segunda-feira, 5 de outubro de 2020

INCOMPATIBILIDADE DE GÊNIOS

 

Gosto Que Me Enrosco

 

Sinhô

 

Enroscos, rolos e enrolos

 

122 anos de Heitor dos Prazeres


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Heitor dos Prazeres

 23/9/1898 Rio de Janeiro, RJ 

 4/10/1966 Rio de Janeiro, RJ

 

 

Procuradores do RJ pedem suspeição de Gilmar após ministro suspender ação contra advogados

Entre os investigados estão famosos como Frederick Wassef, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira

Por Jovem Pan

 

05/10/2020 06h54 - Atualizado em 05/10/2020 11h22




https://jpimg.com.br/uploads/2018/05/gilmar-mendes.jpg

Carlos Moura /SCO/STFNo entendimento, o ministro diz que os procuradores fluminenses investigaram indiretamente o ministro do STJ, Napoleão Maia

Procuradores da República do Rio de Janeiro decidiram recorrer de mais uma decisão polêmica do ministro do STF, Gilmar Mendes, tomada nas últimas horas e que agora está paralisando a Operação E$quema S da Lava Jato fluminense — que apura desvios de recursos do Sistema S, comandado pelo ex-presidente da Fecomercio Orlando Diniz. Parte do dinheiro teria ido para advogados e escritórios de advocacia através de contratos fictícios, que foram alvos dessa operação realizada no mês passado. Entre os investigados estão advogados famosos como Frederick Wassef, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira.

Wassef, inclusive, virou réu na Justiça na última semana por supostamente ter se beneficiado de R$ 2,5 bilhões. Ele nega. Gilmar Mendes, ao decidir paralisar as investigações, gera uma enorme insatisfação. O pedido dos procuradores é que haja uma suspeição dele para julgar esse caso envolvendo a Fecomercio. Esse pedido de paralisação acolhido por ele veio da OAB. No entendimento, o ministro diz que os procuradores fluminenses investigaram indiretamente o ministro do Superior Tribunal de JustiçaNapoleão Maia. A procuradoria do Rio de Janeiro já tem uma relação difícil com Mendes, que é relator da Lava Jato no Rio. Gilmar já tomou muitas decisões polemicas e mandou soltar vários alvos da Operação no Estado.




 

https://youtu.be/SQWtjF2dhcU

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/procuradores-do-rj-pedem-suspeicao-de-gilmar-apos-ministro-suspender-acao-contra-advogados.html

 

LIMINARMENTE

 

RCL 43479 MC / RJ

 

V - Do preenchimento dos requisitos necessários ao deferimento da cautelar de suspensão dos processos

 

Em síntese, entendo que se encontra preenchido o requisito do fumus boni juris para suspensão cautelar dos processos em tramitação perante o Juízo reclamado, pelas razões acima expostas.

Da mesma forma, o risco de dano irreparável ou de difícil reparação decorre das medidas de cerceamento ilegal que os representados do reclamante estão sendo submetidos, com possibilidade concreta de deflagração de novas medidas cautelares pessoais e reais restritivas à liberdade e ao patrimônio dos advogados, além dos notórios danos à imagem e à reputação dos causídicos.

Por esses motivos, entendo ser o caso de deferimento parcial da liminar pleiteada, a fim de que sejam suspensos os processos em tramitação perante as autoridade reclamada, até uma decisão final do STF sobre o tema.

 

Dispositivo

 

Ante o exposto, DEFIRO parcialmente o pedido liminar formulado para:

 

(i) determinar a suspensão da Ação Penal nº 5053463- 93.2020.4.02.5101/RJ, do Pedido de Busca e Apreensão Criminal nº 5051965-59.2020.4.02.5101/RJ e de todos os demais processos e medidas cautelares correlatas em tramitação perante o Juízo da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ, até o julgamento final da presente reclamação; e

(ii) determinar que o Juízo da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro/RJ abstenha-se de praticar quaisquer atos decisórios tendentes à investigação de fatos direta ou indiretamente relacionados àqueles apurados na Ação Penal nº 5053463- 93.2020.4.02.5101/RJ, sob pena de nulidade.

Intimem-se.

Brasília, 3 de outubro de 2020.

Ministro GILMAR MENDES

Relator

Documento assinado digitalmente

https://migalhas.uol.com.br/arquivos/2020/10/76D28E1C49F2D4_peca_77_Rcl_43479.pdf

 

 

 

Liminar

Gilmar Mendes suspende ação do MPF/RJ contra advogados

Ministro identificou diversas irregularidades ao deferir liminar a pedido da OAB. Ação estava nas mãos do juiz Marcelo Bretas, que agora fica impedido de dar nova decisão.

sábado, 3 de outubro de 2020

 

 

Ministro Gilmar Mendes, do STF, deferiu liminar neste sábado, 3, para suspender ação penal contra advogados que foram contratados pela Fecomércio do Rio de Janeiro, que é uma instituição privada.

