AÇÃO POPULAR CONSTITUCIONAL
Estruturação da peça:
Resumo de fatos:
A empresa pública Água Para Todos
criada para a produção dos materiais e a prestação dos serviços pertinentes à
instalação de rede hidráulica no município X, é, atualmente, presidida por
Moura, que tem estreita relação de amizade com Ferreira, prefeito do referido
município.
Moura valendo-se do fato de que
grande parte da receita do município decorria do imposto sobre serviços (ISS)
recolhido pela empresa e de sua grande amizade com o prefeito, pediu-lhe que,
independentemente de aprovação em concurso público, nomeasse seu filho, Moura
Júnior, para o cargo efetivo de analista administrativo da prefeitura
municipal. O pedido foi atendido e Moura Júnior tomou posse, só comparecendo à
prefeitura ao final de cada mês para assinar o ponto. Em retribuição ao gesto
de amizade, Moura determinou ao departamento de divulgação da empresa Água Para
Todos, representado por Correa, que promovesse uma homenagem ao prefeito, em
veículo de comunicação de massa, parabenizando-o por seu aniversário. A empresa
contratou uma produtora de mídia e um minuto em horário nobre na emissora de
maior visibilidade local para a veiculação da propaganda. No dia do aniversário
do prefeito, a propaganda foi veiculada.
Durval, ora Impetrante, é vereador e
líder comunitário, ciente dos fatos não teve outra alternativa a não ser
impetrar a presente Ação Popular.
- Ação: Ação
Popular – art. 5º, LXXIII, da Constituição Federal de 1988 e Lei 4.717/1965.
NOTE BEM:
Pedido de
liminar (art. 5º, par. 4º, da Lei 4.717/1965.
Art. 39 e 262
do CPC de 1973 correspondem aos arts. 106 e 319 do CPC de 2015.
- Competência:
Juiz Estadual da Vara Cível da Comarca X.
- Legitimidade
Ativa: Durval.
- Legitimidade
Passiva: Ferreira (prefeito), Moura (presidente da empresa Água Para Todos),
Moura Júnior (beneficiado com a nomeação) e Correa (departamento de divulgação
da empresa Água Para Todos): nos termos do art. 6° da Lei 4.717/1965.
- Fundamentos:
Art. 37, caput e par. 1º, art. 5º, LXXIII da Constituição Federal e Lei
4.717/1965.
- Outros
requisitos formais da peça: comprovar a condição de cidadão com a cópia do
título de eleitor (documento anexo, nos termos do art. 1º, par; 3º, da Lei
4.717/1965.
-Outros
requisitos formais da peça: comprovara a condição de cidadão com a cópias do
título de eleitor (documento anexo, nos termos do art.1º, par. 3º, da Lei
4.717/1965), concessão liminar da suspenção da nomeação de Moura Júnior;
citação dos impetrados para contestar, sob pena de revelia (art. 7º, I, a, da
Lei 4.717/1965), a intimação do representante do Ministério Público (arts. 6º,
par. 4º e 7º, I, a, da Lei 4.717/1965), a juntada dos documentos, julgar
procedente o pedido, confirmando a liminar e determine a invalidade dos atos
impugnados, afastando em definitivo Moura Júnior do cargo e determinando a
devolução dos valores recebidos a título de remuneração, condenar o Impetrado,
Moura, a devolver o dinheiro gasto na produção e divulgação da propaganda,
condenar os Impetrados no pagamento das custas e honorários advocatícios (art.
12 da Lei 4.717/1965), bem como ao ressarcimento das perdas e danos (art. 11 da Lei 4.717/1965). Provas (todos os
meios em direito admitidos, especialmente pelos documentos ora juntados, oitiva
de testemunhas e outras mais que se fizerem necessárias, desde já requeridas).
Valor da causa. Nesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado/OAB.
ERIVAL DA SILVA OLIVEIRA
PRÁTICA
CONSTITUICIONAL
10ª edição revista, atualizada e ampliada
THOMPSON REUTERS
REVISTA DOS TRIBUNAIS
PRÁTICA SIMULADA
domingo,
31 de julho de 2011
Peça prática de
Direito Constitucional (Exame da Ordem 2009.3 - CESPE)
QUESTÃO:
A empresa pública Água Para Todos,
criada para a produção dos materiais e a prestação dos serviços pertinentes à
instalação de rede hidráulica no município X, é, atualmente, presidida por
Moura, que tem estreita relação de amizade com Ferreira, prefeito do referido
município.
