sábado, 25 de outubro de 2025

Velho argumento

“O prioritário é fazer o devido. A vida não devolve o tempo perdido.” Malvina Adoniran Barbosa Malvina, você não vai me abandonar, Não pode, sem você como é que eu vou ficar. Malvina, você não vai me abandonar, Não pode, sem você como é que eu vou ficar. Tá fazendo mais de dez anos Que nóis estemos juntos E daqui você não sai Minha vida sem você não vai Minha vida sem você não vai Composição: Adoniran Barbosa.
ao Correio considerável soma de serviço. aos Correios, desprezível subtração de provento.
O Telégrafo e os Correios: Passado, Presente e Futuro da Integração Nacional Publicado em 11/05/2023 18:08 Fonte:+ - A FINDECT celebra essa data importante, o Dia da Integração do Telégrafo no Brasil. O telégrafo foi um importante meio de comunicação no país. Inicialmente instalado para atender às necessidades políticas do Palácio Imperial e do Quartel do Campo no Rio de Janeiro, o sistema telegráfico foi ampliado para incluir outros locais importantes, como o quartel-general e os arsenais de Guerra e da Marinha. Com o tempo, o telégrafo foi adaptado e aprimorado por diferentes pesquisadores, alcançando maior difusão no final do século XIX graças à ação de Cândido Mariano da Silva Rondon, considerado patrono das comunicações no Brasil. O telégrafo também teve um papel importante durante a Guerra entre Brasil e Paraguai, sendo utilizado por ambos os lados para fins bélicos. Hoje em dia, os Correios enfrentam desafios diferentes. Com o avanço da tecnologia e a popularização de meios de comunicação mais rápidos e eficientes, como o e-mail e as mensagens instantâneas, o telégrafo perdeu espaço. No entanto, os Correios continuam desempenhando um papel importante na integração do país, oferecendo serviços de entrega de objetos postais, medicamentos, livros escolares e oferecendo soluções aos clientes em todos os municípios do Brasil. Para continuar desempenhando seu papel de integração nacional, os Sindicatos filiados à FINDECT defendem que os Correios precisam ser fortalecidos com investimentos em tecnologia, inovação e contratação de trabalhadores para oferecer mais serviços, aumentar sua eficiência e ser competitivos. Além disso, é importante que haja uma política que vise o futuro da empresa, garantindo não apenas sua sustentabilidade financeira, mas também a garantia dos empregos e dos direitos dos trabalhadores que agora lutam para reconquistar seus direitos roubados pelo governo anterior. Futuro dos Correios Hoje é o Dia da Integração do Telégrafo no Brasil. É uma data importante para lembrar a chegada desse meio de comunicação ao país e sua contribuição para a integração nacional. É também uma oportunidade para refletir sobre a importância dos Correios na integração do país. A presença dos Correios em todos os municípios é fundamental para garantir que as políticas públicas sejam implementadas de forma eficiente e que a população brasileira tenha acesso aos serviços essenciais oferecidos pela empresa. Fortalecer os Correios é fortalecer a integração nacional!
