quarta-feira, 7 de outubro de 2020

REGISTRO DE CANDIDATOS

 


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Registro de Revert Henry Klumb da Família Imperial em visita à quinta de Mariano Procópio em 1861 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

 

Eleições 2020: Juiz de Fora tem mais de 600 candidatos; conheça o perfil da disputa eleitoral

A maioria dos candidatos são homens, brancos e com ensino superior. Jovens até 29 anos são a minoria entre as faixas etárias que disputam cargos eletivos neste pleito.

Por Amanda Andrade, G1 Zona da Mata

29/09/2020 16h17  Atualizado há uma semana




 

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Urna Eletrônica — Foto: TV Integração/Reprodução

Urna Eletrônica — Foto: TV Integração/Reprodução

O perfil do candidato juiz-forano para as eleições 2020 é homem, branco, casado, com ensino superior completo e com idade entre 50 e 54 anos. Os dados registrados e divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que a maioria dos 603 candidatos se enquadra em alguma dessas características.

Após o fim do prazo do registro de candidaturas, encerrado no sábado (26), o G1 mostrou que o número de candidatos para as eleições municipais de 2020 em Juiz de Fora aumentou.

Em 2016, 437 candidatos registraram candidaturas, enquanto 603 cidadãos colocaram seu nome à disposição de um dos cargos eletivos em 2020, somando postulantes a vereador, prefeito e vice-prefeito. Contudo, este número ainda pode mudar, já que a Justiça Eleitoral precisa aprovar o registro das candidaturas e pode haver desistências.

Gênero e nome social

Na questão de gênero, os homens são maioria. Ao todo, 67,5% dos candidatos são do sexo masculino e 32,5% são do sexo feminino nessas eleições - um total de 407 candidatos homens e 196 mulheres.

Com isso, o percentual de candidaturas femininas para vereador será, mais uma vez, muito próximo do limite estabelecido em lei. Desde 1997, a lei eleitoral brasileira exige que os partidos respeitem a cota mínima de 30% de mulheres na lista de candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais.

Entretanto, pela primeira vez em eleições municipais de Juiz de Fora, o número de candidatas mulheres à Prefeitura é quase igual ao de homens. São cinco mulheres na disputa majoritária, contra seis homens.

Já sobre questões de identidade de gênero, apenas um candidato à vereador declarou nome social ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Veja a divisão dos candidatos de Juiz de Fora

Homens são a maioria para o pleito de 2020

Homens: 67,5 %Mulheres: 32,5 %

Fonte: TSE

Cor ou raça

Na estatística por cor e raça, os candidatos brancos representam 58% do total de postulantes da cidade.

Em segundo lugar nos dados eleitorais aparecem os candidatos pretos (25,5%) e em terceiro os pardos, que representam 14,5%. Cerca de 3,5% dos candidatos não indicaram raça/cor e apenas um postulante se identificou como amarelo. Não há candidatos indígenas nesta eleição.

Divisão dos candidatos de Juiz de Fora por cor ou raça

Brancos são a maioria entre os candidatos

Número de candidatos3533531401408888212111BrancosPretaPardaSem informaçãoAmarela0100200300400

Fonte: TSE

Estado civil

Conheça a divisão de candidatos por estado civil

Casados são mais da metade dos candidatos

Número de candidatos3113112022027373111166CasadosSolteirosDivorciadosViúvosSeparados0100200300400

Fonte: TSE

O levantamento apontou que a maioria dos candidatos são casados, cerca de 51,5%. Em seguida, vem os solteiros, que representam 33,5%. Os divorciados são 12,1% do pleito em Juiz de Fora, 1,8% são viúvos e 0,9% são separados.

Nível de instrução

Divisão de candidatos por grau de instrução

Maior parte dos candidatos possui nível superior completo.

22822820120153534444424223231212Superior completoEnsino médio completoEnsino fundamental completoEnsino fundamental incompletoSuperior incompletoEnsino médio incompletoLê e escreve0100200300

Fonte: TSE

A maioria dos candidatos de Juiz de Fora têm nível superior completo. Eles representam 37,8% dos postulantes desta eleição. Em seguida, estão os candidatos com ensino médio completo, que totalizam 33,3%.

Fundamental incompleto corresponde ao nível de instrução de 7,3% dos candidatos. Além disso, quase 2% dos postulantes se registraram como "lê e escreve".

Não há inscrição de candidatos analfabetos em Juiz de Fora. O TSE considera inconstitucional e indefere candidaturas de pessoas consideradas analfabetas.