A ação estava nas mãos do juiz Federal Marcelo Bretas, da 7ª vara do Rio de Janeiro. No começo de setembro, Bretas recebeu a denúncia e concomitantemente, de modo absolutamente esdrúxulo, autorizou mais de 50 mandados de busca e apreensão em residências e escritórios de advocacia do Rio, de São Paulo e de Brasília.

Analisando o caso a partir de Reclamação apresentada pela OAB, o ministro, além de suspender o trâmite da ação penal, houve por bem ordenar que o magistrado não tome qualquer nova decisão no caso.

Tal observação talvez se justifique porque o mesmo juiz, em caso anterior - que teve decisão também do ministro Gilmar Mendes -, decretou nova prisão após a concessão de um habeas corpus. Na época, o ministro Gilmar, ao ser perguntado acerca da atipicidade da atuação do magistrado carioca, disse proverbialmente que era o "rabo abanando o cachorro".




 

 https://img1.migalhas.uol.com.br/gf_base/empresas/MIGA/imagens/2020/10/03/2e7995d5-9c86-426e-a2ef-c79c364528e0.jpg

 (Imagem: Imagem: STF.) Gilmar Mendes suspende ação do MPF/RJ contra advogados Ministro identificou diversas irregularidades ao deferir liminar a pedido da OAB. Ação estava nas mãos do juiz Marcelo Bretas, que agora fica impedido de dar nova decisão.

Gilmar Mendes acolheu, como dito, pedido feito em Reclamação pela OAB, que requer a anulação de todas as diligências autorizadas pelo juiz. A Ordem sustenta três pontos:

i) que houve usurpação de competência por Bretas, já que o ministro do STJ Napoleão Nunes é indiretamente citado na delação que originou a investigação;

ii) a competência para investigar seria do MP Estadual, e não Federal;

iii) e que as prerrogativas dos advogados teriam sido violadas nas buscas e apreensões feitas em seus escritórios.

Imbróglio proposital

Quando se anunciou a operação, este nosso site foi enfático no sentido de que havia uma confusão criada adredemente pelo MPF/RJ, e que contava com, no mínimo, o lavar das mãos do magistrado. 

Outra não era e não é a conclusão que se tira a partir do fato de que, ao arrepio do devido processo penal, o juiz recebeu uma denúncia e concomitantemente determinou a busca e apreensão naqueles que já eram réus. 

Ora, se há elementos para denúncia, não cabia a busca. Se se justificava a busca, não havia motivo para denúncia. Ou seja, ou a denúncia era vazia, ou a busca era pirotécnica. Seja qual for a alternativa escolhida pelo leitor, a que sobrar anulará o processo. 

Como se não bastasse, havia a questão da competência, pois se tratava de caso já decidido pelo STF de que as contribuições para o Sesc e Senac devem ser objeto de discussão no âmbito da Justiça Estadual. Isso sem falar no fato de que é tormentoso, jurisprudencial e doutrinariamente, o caráter público destas contribuições, após passarem a integrar o patrimônio das organizações. 

Mas há ainda um fator gritante, que é o fato de que a grande maioria dos advogados nem sequer sabia que os recursos provinham das contribuições do Sistema S, uma vez que a Fecomércio não integra este rol. Havia, no caso, um convênio entre a Fecomércio e as organizações, que não era informado nos contratos, de modo que isso os advogados podem, facilmente, comprovar. Isto é, poderiam comprovar se tivessem sido ao menos convidados a se explicar durante a investigação, coisa que não se fez.  

Com efeito, para novo arrepio das normas, os réus não foram chamados a se explicar na fase de investigação. Se isso tivesse sido feito, em homenagem à presunção de inocência, muita coisa poderia ser esclarecida e muitos dos denunciados nem sequer deveriam ter passado pelo dissabor de acordarem réus de um processo de que não tinham ideia. 

Outro dado importante de se ressaltar é que foram denunciados advogados que não receberam dinheiro da Fecomércio, e que não tinham contrato com a instituição. Para incluí-los no rol dos denunciados, o MPF/RJ construiu ilações e achou que as suposições são suficientes para embasar um processo penal. E se já não é um absurdo o atrabiliário tentâmen do parquet, pior é ver o magistrado receber a peça inaugural da ação penal sem ao menos questionar esta kafkiana situação.  

Por fim, e não menos importante, Migalhas observou, na ocasião em que o caso veio à tona, que se deu uma "miguelada" processual, pois falou-se em "tráfico de influência" e "exploração de prestígio", mas subtraiu-se a informação de quem seriam as autoridades exploradas e influenciadas. Fez-se isso, pelo que se notou, de modo a que o caso não fosse levado para outra instância.