Correios e Telégrafos / A arquitetura como identidade cultural e histórica de Caxambu ⚖️ À República dos Correios (à maneira de Gregório de Matos — sátira política e burocrática) Ao Correio — considerável soma fez de bom serviço; mas aos Correios — desprezível subtração de compromisso. Onde havia selo e pressa, há carimbo e desperdício; cada carta é uma promessa que se perde no ofício. O ministro, em sua mesa, assina a fé... mas sem vício; pois fé pública é pobreza, quando o povo é o prejuízo. Há decreto pra demora, carimbar virou ofício; e quem corre — corre à toa, sem resposta, sem indício. Oh, Estado tão zeloso, com papéis e artifício! faz da pátria um protocolo, da justiça — um exercício. Pão Nosso #049 - Velho argumento NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 23 de ago. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. Capítulos Ver tudo Transcrição
A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: "Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura! " (Nova Versão Internacional) “E aduzindo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: — Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.” — (ATOS, 26.24) 1 É muito comum lançarem aos discípulos do Evangelho a falsa acusação de loucos, que lhes é imputada pelos círculos cientificistas do século. 2 O argumento é velhíssimo por parte de quantos pretendem fugir à verdade, complacentes com os próprios erros. 3 Há trabalhadores que perdem valioso tempo, lamentando que a multidão os classifique como desequilibrados. Isto não constitui razão para contendas estéreis. 4 Muitas vezes, o próprio Mestre foi interpretado por demente e os apóstolos não receberam outra definição. 5 Numa das últimas defesas, vemos o valoroso amigo da gentilidade, ante a Corte Provincial de Cesareia, proclamando as verdades imortais do Cristo Jesus. 6 A assembleia toca-se de imenso assombro. Aquela palavra franca e nobre estarrece os ouvintes. 7 É aí que Pórcio Festo, na qualidade de chefe dos convidados, delibera quebrar a vibração de espanto que domina o ambiente. Antes, porém, de faze-lo, o argucioso romano considerou que seria preciso justificar-se em bases sólidas. 8 Como acusar, no entanto, o grande convertido de Damasco, se ele, Festo, lhe conhecia o caráter íntegro, a sincera humildade, a paciência sublime e o ardoroso espírito de sacrifício? 9 Lembra-se, então, das “muitas letras” e Paulo é chamado louco pela ciência divina de que dava testemunho. 10 Recorda, pois, o abnegado batalhador e não dispenses apreço às falsas considerações de quantos te provoquem ao abandono da verdade. O mal é incompatível com o bem e por “poucas letras” ou por “muitas”, desde que te alistes entre os aprendizes de Jesus, não te faltará o mundo inferior com o sarcasmo e a perseguição. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 49 Velho argumento
Eurípedes Barsanulfo - Equipe de Estudos CELD Em um armário com portas de vidro guardavam-se os instrumentos cirúrgicos, como: trocarte simples com cânula, carteira cirúgica contendo: bisturi reto e 1 bisturi curvo, pinças Peau, tenta-cânula, estilete, 1 porta-algodão, 1 tesoura curva, 1 tesoura reta, 1 jogo de trocardes, 1 pinça para dissecação, 1 pinça microscópica, sonda para homem e mulher, agulhas de satura, etc.
O Departamento de Correios e Telégrafos da cidade desenvolveu excelente trabaho, contribuindo para a mantutenção do atendimento a numerosas cidades do Território Nacional. Todos os dias, seguiam, sob registro, centenas de encomendas, que proporcionavam ao Correio considerável soma de serviço. O Evangelho segundo o Espiritismo - cap. XII, item 10 (OESOEc12n10) Portal Luz Espírita 12 de fev. de 2022 Narração do trecho de "O Evangelho segundo o Espiritismo", de Allan Kardec - capítulo XII: "Amar os inimigos", item 10: Instruções dos Espíritos: 'O ódio', mensagem do Espírito Fénelon (Bordeaux, 1861) O ódio. 10. Amai-vos uns aos outros e sereis felizes. Tomai sobretudo a peito amar os que vos inspiram indiferença, ódio, ou desprezo. O Cristo, que deveis considerar modelo, deu-vos o exemplo desse devotamento. Missionário do amor, ele amou até dar o sangue e a vida por amor. Penoso vos é o sacrifício de amardes os que vos ultrajam e perseguem; mas, precisamente, esse sacrifício é que vos torna superiores a eles. Se os odiásseis, como vos odeiam, não valeríeis mais do que eles. Amá-los é a hóstia imácula que ofereceis a Deus na ara dos vossos corações, hóstia de agradável aroma e cujo perfume lhe sobe até o seio. Se bem a lei de amor mande que cada um ame indistintamente a todos os seus irmãos, ela não couraça o coração contra os maus procederes; esta é, ao contrário, a prova mais angustiosa, e eu o sei bem, porquanto, durante a minha última existência terrena, experimentei essa tortura. Mas Deus lá está e pune nesta vida e na outra os que violam a lei de amor. Não esqueçais, meus queridos filhos, que o amor aproxima de Deus a criatura e o ódio a distancia dele. Fénelon. Bordéus, 1861.
