Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
ÉTICA E CONVIVÊNCIA
Bom dia de quarta-feira, 8 de outubro de 2025
PINGA-CORTE: POR TELEPATIA
"AQUILO QUE É CONVIVÊNCIA, COM ÉTICA, É AQUILO QUE NOS COLOCA A OLHAR A ESTÉTICA COMO A ÉTICA QUE É DE DENTRO."
SE ERRA MUITO! A GENTE ERRA SEMPRE.
NÃO É SIMPLES
SÃO PAULO NÃO É PARA AMADOR.
TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM - MÁRIO SÉRGIO CORTELLA
COSMOS DO CONHECIMENTO
28 de out. de 2017
Fragmento da Palestra “Ética e Convivência”, na qual Mário Sérgio Cortella reflete sobre o livre arbítrio relativo.
Palestra realizada na “VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas 2015”.
"O que não é real na sua concepção???"
"Tio, respeito sua opinião e sei que quer o melhor, mas muita coisa que circula é feita pra manipular ou gerar engajamento. Prefiro checar antes de compartilhar. Vamos seguir conversando com calma, baseados no que é real."
Boa pergunta — e fundamental nesse tipo de conversa.
Quando digo “o que é real”, refiro-me a informações verificáveis , com origem clara e fontes confiáveis — ou seja, fatos que podem ser confirmados por mais de um meio independente, preferencialmente por veículos reconhecidos, instituições oficiais ou especialistas com credibilidade no tema.
Por outro lado, o que não é real inclui:
Boatos e correntes sem fonte identificada.
Mensagens com apelos emocionais extremos (como medo, raiva ou urgência).
Conteúdos manipulados (imagens, dados ou falas editadas fora de contexto).
Publicações de perfis anônimos ou automáticos (bots) que só geram engajamento.
Resumindo: real é o que pode ser checado e sustentado por evidências ; não real é o que se apoia só em crença, emoção ou interesse político/econômico disfarçado de notícia.
Cheque
“Essas rememorações corroem a tentativa de vitimizar Bolsonaro e equiparar a perseguições políticas as condenações judiciais legítimas de envolvidos na tentativa de golpe de oito de janeiro entre os quais quatro generais de exército e um almirante de esquada.” 1975-2025
Bodas de ouro
Memória da ditadura dificulta redução das penas de Bolsonaro e generais
Publicado em 08/10/2025 - 07:11
Luiz Carlos Azedo
Brasília, Congresso, Governo, Justiça, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Violência
A comparação insistente com a Lei de Anistia de 1979, contudo, tem sido um tiro no pé. O país presencia solenidades em que o Estado reconhece assassinatos políticos
O ato em defesa da anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e demais condenados por tentativa de golpe de Estado, realizado, nesta terça-feira, na Esplanada dos Ministérios, demonstra a fragilidade política da proposta. Batizada de “caminhada pela anistia”, a manifestação buscava pressionar a Câmara dos Deputados, onde a chamada “PEC da dosimetria” está paralisada no gabinete do relator, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).
Durante o ato, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tentou animar seus apoiadores: “Não tem sido fácil. Assim como ele (Bolsonaro) não baixou a cabeça, nós não vamos baixar a nossa. Estamos a um passo de conseguir aprovar essa anistia”. Já a deputada Bia Kicis (PL-DF) criticou o abrandamento das penas e rejeitou negociações com o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF): “Não queremos qualquer coisa. Não queremos dosimetria. Nós queremos Bolsonaro”.
Leia também: Manifestação pró-anistia reúne apoiadores de Bolsonaro na Esplanada
A comparação insistente com a Lei de Anistia de 1979, contudo, tem sido um tiro no pé. Em pleno ciclo de revalorização da memória das vítimas da ditadura, o país presencia solenidades em que o Estado brasileiro reconhece oficialmente assassinatos cometidos por seus agentes. Hoje, o Ministério dos Direitos Humanos e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos realizam, na Faculdade de Direito da USP, a 2ª entrega de certidões de óbito retificadas — 102 ao todo — com a inscrição: “Morte não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população, identificada como dissidente política por regime ditatorial instaurado em 1964”. Desde janeiro, por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cartórios de todo país estão emitindo essas certidões.
Há exatamente 50 anos, o advogado e jornalista Orlando Bomfim Junior, dirigente do antigo PCB e responsável pelo jornal Voz Operária, foi sequestrado em Vila Isabel e levado para São Paulo, onde foi assassinado com injeção de matar cavalo e jogado num rio. Seu corpo nunca apareceu. Capixaba de Santa Teresa, radicou-se em Belo Horizonte, onde cursou direito na Universidade Federal de Minas Gerais. Também exerceu a profissão de jornalista, tornando-se, ainda jovem, secretário de redação no Estado de Minas. Em 1946, foi eleito vereador em Belo Horizonte. Foi um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em outubro de 1943, documento esse que acelerou a derrubada do Estado Novo.