Ocupação

Ocupações mais comuns entre os candidatos de Juiz de Fora

Número de candidatos103103414136362525252522221414OutrosEmpresárioAposentado (Exceto…ComercianteAdvogadoServidor Público Mu…Vereador0100255075125

Fonte: TSE

Cerca de 17% dos candidatos desta eleição se registaram no TSE como "outros" em relação a ocupação trabalhista. Depois desta categoria, o segundo maior grupo é de empresários - eles representam 6,8% dos candidatos.

Em seguida, estão aposentados (que não são servidores públicos), com 5,9%. Comerciantes e advogados aparecem na mesma posição e representam 4,1% dos candidatos.

Faixa etária

Veja a faixa etária dos candidatos juiz-foranos em 2020

Número de candidatos3838474474919119 a 29 anos30 a 59 anos60 anos ou mais050100150200250300350400450500

Fonte: TSE

A idade dos candidatos registrados no TSE mostram que os jovens são minoria no pleito de 2020. São 38 candidatos (6,3%) que têm até 29 anos, sendo uma candidata a vereadora, com 19 anos, a mais nova do pleito.

A maioria dos candidatos tem idade entre 30 e 59 anos, e representam 78,6% dos postulantes registrados. Dentro deste recorte, o maior registro é de candidatos com idades entre 50 e 54 anos: são 107 pessoas nesta faixa etária.

Já os idosos são 15% nesta eleição. O candidato mais velho registrado tem entre 80 e 84 anos.

ELEIÇÕES 2020 - GUIA DO ELEITOR

Guia do eleitor

Datas do calendário eleitoral

Regras da eleições 2020

Como consultar o local de votação

Como consultar o título de eleitor

Como justificar o voto

Cola eleitoral

Biometria está suspensa em 2020

e-Título substitui cédula de eleitor

JUIZ DE FORA


No link:

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/eleicoes/2020/noticia/2020/09/29/eleicoes-2020-juiz-de-fora-tem-mais-de-600-candidatos-conheca-o-perfil-da-disputa-eleitoral.ghtml

 

 

Registro de candidatos

 

Informações gerais

Quem pode e quem não pode candidatar-se

Documentos necessários

Impugnação de candidaturas

 

Para participar das eleições, os partidos políticos devem ter seu estatuto registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até um ano antes da eleição e possuir, até a data das convenções partidárias, órgão de direção constituído na circunscrição em que acontecerá o pleito.

Cada partido ou coligação poderá solicitar registro de:

um candidato a presidente da República e do respectivo vice;

um candidato a governador em cada estado e no Distrito Federal, com seu respectivo vice;

um candidato a prefeito em cada município e do respectivo vice;

um ou dois candidatos a senador em cada unidade da Federação, a cada quatro anos, alternadamente, e dos respectivos suplentes;

candidatos a deputado federal, deputado distrital, deputado estadual e vereador, de acordo com os critérios de proporcionalidade estabelecidos na CF/1988, no Código Eleitoral e na Lei n° 9.504/1997.


Para mais informações acesse Código Eleitoral anotado e legislação complementar (formato PDF)

Os pedidos de registro de candidato devem ser entregues até às 19h do dia 15 de agosto do ano eleitoral. Para candidatos a presidente e a vice-presidente da República, as solicitações serão feitas no TSE; para senador, deputado federal, governador e vice-governador, deputado distrital e deputado estadual, nos TREs; e, para vereador, prefeito e vice-prefeito, nos juízos eleitorais. Não será admitido registro de um mesmo candidato para mais de um cargo eletivo.

O pedido de registro deverá ser apresentado obrigatoriamente em meio magnético gerado pelo Sistema de Candidaturas – Módulo Externo (CANDex), desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral, acompanhado das vias impressas dos formulários Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (Drap) e Requerimento de Registro de Candidatura (RRC), emitidos pelo sistema e assinados pelos requerentes.

O Drap deverá ser entregue com a cópia da ata da convenção partidária digitada, assinada e acompanhada da lista de participantes com as respectivas assinaturas.

O pedido de registro deverá ser assinado•    pelo presidente do diretório nacional, regional ou municipal, ou

pelo presidente da respectiva comissão diretora provisória ou

pelo delegado municipal registrado.

No caso de coligação, o pedido deverá ser assinado:

pelos presidentes dos partidos políticos coligados, ou

pelos seus delegados, ou

pela maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção ou

pelo representante da coligação ou delegados designados pelos partidos que a integram

 

Caso o partido político ou a coligação não solicite o registro dos candidatos escolhidos durante a convenção, estes poderão fazê-lo no prazo máximo de 48 horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pelo tribunal eleitoral competente, apresentando o formulário Requerimento de Registro de Candidatura Individual (RRCI) juntamente com os documentos requeridos.

Saiba o que acontece após o registro de candidaturas e conheça as regras sobre propaganda eleitoral durante as eleições.