Tal aspecto não escapou ao olhar do ministro Gilmar Mendes, que, ao decidir, citou essa inusitada ocorrência. 

Tantos são os questionamentos processuais feitos no caso, e que justificam a mancheias a liminar concedida, que seria o caso de o MPF/RJ e o juiz Bretas reverem o compêndio processual penal que estão utilizando. Será o mesmo que se compulsa no resto do país?

Processo: Rcl 43.479

Leia a decisão.

Por: Redação do Migalhas

Atualizado em: 3/10/2020 21:15


 "Criminalização da advocacia", dizem entidades sobre busca e apreensão em escritórios  Nesta manhã, a força-tarefa da Lava Jato cumpriu mandados de busca e apreensão contra escritórios de advocacia. A ordem dos mandados foi expedida pelo juiz Federal Marcelo Bretas, da 7ª vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Operação

"Criminalização da advocacia", dizem entidades sobre busca e apreensão em escritórios

Nesta manhã, a força-tarefa da Lava Jato cumpriu mandados de busca e apreensão contra escritórios de advocacia. A ordem dos mandados foi expedida pelo juiz Federal Marcelo Bretas, da 7ª vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

 

 OAB pede no STF suspensão de efeitos da delação de ex-presidente da Fecomércio O caso foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes.

Delação Orlando Diniz

OAB pede no STF suspensão de efeitos da delação de ex-presidente da Fecomércio

O caso foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes.

 

 TRF-2 aplica pena de censura a Bretas por participar de atos com Bolsonaro Para o colegiado, a presença do magistrado, ao lado do presidente da República, evidenciou uma superexposição e autopromoção, atitudes que violam as regras do CNJ.

Superexposição e autopromoção

TRF-2 aplica pena de censura a Bretas por participar de atos com Bolsonaro

Para o colegiado, a presença do magistrado, ao lado do presidente da República, evidenciou uma superexposição e autopromoção, atitudes que violam as regras do CNJ.

 

 Lava Jato faz busca e apreensão em escritórios de advocacia Numa atitude estranhíssima, juiz Bretas autoriza mandados de busca concomitantemente ao MPF fazer a denúncia.

Operação

Lava Jato faz busca e apreensão em escritórios de advocacia

Numa atitude estranhíssima, juiz Bretas autoriza mandados de busca concomitantemente ao MPF fazer a denúncia.

 

https://migalhas.uol.com.br/quentes/334340/gilmar-mendes-suspende-acao-da-lava-jato-contra-advogados

 

Política

A participação de Lula no rolo da Fecomércio

Ex-presidente da República teve dois encontros reservados com Orlando Diniz

Por Hugo Marques - 4 out 2020, 11h31




 

https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/10/LULA-E-ORLANDO-DINIZ.png?quality=70&strip=info&resize=680,453

Lula e Orlando Diniz: dois encontros reservados - Foto: Fecomércio divulgação/Divulgação

 

A Operação “E$quema S”, deflagrada pelo Ministério Público Federal do Rio, revelou desvios de 151 milhões de reais da Fecomércio-RJ, SESC e SENAC para escritórios de advocacia. Esses recursos, segundo a investigação do Ministério Público Federal, teriam sido desembolsados para comprar influência em tribunais em Brasília. Entre os 26 denunciados pelo MPF estão os advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira.  Neste sábado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a ação que investiga os advogados da Fecomércio, incluindo os defensores do ex-presidente.

 

Lula pode ajudar a esclarecer uma parte desse mistério. O ex-presidente teve dois encontros com Orlando Diniz, que lutava para não deixar o comando da Fecomércio — um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. Em ambos, intermediados pelos advogados dele, ouviu as reclamações do empresário sobre uma fiscalização que tinha petistas importantes no comando.  O ex-presidente, segundo uma testemunha que participou das duas reuniões,  disse que o caso seria resolvido.

 

O primeiro encontro com Orlando Diniz foi no hotel Copacabana Palace, em 2013. Lula tinha acabo de participar do lançamento do Mapa Estratégico do Comércio. O ex-presidente  chamou Orlando na suíte presidencial e ouviu as reclamações do empresário, que se dizia perseguido por Carlos Gabas, então ministro da Previdência do governo Dilma e que, com o membro do Conselho do SESC, investigava a Fecomércio. “Força, menino, isso tem jeito, você vai sair disso. Estamos juntos”, disse Lula a Orlando, segundo a testemunha dos encontros.

 

O segundo encontro entre Lula e Orlando Diniz ocorreu em São Paulo, em 2014,  na casa do advogado Roberto Teixeira.  “Estou sabendo de toda a confusão lá na Fecomércio, mas isso se resolve”, disse Lula a Orlando Diniz.  A testemunha que acompanhou o encontro conta que o ex-presidente endossava “a proteção” que Zanin e Teixeira prometiam a Orlando Diniz.

