Gosto Que Me Enrosco
Sinhô
Enroscos,
rolos e enrolos
122 anos de
Heitor dos Prazeres
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Heitor dos Prazeres
23/9/1898 Rio de Janeiro,
RJ
4/10/1966 Rio de Janeiro, RJ
Procuradores do RJ pedem suspeição de Gilmar após ministro suspender
ação contra advogados
Entre os
investigados estão famosos como Frederick Wassef, Cristiano Zanin e Roberto
Teixeira
Por Jovem
Pan
05/10/2020
06h54 - Atualizado em 05/10/2020 11h22
https://jpimg.com.br/uploads/2018/05/gilmar-mendes.jpg
Carlos
Moura /SCO/STFNo entendimento, o ministro diz que os
procuradores fluminenses investigaram indiretamente o ministro do STJ, Napoleão
Maia
Procuradores
da República do Rio de Janeiro decidiram recorrer de mais uma decisão polêmica
do ministro do STF, Gilmar Mendes, tomada
nas últimas horas e que agora está paralisando a Operação E$quema S da Lava Jato fluminense — que apura
desvios de recursos do Sistema S, comandado pelo ex-presidente da Fecomercio Orlando
Diniz. Parte do dinheiro teria ido para advogados e escritórios de
advocacia através de contratos fictícios, que foram alvos dessa operação
realizada no mês passado. Entre os investigados estão advogados famosos
como Frederick Wassef, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira.
Wassef, inclusive, virou réu na Justiça na última semana
por supostamente ter se beneficiado de R$ 2,5 bilhões. Ele nega. Gilmar
Mendes, ao decidir paralisar as investigações, gera uma enorme
insatisfação. O pedido dos procuradores é que haja uma suspeição dele para
julgar esse caso envolvendo a Fecomercio. Esse pedido de
paralisação acolhido por ele veio da OAB. No entendimento, o
ministro diz que os procuradores fluminenses investigaram indiretamente o
ministro do Superior Tribunal de Justiça, Napoleão Maia.
A procuradoria do Rio de Janeiro já tem uma relação difícil
com Mendes, que é relator da Lava Jato no Rio. Gilmar já tomou muitas decisões
polemicas e mandou soltar vários alvos da Operação no Estado.
*Com
informações do repórter Rodrigo Viga
https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/procuradores-do-rj-pedem-suspeicao-de-gilmar-apos-ministro-suspender-acao-contra-advogados.html
LIMINARMENTE
RCL 43479 MC / RJ
V - Do
preenchimento dos requisitos necessários ao deferimento da cautelar de
suspensão dos processos
Em síntese, entendo que se encontra
preenchido o requisito do fumus boni juris para suspensão cautelar dos
processos em tramitação perante o Juízo reclamado, pelas razões acima expostas.
Da mesma forma, o risco de dano
irreparável ou de difícil reparação decorre das medidas de cerceamento ilegal
que os representados do reclamante estão sendo submetidos, com possibilidade
concreta de deflagração de novas medidas cautelares pessoais e reais
restritivas à liberdade e ao patrimônio dos advogados, além dos notórios danos
à imagem e à reputação dos causídicos.
Por esses motivos, entendo ser o caso
de deferimento parcial da liminar pleiteada, a fim de que sejam suspensos os
processos em tramitação perante as autoridade reclamada, até uma decisão final
do STF sobre o tema.
Dispositivo
Ante o exposto, DEFIRO parcialmente o
pedido liminar formulado para:
(i) determinar a suspensão da Ação
Penal nº 5053463- 93.2020.4.02.5101/RJ, do Pedido de Busca e Apreensão Criminal
nº 5051965-59.2020.4.02.5101/RJ e de todos os demais processos e medidas
cautelares correlatas em tramitação perante o Juízo da 7ª Vara Federal Criminal
do Rio de Janeiro/RJ, até o julgamento final da presente reclamação; e
(ii) determinar que o Juízo da 7ª Vara
Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ abstenha-se de praticar quaisquer atos
decisórios tendentes à investigação de fatos direta ou indiretamente relacionados
àqueles apurados na Ação Penal nº 5053463- 93.2020.4.02.5101/RJ, sob pena de
nulidade.
Intimem-se.
Brasília, 3 de outubro de 2020.
Ministro GILMAR MENDES
Relator
Documento
assinado digitalmente
https://migalhas.uol.com.br/arquivos/2020/10/76D28E1C49F2D4_peca_77_Rcl_43479.pdf
Liminar
Gilmar Mendes suspende ação do MPF/RJ contra advogados
Ministro identificou diversas irregularidades ao deferir liminar a
pedido da OAB. Ação estava nas mãos do juiz Marcelo Bretas, que agora fica
impedido de dar nova decisão.
sábado, 3
de outubro de 2020
Ministro Gilmar
Mendes, do STF, deferiu liminar neste
sábado, 3, para suspender ação penal contra advogados que foram contratados
pela Fecomércio do Rio de Janeiro, que é uma instituição privada.