Feridas reabertas
Em 1958, Orlando Bomfim mudou-se para o Rio de Janeiro, onde dirigiu o diário Imprensa Popular e a revista Novos Rumos. Era casado com Sinésia de Carvalho Bomfim e pai de seis filhos. Em 8 de outubro de 1975, 17 dias antes da morte de Vladimir Herzog, um filho de Orlando Bomfim recebeu telefonema anônimo, em que algum amigo de seu pai comunicava a prisão de Orlando e pedia que a família contratasse um advogado e comunicasse o fato à ABI — Associação Brasileira de Imprensa. Foi impetrado um habeas-corpus em seu favor junto ao Superior Tribunal Militar pelo advogado Humberto Jansen Machado, da ABI.
Em 31 de outubro, a família recebeu a informação, por meio de amigos e de áreas militares, de que ele estava preso no DOI-Codi/RJ. Mas, 11 dias depois, o I Exército informava que ele não estava e nunca estivera lá. A resposta de outras áreas militares seria idêntica, ninguém assumia sua prisão. De acordo com declarações do ex-sargento do DOI-Codi/SP Marival Dias Chaves do Canto, (Veja de 18/11/1992), Orlando foi assassinado com uma injeção para matar cavalos. Foi capturado no Rio de Janeiro pelo DOI-Codi de São Paulo e levado para um cárcere na Rodovia Castelo Branco, onde foi executado, sendo seu corpo jogado na represa de Avaré, no trecho entre a cidade de Avaré (SP) e a rodovia Castelo Branco.
Dezessete dias após seu desaparecimento, o país foi chocado pelo assassinato do jornalista Vladimir Herzog, diretor de jornalismo da TV Cultura, morto sob tortura em 25 de outubro de 1975 nas dependências do DOI-Codi paulista. A versão oficial — suicídio com um cinto — caiu por terra graças a testemunhos e à persistência da sociedade civil. Herzog, que havia retornado da BBC em Londres para trabalhar no Brasil, tornou-se o ícone da luta por verdade e justiça. Cinquenta anos depois, um ato inter-religioso na Catedral da Sé reafirmará seu legado.
Leia mais: Barroso admite que penas do 8/1 “ficaram elevadas” e defende revisões
Essas rememorações corroem a tentativa de vitimizar Bolsonaro e equiparar a perseguições políticas as condenações judiciais legítimas de envolvidos na tentativa de golpe de oito de janeiro entre os quais quatro generais de exército e um almirante de esquada. Diferentemente dos opositores da ditadura, que foram presos, torturados e mortos por lutar pela democracia, o ex-presidente foi julgado com direito a ampla defesa, sob o império da Constituição de 1988. A memória da ditadura desmoraliza o argumento da anistia e devolve ao debate público a consciência de que democracia e impunidade são incompatíveis. Nesse contexto, até mesmo a “PEC da dosimetria” nasce sem legitimidade moral e política. A defesa da anistia, longe de absolver, reabre feridas que o país ainda tenta cicatrizar.
Nas entrelinhas: todas as colunas no Blog do Azedo
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#Anistia, #Bolsonaro, #Bomfim, #Dosimetria, #Herzog
José Dirceu: eu e Lula conversamos por telepatia
BBC News Brasil
6 de out. de 2025 #bbcnewsbrasil #bbcbrasil #josedirceu
Prestes a completar 80 anos, o ex-ministro da Casa Civil e dirigente do PT José Dirceu disse em entrevista à BBC News Brasil que está fazendo exercícios, bebendo menos vinho e se preparando para uma nova campanha eleitoral.
Ele diz que conversa com Lula por pensamento, mas que raramente o encontra pessoalmente.
"Temos uma relação de quase 40 anos, e convivemos de 1979 até 2005 quase que semanalmente ou diariamente. Então nós também conversamos, vamos dizer assim, por telepatia."
Para ele, Jair Bolsonaro, condenado por golpe de Estado pelo Supremo e em prisão domiciliar, não tem condições de ficar preso, por ser "muito instável" e sem "autocontrole", além de enfrentar um quadro de saúde sensível no momento.
Sobre as dificuldades do PT de dialogar com a nova classe trabalhadora, o petista diz que os motoboys "já pararam São Paulo umas três vezes com uma pauta de reivindicação".
"Então não é verdade que os motoboys são conservadores, que eles não lutam."