Moura observou que grande parte da
receita do município X decorria do imposto sobre serviços (ISS) recolhido pela
empresa Água Para Todos. Assim, valendo- se desse fato e de sua grande amizade
com o prefeito, pediu-lhe que, independentemente de aprovação em concurso
público, nomeasse seu filho, Moura Júnior, para o cargo efetivo de analista
administrativo da prefeitura municipal. O pedido foi atendido e Moura Júnior
tomou posse, só comparecendo à prefeitura ao final de cada mês para assinar o
ponto.
Em retribuição ao gesto de amizade,
Moura determinou ao departamento de divulgação da empresa Água Para Todos,
representado por Correa, que promovesse uma homenagem ao prefeito, em veículo
de comunicação de massa, parabenizando-o por seu aniversário.
A empresa Água Para Todos contratou uma
produtora de mídia e um minuto em horário nobre na emissora de maior
visibilidade local para a veiculação da propaganda.
No dia do aniversário do prefeito, a
propaganda foi veiculada, mencionando as realizações da prefeitura municipal na
gestão de Ferreira, tendo sido divulgada, ao final, a seguinte mensagem:
"A Água Para Todos parabeniza o prefeito Ferreira pelo seu
aniversário".
Tendo tomado conhecimento dos fatos,
Durval, vereador e líder comunitário, resolveu tomar providências contra o que
estava ocorrendo no município e, para tanto, procurou auxílio de profissional
da advocacia.
Em face dessa situação hipotética, na
condição de advogado(a) constituído(a) por Durval, redija a peça processual
cabível para pleitear a declaração de nulidade do ato de nomeação de Moura Júnior,
com o seu imediato afastamento do cargo, e do processo administrativo que
culminou na contratação da propaganda, com a respectiva reparação do patrimônio
público lesado.
RESPOSTA:
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA
DE ____
DURVAL, (nacionalidade), vereador,
(estado civil), portador da Cédula de Identidade n. __, inscrito no CPF sob n.
__, residente e domiciliado (endereço), portador do Título de Eleitor n. __,
Seção __, Zona __, cidadão em pleno gozo de seus direitos (doc. 2), nos termos
do artigo 1º, § 3º, da Lei n. 4.717/65, por seu advogado inscrito na OAB/ sob
n. , que esta subscreve (instrumento de mandato anexo), com endereço na __,
local indicado para receber intimações (artigo 39 do Código de Processo Civil)
vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo
5º, LXXIII, da Constituição Federal impetrar AÇÃO POPULAR com
pedido de liminar em face de ato do Prefeito do Município de __ e do Presidente
da Empresa Pública “Água Para Todos”, com sede na __ (endereço), Moura Júniro,
residente e domiciliado na __ (endereço), Correa, residente e domiciliado na
(endereço), pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.
I – DOS FATOS
A empresa pública “Água Para Todos”,
criada para a produção dos materiais e a prestação dos serviços pertinentes à
instalação de rede hidráulica no município de __, é, atualmente, presidida por
Moura, autoridade coatora, que tem estreita relação de amizade com Ferreira,
prefeito e igualmente autoridade coatora.
Em virtude de vultosa receita de ISS
recolhida da empresa pública aos cofres do município, o presidente daquela
pediu ao prefeito, como retribuição à exação, a nomeação de seu filho, Moura
Júnior, independentemente de concurso público, para o cargo efetivo de analista
administrativo da prefeitura municipal. O pedido foi prontamente acolhido, e o
filho da autoridade coatora tomou posse, só comparecendo ao serviço ao final de
cada mês para assinar o ponto.
Em contrapartida ao gesto de amizade,
Moura determinou ao departamento de divulgação da empresa estatal, representado
por Correa, que promovesse uma homenagem ao prefeito, em veículo de comunicação
de massa, parabenizando-o por seu aniversário.
A empresa pública contratou uma
produtora de mídia e um minuto em horário nobre na emissora de maior
visibilidade local para a veiculação da propaganda.
No dia do aniversário do prefeito, a
propaganda foi veiculada, mencionando as realizações da prefeitura municipal na
gestão de Ferreira, tendo sido divulgada, por derradeiro, a seguinte mensagem:
“a ‘Água Para Todos’ parabeniza o prefeito Ferreira pelo seu aniversário”.
II – DO DIREITO
A) Da
legitimidade ativa
Em primeiro lugar, convém ratificar a
legitimidade ativa do autor da presente ação, com base no título de eleitor
(doc. 1) e certidão atestando sua cidadania (doc. 2), estando, portanto,
satisfeitas as regras exigidas pelo art. 5º, LXXIII, da CF/88 c/c o art. 1º, §
3º, da Lei n. 4.717/65.
B) Da nulidade
do ato administrativo de nomeação do servidor público Moura Júnior
Consoante já relatado, Moura Júnior,
filho do presidente da empresa pública “Água Para Todos”, foi nomeado, sem
concurso público, para o cargo efetivo de analista administrativo da prefeitura
municipal.
