terça-feira, 27 de outubro de 2020

Vacinar é preciso

 

Viver não é preciso

 




Fiocruz completa 120 anos com construção de complexo em Santa Cruz

Ministro da Saúde se compromete com o projeto

 

PONTO CRUZ - INÍCIO, ARREMATE E AVESSO PERFEITO

 

Sarampo de volta ao mapa – Fiocruz

 

“É preciso estar atento e “vacinado” contra boatos, como Radis abordou na edição 189. As vacinas oferecidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) são consideradas seguras. Segundo o Ministério da Saúde, a maioria das reações são geralmente pequenas e temporárias, como braço dolorido ou febre ligeira.”

 

 

“Depois de ser eliminado das Américas em 2016 segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sarampo voltou a ser uma preocupação brasileira com a ocorrência de dois surtos em 2018 nos estados de Roraima e Amazonas, além de casos confirmados até o momento em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro.16 de ago. de 2018”

Janeiro.16 de ago. de 2018



 

 

 

 

 

 

 

Preciso é aquilo que é necessário e o que tem exatidão. Quando utilizado como flexão do verbo precisar, quer dizer daquilo que é indispensável. Quando alguém diz "eu preciso", seja de alguém ou de alguma coisa, significa que não pode dispensar para seguir.

Significado de Preciso (O que é, Conceito e Definição ...

www.significados.com.br › preciso

 



Vacinar é preciso

Viver não é preciso

 

 

 

 

Todos são pessoas

Pessoa é só um

Pessoa é uma pessoa

 

 

 

 

 

 

 

 

Significado de Preciso

O que é Preciso:

Preciso é aquilo que é necessário e o que tem exatidão.

Quando utilizado como flexão do verbo precisar, quer dizer daquilo que é indispensável. Quando alguém diz "eu preciso", seja de alguém ou de alguma coisa, significa que não pode dispensar para seguir. "É preciso fazer isto" representa que a situação é necessária e urgente, que é importante parar para fazer o que foi pedido.

"Eu preciso de ti" ou "eu preciso de amor" são igualmente expressões de sentimento e um pedido, uma necessidade emocional da pessoa.

"Eu preciso dizer que te amo" é o título e um trecho de uma música de Cazuza, da banda Barão Vermelho. A letra fala o amor que uma parte sente pela outra, mas que esta desconhece. Sendo necessário, portanto, a revelação deste sentimento.

De uma maneira mais prática, também se diz preciso para coisas do dia a dia, como "eu preciso desses papéis para amanhã", dentro da rotina de trabalho.

Enquanto adjetivo, preciso é a qualidade daquilo que é realizado com perfeição. Algo que é preciso quer dizer que foi feito com rigor, nas medidas exatas, da forma necessária para suprir a necessidade apresentada.

A expressão "precisão cirúrgica" dá esta ideia de exatidão ligada ao adjetivo preciso. Fazer com precisão cirúrgica significa fazer detalhadamente e minuciosamente, sem errar nem deslizar em nenhum lado.

Preciso também é utilizado como sinônimo de categórico. Representa aquele que consegue se expressar de forma clara e precisa: "ela foi categórica ao falar que não", ou seja, não resta dúvidas que a fala foi uma negativa.

Data de atualização: 25/08/2016.

https://www.significados.com.br/preciso/#:~:text=Preciso%20%C3%A9%20aquilo%20que%20%C3%A9,n%C3%A3o%20pode%20dispensar%20para%20seguir.

 

 

 

 

 

SARAMPO

DOENÇAS 

VIROSES 

SARAMPO

sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus pertencente à família Paramixoviridae e ao gênero Morbillivirus. Essa doença é transmitida de pessoa para pessoa, e nos últimos anos tem sido observado o aumento do número de casos dela em todo o mundo. O sarampo é uma doença grave que pode levar a óbito, no entanto, pode ser prevenido por meio da vacinação.

Acesse também: Viroses: o que são e exemplos

Causas e transmissão do sarampo

sarampo é uma doença causada por um vírus do gênero Morbillivirus, sendo o ser humano o seu único hospedeiro naturalO sarampo é altamente contagioso, e a sua transmissão pode ocorrer diretamente, de pessoa para pessoa, por meio do contato com as secreções nasofaríngeas, num período que se estende desde cerca de seis dias antes do aparecimento das erupções cutâneas características da doença, até quatro dias depois desse aparecimento. A transmissão pode ocorrer também por meio de gotículas que estejam no ar e que contenham partículas virais.