Confie no seu poder de ação. É pelo agir vigoroso que você mostra a sua grandeza interior. Morte de Vladimir Herzog completa 50 anos Jornal da Gazeta 24 de out. de 2025 #JornalDaGazeta A morte de Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura militar, completa amanhã 50 anos. E para marcar a data, será recriado um ato inter-religioso na Praça da Sé. A catedral sediou a missa de sétimo dia do jornalista, que desencadeou a primeira grande manifestação contra a ditadura após o AI-5. Foto: Wilson Ribeiro/Acervo Vladimir H Sinos da Catedral da Sé voltam a tocar em homenagem a Vladimir Herzog, 50 anos após ato ecumênico histórico São Paulo, 25 de outubro de 2025 — Meio século após o ato ecumênico que marcou a resistência à ditadura militar, os sinos da Catedral da Sé voltaram a badalar neste sábado em memória do jornalista Vladimir Herzog, assassinado sob tortura há 50 anos. A cerimônia, organizada pelo Instituto Vladimir Herzog e pela Comissão Arns, reuniu religiosos, autoridades, familiares e artistas para reafirmar o compromisso com a verdade, a justiça e a democracia. O ato original, realizado em 31 de outubro de 1975, uma semana após a morte de Herzog nas dependências do DOI-Codi, foi conduzido pelo cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, com a participação do rabino Henry Sobel e do reverendo Jaime Wright. À época, cerca de oito mil pessoas desafiaram a censura e a repressão do regime militar, transformando a Catedral da Sé em um dos principais símbolos da resistência civil e religiosa à ditadura. Um marco na luta pelos direitos humanos O evento de 1975 foi um divisor de águas na história recente do país. Pela primeira vez desde o AI-5, diferentes tradições religiosas se uniram publicamente para denunciar a violência do Estado e defender o respeito à vida e à liberdade. A cerimônia ganhou repercussão internacional e contribuiu para fortalecer o movimento pelos direitos humanos no Brasil e na América Latina. Memória e compromisso Cinquenta anos depois, o som dos sinos voltou a ecoar para lembrar que a memória de Herzog segue viva. Durante a homenagem, familiares do jornalista destacaram a importância de manter viva a história para que “a verdade não seja esquecida e a barbárie nunca mais se repita”. Sinos da Sé - 15/12/2010 Jornal da Gazeta 15 de dez. de 2010 Os sinos da sé voltam a badalar. Os 61 sinos, que ocupam três andares de uma das torres da catedral, estavam desativados havia cinco anos. Com a restauração, eles ganharam, também, um sistema eletrônico. Repórter: Marcelo Zanini Tema: Cidade Transcrição O assassinato de Vladimir Herzog, 50 anos depois | O ASSUNTO g1 24 de out. de 2025 O Assunto 24 de outubro de 1975, uma sexta-feira: o jornalista Vladimir Herzog, então diretor do departamento de jornalismo da TV Cultura, foi convocado por agentes da ditadura militar a depor sobre sua relação com o Partido Comunista Brasileiro. Vlado, que não tinha relação com o partido, se apresentou voluntariamente na manhã do dia seguinte no DOI-Codi da Vila Mariana, em São Paulo. Na tarde do dia 25 de outubro, Vlado estava morto. O regime, à época nas mãos de Ernesto Geisel, tentou encobrir o crime com uma mentira. A alegação era de que Vlado tinha cometido suicídio. A esposa dele, Clarice, sempre negou. A foto encenada do corpo do jornalista — com um cinto no pescoço, joelhos dobrados e os pés tocando o chão — tornou-se símbolo da brutalidade do Estado na ditadura. Nos 50 anos da morte de Vladimir Herzog, Natuza Nery conversa com Ivo Herzog, filho do jornalista e diretor do instituto que leva o nome de seu pai. Ivo, que tinha 9 anos quando o pai foi torturado e morto, relembra o dia em que Vlado foi convocado pela ditadura e o que se passou logo após sua morte. Ivo fala do papel das famílias de vítimas na luta por justiça pelos desaparecidos e assassinados na ditadura. Depois, a conversa é com Rogério Sottili, diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog. #oassunto

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