 

De um lado, o petista Carlos Gabas pressionava. Do outro, os advogados prometiam solução. “O Gabas pressionava de um lado, mas os advogados do PT, com o endosso do Lula, extorquiam o Orlando do outro lado”, afirmou a testemunha dos encontros.




 

https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/10/ZANIN-E-ORLANDO-DINIZ.png?w=380

Álbum de família: Zanin e Orlando divulgação/Divulgação

 

Em delação premiada,  Orlando Diniz revelou que Roberto Teixeira “ofereceu como serviço a solução da briga política com Carlos Gabas, obstacularizando a fiscalização do Conselho Fiscal do Sesc”.

 

O ex-presidente da Fecomércio pagou 10 milhões de reais ao escritório de Teixeira. Carlos Gabas refuta as acusações. Ele nega que tenha “abafado” a fiscalização. “Recebi Roberto Teixeira, mas junto com Orlando e na presença de outros conselheiros”, diz ele. Gabas afirma que o Conselho do SESC  foi o responsável alertar os órgãos de fiscalização sobre as irregularidades na Fecomércio: “Ele (Orlando Diniz) foi afastado graças ao trabalho do Conselho Fiscal”.

 

O advogado Cristiano Zanin enviou mensagem a VEJA: “Jamais participei ou tive conhecimento de qualquer encontro do sr. Orlando Diniz com o ex-presidente Lula. Minha atuação foi estritamente como advogado, atuando na defesa dos direitos da Federação do Comércio do Rio de Janeiro em um litígio judicial de elevada complexidade com uma entidade congênere”. O advogado Roberto Teixeira e o ex-presidente Lula não se manifestaram.

https://veja.abril.com.br/politica/a-participacao-de-lula-no-rolo-da-fecomercio/

 

24 de fevereiro de 2014

Enroscos, rolos e enrolos

Por AKIM NETO

– Eu não sei bem ao certo o que acontece.

– Eu imagino, tente perceber o que te faz não perceber isso, porque olhando de fora tem muita coisa que está perfeitamente clara.

– Não sei o que dizer… eu tento pensar no que fazer para ajudar o meu filho e a minha mulher, e não consigo chegar a nenhuma conclusão. Fico meio perdido.

– Sim. E enquanto você pensa neles, como decide o que fazer com você mesmo?

– Não sei… não tenho pensado muito em mim esses últimos tempos.

– Sim… apenas nestes últimos tempos?

– É… na verdade nunca pensei muito em mim… não saberia nem por onde começar eu acho…

– Que tal começar por aqui, nesta sessão?

– Pode ser…

É muito comum as pessoas se preocuparem com as outras. Entendo que isso além de ser comum é saudável, demonstra afeto e empatia, ou seja, faz parte da “natureza humana”.

Porém, existe uma forma adequada de fazer isso e uma inadequada. A forma inadequada é esta que meu cliente mostrou acima: a perda de referencial interno em favor do externo. Quando a pessoa faz isso, ela passa a colocar a outra pessoa em primeiro lugar tentando pensar como ela, sentir como ela e tornando a vida dela a sua própria vida. Passa a “sentir pelo outro” e, em geral, acaba se frustrando quando a pessoa diz coisas como: “vai viver a sua própria vida” ou “para de me encher”. O sentido da vida da pessoa se torna a vida do outro e ela deixa de ter a sua individualidade. São pessoas que não tem a resposta para: “o que você gosta de fazer? O que quer fazer com sua vida agora?”.

O lado saudável ocorre quando a pessoa demonstra interesse pela situação da outra pessoa. O envolvimento respeita os limites entre o eu e o outro e busca-se ajudar a pessoa a se potencializar para alguma coisa se ela assim o desejar. A individualidade de um e de outro são respeitadas – não se dá ajuda que não se deseja ser recebida e nem se sujeita à humilhações por parte de quem recebe ajuda. Se a pessoa diz para “viver a sua própria vida” isso é entendido como uma escolha a qual o outro pode ter e não se leva para o lado pessoal. A pessoa que respeita os limites ajuda e mantém o foco em sua vida, mantendo seus desejos, sonhos e ambições.

É como a borboleta saindo do casulo: se você cortar o casulo por ela, ela sairá, mas nunca voará porque não pode retirar a gosma de suas asas ao passar pelo aperto do casulo. Ela te culpará por isso e você se culpará por isso. Tentará “fazer com que ela voe”, mas sem resultados. A relação complica.

Por outro lado, se você filmar ela saindo e deixá-la fazer o que precisa, ela voará e será grata por você tê-la assistido enquanto fazia o que precisava fazer. E você será grato por ter visto a beleza deste processo se desenrolando e ter sido testemunha disso.