Sintomas do sarampo

 




https://static.biologianet.com/2019/09/sintoma-do-sarampo.jpg




Um dos principais sintomas do sarampo é o surgimento de exantema (erupções cutâneas) avermelhado por todo corpo.Um dos principais sintomas do sarampo é o surgimento de exantema (erupções cutâneas) avermelhado por todo corpo.

Os sintomas do sarampo geralmente iniciam-se cerca de 10 dias após o contágio, antes disso, há um período de incubação, no qual o indivíduo infectado apresenta-se assintomático. As manifestações dos sintomas podem ser divididas em períodos, como veremos a seguir:

·         Período prodrômico: quando surgem os primeiros sintomas e tem a duração de cerca de seis dias. Dentre os sintomas dessa fase, podemos destacar febre alta (acima de 38,5 ºC), mal-estar, anorexia, tosse, coriza, conjuntivite e fotofobia. Nesse momento, surgem também manchas brancas na altura dos dentes pré-molares e que podem espalhar-se por toda a boca, são as chamadas manchas de Koplik, típicas do sarampo;

·         Período exantemático: quando surge uma das principais características da doença, um exantema (erupção cutânea) de cor avermelhada e que persiste por um período de cerca de cinco a seis dias. Nesse período, ocorre também uma prostração maior do doente;

·         Período de convalescença ou de descamação furfurácea: quando há um abrandamento dos sintomas, as erupções cutâneas tornam-se manchas escurecidas e aparecem descamações finas. Estas lembram farinha, por isso o nome de descamação furfurácea.

Veja também: Beribéri: causada pela falta de vitamina B1

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Complicações do sarampo

sarampo é uma doença que afeta o sistema imunológico do indivíduo, de forma que ela pode, até mesmo, abrir portas para outras infeções. O sarampo, em cerca de 30 % dos casos, apresenta complicações possivelmente fatais.

 



https://static.biologianet.com/2019/09/crianca-com-sarampo.jpg

O sarampo pode desencadear algumas complicações. Em crianças, uma complicação frequente é a pneumonia.O sarampo pode desencadear algumas complicações. Em crianças, uma complicação frequente é a pneumonia.

Em algumas regiões do mundo, o sarampo é uma das principais causas de morbimortalidade em crianças menores de cinco anos. Um dos sintomas que merecem atenção, por indicar um possível surgimento de complicações, é a continuidade do quadro febril até três dias depois do surgimento do exantema. Dentre as principais complicações, podemos destacar:

·         doenças diarreicas;

·         desnutrição;

·         pneumonia, principalmente em bebês;

·         otite média (infecção no ouvido médio);

·         encefalite (infecção cerebral), que pode ser recuperada em poucos dias, no entanto, pode deixar sequelas e até levar a óbito.

Além desses exemplos, o sarampo pode também deixar sequelas, como cegueira, surdez e sequelas neurológicas, como convulsões e retardo mental, entre outras.

Diagnóstico e tratamento do sarampo

diagnóstico do sarampo é realizado principalmente mediante a análise dos sintomas apresentados, e, em casos suspeitos, exames laboratoriais devem ser realizados. Todos os casos, suspeitos e confirmados, devem ser notificados, de forma a manter-se o controle permanente.

O tratamento do sarampo dá-se via intervenção dos sintomas da doença e das doenças oportunistas que podem surgir. O tratamento com antibióticos só deve ser realizado se houver o desenvolvimento de alguma infecção bacteriana. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, nesse sentido, que crianças desnutridas e crianças de países em desenvolvimento recebam suplementos de vitamina A.

suplementação de vitamina A é recomendada como uma forma de evitar-se algumas complicações do sarampo, como a cegueira, além de reduzir a taxa de mortalidade, já que essa vitamina tem sido associada à diminuição da morbimortalidade em crianças com menos de dois anos de idade.

Prevenção do sarampo

prevenção do sarampo ocorre com a vacinação. A vacina contra o sarampo foi incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, em 1973. Duas vacinas estão disponíveis, tanto na rede pública quanto na rede particular, são elas:

·         Tríplice viral: além do sarampo, também previne contra a caxumba e a rubéola;

·         Tetraviral: além do sarampo, também previne contra a caxumba, a rubéola e a varicela (catapora).

Leia também: Vacina e soro: saiba quais são as diferenças

vacinação contra o sarampo ocorre com a administração de duas doses. A primeira (vacina tríplice viral) ocorre aos 12 meses de idade, e a segunda (vacina tetraviral), aos 15 meses de idade.

