Registro de Revert Henry Klumb da Família Imperial em visita à quinta
de Mariano Procópio em 1861 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
Eleições
2020: Juiz de Fora tem mais de 600 candidatos; conheça o perfil da disputa
eleitoral
A maioria
dos candidatos são homens, brancos e com ensino superior. Jovens até 29 anos
são a minoria entre as faixas etárias que disputam cargos eletivos neste
pleito.
Por
Amanda Andrade, G1 Zona da Mata
29/09/2020
16h17 Atualizado há uma semana
https://s2.glbimg.com/M_R66wCm5Oi6muyn3gT6FwnV8uQ=/0x0:1145x593/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/j/6/ft2XABSdS6H8SlcR3o8Q/urna-eletronica.jpg
Urna
Eletrônica — Foto: TV Integração/Reprodução
O perfil do
candidato juiz-forano para as eleições 2020 é homem, branco, casado, com ensino
superior completo e com idade entre 50 e 54 anos. Os dados registrados e
divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que a maioria dos 603
candidatos se enquadra em alguma dessas características.
Após o fim
do prazo do registro de candidaturas, encerrado no sábado (26), o G1 mostrou
que o número de candidatos para as eleições
municipais de 2020 em Juiz de Fora aumentou.
Em 2016, 437
candidatos registraram candidaturas, enquanto 603 cidadãos colocaram seu nome à
disposição de um dos cargos eletivos em 2020, somando postulantes a vereador,
prefeito e vice-prefeito. Contudo, este número ainda pode mudar, já que a
Justiça Eleitoral precisa aprovar o registro das candidaturas e pode haver
desistências.
Gênero e
nome social
Na questão
de gênero, os homens são maioria. Ao todo, 67,5% dos candidatos
são do sexo masculino e 32,5% são do sexo feminino nessas eleições -
um total de 407 candidatos homens e 196 mulheres.
Com isso, o
percentual de candidaturas femininas para vereador será, mais uma vez, muito
próximo do limite estabelecido em lei. Desde 1997, a lei eleitoral brasileira
exige que os partidos respeitem a cota mínima de 30% de mulheres na
lista de candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as
Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais.
Entretanto,
pela primeira vez em eleições municipais de Juiz de Fora, o número de
candidatas mulheres à Prefeitura é quase igual ao de homens. São cinco mulheres
na disputa majoritária, contra seis homens.
Já sobre
questões de identidade de gênero, apenas um candidato à vereador declarou nome
social ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Veja a
divisão dos candidatos de Juiz de Fora
Homens são a
maioria para o pleito de 2020
Homens: 67,5
%Mulheres: 32,5 %
Fonte: TSE
Cor ou raça
Na
estatística por cor e raça, os candidatos brancos representam 58% do
total de postulantes da cidade.
Em segundo
lugar nos dados eleitorais aparecem os candidatos pretos (25,5%) e em terceiro
os pardos, que representam 14,5%. Cerca de 3,5% dos candidatos
não indicaram raça/cor e apenas um postulante se identificou como amarelo. Não
há candidatos indígenas nesta eleição.
Divisão dos
candidatos de Juiz de Fora por cor ou raça
Brancos são
a maioria entre os candidatos
Número de
candidatos3533531401408888212111BrancosPretaPardaSem
informaçãoAmarela0100200300400
Fonte: TSE
Estado civil
Conheça a
divisão de candidatos por estado civil
Casados são
mais da metade dos candidatos
Número de
candidatos3113112022027373111166CasadosSolteirosDivorciadosViúvosSeparados0100200300400
Fonte: TSE
O
levantamento apontou que a maioria dos candidatos são casados, cerca de 51,5%.
Em seguida, vem os solteiros, que representam 33,5%. Os divorciados
são 12,1% do pleito em Juiz de Fora, 1,8% são viúvos
e 0,9% são separados.
Nível de instrução
Divisão de
candidatos por grau de instrução
Maior parte
dos candidatos possui nível superior completo.
22822820120153534444424223231212Superior
completoEnsino médio completoEnsino fundamental completoEnsino fundamental
incompletoSuperior incompletoEnsino médio incompletoLê e escreve0100200300
Fonte: TSE
A maioria
dos candidatos de Juiz de Fora têm nível superior completo. Eles
representam 37,8% dos postulantes desta eleição. Em seguida, estão os
candidatos com ensino médio completo, que totalizam 33,3%.
Fundamental
incompleto corresponde ao nível de instrução de 7,3% dos candidatos.
Além disso, quase 2% dos postulantes se registraram como "lê e escreve".
Não há
inscrição de candidatos analfabetos em Juiz de Fora. O TSE considera
inconstitucional e indefere candidaturas de pessoas consideradas analfabetas.
