sábado, 17 de outubro de 2020

O espinho

 

“E  para  que  me  não  exaltasse  pelas  excelências  das  revelações,  foi-me  dado  um  espinho  na  carne,  mensageiro  de  Satanás.”

Paulo (II Coríntios, 12:7)  

Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo, presumindo  desconhecer que se encontra em plano de serviço árduo, dentro do qual lhe compete emitir diariamente testemunhos difíceis. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração  aparece.

O discípulo prudente alimentará a confiança sem bazófia, revelando-se corajoso sem ser metediço. Reconhece a extensão de suas dívidas para com o Mestre e não encontra glória em si mesmo, por verificar que toda a glória pertence a Ele mesmo, o Senhor.

Não são poucos os homens do mundo, invigilantes e inquietos, que, após receberem o incenso da multidão, passam a curtir as amarguras da soledade; muitos deles se comprazem nos galarins da fama, qual se estivessem convertidos em ídolos eternos, para chorarem, mais tarde, a sós, com o seu espinho ignorado nos recessos do ser.

Por que assumir posição de mestre infalível, quando não passamos de simples aprendizes?

Não será mais justo servir ao Senhor, na mocidade ou  na velhice, na abundância ou na escassez, na administração ou na subalternidade, com o espírito de ponderação, observando os nossos pontos vulneráveis, na insuficiência e imperfeição do que temos sido, até agora?

Lembremo-­nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente; foi indicado para o serviço divino em Antioquia pelas próprias vozes do Céu; lutou, trabalhou  e sofreu  pelo Evangelho  do Reino e, escrevendo aos coríntios, já envelhecido e cansado, ainda se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não  exaltasse no sublime trabalho das revelações.

126 O espinho Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017

 

 

Deve-se expor a vida por um malfeitor?

15. Acha-se em perigo de morte um homem; para o salvar tem um outro que expor a vida. Sabe-se, porém, que aquele é um malfeitor e que, se escapar, poderá cometer novos crimes. Deve, não obstante, o segundo arriscar-se para o salvar?

Questão muito grave é esta e que naturalmente se pode apresentar ao espírito. Responderei, na conformidade do meu adiantamento moral, pois o de que se trata é de saber se se deve expor a vida, mesmo por um malfeitor. O devotamento é cego; socorre-se um inimigo; deve-se, portanto, socorrer o inimigo da sociedade, a um malfeitor, em suma. Julgais que será somente à morte que, em tal caso, se corre a arrancar o desgraçado? É, talvez, a toda a sua vida passada. Imaginai, com efeito, que, nos rápidos instantes que lhe arrebatam os derradeiros alentos de vida, o homem perdido volve ao seu passado, ou que, antes, este se ergue diante dele. A morte, quiçá, lhe chega cedo demais; a reencarnação poderá vir a ser-lhe terrível. Lançai-vos, então, ó homens; lançai-vos todos vós a quem a ciência espírita esclareceu; lançai-vos, arrancai-o à sua condenação e, talvez, esse homem, que teria morrido a blasfemar, se atirará nos vossos braços. Todavia, não tendes que indagar se o fará, ou não; socorrei-o, porquanto, salvando-o, obedeceis a essa voz do coração, que vos diz: “Podes salvá-lo, salva-o!” – Lamennais. (Paris, 1862.)

A lei de amor Amar o próximo como a si mesmo Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866

 

 

Pense bem de si mesmo.

A boa imagem de si mesmo é força de escultura e beleza dentro de você.

 

 

 

 

 

 

 

 

Significado de Galarins

Galarins é o plural de galarim. O mesmo que: culminâncias, eminências, fastígios, opulências.

In Dicio Dicionário Online de Português

https://www.dicio.com.br/galarins/





O que significa ANTIOQUIA em português




 

https://static.educalingo.com/img/pt/800/antioquia.jpg

Antioquia

 

Antioquia-nos-Orontes foi uma cidade antiga erguida na margem esquerda do rio Orontes; é a moderna Antakya, na Turquia. Atualmente é um sítio arqueológico. Foi fundada nos finais do século IV a.C. por Seleuco I Nicator, que a tornou a capital do seu império. Seleuco servira como um dos generais de Alexandre III da Macedônia, e o nome Antíoco ocorria frequentemente entre membros da sua família. Antioquia ocupa um importante lugar na história do cristianismo. Foi onde Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão, e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos. Escavações arqueológicas têm descoberto numerosas ruínas do passado. O circo, um dos maiores dos templos romanos, a acrópole, numerosos banhos, vilas e cemitérios romanos e belos pisos de mosaico que datam do período apostólico. Muralhas de Antioquia no monte Silpius, durante as Cruzadas. Flávio Josefo descreve Antioquia como tendo sido a terceira maior cidade do império e também do mundo, com uma população estimada em mais de meio milhão de habitantes, depois de Roma e Alexandria.