No link:

http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/candidaturas/registro-de-candidatos




 

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Registro da visita de Dom Pedro II e família em 1869 ao parque do atual Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

 

Histórias da amizade com a Família Imperial enriquecem acervo de museu em Juiz de Fora

Registros do Museu Mariano Procópio mostram relação próxima entre Império e comendador mineiro.

Por Roberta Oliveira, G1 Zona da Mata

20/07/2018 16h01  Atualizado há 2 anos

    


Registro de Revert Henry Klumb da Família Imperial em visita à quinta de Mariano Procópio em 1861 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Registro de Revert Henry Klumb da Família Imperial em visita à quinta de Mariano Procópio em 1861 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

A história de uma amizade que atravessou gerações amplia o significado de várias peças e documentos que integram o acervo do Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora.

No Dia do Amigo e Dia Internacional da Amizade, o G1 conversou com o diretor-superintendente da instituição, Antônio Carlos Duarte. Ele destacou que a relação próxima entre as famílias imperial e do comendador mineiro consta em vários itens, em jornais, e motivou a aquisição de peças que pertencem à instituição.

"É um relacionamento que dura mais de 200 anos. Começou com Dom Pedro I e o pai de Mariano e, atualmente, herdeiros visitam a instituição em busca de relatos desta história. Dom Pedro II e a família vieram várias vezes à Juiz de Fora. Estes registros, peças e documentos conduzem a uma presença, uma vinculação sentimental e de amor da Família Imperial com o Museu", disse.

Amizade ao longo dos tempos

Segundo Duarte, um detalhe une as visitas dos imperadores às residências da família de Mariano Procópio no século 19.

"Os mesmos lençóis de seda utilizados na visita de Dom Pedro I à fazenda do pai de Mariano Procópio, onde hoje é a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), em Barbacena, foram trazidos para Juiz de Fora e usados na visita de Dom Pedro II à chácara de Mariano, onde hoje é o quartel do Exército, em 1861, para a inauguração da Estrada União Indústria", destacou.

 

Relato do Jornal do Comercio de 1861 consta na Revista do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro sobre a visita da Família Imperial à Juiz de Fora — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Aliás, a autorização para construir a estrada que trouxe avanço à região da Zona da Mata foi resultado deste relacionamento anterior.

"Mariano Procópio foi à Corte, pediu e obteve a autorização do imperador, uma prova de que os laços que remontam aos pais dele eram acentuados. E não apenas isso, Dom Pedro II veio com a imperatriz Teresa Cristina e os filhos, todos ficaram em torno de cinco dias hospedados na chácara de Mariano, porque a Villa ainda estava em construção", comentou o diretor-superintendente do Museu.

A presença da família imperial foi um evento ímpar na cidade na época. "Uma festa como nunca antes vista em Juiz de Fora. Banda, fogos, visitas e um banquete para 300 convidados. Tudo foi relatado em jornais da época. Enquanto esteve aqui, o imperador atendia o amigo e também prestigiou outras figuras influentes, visitando Câmara, o Palacete Santa Mafalda, a Santa Casa", relatou.

Da primeira visita, um registro ainda pode ser visto no Parque do Museu. "As princesas se encantaram com a gruta artificial construída com pedras dos vários locais por onde a União Indústria passava. Por isso, ela passou a ser chamada de 'gruta das princesas'", explicou Duarte.

 

Gruta das Princesas foi construída no Parque do Museu Mariano Procópio com pedras trazidas de diferentes trechos da Estrada União Indústria — Foto: Roberta Oliveira/G1

Conforme os registros históricos, Dom Pedro II, acompanhado da Imperatriz Tereza Cristina e de autoridades, voltou à Juiz de Fora em 1869, permanecendo por três dias para a inauguração da escola agrícola no Bairro Francisco Beranrdino, onde atualmente existe um quartel do Exército Brasileiro.

Ele também visitou a Fazenda de Sant'Anna, em Goianá, que pertenceu à Baronesa de Sant'Anna, mãe de Mariano Procópio. Segundo o Museu, seria uma das maiores fazendas de café do estado.

"A amizade permanente se estendeu entre diversos integrantes das duas famílias. Dona Maria Amália, esposa de Mariano Procópio, trocava correspondências com a Princesa Isabel e a visitou na França, depois que a República foi proclamada. Em 1921, Alfredo Ferreira Lage, fundador do Museu, recebeu o Conde d'Eu e dom Pedro de Alcântara, marido e filho da princesa", disse Duarte.