 



https://static.biologianet.com/2019/09/vacina-contra-sarampo.jpgA vacinação é a forma de prevenção contra o sarampo. Fique atento ao calendário de vacinação.A vacinação é a forma de prevenção contra o sarampo. Fique atento ao calendário de vacinação.

Em casos de crianças ou adultos (até 29 anos) que não se vacinaram, ou perderam o cartão de vacinação e não sabem se foram vacinados, é necessária a administração de duas doses com um intervalo de um mês entre elas. Se tomou apenas uma dose, é necessária a administração da segunda. Para os adultos acima de 30 anos até 49 anos que não se vacinaram, perderam o cartão de vacinação ou não sabem se foram vacinados, é necessária a administração apenas de uma dose.

 



https://static.biologianet.com/2019/09/sintoma-do-sarampo.jpg

Por Helivania Sardinha dos Santos

https://www.biologianet.com/doencas/sarampo.htm

 

 

 

Sarampo de volta ao mapa

 





https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/imagemTopo/materia_vacinacao_sarampo_radis_ensp_interna.jpg

Mulher aplicando vacina em uma criança

16/08/2018

Por: Luiz Felipe Stevanim (Ensp/Fiocruz)

Depois de ser eliminado das Américas em 2016 segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sarampo voltou a ser uma preocupação brasileira com a ocorrência de dois surtos em 2018 nos estados de Roraima e Amazonas, além de casos confirmados até o momento em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro. Como a única forma de prevenção é a vacina, a baixa cobertura vacinal é apontada como principal causa para a doença ter retornado ao país: a meta de vacinação contra o sarampo é de 95%, mas em 2017 a cobertura foi de 84,9% na primeira dose e de 71,5% na segunda, de acordo com o próprio Ministério da Saúde.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa, o que explica o número elevado de ocorrências nos dois estados: o Amazonas confirmou 444 casos e outros 2.529 permanecem em investigação, enquanto Roraima teve 216 confirmações e 160 ainda investigados, até o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde de 17 de julho. De acordo com o órgão, os surtos estão relacionados à importação de casos da Venezuela, onde a doença já atingiu nove dos 23 estados do país. Em fevereiro, a Secretaria de Saúde do Estado de Roraima notificou o primeiro caso suspeito de sarampo, em uma criança venezuelana de um ano de idade, que apresentou febre e manchas na pele, acompanhadas de tosse, coriza e conjuntivite. Atualmente, dos 216 casos confirmados no estado, 142 são de venezuelanos que residem no país e 72 de brasileiros, além de um procedente da Guiana e outro da Argentina. Outro dado relevante para a saúde pública é que 89 dos registros da doença no estado são entre indígenas.

Já o Amazonas também voltou ao mapa do sarampo — do qual já não fazia parte desde o ano 2000 — e registra o maior número de ocorrências este ano. Segundo o Ministério da Saúde, até o momento, todos os 444 casos confirmados no estado são de brasileiros e apresentam o genótipo D8, idêntico ao do vírus que circula atualmente em Roraima e na Venezuela. Mais de 85% das pessoas que tiveram a doença residem na capital, Manaus, e quase a metade dos registros se concentram em crianças menores de 5 anos de idade (48,7%). Já o Rio de Janeiro confirmou 7 casos da doença desde junho; de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, todos têm ligação com a Faculdade de Direito da UFRJ e estão relacionados ao episódio da estudante que foi diagnosticada com a doença em junho, depois de participar dos Jogos Jurídicos em Petrópolis, na Região Serrana. Até o momento, outros casos também foram confirmados em São Paulo (1), Rio Grande do Sul (8) e Rondônia (1).

Desde 2016, o Brasil possui o certificado da Organização Pan-americana da Saúde (Opas) como país livre do sarampo. Para Luiz Antonio Camacho, pesquisador do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), o certificado de eliminação não significa erradicação. “Erradicação, podemos falar somente da varíola, pois erradicamos a espécie, e o vírus não circula em nenhuma parte do mundo. Sarampo nunca alcançou isso”, declarou ao Informe ENSP (10/7). Segundo ele, algumas regiões têm cobertura vacinal abaixo da média e isso possibilita que o sarampo se espalhe. “Basta vir um caso, atingir esses suscetíveis, e a doença se espalha rapidamente”, completou.