Abraço

https://akimneto.com.br/2014/02/24/enroscos-rolos-e-enrolos/

 

Gosto Que Me Enrosco

Sinhô




 

https://youtu.be/2xPatwDRlPY

 

 

Não se deve amar sem ser amado
É melhor morrer crucificado
Deus nos livre das mulheres que hoje em dia
Desprezam o homem só por causa da orgia
Gosto que me enrosco de ouvir dizer
Que a parte mais fraca é a mulher
Mas o homem, com toda a fortaleza
Desce da nobreza e faz o que ela quer
Dizem que a mulher é a parte fraca
Nisto é que eu não posso acreditar
Entre beijos e abraços e carinhos
O homem não tendo é bem capaz de roubar

Composição: Heitor dos Prazeres / Sinh. 

https://www.letras.mus.br/sinho/356721/

 




https://youtu.be/Yb6GcPei__8

Gosto que me Enrosco - Sinhô - com Dorival Caymmi

https://www.youtube.com/watch?v=Yb6GcPei__8

 

112 anos de Heitor dos Prazeres




 

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Heitor dos Prazeres

 23/9/1898 Rio de Janeiro, RJ 

 4/10/1966 Rio de Janeiro, RJ

 

 

 

 

Tocava clarineta e instrumentos de percussão na Banda da Polícia Militar. Começou a tocar desde pequeno o cavaquinho e a compor, pois freqüentava a casa da Tia Ciata entre a Praça Onze e o Mangue, onde ficava em contato com choros e sambas. Na década de 1920 ficou conhecido como Mano Heitor por andar em companhia de bambas como Ismael Silva, Paulo da Portela, Bide e outros. Em 1927, venceu concurso de samba na casa de José Espinguela com "A tristeza me persegue", gravado em 1970 no LP "Portela, passado de glória" e nesse mesmo ano começou sua disputa com Sinhô, que se dizia autor exclusivo dos sambas "Ora vejam só" e "Cassino Maxixe" com a famosa frase: "Samba é como passarinho: é de quem pegar..." Sinhô compôs o samba "Segura o boi" para provoca-lo, ao que ele respondeu com o samba "Olha ele, cuidado". Em 1928, voltaram a brigar com o sucesso da gravação de "Gosto que me enrosco" (título definitivo de "Cassino Maxixe"), por Mário Reis. Voltou a reclamar com o samba "Rei dos meus sambas", que Sinhô tentou impedir a gravação. Mais tarde conseguiu a quantia de trinta e oito mil-réis de indenização por sua parte no samba "Gosto que me enrosco" e também o reconhecimento do público nesta parceria.



 

 

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Teve participação fundamental na criação das escolas-de-samba do Rio de Janeiro. Em 1928, juntamente com Nilton Bastos, Alcebíades Barcelos e Rubens Barcelos fundou União do Estácio. No mesmpo ano, participou da fundação das escolas-de-samba Portela e estação Primeira de Mangueira. 

 

Em 1929, Alfredo Albuquerque gravou sua marcha "Margarida" e o samba "Olha ele, cuidado" e Mário Reis os sambas "Vai mesmo" e "Deixaste meu lar", este, com arranjos de Francisco Alves, que gravou o samba "És feliz". Ainda nesse ano, o samba "Rei dos meus sambas", que fez parte da polêmica com Sinhô, foi gravado na Parlophon por Inácio G. Loiola, que assinou como parceiro.

 