"Após a morte de Alfredo, a prima dele, Geralda Armond, que assumiu a direção do Museu, recebeu visita do neto da princesa Isabel, Dom Pedro Gastão de Orléans e Bragança e da esposa Esperanza de Bourbon, que é tia do rei Juan Carlos da Espanha. A presença permanece com a visita constante de vários familiares dos Orléans e Bragança", contou.

Registro da visita de Dom Pedro II e família em 1869 ao parque do atual Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Registro da visita de Dom Pedro II e família em 1869 ao parque do atual Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Histórias no acervo

Por causa da amizade, vários itens relacionados à família imperial constam entre as 55 mil peças do acervo do Museu Mariano Procópio. O G1 já mostrou e contou a história de algumas peças em uma matéria sobre Dom Pedro I.

"Uma parte dos documentos, mobiliário, cristais, loucas, três fardas de dom Pedro II, cauda de corte da princesa Isabel, exercícios de caligrafia, cartas, peças que foram de uso deles", disse.

E esta presença é proposital, como um plano do criador do Museu. "Muitos bens da família imperial foram à leilão e Alfredo Ferreira Lage fez questão de adquirir como uma forma de preservar esta história", contou.

Neste ano, o G1 entrevistou a pesquisadora Julliana Garcia Neves sobre a história do quadro "Retrato de Dom Pedro II", que tem uma marca de disparo feito no dia da Proclamação da República e está no Museu.

"Pedro de Alcântara", Dom Pedro II foi a primeira personalidade que assinou o leque da Viscondessa de Cavalcanti, em 1890 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

"Pedro de Alcântara", Dom Pedro II foi a primeira personalidade que assinou o leque da Viscondessa de Cavalcanti, em 1890 — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

A primeira assinatura do leque da Viscondessa de Cavalcanti coube a Dom Pedro II em 1890. Entre as 69 mensagens de personalidades brasileiras e estrangeiras que personalizaram o objeto há também uma da princesa Isabel. O leque rendeu destaque à instituição na passagem da tocha olímpica por Juiz de Fora em 2016, por causa da assinatura do Barão Pierre de Coubertin, criador das Olimpíadas modernas.

Por causa desta novidade, a direção investiu no personagem de Dom Pedro II para ser o "porta-voz" nas redes sociais para destacar curiosidades e esclarecer dúvidas em série de postagens sobre o Museu “Mariano Procópio”.

 

Dom Pedro II apresenta nas redes sociais as curiosidades sobre o Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Visitações

Atualmente os prédios do complexo do Museu Mariano Procópio passam por restauro iniciado em 2014com obras estruturais na Villa, que era considerada prioritária.

instituição ficou fechada para o público entre janeiro e maio, depois que foi confirmada a morte de um macaco por febre amarela deste ano. A recomendação é que as pessoas estejam vacinadas contra a doença para visitar a instituição.

visitação à Galeria “Maria Amália”, no interior do prédio do Museu, funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 17h. O parque é acessado de terça a domingo, de 8h às 18h. Os integrantes do Clube da Caminhada, que têm carteirinha, podem entrar a partir das 6h.

Para os grupos escolares e de demais instituições, a visita guiada pode ser agendada pelo telefone (32) 3690-2027 ou pelo e-mail maprocultural@pjf.mg.gov.br.

Para os ensaios fotográficos, a solicitação para os trabalhos realizados na área do Jardim continua sendo retirada e entregue na guarita da Rua Mariano Procópio. Já as atividades nas demais áreas devem ser agendadas com o Departamento de Difusão Cultural (DDC), pelo telefone 3690-2027. As fotos podem ser feitas na área externa dos prédios históricos de terça a sexta-feira, das 10h às 17h.

Os interessados serão orientados quanto às regras de utilização do espaço e, além disso, devem preencher o documento de solicitação de concessão e autorização para fotografia que está disponível na guarita do acesso da Rua Dom Pedro II.

Cartas de Dom Pedro I para Marquesa de Santos estão no acervo do Museu Mariano Procópio — Foto: Rômulo Fialdini/ Catálogo Banco Safra

Cartas de Dom Pedro I para Marquesa de Santos estão no acervo do Museu Mariano Procópio — Foto: Rômulo Fialdini/ Catálogo Banco Safra

Estatuteta da Princesa Isabel comemorativa do 13 de maio, integrante do acervo do Museu Mariano Procópio  — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

Estatuteta da Princesa Isabel comemorativa do 13 de maio, integrante do acervo do Museu Mariano Procópio — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação

 

Peças que foram usadas pela Família Imperial foram emprestadas pelo Museu Mariano Procópio pra exposição no Rio de Janeiro — Foto: Museu Mariano Procópio/Divulgação


No link:

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/07/20/historias-da-amizade-com-a-familia-imperial-enriquecem-acervo-de-museu-em-juiz-de-fora.ghtml

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