A ação estava
nas mãos do juiz Federal Marcelo Bretas, da 7ª vara do Rio de Janeiro. No
começo de setembro, Bretas recebeu a denúncia e concomitantemente, de modo
absolutamente esdrúxulo, autorizou mais de 50 mandados de busca e apreensão em
residências e escritórios de advocacia do Rio, de São Paulo e de Brasília.
Analisando
o caso a partir de Reclamação apresentada
pela OAB, o ministro, além de suspender o trâmite da ação penal, houve por bem
ordenar que o magistrado não tome qualquer nova decisão no caso.
Tal
observação talvez se justifique porque o mesmo juiz, em caso anterior - que
teve decisão também do ministro Gilmar Mendes -, decretou nova prisão após a
concessão de um habeas corpus. Na época, o ministro Gilmar, ao ser perguntado
acerca da atipicidade da atuação do magistrado carioca, disse proverbialmente
que era o "rabo abanando o cachorro".
https://img1.migalhas.uol.com.br/gf_base/empresas/MIGA/imagens/2020/10/03/2e7995d5-9c86-426e-a2ef-c79c364528e0.jpg
Gilmar
Mendes acolheu, como dito, pedido feito em Reclamação pela OAB,
que requer a anulação de todas as diligências autorizadas pelo juiz. A
Ordem sustenta três pontos:
i) que
houve usurpação de competência por Bretas, já que o ministro do STJ Napoleão
Nunes é indiretamente citado na delação que originou a investigação;
ii) a
competência para investigar seria do MP Estadual, e não Federal;
iii) e que
as prerrogativas dos advogados teriam sido violadas nas buscas e apreensões
feitas em seus escritórios.
Imbróglio
proposital
Quando se anunciou
a operação, este nosso site foi enfático no
sentido de que havia uma confusão criada adredemente pelo MPF/RJ, e que contava
com, no mínimo, o lavar das mãos do magistrado.
Outra não
era e não é a conclusão que se tira a partir do fato de que, ao arrepio do
devido processo penal, o juiz recebeu uma denúncia e concomitantemente
determinou a busca e apreensão naqueles que já eram réus.
Ora, se há
elementos para denúncia, não cabia a busca. Se se justificava a busca, não
havia motivo para denúncia. Ou seja, ou a denúncia era vazia, ou a busca era
pirotécnica. Seja qual for a alternativa escolhida pelo leitor, a que sobrar anulará
o processo.
Como se não
bastasse, havia a questão da competência, pois se tratava de caso já decidido
pelo STF de que as contribuições para o Sesc e Senac devem ser objeto de
discussão no âmbito da Justiça Estadual. Isso sem falar no fato de que é
tormentoso, jurisprudencial e doutrinariamente, o caráter público destas
contribuições, após passarem a integrar o patrimônio das organizações.
Mas há
ainda um fator gritante, que é o fato de que a grande maioria dos advogados nem
sequer sabia que os recursos provinham das contribuições do Sistema S, uma vez
que a Fecomércio não integra este rol. Havia, no caso, um convênio entre a
Fecomércio e as organizações, que não era informado nos contratos, de modo que
isso os advogados podem, facilmente, comprovar. Isto é, poderiam comprovar se
tivessem sido ao menos convidados a se explicar durante a investigação, coisa
que não se fez.
Com efeito,
para novo arrepio das normas, os réus não foram chamados a se explicar na fase
de investigação. Se isso tivesse sido feito, em homenagem à presunção de
inocência, muita coisa poderia ser esclarecida e muitos dos denunciados nem
sequer deveriam ter passado pelo dissabor de acordarem réus de um processo de
que não tinham ideia.
Outro dado
importante de se ressaltar é que foram denunciados advogados que não receberam
dinheiro da Fecomércio, e que não tinham contrato com a instituição. Para
incluí-los no rol dos denunciados, o MPF/RJ construiu ilações e achou que as
suposições são suficientes para embasar um processo penal. E se já não é um absurdo
o atrabiliário tentâmen do parquet, pior é ver o magistrado receber a peça
inaugural da ação penal sem ao menos questionar esta kafkiana
situação.
Por fim, e
não menos importante, Migalhas observou, na ocasião em que o caso veio à tona,
que se deu uma "miguelada" processual, pois falou-se em "tráfico
de influência" e "exploração de prestígio", mas subtraiu-se a
informação de quem seriam as autoridades exploradas e influenciadas. Fez-se
isso, pelo que se notou, de modo a que o caso não fosse levado para outra
instância.