Em 1930, teve três sambas diferentes gravados por três dos maiores cantores brasileiros: Mário Reis gravou "És falsa", Francisco Alves "Tu já foste boa" e Sílvio Caldas "Amar! Meu bem". Nesse mesmo ano, o samba "Deixaste o meu lar" foi gravado pela Simão Nacional Orquestra na Parlophon como sendo apenas de Francisco Alves, com a omissão de seu nome. Teve ainda, gravado por Januário de Oliveira o samba "Que será de mim" e por Benedito Lacerda e seu grupo Gente do Morro os sambas "Meus pecados" e "Primeira linha". Também nesse mesmo, criou o Grupo Prazeres que gravou três composições suas com vocal de Paulo Benjamim de Oliveira, o Paulo da Portela: a embolada "Tia Chimba" e os sambas "Vou te abandonar" e "Trapaiada". Em 1931, teve dois novos sambas gravados por Francisco Alves: "Riso fingido" e "Mulher de malandro", que obteve grande sucesso. No mesmo ano, Pinto Filho gravou a marcha "Sinhá", André Filho o samba "Estou mal", parceria dos dois e o poeta Orestes Barbosa, num raro registro fonográfico, o samba "Nega, meu bem" . No ano seguinte, teve gravados os sambas : "Não sei o que vou fazer", por Jaime Vogeler, "Vou dar um jeito", por Murilo Caldas e "Olha a rola", por Patrício Teixeira. Teve também gravada a marcha "Fon-fon", por Elisa Coelho, a embolada "Tia Chimba", por Breno Ferreira e os sambas "Eu choro" e "Eu não fiz nada", pelos Irmãos Tapajós. Em 1933, Luiz Barbosa lançou o samba "É tempo" e Sílvio Caldas o samba "Não vou fazer tua vontade". Nesse mesmo ano, Moreira da Silva gravou o samba "Eu vou comprar" e os Irmãos Tapajós a marcha "Um, dois, três..." e o samba "Amargurado". Ao começo dos anos 1930, deixou as escolas de samba e foi trabalhar em rádio. Criou coro feminino para acompanhá-lo no programa" Heitor e sua gente", apresentado em várias emissoras. Em 1934, Mário Reis gravou na Victor os sambas "Não sei que mal eu fiz" e "Vou ver se posso". Em 1935, a dupla Joel e Gaúcho gravou a marcha "Pierrô apaixonado", para a qual fez o estribilho e Noel Rosa a segunda parte, na Victor, com acompanhamento dos Diabos do Céu, tornando-a muito conhecida e um clássico do repertório carnavalesco, incluída no filme "Alô, alô, carnaval". Em 1936, foi incentivado pelos amigos pintores e desenhistas Carlos Cavalcanti e Augusto Rodrigues e começou a pintar. Por essa época, atuava no Cassino da Urca onde tocava e dançava. Em 1937, começou a pintar, com incentivo do jornalista e desenhista Carlos Cavalcanti, usando samba, malandros e mulatas como temas. No mesmo ano, Francisco Alves gravou seu samba "Mulata cor de jambo" e Odaléa Sodré a marcha "Depois do cinema falado" e o samba "Você pra mim morreu". Ainda nesse ano, Carlos Galhardo gravou na Victor o samba "Cantar pra não chorar", parceria com Paulo da Portela. Em 1939, Murilo Caldas e Lolita França gravaram o samba "Nega" e Odete Amaral "Comigo ninguém pode". Nesse mesmo ano, Nilton Paz gravou na Columbia o hino "Alegria do nosso Brasil", também conhecido como "Hino do carnaval". Nesse ano, participou nas Rádios Cosmo e Cruzeiro do Sul juntamente com mais de cem artistas do "Carnaval do povo". Ainda nesse ano, excursionou com o grupo "Heitor dos Prazeres e sua Gente" a Montevidéu no Uruguai. 




 

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Em 1940, Aracy de Almeida gravou na Victor o samba "Saudosa favela". Em 1941 participou do programa "A Voz do Morro" na Rádio Cruzeiro do Sul, com Cartola e Paulo da Portela. No mesmo ano, compôs com Silvio Gallicho as canções humorísticas "Olhar e gostar" e "Vida de casado", gravadas na Victor pelo cantor e compositor caipira Genésio Arruda que gravou também sua marcha "Alavantu". Ainda nesse ano Odete Amaral gravou a marcha "Africana", parceria com J. Cascata. Em 1942, com Cartola e Paulo da Portela fez várias apresentações em São Paulo, sob o nome de Grupo Carioca. No mesmo ano, o Trio de Ouro gravou na Odeon seu samba-chula "Quebra morena" e o samba "Lá em Mangueira", este, parceria com Herivelto Martins. Lançado em janeiro de 1943, "Lá em Mangueira" tornou-se outro destaque de sua obra. Também em 1943, fez com Herivelto Martins o samba "A tristeza", gravado pelo Trio de Ouro na Victor. Ainda nesse ano, passou a integrar o elenco da Rádio Nacional do Rio de Janeiro atuando como ritmista. Compôs também o samba "A coisa melhorou", homenagem a seu filho Heitor dos Prazeres Filhos nascido naquela ano, samba gravado por Carmen Costa em inínio de carreira na Victor. Em 1944, o Conjunto Tocantins gravou o samba "Afine o cavaquinho". No ano seguinte, Orlando Silva gravou na Odeon o samba-choro "Carioca boêmio". Em 1945, outro de seus sambas com Herivelto Martins foi gravado pelo Trio de Ouro: "Desperta Dodô!". Fez no mesmo período com Nelson Gonçalves o samba "Até que enfim, favela", gravado pelo próprio Nelson Gonçalves na Victor. 