Também Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), explicou que o vírus que causa a doença possui alta capacidade de propagação, em matéria publicada no Portal Fiocruz (20/7). A transmissão acontece de uma pessoa para outra, por meio de secreções expelidas ao tossir, espirrar, falar ou mesmo respirar. De acordo com ela, é praticamente certo que todas as pessoas não imunizadas que entrem em contato com o vírus sejam infectadas. Por isso, como ela destacou, só há uma solução para conter o avanço dos surtos: a vacina, disponibilizada gratuitamente pelo SUS em duas doses — a tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), aplicada nos bebês aos 12 meses de idade, e a tetra viral (com reforço das anteriores, acrescida da catapora), aos 15 meses. Para alcançar aqueles que não se vacinaram nessa idade, o Ministério da Saúde convocou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo entre os dias 6 e 31 de agosto, com o dia D de mobilização nacional marcado para 18 de agosto (leia no quadro abaixo quem deve se vacinar).
Sarampo: preocupação de volta

O sarampo é uma doença causada por um vírus com elevado poder de contágio, transmitido por meio do contato direto (por tosse, espirros ou outras secreções) e pelo ar. Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça, manchas vermelhas na pele (que surgem primeiro no rosto e se espalham pelo corpo), tosse, coriza e conjuntivite. De acordo com a Opas, a doença é uma das principais causas de morte entre crianças pequenas, mesmo havendo uma vacina segura e eficaz para preveni-la. Em 2016, cerca de 85% das crianças receberam ao menos uma dose da vacina contra o sarampo — contra 70% em 2000. Segundo a OMS, a vacinação levou a uma queda de 84% nas mortes pela doença em todo o mundo entre 2000 e 2016 — neste último ano, ainda foram registradas 89.780 mortes, mas foi a primeira vez que esse número foi inferior aos 100 mil notificados a cada ano. A estimativa da organização é que, desde o ano 2000, a vacina tenha evitado mais de 20 milhões de mortes no mundo.

De acordo com a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, os sinais do sarampo podem se confundir com outras doenças, como dengue; por isso, é importante procurar imediatamente um serviço de saúde para acompanhar o caso e fazer o diagnóstico laboratorial.

“Mesmo ainda diante de um caso suspeito, é importante que já se inicie a vacinação das pessoas que tiveram contato com esse caso”, afirmou em vídeo com orientações à população. “Nós tivemos mais de 100 mil casos de sarampo na década de 70. Essa situação não pode voltar a acontecer no nosso país, porque sarampo mata e era um dos principais indicadores da mortalidade infantil no país”, completou, ao destacar a necessidade de ampliar a cobertura vacinal.

Não existe tratamento antiviral específico contra o vírus. Geralmente é administrada vitamina A em crianças acometidas pela doença, para evitar complicações graves, como danos oculares e até mesmo cegueira. Segundo a OMS, os suplementos de vitamina A — em casos da doença — ajudam a reduzir em 50% o número de mortes por sarampo. Outro fator que contribui no tratamento é a boa nutrição. A eliminação do vírus nas Américas — certificada pela OMS em 2016 — foi, de acordo com a organização, resultado de 22 anos de esforços que incluiram a vacinação em massa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola em todo o continente. No entanto, grandes surtos ainda ocorrem na Ásia e na África principalmente.
Saiba quem deve se vacinar

Crianças (12 meses a 5 anos):

    Uma dose aos 12 meses (tríplice viral: contra sarampo, rubéola e caxumba)
    Reforço aos 15 meses (tetra viral: com as anteriores, mais a catapora)

Crianças e adultos

    (5 a 29 anos de idade que ainda não se vacinaram)
    Duas doses da tríplice,com intervalo de 30 dias

Adultos (de 30 até 49 anos)

    Uma dose da tríplice

Onde

    Postos de saúde do SUS

Quem não deve se vacinar

    Casos suspeitos de sarampo
    Menores de 6 meses
    Grávidas
    Pessoas imunocomprometidas
    Acima de 49 anos

Algumas dúvidas comuns

“Não lembro se me vacinei. O que fazer?”

De acordo com o Ministério da Saúde, se não há comprovação de vacinação nas faixas indicadas, há necessidade de o adulto receber a vacina. Não há riscos para a saúde. O órgão ainda lembra que a caderneta de vacinação é um documento pessoal e deve ser guardado por toda a vida.

“Recebi no whatsapp que a vacina provoca efeitos colaterais ainda desconhecidos e de longo prazo. É verdade ou mito?”

Mito. É preciso estar atento e “vacinado” contra boatos, como Radis abordou na edição 189. As vacinas oferecidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) são consideradas seguras. Segundo o Ministério da Saúde, a maioria das reações são geralmente pequenas e temporárias, como braço dolorido ou febre ligeira.

https://portal.fiocruz.br/noticia/sarampo-de-volta-ao-mapa#:~:text=Depois%20de%20ser%20eliminado%20das,Rond%C3%B4nia%20e%20Rio%20de%20Janeiro.