Tal aspecto
não escapou ao olhar do ministro Gilmar Mendes, que, ao decidir, citou essa
inusitada ocorrência.
Tantos são
os questionamentos processuais feitos no caso, e que justificam a mancheias a
liminar concedida, que seria o caso de o MPF/RJ e o juiz Bretas reverem o
compêndio processual penal que estão utilizando. Será o mesmo que se compulsa
no resto do país?
Processo: Rcl 43.479
Leia
a decisão.
Por: Redação
do Migalhas
Atualizado
em: 3/10/2020 21:15
"Criminalização da advocacia", dizem
entidades sobre busca e apreensão em escritórios
OAB pede no STF suspensão de efeitos da delação de
ex-presidente da Fecomércio
O caso foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes.
TRF-2 aplica pena de censura a Bretas por participar
de atos com Bolsonaro
Lava Jato faz busca e apreensão em escritórios de
advocacia
https://migalhas.uol.com.br/quentes/334340/gilmar-mendes-suspende-acao-da-lava-jato-contra-advogados
Política
A participação de Lula no rolo da Fecomércio
Ex-presidente da República teve dois encontros reservados com Orlando
Diniz
Por Hugo
Marques - 4 out 2020, 11h31
https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/10/LULA-E-ORLANDO-DINIZ.png?quality=70&strip=info&resize=680,453
Lula e Orlando Diniz: dois encontros reservados - Foto:
Fecomércio divulgação/Divulgação
A Operação
“E$quema S”, deflagrada pelo Ministério Público Federal do Rio, revelou desvios
de 151 milhões de reais da Fecomércio-RJ, SESC e SENAC para escritórios de
advocacia. Esses recursos, segundo a investigação do Ministério Público
Federal, teriam sido desembolsados para comprar influência em tribunais em Brasília.
Entre os 26 denunciados pelo MPF estão os advogados do ex-presidente Lula,
Cristiano Zanin e Roberto Teixeira. Neste sábado, o ministro Gilmar
Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a ação que investiga os advogados
da Fecomércio, incluindo os defensores do ex-presidente.
Lula pode
ajudar a esclarecer uma parte desse mistério. O ex-presidente teve dois
encontros com Orlando Diniz, que lutava para não deixar o comando da Fecomércio
— um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. Em ambos, intermediados pelos
advogados dele, ouviu as reclamações do empresário sobre uma fiscalização que
tinha petistas importantes no comando. O ex-presidente, segundo uma
testemunha que participou das duas reuniões, disse que o caso seria
resolvido.
O primeiro
encontro com Orlando Diniz foi no hotel Copacabana Palace, em 2013. Lula tinha
acabo de participar do lançamento do Mapa Estratégico do Comércio. O
ex-presidente chamou Orlando na suíte presidencial e ouviu as reclamações
do empresário, que se dizia perseguido por Carlos Gabas, então ministro da
Previdência do governo Dilma e que, com o membro do Conselho do SESC,
investigava a Fecomércio. “Força, menino, isso tem jeito, você vai sair disso.
Estamos juntos”, disse Lula a Orlando, segundo a testemunha dos encontros.
O segundo
encontro entre Lula e Orlando Diniz ocorreu em São Paulo, em 2014, na
casa do advogado Roberto Teixeira. “Estou sabendo de toda a confusão lá
na Fecomércio, mas isso se resolve”, disse Lula a Orlando Diniz. A
testemunha que acompanhou o encontro conta que o ex-presidente endossava “a
proteção” que Zanin e Teixeira prometiam a Orlando Diniz.
De um lado,
o petista Carlos Gabas pressionava. Do outro, os advogados prometiam solução.
“O Gabas pressionava de um lado, mas os advogados do PT, com o endosso do Lula,
extorquiam o Orlando do outro lado”, afirmou a testemunha dos encontros.
https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/10/ZANIN-E-ORLANDO-DINIZ.png?w=380
Álbum de família: Zanin e Orlando divulgação/Divulgação
Em delação
premiada, Orlando Diniz revelou que Roberto Teixeira “ofereceu como
serviço a solução da briga política com Carlos Gabas, obstacularizando a fiscalização
do Conselho Fiscal do Sesc”.
O ex-presidente
da Fecomércio pagou 10 milhões de reais ao escritório de Teixeira. Carlos
Gabas refuta as acusações. Ele nega que tenha “abafado” a fiscalização. “Recebi
Roberto Teixeira, mas junto com Orlando e na presença de outros conselheiros”,
diz ele. Gabas afirma que o Conselho do SESC foi o responsável alertar os
órgãos de fiscalização sobre as irregularidades na Fecomércio: “Ele (Orlando
Diniz) foi afastado graças ao trabalho do Conselho Fiscal”.