Ocupação
Ocupações
mais comuns entre os candidatos de Juiz de Fora
Número de
candidatos103103414136362525252522221414OutrosEmpresárioAposentado
(Exceto…ComercianteAdvogadoServidor Público Mu…Vereador0100255075125
Fonte: TSE
Cerca
de 17% dos candidatos desta eleição se registaram no TSE como
"outros" em relação a ocupação trabalhista. Depois desta categoria, o
segundo maior grupo é de empresários - eles representam 6,8% dos
candidatos.
Em seguida,
estão aposentados (que não são servidores públicos), com 5,9%.
Comerciantes e advogados aparecem na mesma posição e representam 4,1% dos
candidatos.
Faixa etária
Veja a faixa
etária dos candidatos juiz-foranos em 2020
Número de
candidatos3838474474919119 a 29 anos30 a 59 anos60 anos ou
mais050100150200250300350400450500
Fonte: TSE
A idade dos
candidatos registrados no TSE mostram que os jovens são minoria no pleito
de 2020. São 38 candidatos (6,3%) que têm até 29 anos, sendo uma candidata a
vereadora, com 19 anos, a mais nova do pleito.
A maioria
dos candidatos tem idade entre 30 e 59 anos, e representam 78,6% dos
postulantes registrados. Dentro deste recorte, o maior registro é de candidatos
com idades entre 50 e 54 anos: são 107 pessoas nesta faixa etária.
Já os idosos
são 15% nesta eleição. O candidato mais velho registrado tem entre 80
e 84 anos.
ELEIÇÕES
2020 - GUIA DO ELEITOR
Como
consultar o local de votação
Como
consultar o título de eleitor
Biometria
está suspensa em 2020
e-Título
substitui cédula de eleitor
No link:
https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/eleicoes/2020/noticia/2020/09/29/eleicoes-2020-juiz-de-fora-tem-mais-de-600-candidatos-conheca-o-perfil-da-disputa-eleitoral.ghtml
Registro de
candidatos
Quem
pode e quem não pode candidatar-se
Para participar das eleições, os
partidos políticos devem ter seu estatuto registrado no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) até um ano antes da eleição e possuir, até a data das convenções partidárias, órgão de direção constituído na
circunscrição em que acontecerá o pleito.
Cada partido ou coligação poderá
solicitar registro de:
um candidato a presidente da República
e do respectivo vice;
um candidato a governador em cada
estado e no Distrito Federal, com seu respectivo vice;
um candidato a prefeito em cada
município e do respectivo vice;
um ou dois candidatos a senador em
cada unidade da Federação, a cada quatro anos, alternadamente, e dos
respectivos suplentes;
candidatos a deputado federal,
deputado distrital, deputado estadual e vereador, de acordo com os critérios de
proporcionalidade estabelecidos na CF/1988, no Código Eleitoral e na Lei n°
9.504/1997.
Para mais informações acesse Código Eleitoral anotado e legislação complementar (formato
PDF)
Os pedidos de registro de candidato
devem ser entregues até às 19h do dia 15 de agosto do ano eleitoral. Para
candidatos a presidente e a vice-presidente da República, as solicitações serão
feitas no TSE; para senador, deputado federal, governador e vice-governador,
deputado distrital e deputado estadual, nos TREs; e, para vereador, prefeito e
vice-prefeito, nos juízos eleitorais. Não será admitido registro de um mesmo
candidato para mais de um cargo eletivo.
O pedido de registro deverá ser
apresentado obrigatoriamente em meio magnético gerado pelo Sistema
de Candidaturas – Módulo Externo (CANDex), desenvolvido pelo Tribunal
Superior Eleitoral, acompanhado das vias impressas dos formulários
Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (Drap) e Requerimento de
Registro de Candidatura (RRC), emitidos pelo sistema e assinados pelos
requerentes.
O Drap deverá ser entregue com a cópia
da ata da convenção partidária digitada, assinada e acompanhada da lista de
participantes com as respectivas assinaturas.
O pedido de registro deverá ser
assinado• pelo presidente do diretório nacional, regional ou
municipal, ou
pelo presidente da respectiva comissão
diretora provisória ou
pelo delegado municipal registrado.
No caso de coligação, o pedido deverá
ser assinado:
pelos presidentes dos partidos
políticos coligados, ou
pelos seus delegados, ou
pela maioria dos membros dos
respectivos órgãos executivos de direção ou
pelo representante da coligação ou
delegados designados pelos partidos que a integram
Caso o partido político ou a coligação
não solicite o registro dos candidatos escolhidos durante a convenção, estes
poderão fazê-lo no prazo máximo de 48 horas seguintes à publicação da lista dos
candidatos pelo tribunal eleitoral competente, apresentando o formulário
Requerimento de Registro de Candidatura Individual (RRCI) juntamente com os
documentos requeridos.