 

 

 

 

 

Saúde

Fiocruz completa 120 anos com construção de complexo em Santa Cruz

Ministro da Saúde se compromete com o projeto

 

 

Publicado em 25/05/2020 - 15:53 Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

A Fundação Oswald Cruz (Fiocruz) completou, hoje (25), 120 anos dedicados à ciência e à saúde pública, e expande sua atuação com um novo Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde, em construção em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. O campus principal da instituição fica em Manguinhos, na zona norte da cidade, onde desenvolve pesquisa e inovação biomédica, além de serviços hospitalares e de educação.

Na cerimônia virtual de aniversário, ocorrida na manhã de hoje (25), a presidente da instituição, Nísia Trindade Lima, destacou que o novo complexo é o maior investimento do país em biotecnologia e vai aumentar a capacidade atual da instituição de produzir 20 milhões de frascos de vacinas e biofármacos por ano para 120 milhões, no Novo Centro de Processamento Final (NCPFI).

“Vai permitir que o Brasil aumente a sua produção de vacinas, pensando não só na realidade nacional, mas também na cooperação internacional. Esse é um dos nossos mais importantes projetos para o futuro, e junto com ele, o reforço a uma instituição nacional em defesa da vida e do bem estar”, afirmou.

Segundo a Fiocruz, já foram investidos R$ 700 milhões no projeto, e o Ministério da Saúde anunciou no fim do ano passado que irá investir R$ 3 bilhões na construção. Na cerimônia do hoje (25), o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuelo, disse que a Fiocruz é uma estrutura que orgulha a todos e garantiu que há o compromisso do governo com o complexo de Santa Cruz.

“Quero me comprometer com todos sobre o projeto de Santa Cruz. De uma forma bem clara e direta, hoje (25) já tem uma reunião sobre isso. Ainda não me familiarizei sobre como vai funcionar, mas hoje temos uma reunião para tirar os gargalos e colocar isso pra frente”, anunciou.

Covid-19

Sobre a pandemia da covid-19, o ministro destacou que o desafio agora é dar conta de atender os pacientes que vão aparecer, com o deslocamento da doença para o interior do país.

“A missão fica clara a cada dia. Nós temos o impacto das capitais e regiões metropolitanas, esse impacto vai passar e nós vamos ter o espraiamento disso, de alguma forma, para o interior, e vamos ter que ter as estruturas que foram preparadas nas capitais e regiões metropolitanas para receber o pessoal do interior que não tem as estruturas lá”.

Ele lembrou da importância que o Centro Hospitalar para a Pandemia de Covid-19, inaugurado pela Fiocruz na semana passada vai ter nesse enfrentamento ao novo coronavírus.

Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, os dados do monitoramento feito pela instituição não indicam diminuição do contágio pelo novo coronavírus (covid-19), que já fez mais de 22 mil mortes no país.

“Esses valores têm duplicado a cada 12 dias, segundo o sistema Monitora Covid, e nos coloca o grande desafio, porque até o momento ainda não vemos a queda ou estabilização dessa pandemia. Observa-se ainda a interiorização da pandemia, que pode atingir populações vulnerabilizadas e cidades de pequeno porte. Há muito o que fazer, vamos fazer agora com base na ciência e nesses pilares”, disse Nísia.

A presidente da Fiocruz destacou as ações que a instituição está colocando em prática nesse momento de pandemia. Além do hospital, que é a base da Fiocruz para o estudo clínico mundial Solidariedade, a instituição vem trabalhando em projetos de vacina para a covid-19 e na integração e análise de dados com o Observatório Covid-19.

A Fiocruz participa também da Rede Covida - Ciência, Informação e Solidariedade para o monitoramento e produção de sínteses de evidências científicas; o Infogripe, que acompanha as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG); e o MonitoraCovid-19, um painel sobre a situação do Brasil e das unidades federativas, baseada no número de casos e óbitos notificados.

Edição: Fernando Fraga

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-05/fiocruz-completa-120-anos-com-construcao-de-complexo-em-santa-cruz

 

 

 


No link:




https://youtu.be/PjvmMD2cE5s

PONTO CRUZ - INÍCIO, ARREMATE E AVESSO PERFEITO

 

“Aqui ensino o básico, desde o começo, para aqueles que desejam bordar ponto cruz.”

In:

https://www.youtube.com/watch?v=PjvmMD2cE5s

Nenhum comentário:

Postar um comentário