O advogado
Cristiano Zanin enviou mensagem a VEJA: “Jamais participei ou tive conhecimento
de qualquer encontro do sr. Orlando Diniz com o ex-presidente Lula. Minha
atuação foi estritamente como advogado, atuando na defesa dos direitos da
Federação do Comércio do Rio de Janeiro em um litígio judicial de elevada
complexidade com uma entidade congênere”. O advogado Roberto Teixeira e o
ex-presidente Lula não se manifestaram.
https://veja.abril.com.br/politica/a-participacao-de-lula-no-rolo-da-fecomercio/
24 de fevereiro de 2014
Enroscos, rolos e
enrolos
Por AKIM NETO
– Eu não sei bem ao certo o que
acontece.
– Eu imagino, tente perceber o que te
faz não perceber isso, porque olhando de fora tem muita coisa que está
perfeitamente clara.
– Não sei o que dizer… eu tento pensar
no que fazer para ajudar o meu filho e a minha mulher, e não consigo chegar a
nenhuma conclusão. Fico meio perdido.
– Sim. E enquanto você pensa neles, como
decide o que fazer com você mesmo?
– Não sei… não tenho pensado muito em
mim esses últimos tempos.
– Sim… apenas nestes últimos tempos?
– É… na verdade nunca pensei muito em
mim… não saberia nem por onde começar eu acho…
– Que tal começar por aqui, nesta
sessão?
– Pode ser…
É muito comum as pessoas se
preocuparem com as outras. Entendo que isso além de ser comum é saudável,
demonstra afeto e empatia, ou seja, faz parte da “natureza humana”.
Porém, existe uma forma adequada de
fazer isso e uma inadequada. A forma inadequada é esta que meu cliente mostrou
acima: a perda de referencial interno em favor do externo. Quando a pessoa faz
isso, ela passa a colocar a outra pessoa em primeiro lugar tentando pensar como
ela, sentir como ela e tornando a vida dela a sua própria vida. Passa a “sentir
pelo outro” e, em geral, acaba se frustrando quando a pessoa diz coisas como:
“vai viver a sua própria vida” ou “para de me encher”. O sentido da vida da pessoa
se torna a vida do outro e ela deixa de ter a sua individualidade. São pessoas
que não tem a resposta para: “o que você gosta de fazer? O que quer fazer com
sua vida agora?”.
O lado saudável ocorre quando a pessoa
demonstra interesse pela situação da outra pessoa. O envolvimento respeita os
limites entre o eu e o outro e busca-se ajudar a pessoa a se potencializar para
alguma coisa se ela assim o desejar. A individualidade de um e de outro são
respeitadas – não se dá ajuda que não se deseja ser recebida e nem se sujeita à
humilhações por parte de quem recebe ajuda. Se a pessoa diz para “viver a sua
própria vida” isso é entendido como uma escolha a qual o outro pode ter e não
se leva para o lado pessoal. A pessoa que respeita os limites ajuda e mantém o
foco em sua vida, mantendo seus desejos, sonhos e ambições.
É como a borboleta saindo do casulo:
se você cortar o casulo por ela, ela sairá, mas nunca voará porque não pode
retirar a gosma de suas asas ao passar pelo aperto do casulo. Ela te culpará
por isso e você se culpará por isso. Tentará “fazer com que ela voe”, mas sem
resultados. A relação complica.
Por outro lado, se você filmar ela
saindo e deixá-la fazer o que precisa, ela voará e será grata por você tê-la
assistido enquanto fazia o que precisava fazer. E você será grato por ter visto
a beleza deste processo se desenrolando e ter sido testemunha disso.
Abraço
https://akimneto.com.br/2014/02/24/enroscos-rolos-e-enrolos/
Gosto Que Me
Enrosco
Sinhô
Não se deve
amar sem ser amado
É melhor morrer crucificado
Deus nos livre das mulheres que hoje em dia
Desprezam o homem só por causa da orgia
Gosto que me enrosco de ouvir dizer
Que a parte mais fraca é a mulher
Mas o homem, com toda a fortaleza
Desce da nobreza e faz o que ela quer
Dizem que a mulher é a parte fraca
Nisto é que eu não posso acreditar
Entre beijos e abraços e carinhos
O homem não tendo é bem capaz de roubar
Composição:
Heitor dos Prazeres / Sinh.