Saiba o que acontece após o registro de candidaturas e
conheça as regras sobre propaganda eleitoral durante as eleições.
No link:
http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/candidaturas/registro-de-candidatos
Registro da
visita de Dom Pedro II e família em 1869 ao parque do atual Museu Mariano
Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
Histórias da amizade com a Família
Imperial enriquecem acervo de museu em Juiz de Fora
Registros do Museu Mariano Procópio
mostram relação próxima entre Império e comendador mineiro.
Por Roberta Oliveira, G1 Zona da Mata
20/07/2018 16h01 Atualizado há
2 anos
Registro de Revert Henry Klumb da
Família Imperial em visita à quinta de Mariano Procópio em 1861 — Foto: Museu
Mariano Procópio/Divulgação
A história de uma amizade que
atravessou gerações amplia o significado de várias peças e documentos que
integram o acervo
do Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora.
No Dia do Amigo e Dia Internacional da
Amizade, o G1 conversou com o diretor-superintendente da instituição,
Antônio Carlos Duarte. Ele destacou que a relação próxima entre as famílias
imperial e do comendador mineiro consta em vários itens, em jornais, e motivou
a aquisição de peças que pertencem à instituição.
"É um relacionamento que dura
mais de 200 anos. Começou com Dom Pedro I e o pai de Mariano e, atualmente,
herdeiros visitam a instituição em busca de relatos desta história. Dom Pedro
II e a família vieram várias vezes à Juiz de Fora. Estes registros, peças e
documentos conduzem a uma presença, uma vinculação sentimental e de amor da
Família Imperial com o Museu", disse.
Amizade ao longo dos tempos
Segundo Duarte, um detalhe une as
visitas dos imperadores às residências da família de Mariano Procópio no século
19.
"Os mesmos lençóis de seda
utilizados na visita de Dom Pedro I à fazenda do pai de Mariano Procópio, onde
hoje é a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), em Barbacena, foram
trazidos para Juiz de Fora e usados na visita de Dom Pedro II à chácara de
Mariano, onde hoje é o quartel do Exército, em 1861, para a inauguração da
Estrada União Indústria", destacou.
Relato do Jornal do Comercio de 1861
consta na Revista do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro sobre a visita
da Família Imperial à Juiz de Fora — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
Aliás, a autorização para construir a
estrada que trouxe avanço à região da Zona da Mata foi resultado deste
relacionamento anterior.
"Mariano Procópio foi à Corte,
pediu e obteve a autorização do imperador, uma prova de que os laços que
remontam aos pais dele eram acentuados. E não apenas isso, Dom Pedro II veio
com a imperatriz Teresa Cristina e os filhos, todos ficaram em torno de cinco
dias hospedados na chácara de Mariano, porque a Villa ainda estava em
construção", comentou o diretor-superintendente do Museu.
A presença da família imperial foi um
evento ímpar na cidade na época. "Uma festa como nunca antes vista em Juiz
de Fora. Banda, fogos, visitas e um banquete para 300 convidados. Tudo foi
relatado em jornais da época. Enquanto esteve aqui, o imperador atendia o amigo
e também prestigiou outras figuras influentes, visitando Câmara, o Palacete
Santa Mafalda, a Santa Casa", relatou.
Da primeira visita, um registro ainda
pode ser visto no Parque do Museu. "As princesas se encantaram com a gruta
artificial construída com pedras dos vários locais por onde a União Indústria
passava. Por isso, ela passou a ser chamada de 'gruta das princesas'",
explicou Duarte.
Gruta das Princesas foi construída no
Parque do Museu Mariano Procópio com pedras trazidas de diferentes trechos da
Estrada União Indústria — Foto: Roberta Oliveira/G1
Conforme os registros históricos, Dom
Pedro II, acompanhado da Imperatriz Tereza Cristina e de autoridades, voltou à
Juiz de Fora em 1869, permanecendo por três dias para a inauguração da escola
agrícola no Bairro Francisco Beranrdino, onde atualmente existe um quartel do Exército
Brasileiro.
Ele também visitou a Fazenda de
Sant'Anna, em Goianá, que pertenceu à Baronesa de Sant'Anna, mãe de Mariano
Procópio. Segundo o Museu, seria uma das maiores fazendas de café do estado.
"A amizade permanente se estendeu
entre diversos integrantes das duas famílias. Dona Maria Amália, esposa de
Mariano Procópio, trocava correspondências com a Princesa Isabel e a visitou na
França, depois que a República foi proclamada. Em 1921, Alfredo
Ferreira Lage, fundador do Museu, recebeu o Conde d'Eu e dom Pedro de
Alcântara, marido e filho da princesa", disse Duarte.