 

Em 1950, seu choro "Cadenciado" foi gravado na Todamérica por Francisco Sergi e sua orquestra. Em 1951, seu quadro Moenda participou da I Bienal de Arte em São Paulo.Voltou a expor nessa mostra em 1953. Em 1952, sua marcha "Carnaval na Bienal" foi gravada na Sinter por Mary Gonçalves. Em 1954, gravou na Columbia com o grupo Heitor dos Prazeres e Sua Gente os pontos-de-macumba "Cosme e Damião" e "Iemanjá", ambos de sua autoria. Nesse ano, criou a cenografia e os figurinos para o Balé do Quarto Centenário da cidade de São Paulo para a qual compôs a marcha "São Paulo parabéns" gravada na Todamérica pelo grupo Vagalumes do Luar. Também no mesmo ano, apresentou com o grupo Heitor dos Prazeres e Sua Gente o show "A História do samba", no Hotel Quitandinha, na cidade de Petrópolis.

 

Em 1955, voltou gravou com o grupo "Heitor dos Prazeres e sua Gente" mais dois pontos-de-macumba "Pai Benedito", parceria com Kaumer Teixeira e "Santa Bárbara", de sua autoria. No mesmo ano, gravou na Sinter com o mesmo grupo a macumba "Vamos brincar no terreiro" e o ponto-cateretê "Nego véio", de sua autoria. Em 1957, gravou com seu grupo na Todamérica o samba "Nada de rock rock" e o baião "Eta, seu mano!", de sua autoria. Nesse ano, participou da exposição "Arte Moderna no Brasil". Ainda nesse ano, lançou pela Sinter o LP "Heitor dos Prazeres e sua gente", que trazia entre outros o samba "Vem pro samba mulata", de sua autoria.

 

Em 1961, voltou a participar da Bienal de Arte em São Paulo. Em 1965, participou da exposição "Oito Pintores Ingênuos Brasileiros", em Paris, França, e em 1966 "Pintores Primitivos Brasileiros", em Moscou, Rússia e outras cidades européias. Pouco antes de morrer, gravou histórico depoimento para o MIS, em junho de 1966, a convite de seu primeiro diretor, Ricardo Cravo Albin, que recebeu registro nas primeiras páginas dos jornais. Em 1966, quando faleceu, tinha sido selecionado para representar o Brasil, como pintor, no "Festival de Arte Negra de Dacar", Senegal. No mesmo ano, foi filmado pelo cineasta Antonio Carlos Fontoura, num curta metragem a cores, rodado em sua casa nas imediações da antiga Praça XI, filme que foi aclamado em vários festivais logo depois de sua morte. Em 1998, por ocasião dos cem anos de seu nascimento, foi homenageado com uma exposição no Museu Nacional de Belas Artes com telas, desenhos, ilustrações, discos, partituras, figurinos e fotos. Ainda nesse ano, a Editora Globo, dentro da séria "História do samba", em seu volume 20, relançou seus sambas "Alegria o nosso Brasil", "Vem pro samba mulata" e "Vou ver se posso", em gravações originais. No ano seguinte, recebeu nova homenagem pelo seu centenário com a exposição "Heitor dos Prazeres - Um século de arte", durante dois meses no Espaço BNDS, no Rio de Janeiro. 




 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd1kctm-vfntrqvH-1_i4mDg0y0p7lu7t3ZiRDKSZ7eJQYotGNyWc4LziQ3YHB9vDQbvUQj2mU9pFjgTQKjo_b24yExDYHIPOVNwhmbycUiojv09Blc4X00J0TJeggE-caTcbBGq4rtJ2U/s320/heitor.jpg

 

 

 

 

Em 2002, foi homenageado pelo Ministério da Cultura com um marco comemorativo de sua trajetória como funcionário público sempre prestando serviços no prédio modernista projetado por Oscar Niemeyer, segundo desenho de Le Corbusier. Em 2004, foi lançada sua biografia no livro "Heitor dos Prazeres - Sua arte e seu tempo", de Alba Lirio e Heitor dos Prazeres Filho.

 

 

 

Postado há 23rd September 2010 por Cleber Henrique

http://sambasebatuques.blogspot.com/2010/09/112-anos-de-heitor-dos-prazeres.html

 

INCOMPATIBILIDADE DE GÊNIOS




 

https://radiobatuta.com.br/wp-content/themes/santive/images/logo.png

 

Incompatibilidade de Gênios

João Bosco




https://youtu.be/Jki55Yn4-mg

 


Cifra: Principal (violão e guitarra)

Tom: Am

Am7(9)                     Dm7(9)            Dm7(5-)      E7(9-)     E7(9+)

Dotô, jogava o Flamengo, eu queria escutar. Chegou, mudou de estação

            Am7(9)      Gb7(5-)                                     F7M

Começou a cantar.  Tem mais, um cisco no olho, ela em vez de assoprar

    Dm7(5-)     E7(9-)       E7(9+)       Am7(9)

Sem dó, falou que por ela eu podia cegar. Se eu dou, um pulo, um pulinho

                 Dm7(9)      Dm7(5-)               Am7(9)