https://www.letras.mus.br/sinho/356721/
Gosto que me
Enrosco - Sinhô - com Dorival Caymmi
https://www.youtube.com/watch?v=Yb6GcPei__8
112 anos de
Heitor dos Prazeres
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw41y6aTJ4Vybs2dsnRkvb1ifIxYhfqMSQ8DJZx-ArGonsUoytqmoN_W-qJp2adx8MfxO-38K0wdd6DShLo_HYHtzxgVtBmNhaV5z4shMN_BfvUFAAZj9cv_HYySIKnZVn5CccV1SSSbCy/s320/Heitor_dos_Prazeres+foto.jpg
Heitor dos
Prazeres
23/9/1898 Rio de Janeiro, RJ
4/10/1966 Rio de Janeiro, RJ
Tocava clarineta e instrumentos de percussão na Banda da Polícia Militar. Começou a tocar desde pequeno o cavaquinho e a compor, pois freqüentava a casa da Tia Ciata entre a Praça Onze e o Mangue, onde ficava em contato com choros e sambas. Na década de 1920 ficou conhecido como Mano Heitor por andar em companhia de bambas como Ismael Silva, Paulo da Portela, Bide e outros. Em 1927, venceu concurso de samba na casa de José Espinguela com "A tristeza me persegue", gravado em 1970 no LP "Portela, passado de glória" e nesse mesmo ano começou sua disputa com Sinhô, que se dizia autor exclusivo dos sambas "Ora vejam só" e "Cassino Maxixe" com a famosa frase: "Samba é como passarinho: é de quem pegar..." Sinhô compôs o samba "Segura o boi" para provoca-lo, ao que ele respondeu com o samba "Olha ele, cuidado". Em 1928, voltaram a brigar com o sucesso da gravação de "Gosto que me enrosco" (título definitivo de "Cassino Maxixe"), por Mário Reis. Voltou a reclamar com o samba "Rei dos meus sambas", que Sinhô tentou impedir a gravação. Mais tarde conseguiu a quantia de trinta e oito mil-réis de indenização por sua parte no samba "Gosto que me enrosco" e também o reconhecimento do público nesta parceria.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoT3SnPTFgIOHa58Q-73Y6zxgZcNkaBbHh1dM4XPiGHp9hHtw_bqgXSMW5rMCYP7BJv_Pp6UOV5pYKwbGeAq0ghjd8YHgdYVxinCCaAu8z-dfA4RPpYs_I3-dquX8wbqiNA3CVjbE_gYj6/s320/Samba_de_Roda_-_Heitor_dos_Prazeres.jpg
Teve participação fundamental na
criação das escolas-de-samba do Rio de Janeiro. Em 1928, juntamente com Nilton
Bastos, Alcebíades Barcelos e Rubens Barcelos fundou União do Estácio. No
mesmpo ano, participou da fundação das escolas-de-samba Portela e estação
Primeira de Mangueira.
Em 1929, Alfredo Albuquerque gravou
sua marcha "Margarida" e o samba "Olha ele, cuidado" e Mário
Reis os sambas "Vai mesmo" e "Deixaste meu lar", este, com
arranjos de Francisco Alves, que gravou o samba "És feliz". Ainda
nesse ano, o samba "Rei dos meus sambas", que fez parte da polêmica
com Sinhô, foi gravado na Parlophon por Inácio G. Loiola, que assinou como
parceiro.
Em 1930, teve três sambas diferentes
gravados por três dos maiores cantores brasileiros: Mário Reis gravou "És
falsa", Francisco Alves "Tu já foste boa" e Sílvio Caldas
"Amar! Meu bem". Nesse mesmo ano, o samba "Deixaste o meu lar"
foi gravado pela Simão Nacional Orquestra na Parlophon como sendo apenas de
Francisco Alves, com a omissão de seu nome. Teve ainda, gravado por Januário de
Oliveira o samba "Que será de mim" e por Benedito Lacerda e seu grupo
Gente do Morro os sambas "Meus pecados" e "Primeira linha".
Também nesse mesmo, criou o Grupo Prazeres que gravou três composições suas com
vocal de Paulo Benjamim de Oliveira, o Paulo da Portela: a embolada "Tia
Chimba" e os sambas "Vou te abandonar" e "Trapaiada".
