sábado, 17 de julho de 2021

Até ao fim

*** “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” Jesus (Mateus, 24:13) Aqui não vemos Jesus referir-se a um fim que simbolize término e, sim, à finalidade, ao alvo, ao objetivo. O Evangelho será pregado aos povos para que as criaturas compreendam e alcancem os fins superiores da vida. Eis por que apenas conseguem quebrar o casulo da condição de animalidade aqueles Espíritos encarnados que sabem perseverar. Quando o Mestre louvou a persistência, evidenciava a tarefa árdua dos que procuram as excelências do caminho espiritual. É necessário apagar as falsas noções de favores gratuitos da Divindade. Ninguém se furtará, impune, à percentagem de esforço que lhe cabe na obra de aperfeiçoamento próprio. As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas. Todavia, para que o homem se eleve até lá, precisa asas de amor e sabedoria. Para isto, concede o Supremo Senhor extensa cópia do material de misericórdia a todas as criaturas, conferindo, entretanto, a cada um o dever de talhá- las. Semelhante tarefa, porém, demanda enorme esforço. A fim de concluí-la, recruta-se a contribuição dos dias e das existências. Muita gente se desanima e prefere estacionar, séculos a fio, nos labirintos da inferioridade; todavia, os bons trabalhadores sabem perseverar, até atingirem as finalidades divinas do caminho terrestre, continuando em trajetória sublime para a perfeição. *** *** 36 Até ao fim Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 *** *** *** "A história de uma vida acaba sempre num ponto final" André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida ***
*** Instruções dos Espíritos O dever 7. O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral, e não do dever que as profissões impõem. Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós. Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos. O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. É a um tempo juiz e escravo em causa própria. O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. – Lázaro. (Paris, 1863.) *** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** *** ***
*** Aja com sabedoria. A boa impressão que você deixa nos outros é força a seu favor. ***
*** *** Conselhos de Machado de Assis para a Atualidade - Profª Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole *** Fonte: Nova Acrópole Joaquim Maria Machado de Assis, o notável escritor, cronista é considerado uma das figuras mais importantes da literatura brasileira. Sua obra provoca admiração e reflexões profundas sobre a natureza humana que com sua ironia e elegância soube descrever. Assim, o tema escolhido para esta palestra é o olhar filosófico sobre os contos Machadianos, um viés pouco estudado, mas que revela muito sobre o refinamento de suas obras. Informações: www.acropole.org.br Instagram @novaacropolebrasilnorte Podcast: Nova Acrópole Palestras de Filosofia Twitter: @novaacropolebr Canal do Telegram: https://www.t.me/novaacropolebrasil Dúvidas ou comentários? Escreva para brasilia@acropole.org.br Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da Filosofia, da Cultura e do Voluntariado. *** *** https://www.youtube.com/watch?v=tVgy1YWQpco *** ***
*** *** Agir - Até Ao Fim ft. Diogo Piçarra *** Até Ao Fim Agir Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim Até ao fim, até ao fim Promessas são promessas e eu vou cumprir Em tempo de guerra é cada um por si Mas eu conto primaveras pra chegar a ti Porque mesmo longe eu vou estar Sabes onde me encontrar Até ao dia em que eu voltar, pra te dizer Não importa o lugar, o tempo nunca vai mudar Ao teu lado vou ficar pro que der e vier Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim, até ao fim Até ao fim oh oh Até ao fim oh oh Até ao fim oh oh Até ao fim, até ao fim Até ao fim Até ao fim E se tudo acabar eu volto a repetir Sem armas nem defesas eu não vou fugir O meu único medo é ver-te partir E mesmo longe eu vou estar Sabes onde me encontrar Até ao dia em que eu voltar pra te dizer Não importa o lugar, o tempo nunca vai mudar Ao teu lado vou ficar pro que der e vier Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim, até ao fim Até ao fim oh oh Até ao fim oh oh Até ao fim oh oh Até ao fim, até ao fim Até ao fim Podia escolher outra qualquer E ainda assim escolhi-te a ti E se tu quiseres é pro que der e vier Ficarei contigo até ao fim Até ao fim Fonte: LyricFind Compositores: Bernardo Correia Ribeiro De Carvalho Costa / Diogo Piçarra *** “Até Ao Fim” Letra e Música: Agir & Diogo Piçarra Instrumental: Agir Piano: Zé Maria Gonçalves Pereira Mistura e Masterização: André Tavares Agência: WAM Produção: Real Caviar Produtora: Harakiri Produtor Executivo: João Saldanha Chefe de Produção: Tiago Baptista Assistente de Produção: Michelle Santos, Ana Santos VIDEO Realização: Pedro Covas, João Reis Direcção de Fotografia: Pedro Covas, Tomás Raposo Direcção de Arte: Pedro Gramaxo Iluminação: João Saldanha, Tomás Raposo Chefe Electricista: Rodrigo Delgado Edição: Pedro Covas Color Grading: Pedro Covas Make up: Mel Jordão Elenco: Flor Costa, Joana Castro, Afonso Alves, Carlos Baptista dos Santos, Fernanda Gonçalves, Miguel Cruz *** *** https://www.youtube.com/watch?v=SJFmiknLhDA *** ***

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