"Após a morte de Alfredo, a prima
dele, Geralda Armond, que assumiu a direção do Museu, recebeu visita do neto da
princesa Isabel, Dom Pedro Gastão de Orléans e Bragança e da esposa Esperanza
de Bourbon, que é tia do rei Juan Carlos da Espanha. A presença permanece com a
visita constante de vários familiares dos Orléans e Bragança", contou.
Registro da visita de Dom Pedro II e
família em 1869 ao parque do atual Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano
Procópio/Divulgação
Histórias no acervo
Por causa da amizade, vários itens
relacionados à família imperial constam entre as 55 mil peças do acervo do
Museu Mariano Procópio. O G1 já mostrou e contou a história de algumas
peças em uma matéria
sobre Dom Pedro I.
"Uma parte dos documentos,
mobiliário, cristais, loucas, três fardas de dom Pedro II, cauda de corte da
princesa Isabel, exercícios de caligrafia, cartas, peças que foram de uso
deles", disse.
E esta presença é proposital, como um
plano do criador do Museu. "Muitos bens da família imperial foram à leilão
e Alfredo Ferreira Lage fez questão de adquirir como uma forma de preservar
esta história", contou.
Neste ano, o G1
entrevistou a pesquisadora Julliana Garcia Neves sobre a história do
quadro "Retrato de Dom Pedro II", que tem uma marca de disparo feito
no dia da Proclamação da República e está no Museu.
"Pedro de Alcântara", Dom
Pedro II foi a primeira personalidade que assinou o leque da Viscondessa de
Cavalcanti, em 1890 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
A primeira assinatura do leque da
Viscondessa de Cavalcanti coube a Dom Pedro II em 1890. Entre as 69 mensagens
de personalidades brasileiras e estrangeiras que personalizaram o objeto há
também uma da princesa Isabel. O leque rendeu destaque à instituição na passagem
da tocha olímpica por Juiz de Fora em 2016, por causa da assinatura do
Barão Pierre de Coubertin, criador das Olimpíadas modernas.
Por causa desta novidade, a direção
investiu no personagem de Dom Pedro II para ser o "porta-voz" nas
redes sociais para destacar curiosidades e esclarecer dúvidas em série de
postagens sobre o Museu “Mariano Procópio”.
Dom Pedro II apresenta nas redes
sociais as curiosidades sobre o Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano
Procópio/Divulgação
Visitações
Atualmente os prédios do complexo do
Museu Mariano Procópio passam por restauro
iniciado em 2014, com
obras estruturais na Villa, que era considerada prioritária.
A instituição
ficou fechada para o público entre janeiro e maio, depois que foi confirmada
a morte de um macaco por febre amarela deste ano. A recomendação é que as
pessoas estejam vacinadas contra a doença para visitar a instituição.
A visitação
à Galeria “Maria Amália”, no interior do prédio do Museu, funciona de terça
a sexta-feira, das 10h às 17h. O parque é acessado de terça a domingo, de 8h às
18h. Os integrantes do Clube da Caminhada, que têm carteirinha, podem entrar a
partir das 6h.
Para os grupos escolares e de demais
instituições, a visita guiada pode ser agendada pelo telefone (32) 3690-2027 ou
pelo e-mail maprocultural@pjf.mg.gov.br.
Para os ensaios fotográficos, a
solicitação para os trabalhos realizados na área do Jardim continua sendo
retirada e entregue na guarita da Rua Mariano Procópio. Já as atividades nas
demais áreas devem ser agendadas com o Departamento de Difusão Cultural (DDC),
pelo telefone 3690-2027. As fotos podem ser feitas na área externa dos prédios
históricos de terça a sexta-feira, das 10h às 17h.
Os interessados serão orientados
quanto às regras de utilização do espaço e, além disso, devem preencher o
documento de solicitação de concessão e autorização para fotografia que está
disponível na guarita do acesso da Rua Dom Pedro II.
Cartas de Dom Pedro I para Marquesa de
Santos estão no acervo do Museu Mariano Procópio — Foto: Rômulo Fialdini/
Catálogo Banco Safra
Estatuteta da Princesa Isabel
comemorativa do 13 de maio, integrante do acervo do Museu Mariano Procópio —
Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
Peças que foram usadas pela Família Imperial
foram emprestadas pelo Museu Mariano Procópio pra exposição no Rio de Janeiro —
Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação
No link:
https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/07/20/historias-da-amizade-com-a-familia-imperial-enriquecem-acervo-de-museu-em-juiz-de-fora.ghtml
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