Em 1931, teve dois novos sambas gravados por Francisco Alves: "Riso
fingido" e "Mulher de malandro", que obteve grande sucesso. No
mesmo ano, Pinto Filho gravou a marcha "Sinhá", André Filho o samba
"Estou mal", parceria dos dois e o poeta Orestes Barbosa, num raro
registro fonográfico, o samba "Nega, meu bem" . No ano seguinte, teve
gravados os sambas : "Não sei o que vou fazer", por Jaime Vogeler,
"Vou dar um jeito", por Murilo Caldas e "Olha a rola", por
Patrício Teixeira. Teve também gravada a marcha "Fon-fon", por Elisa
Coelho, a embolada "Tia Chimba", por Breno Ferreira e os sambas
"Eu choro" e "Eu não fiz nada", pelos Irmãos Tapajós. Em
1933, Luiz Barbosa lançou o samba "É tempo" e Sílvio Caldas o samba
"Não vou fazer tua vontade". Nesse mesmo ano, Moreira da Silva gravou
o samba "Eu vou comprar" e os Irmãos Tapajós a marcha "Um, dois,
três..." e o samba "Amargurado". Ao começo dos anos 1930, deixou
as escolas de samba e foi trabalhar em rádio. Criou coro feminino para
acompanhá-lo no programa" Heitor e sua gente", apresentado em várias
emissoras. Em 1934, Mário Reis gravou na Victor os sambas "Não sei que mal
eu fiz" e "Vou ver se posso". Em 1935, a dupla Joel e Gaúcho gravou
a marcha "Pierrô apaixonado", para a qual fez o estribilho e Noel
Rosa a segunda parte, na Victor, com acompanhamento dos Diabos do Céu,
tornando-a muito conhecida e um clássico do repertório carnavalesco, incluída
no filme "Alô, alô, carnaval". Em 1936, foi incentivado pelos amigos
pintores e desenhistas Carlos Cavalcanti e Augusto Rodrigues e começou a
pintar. Por essa época, atuava no Cassino da Urca onde tocava e dançava. Em
1937, começou a pintar, com incentivo do jornalista e desenhista Carlos Cavalcanti,
usando samba, malandros e mulatas como temas. No mesmo ano, Francisco Alves
gravou seu samba "Mulata cor de jambo" e Odaléa Sodré a marcha
"Depois do cinema falado" e o samba "Você pra mim morreu".
Ainda nesse ano, Carlos Galhardo gravou na Victor o samba "Cantar pra não
chorar", parceria com Paulo da Portela. Em 1939, Murilo Caldas e Lolita
França gravaram o samba "Nega" e Odete Amaral "Comigo ninguém
pode". Nesse mesmo ano, Nilton Paz gravou na Columbia o hino "Alegria
do nosso Brasil", também conhecido como "Hino do carnaval".
Nesse ano, participou nas Rádios Cosmo e Cruzeiro do Sul juntamente com mais de
cem artistas do "Carnaval do povo". Ainda nesse ano, excursionou com
o grupo "Heitor dos Prazeres e sua Gente" a Montevidéu no
Uruguai.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT1p33UJud4UZlelWeCQAbOYDOjpuY4AP6pwJIvHxn8y0UG2P3Exp_gNs-jVTjs5-36QudqWycdA5VjQJBVWTGe3EBKKASBNeMYtEKEu6osgkHYi7zsHqTgZRt_m8kuc7C8q9h20aEBHxk/s320/capaheitordosprazeressuagente1957.jpg
Em 1940, Aracy de Almeida gravou na
Victor o samba "Saudosa favela". Em 1941 participou do programa
"A Voz do Morro" na Rádio Cruzeiro do Sul, com Cartola e Paulo da
Portela. No mesmo ano, compôs com Silvio Gallicho as canções humorísticas
"Olhar e gostar" e "Vida de casado", gravadas na Victor
pelo cantor e compositor caipira Genésio Arruda que gravou também sua marcha
"Alavantu". Ainda nesse ano Odete Amaral gravou a marcha
"Africana", parceria com J. Cascata. Em 1942, com Cartola e Paulo da
Portela fez várias apresentações em São Paulo, sob o nome de Grupo Carioca. No
mesmo ano, o Trio de Ouro gravou na Odeon seu samba-chula "Quebra
morena" e o samba "Lá em Mangueira", este, parceria com
Herivelto Martins. Lançado em janeiro de 1943, "Lá em Mangueira" tornou-se
outro destaque de sua obra. Também em 1943, fez com Herivelto Martins o samba
"A tristeza", gravado pelo Trio de Ouro na Victor. Ainda nesse ano,
passou a integrar o elenco da Rádio Nacional do Rio de Janeiro atuando como ritmista.
Compôs também o samba "A coisa melhorou", homenagem a seu filho
Heitor dos Prazeres Filhos nascido naquela ano, samba gravado por Carmen Costa
em inínio de carreira na Victor. Em 1944, o Conjunto Tocantins gravou o samba
"Afine o cavaquinho". No ano seguinte, Orlando Silva gravou na Odeon
o samba-choro "Carioca boêmio". Em 1945, outro de seus sambas com
Herivelto Martins foi gravado pelo Trio de Ouro: "Desperta Dodô!".
Fez no mesmo período com Nelson Gonçalves o samba "Até que enfim,
favela", gravado pelo próprio Nelson Gonçalves na Victor.