Esta meio de ingresso na carreira de
servidor público incompatibiliza-se com o preceituado na Lei Fundamental. De
acordo com o texto constitucional, “a investidura em cargo ou emprego público
depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou provas e títulos”
(art. 37, I).
A violação a esta regra fere
reiterados princípios regentes da Administração Pública, podendo-se listar: da
legalidade, pois o administrador, no ato da nomeação, descumpriu os ditames
legais; da impessoalidade, eis que foram concedidos privilégios inadmissíveis
ao filho da autoridade coatora; da moralidade, por contrariar a ética e a moral
administrativa; do concurso público, visto que se desconsiderou o critério
meritocrático de ingresso no serviço público; e da eficiência, autoexplicativo
(art. 37, “caput”, e inciso II, da CF/88).
Destarte, patente a lesividade aos
cofres públicos e a violação aos preceitos constitucionais, o ato padece de
vício de validade, merecendo o mesmo ser nulificado, bem como Moura Júnior
afastado do cargo.
C) Da nulidade
do processo administrativo de contratação de propaganda
Este ato também padece de nulidade,
pois a propaganda veiculada, destituída de qualquer informação de interesse
público, serviu, tão somente, à promoção pessoal do prefeito, eis que lhe foram
atribuídas, e não ao órgão de Chefia do Poder Executivo Municipal, a conclusão
de diversas obras, restando violado o art. 39, § 1º, da CF/88.
Noutro viés, o princípio da
impessoalidade também foi ignorado, devendo ser ressarcidos aos cofres públicos
os valores indevidamente empregados.
D) Conclusão
A prática destes atos administrativos
está marcada por sério desvio de finalidade, isto é, não foram realizados à
vista do interesse público, mas apenas do particular. Assim, além do rol de
princípios anteriormente listado, contrariou-se, outrossim, lembrando das
palavras do eminente Celso Antônio Bandeira de Mello, uma das pedras de toque
do Direito Administrativo, qual seja, o princípio da indisponibilidade do
interesse público, limitador da atividade administrativa, que exalta a
probidade na gestão da maquia pública, sempre à luz do interesse de seu
titular, o povo.
III – DA LIMINAR
Demonstrada a existência do “fumus
boni iuris”, consubstanciado na nulidade dos referidos atos administrativos, e
do “periculum in mora”, qual seja, o perigo de se onerar ainda mais os cofres
públicos caso as medidas ilegais perdurem, é cabível a concessão da liminar
para suspender a nomeação do servidor público Moura Júnior e, por conseguinte,
afastá-lo do cargo.
IV – DO PEDIDO
Diante do exposto, requer o
Impetrante:
a) a concessão da liminar para suspender o ato de nomeação do servidor
Moura Júnior junto à Prefeitura Municipal, bem como afastá-lo do cargo;
b) seja determinada a citação dos impetrados para contestar, sob pena de
revelia (art. 7º, I, “a”, da Lei n. 4.717/65);
c) seja determinada a intimação do membro do Ministério Público do
Estado de __ (arts. 6º, § 4º, e 7º, I, “a”, da Lei n. 4.717/65);
d) seja determinada a juntada das seguintes documentações: cópia do ato
de nomeação do servidor público Moura Júnior e do processo administrativo de
contratação de propaganda;
e) ao final, seja julgado procedente o pedido, confirmando a liminar e
determinando a nulidade dos atos administrativos;
f) sejam condenados os impetrados ao pagamento das custas e honorários
advocatícios (art. 12 da Lei n. 4.717/65), bem como ao ressarcimento das perdas
e danos (art. 11 da Lei n. 4.717/65);
Protesta provar o alegado por todos
os meios admitidos em Direito.
Dá-se à causa o valor de R$ __
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local e data
__________________
(Assinatura do Advogado)
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III. AÇÃO POPULAR
Art. 5º LXXIII
— qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e
cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e
do ônus da sucumbência;
1.
Histórico, natureza jurídica e conceito
2. Base
Legal
3. Finalidade
4.
Espécies
5.
Legitimidade Ativa. O Cidadão.
6. Polo
Passivo Ex: “contra ato praticado por... (litisconsórcio passivo necessário),
que poderá ser encontrado na sede funcional...”
7. Papel
do MP
8.
Gratuidade
9. Tutela
de urgência
10.
Competência
”A
competência para julgar ação popular contra ato de qualquer autoridade, até
mesmo do Presidente da República, é, via de regra, do juízo competente de
primeiro grau. Precedentes. Julgado o feito na primeira instância, se ficar
configurado o impedimento de mais da metade dos desembargadores para apreciar o
recurso voluntário ou a remessa obrigatória, ocorrerá a competência do STF, com
base na letra n do inciso I, segunda parte, do art. 102 da CF.” (AO 859, Rel.
p/ o ac. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 11-10-2001, Plenário, DJ de
1º-8-2003.)