Fonte: educalingo

https://educalingo.com/pt/dic-pt/antioquia

 

'Pronúncia: Antioquia'

 

'Provém do grego Antiócheia, pelo latim Antiochia (com o breve e o último i longo).

 

Como o étimo remoto é o grego, há quem pronuncie erradamente /Antióquia/, esdrúxula. Mas esta palavra veio para português directamente do latim, e não do grego. Repare-se no seguinte: a penúltima sílaba do latim é longa (chi). Por isso, o acento tónico desta palavra em nossa língua tem forçosamente que recair na penúltima sílaba: Antioquia (kí).'

 

in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/pronuncia-antioquia/6003 [consultado em 17-10-2020]

 

 

étimo

morfema ou palavra que serve de base para a formação de palavras por derivação ou composição.

In Definições de Oxford Languages

 

 

 

morfema

substantivo masculino

 

LINGÜÍSTICA

a menor unidade linguística que possui significado, abarcando raízes e afixos, formas livres (p.ex.: mar ) e formas presas (p.ex.: sapat -, - o -, - s ) e vocábulos gramaticais (preposições, conjunções).

In Definições de Oxford Languages

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Letras

A Flor e o Espinho

Nelson Cavaquinho

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minha'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua

É no espelho que eu vejo a minha mágoa
A minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na sua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu…

Fonte: Musixmatch

 

Minha Festa

Nelson Cavaquinho

Lalaia lalala lalaia lalala lalalalalalaiala
Lalaia lalala lalaia lalala lalalalaia
Graças a deus minha vida mudou
Quem me viu, quem me vê
A tristeza acabou
Contigo aprendi a sorrir
Escondeste o pranto de quem sofreu tanto
Organizaste uma festa em mim
É por isso que eu canto assim
Lalaia lalala lalaia lalala lalalalalalaiala
Lalaia lalala lalaia lalala lalalalaia

Fonte: Musixmatch

Compositores: Nelson Antonio Da Silva / Guilherme De Brito Bollbast




 

 

 

 

 

 

https://youtu.be/UVLCugJ2jUY

Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito - A flor e o Espinho / Minha Festa

 

No link:

 

https://www.youtube.com/watch?v=UVLCugJ2jUY

 

 

 

 

 

 

GENTE DA ANTIGA




 

https://youtu.be/qlY6UrMBwm4

Pixinguinha, Clementina de Jesus e João da Baiana 01 - 00:00 Os 8 Batutas (Pixinguinha e Benedito Lacerda) 02 - 02:32 Yaô (PIxinguinha e Gastão Viana) 03 - 05:07 Roxá (Flolclore) 04 - 09:34 A Tua Sina (Folclore) 05 - 11:48 Elizeth No Chorinho (Pixinguinha) 06 - 13:41 Quê, quê, rê, quê, quê (João da Baiana) 07 - 16:29 Mironga De Moça Branca (Folclore) 08 - 18:21 Cabide De Molambo (João da Baiana) 09 - 21:50 Batuque Na Cozinha (João da Baiana) 10 - 25:15 Aí Seu Pinguça (Pixinguinha) 11 - 27:38 Fala baixinho (Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho) 12 - 30:31 Estácio, Mangueira (Folclore) Ficha Técnica: Produção: Hermínio Bello de Carvalho Layout: Glauco Rodrigues Foto: Pedrinho de Moraes Canhoto: Cavaquinho Dino: Violão 7 cordas Meira: Violão Nelsinho: Trombone Pixinguinha: Saxofone Marçal, Gilberto Luna e Jorge Arena: Percussão Coro: Nelson Sargento, Anescar, Jairzinho da Portela, Pedrinho Rodrigues, Copacabana, Jair Avellar e Nelsinho.

https://www.youtube.com/watch?v=qlY6UrMBwm4

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