você mude, você sabe que os cães permanecem Um mundo, é um campo de batalha Um mundo, e nós o destruiremos Um mundo Um mundo Ouça The Dogs Of War Composição: Anthony Moore / David Gilmour. ****************************************************************************
*** Revista Continente O cão sem plumas* - Revista Continente *** Poesia | João Cabral de Melo Neto: O Cão sem plumas ******************************************************************************** *** "O interesse de Putin é destruir o sistema internacional criado após o final da Guerra Fria." 14.056 visualizaçõesEstreou há 7 horas Marco Antonio Villa 656 mil inscritos Rubens Ricupero: "O interesse de Putin é destruir o sistema internacional criado após o final da Guerra Fria." "Putin pretende afirmar nas fronteiras governos títeres." "Nenhum dos vizinhos confia no governo russo." "Aderir a uma aliança não é contra o Direito Internacional." "A Rússia é uma potência do futuro." "A invasão da Ucrânia abre uma nova etapa da história." https://www.youtube.com/watch?v=294860BYbcI

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