Em 1950, seu choro
"Cadenciado" foi gravado na Todamérica por Francisco Sergi e sua
orquestra. Em 1951, seu quadro Moenda participou da I Bienal de Arte em São
Paulo.Voltou a expor nessa mostra em 1953. Em 1952, sua marcha "Carnaval
na Bienal" foi gravada na Sinter por Mary Gonçalves. Em 1954, gravou na
Columbia com o grupo Heitor dos Prazeres e Sua Gente os pontos-de-macumba
"Cosme e Damião" e "Iemanjá", ambos de sua autoria. Nesse
ano, criou a cenografia e os figurinos para o Balé do Quarto Centenário da cidade
de São Paulo para a qual compôs a marcha "São Paulo parabéns" gravada
na Todamérica pelo grupo Vagalumes do Luar. Também no mesmo ano, apresentou com
o grupo Heitor dos Prazeres e Sua Gente o show "A História do samba",
no Hotel Quitandinha, na cidade de Petrópolis.
Em 1955, voltou gravou com o grupo
"Heitor dos Prazeres e sua Gente" mais dois pontos-de-macumba
"Pai Benedito", parceria com Kaumer Teixeira e "Santa
Bárbara", de sua autoria. No mesmo ano, gravou na Sinter com o mesmo grupo
a macumba "Vamos brincar no terreiro" e o ponto-cateretê "Nego
véio", de sua autoria. Em 1957, gravou com seu grupo na Todamérica o samba
"Nada de rock rock" e o baião "Eta, seu mano!", de sua
autoria. Nesse ano, participou da exposição "Arte Moderna no Brasil".
Ainda nesse ano, lançou pela Sinter o LP "Heitor dos Prazeres e sua
gente", que trazia entre outros o samba "Vem pro samba mulata",
de sua autoria.
Em 1961, voltou a participar da Bienal
de Arte em São Paulo. Em 1965, participou da exposição "Oito Pintores Ingênuos
Brasileiros", em Paris, França, e em 1966 "Pintores Primitivos Brasileiros",
em Moscou, Rússia e outras cidades européias. Pouco antes de morrer, gravou
histórico depoimento para o MIS, em junho de 1966, a convite de seu primeiro
diretor, Ricardo Cravo Albin, que recebeu registro nas primeiras páginas dos
jornais. Em 1966, quando faleceu, tinha sido selecionado para representar o
Brasil, como pintor, no "Festival de Arte Negra de Dacar", Senegal.
No mesmo ano, foi filmado pelo cineasta Antonio Carlos Fontoura, num curta
metragem a cores, rodado em sua casa nas imediações da antiga Praça XI, filme
que foi aclamado em vários festivais logo depois de sua morte. Em 1998, por
ocasião dos cem anos de seu nascimento, foi homenageado com uma exposição no
Museu Nacional de Belas Artes com telas, desenhos, ilustrações, discos,
partituras, figurinos e fotos. Ainda nesse ano, a Editora Globo, dentro da
séria "História do samba", em seu volume 20, relançou seus sambas
"Alegria o nosso Brasil", "Vem pro samba mulata" e
"Vou ver se posso", em gravações originais. No ano seguinte, recebeu
nova homenagem pelo seu centenário com a exposição "Heitor dos Prazeres -
Um século de arte", durante dois meses no Espaço BNDS, no Rio de
Janeiro.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd1kctm-vfntrqvH-1_i4mDg0y0p7lu7t3ZiRDKSZ7eJQYotGNyWc4LziQ3YHB9vDQbvUQj2mU9pFjgTQKjo_b24yExDYHIPOVNwhmbycUiojv09Blc4X00J0TJeggE-caTcbBGq4rtJ2U/s320/heitor.jpg
Em 2002, foi homenageado pelo
Ministério da Cultura com um marco comemorativo de sua trajetória como funcionário
público sempre prestando serviços no prédio modernista projetado por Oscar
Niemeyer, segundo desenho de Le Corbusier. Em 2004, foi lançada sua biografia
no livro "Heitor dos Prazeres - Sua arte e seu tempo", de Alba Lirio
e Heitor dos Prazeres Filho.
Postado há 23rd September
2010 por Cleber Henrique
http://sambasebatuques.blogspot.com/2010/09/112-anos-de-heitor-dos-prazeres.html
INCOMPATIBILIDADE
DE GÊNIOS
https://radiobatuta.com.br/wp-content/themes/santive/images/logo.png
Incompatibilidade
de Gênios
João Bosco
Cifra: Principal (violão
e guitarra)
Tom: Am
Am7(9) Dm7(9) Dm7(5-) E7(9-)
E7(9+)
Dotô, jogava o Flamengo, eu queria
escutar. Chegou, mudou de estação
Am7(9) Gb7(5-) F7M
Começou a cantar. Tem mais, um cisco no olho, ela em vez de assoprar
Dm7(5-) E7(9-) E7(9+)
Am7(9)
Sem dó, falou que por ela eu podia cegar.