Um instantinho no bar, bastou, durante dez noites me faz jejuar

   Gb7(5-)                          F7M    Dm7(5-)    E7(9-)   E7(9+)             Am7(9)

Levou, as minhas cuecas prum bruxo rezar. Coou, o meu café na calça prá me segurar

                                          Dm7(9)

Se eu tô devendo dinheiro e veio um me cobrar

Dm7(5-)     E7(9-)    E7(9+)                Am7(9)

Dotô, a peste abre a porta e ainda manda sentar

     Gb7(5-)                                 F7M

Depois, se eu mudo de emprego que é prá melhorar

  Dm7(5-)    E7(9-)   E7(9+)        Am7(9)

Vê só, convida a mãe dela prá ir morar lá

                                    Dm7(9)

Dotô, se eu peço feijão ela deixa salgar

  Dm7(5-)    E7(9-)  E7(9+)        Am7(9)

Calor, ela veste casaco prá me atazanar

    Gb7(5-)                          F7M

E ontem, sonhando comigo mandou eu jogar

     Dm7(5-)        E7(9-)   E7(9+)                Am7(9)

No burro, e deu na cabeça a centena e o milhar, quero me separar

Composição de Aldir Blanc / João Bosco

https://www.cifraclub.com.br/joao-bosco/incompatibilidade-de-genios/

 

 

 

Zum-zum

Dalva de Oliveira

Canta Dalva!




 

https://youtu.be/JqxjL2Gnyb8

 

Oi! Zum, zum, zum,
Zum, zum, zum!
Está faltando um!
(bis)

Bateu asas, foi embora,
Não apareceu.
Nós vamos sair sem ele,
Foi a ordem que ele deu.

Oi! Zum, zum, zum,
Zum, zum, zum!
Está faltando um!
(bis)

Ele que era o porta-estandarte
E que fazia alaúza e zum-zum.
Hoje o bloco sai mais triste sem ele
Está faltando um.


Compositor: Fernando Lobo E Paulo Soledade

https://www.vagalume.com.br/dalva-de-oliveira/zum-zum.html

 

 

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PLAYLIST DO ZUZAhttp://radiobatuta.com.br/wp-content/uploads/2016/12/pla_zuza.jpg

Zuza Homem de Mello, nome consagrado quando o assunto é música brasileira, reúne no programa gravações de sua preferência, combinando registros consagrados e contemporâneos. Ele é autor de livros como A canção no tempo (em parceria com Jairo Severiano), João Gilberto, Música com Z, A era dos festivais e Copacabana. Playlist do Zuza é uma parceria com a Rádio USP (93.7 FM em São Paulo), que veicula o programa às 17h de sexta-feira, dia em que entra no site da Batuta. A Rádio MEC FM do Rio de Janeiro apresenta às 22h de sexta. O tema de abertura é "Incompatibilidade de gênios" (João Bosco e Aldir Blanc).

https://radiobatuta.com.br/categoria-programa/playlist-do-zuza/

 

Zuza Homem de Mello, produtor e escritor, morre aos 87 anos

Um dos maiores conhecedores da história da música brasileira, Zuza morreu de infarto e velório será reservado apenas para familiares 

 

MÚSICA

Do R7

 04/10/2020 - 11h06 (Atualizado em 04/10/2020 - 23h08)




https://img.r7.com/images/o-critico-musical-zuza-homem-de-mello-04102020105912079O crítico musical Zuza Homem de Mello

O crítico musical Zuza Homem de Mello

Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo - 07.08.2013

 

Morreu neste domingo (4) o músico, jornalista e escritor Zuza Homem de Mello, aos 87 anos. A informação foi dada pela família por meio de uma publicação da nos stories do Instagram.

Zuza morreu de infarto, em casa, enquanto dormia. O velório será reservado apenas para familiares por causa da pandemia de coronavírus.


blob:https://player.r7.com/ec73cfea-fa04-4d1d-920c-aa997c4f3784


A informação foi assinada pela mulher de Zuza, Ercília Lobo, filhos e netos.

"Com enorme dor no coração comunico que perdemos nosso querido Zuza. Ele morreu dormindo, de infarto, após termos brindado na noite de ontem todos os projetos bem sucedidos. Em 35 anos de uma vida compartilhada, pude testemunhar o amor desse homem pela vida, pelos eu trabalho e pela música. Zuza nos deixou em paz após viver uma vida plena! "




 

https://img.r7.com/images/zuza-04102020110449330

Família comunicou a morte de Zuza no Instagram

Família comunicou a morte de Zuza no Instagram

Reprodução/Instagram

https://entretenimento.r7.com/musica/zuza-homem-de-mello-produtor-e-escritor-morre-aos-87-anos-04102020

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