11.
Súmulas do STF
“Pessoa
jurídica não tem legitimidade para propor ação popular.” (Súmula 365) “O
mandado de segurança não substitui a ação popular.” (Súmula 101)
12. Caso
Concreto (OAB VI EXAME)
Esculápio
da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, domiciliado na capital do Estado de
WYK, é comunicado por amigos que a Administração do Estado está providenciando
um plano de obras custosas e pretendendo que elas sejam entregues, independentemente
de licitação, a empresas com vínculos pessoais com dirigentes do seu partido
político. Os valores correspondentes às obras são incluídos no orçamento,
observado o devido processo legislativo. Quando da realização das obras, aduz a
necessidade de urgência diante de evento artístico de grande repercussão a
realizar-se em aproximadamente um ano, o que inviabilizaria a realização de
procedimento licitatório e designa três empresas para repartir as verbas
orçamentárias, cabendo a cada uma realizar parte da obra preconizada.
As
empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. e Dente de Sabre S.A. aceitam, de bom
grado, o encargo e assinam os contratos com a Administração. O valor das obras
corresponde a um bilhão de reais. Inconformado com esse fato, Esculápio da Silva,
cidadão que gosta de participar ativamente da defesa da Administração Pública e
está em dia com seus direitos políticos, procura orientação jurídica e, após,
resolve ajuizar a competente ação.
Na
qualidade de advogado, elabore a peça cabível, observando:
a)
competência do juízo;
b)
legitimidade ativa e passiva;
c)
fundamentos de mérito constitucionais e legais vinculados;
d) os
requisitos formais da peça;
e) tutela
de urgência.
ELABORAÇÃO
E IDENTIFICAÇÃO DA PEÇA:
5 PASSOS:
• PASSO 1
— RESUMO DO CASO
• PASSO 2
— LEGITIMIDADE ATIVA
• PASSO 3
— LEGITIMIDADE PASSIVA
• PASSO 4
— ESCOLHA DA AÇÃO
• PASSO 5
— ÓRGÃO COMPETENTE
EXMº. SR.
DR. JUIZ DE DIREITO DA… VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO
WYK
(pular
aproximadamente 5 linhas em todas as petições iniciais)
Esculápio
da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, portador do RG n°... e do CPF n °...,
portador do título de eleitor n°... residente e domiciliado..., nesta cidade,
por seu advogado infra-assinado, conforme procuração anexa, com escritório...,
endereço que indica para os fins do art. 39, I do CPC, com fundamento nos
termos do art. 5º, LXXIII da CRFB/88 e da Lei nº 4717/65, vem ajuizar AÇÃO
POPULAR em face do Governador do Estado WYK, do Estado WYK, Mastodonte S.A,
Mamute S.A e Dente de Sabre S.A., com endereços...
I— SÍNTESE
DOS FATOS
II— PEDIDO
DE TUTELA DE URGÊNCIA
III—
LEGITIMIDADE ATIVA
IV-LEGITIMIDADE
PASSIVA
V—
FUNDAMENTOS JURÍDICOS
- Art. 5º,
LXXIII, da CRFB/88
- art. 37,
XXI, da CRFB/88
- 37,
caput (princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade)
- art. 2º,
“b”; “e”, art. 4º, III, “a”, ambos da Lei 4717/65.
VI— DOS
PEDIDOS
Diante de
todo o exposto, requer-se:
a) a
concessão da tutela de urgência para...
b) que
seja julgado procedente o pedido para...
c) a
citação dos réus nos endereços acima indicados;
d) a
intimação do Representante do Ministério Público;
e) a
condenação do Réu em custas e em honorários advocatícios;
f) a
produção de todos os meios de provas em direito admitidas;
g) a
juntada de documentos.
Dá-se à
causa o valor de um bilhão de reais.
Termos em
que,
pede
deferimento.
Local e
data
Advogado
OAB n.º...
Fonte: FGV
DIREITO RIO
DIREITO
CONTITUCIONAL
AUTORA
FLAVIA BAHIA
Segunda
Fase – OAB
Orientações
gerais, modelos de peças, casos concretos,
questões
teóricas e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
GRADUAÇÃO
2014.2
https://direitorio.fgv.br/sites/direitorio.fgv.br/files/u100/dir
eito_constitucional_2014-2.pdf
FLAVIA
BAHIA
CONSTITUICIONAL
PRÁTICA
OAB
2ª FASE
13ª edição
revista ampliada e atualizada
2019
Editora JusPODIVM
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