Se eu dou, um pulo, um pulinho
Dm7(9) Dm7(5-) Am7(9)
Um instantinho no bar, bastou, durante
dez noites me faz jejuar
Gb7(5-) F7M
Dm7(5-) E7(9-) E7(9+) Am7(9)
Levou, as minhas cuecas prum bruxo
rezar. Coou, o meu café na calça prá me segurar
Dm7(9)
Se eu tô devendo dinheiro e veio um me
cobrar
Dm7(5-) E7(9-) E7(9+) Am7(9)
Dotô, a peste abre a porta e ainda manda
sentar
Gb7(5-)
F7M
Depois, se eu mudo de emprego que é
prá melhorar
Dm7(5-) E7(9-) E7(9+)
Am7(9)
Vê só, convida a mãe dela prá ir morar
lá
Dm7(9)
Dotô, se eu peço feijão ela deixa
salgar
Dm7(5-) E7(9-) E7(9+)
Am7(9)
Calor, ela veste casaco prá me
atazanar
Gb7(5-) F7M
E ontem, sonhando comigo mandou eu
jogar
Dm7(5-) E7(9-)
E7(9+) Am7(9)
No burro, e deu na cabeça a centena e
o milhar, quero me separar
Composição de
Aldir Blanc / João Bosco
https://www.cifraclub.com.br/joao-bosco/incompatibilidade-de-genios/
Zum-zum
Dalva de Oliveira
Canta Dalva!
Oi! Zum, zum, zum,
Zum, zum, zum!
Está faltando um!
(bis)
Bateu asas, foi embora,
Não apareceu.
Nós vamos sair sem ele,
Foi a ordem que ele deu.
Oi! Zum, zum, zum,
Zum, zum, zum!
Está faltando um!
(bis)
Ele que era o porta-estandarte
E que fazia alaúza e zum-zum.
Hoje o bloco sai mais triste sem ele
Está faltando um.
Compositor: Fernando Lobo E Paulo Soledade
https://www.vagalume.com.br/dalva-de-oliveira/zum-zum.html
AS CANÇÕES QUE ELES FIZERAM PRA MIM
COMO E POR QUE NASCEM AS CANÇÕES
EQUIPE IMS - JOSÉ CARLOS AVELLAR
EQUIPE IMS - PAULO ROBERTO PIRES
BATUTA 24H
PLAYLIST DO ZUZAhttp://radiobatuta.com.br/wp-content/uploads/2016/12/pla_zuza.jpg
Zuza Homem
de Mello, nome consagrado quando o assunto é música brasileira, reúne no programa
gravações de sua preferência, combinando registros consagrados e
contemporâneos. Ele é autor de livros como A canção no tempo (em parceria
com Jairo Severiano), João Gilberto, Música com Z, A era dos festivais e Copacabana. Playlist
do Zuza é uma parceria com a Rádio USP (93.7 FM em São Paulo), que veicula
o programa às 17h de sexta-feira, dia em que entra no site da Batuta. A Rádio MEC
FM do Rio de Janeiro apresenta às 22h de sexta. O tema de abertura é "Incompatibilidade
de gênios" (João Bosco e Aldir Blanc).
https://radiobatuta.com.br/categoria-programa/playlist-do-zuza/
Zuza Homem de
Mello, produtor e escritor, morre aos 87 anos
Um dos maiores conhecedores da história
da música brasileira, Zuza morreu de infarto e velório será reservado apenas
para familiares
MÚSICA
Do R7
04/10/2020 - 11h06 (Atualizado
em 04/10/2020 - 23h08)
https://img.r7.com/images/o-critico-musical-zuza-homem-de-mello-04102020105912079
O crítico musical
Zuza Homem de Mello
Tiago
Queiroz/Estadão Conteúdo - 07.08.2013
Morreu neste domingo (4) o músico,
jornalista e escritor Zuza Homem de Mello, aos 87 anos. A informação foi dada
pela família por meio de uma publicação da nos stories do Instagram.
Zuza morreu de infarto, em casa, enquanto dormia. O velório será reservado
apenas para familiares por causa da pandemia de coronavírus.
blob:https://player.r7.com/ec73cfea-fa04-4d1d-920c-aa997c4f3784
A informação foi assinada pela mulher de Zuza, Ercília Lobo, filhos e netos.
"Com enorme dor no coração
comunico que perdemos nosso querido Zuza. Ele morreu dormindo, de infarto, após
termos brindado na noite de ontem todos os projetos bem sucedidos. Em 35 anos
de uma vida compartilhada, pude testemunhar o amor desse homem pela vida, pelos
eu trabalho e pela música. Zuza nos deixou em paz após viver uma vida plena!
"
https://img.r7.com/images/zuza-04102020110449330
Família comunicou
a morte de Zuza no Instagram
Reprodução/Instagram
https://entretenimento.r7.com/musica/zuza-homem-de-mello-produtor-e-escritor-morre-aos-87-anos-04102020
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