Leia também em texto: https://www.bbc.com/portuguese/articl...
Historia Militar Do Brasil Capa comum – 1 janeiro 2010
Edição Português por Nelson Werneck Sodre (Autor)
Nelson Werneck Sodré (1912-1999), general do Exército brasileiro, foi um dos mais profundos estudiosos da sociedade brasileira. Influenciou gerações com seus livros e centros de análise, como o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). Perseguido pelo golpe de 1964, dedicou-se aos livros. Marxista, escreveu mais de 50 obras, entre elas História Militar do Brasil, agora reeditado pela Expressão Popular. O livro apresenta uma ideia nítida do longo caminho percorrido pela evolução das Forças Armadas brasileiras, e das alterações que sofreram ao percorrê-lo, pelo simples confronto do que constituía a sua missão, no passado, e do que constitui essa missão no presente.
“Agosto 2005
O que?
Caixa 2?
Depois também na L.J.?
Foi perseguição?
Por que?
Sucesso?
Nenhum erro?
Não houve então, Mensalão?
Marcos Valério?
Por empréstimo?
E agora sem caixa?
É suficiente?
O que vc acha?
Ainda fala com Palloci?
Há quanto tempo?
Por que?
Não ligou também?
Por que?
Fez plástica, 10 anos
Sim?!”
2005-2025
4 lustros, em memória do historiador Nelson Werneck Sodré
Nelson Werneck Sodré
Foto do autor
1911-1999
Militar, historiador e sociólogo brasileiro, fez carreira no Exército, chegando ao posto de general-de-brigada. Foi crítico literário e sempre se considerou um profissional da imprensa.
Até o início da década de 1950, Nelson Werneck Sodré teve uma brilhante carreira militar: chegou a ser instrutor na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, onde lecionava História Militar. Em 1951, foi desligado da Escola de Estado-Maior devido às posições políticas que assumiu publicamente: por participar da diretoria do Clube Militar, empenhada na luta pelo monopólio estatal da pesquisa e lavra do petróleo no Brasil, e pela publicação, sob pseudônimo, de um artigo na Revista do Clube Militar, claramente identificado com as posições sustentadas à época pelo PCB, em que combatia a participação do Brasil na Guerra da Coreia.
Nelson Werneck Sodré se identificava com a tese do desenvolvimento autônomo de nossa economia. Através de estudos direcionados para a relação entre o colonialismo e o imperialismo, para a formação e constituição das classes sociais no Brasil e, em especial, para a discussão de quem seria o povo brasileiro e o papel que poderia desempenhar na luta anti-imperialista, orientou a sua produção intelectual para a identificação da classe ou da aliança de classes que poderia encaminhar o processo revolucionário no país.
Logo após o golpe de 1964, teve os seus direitos políticos cassados por dez anos. Ficando impedido de lecionar e de escrever artigos para a imprensa. Optou por não se exilar e dedicou-se, a resistir da única forma que lhe parecia ser possível: escrevendo. Como os demais meios de comunicação lhe foram interditados, passou a escrever livros.
Fonte: Wikipédia e IPEA
Obras disponíveis
1961 A ideologia do colonialismo
1962 Formação histórica do Brasil
1965 As razões da independência
1965 O naturalismo no Brasil
1965 - mar Entrevista a jornal dos Diários Associados
1965 - set Entrevista ao jornal Diário da Noite
1966 A história da imprensa no Brasil
1970 Memórias de um escritor - vol. I
1974 Brasil: radiografia de um modelo
1975 A época de Vargas
1984 A Verdade e o Nazismo
1988 Entrevista a Dênis de Moraes
1990 Capitalismo e revolução burguesa no Brasil
1996 - out Imperialismo e Neoliberalismo
1998 - out A História Vive! - Entrevista a Bernardo Joffily
Historia Militar Do Brasil Capa comum – 1 janeiro 2010
Edição Português por Nelson Werneck Sodre (Autor)
Nelson Werneck Sodré (1912-1999), general do Exército brasileiro, foi um dos mais profundos estudiosos da sociedade brasileira. Influenciou gerações com seus livros e centros de análise, como o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). Perseguido pelo golpe de 1964, dedicou-se aos livros. Marxista, escreveu mais de 50 obras, entre elas História Militar do Brasil, agora reeditado pela Expressão Popular. O livro apresenta uma ideia nítida do longo caminho percorrido pela evolução das Forças Armadas brasileiras, e das alterações que sofreram ao percorrê-lo, pelo simples confronto do que constituía a sua missão, no passado, e do que constitui essa missão no presente.
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Pinga-Corte: Por Telepatia
Por [Autor]
Data: 8 de outubro de 2025 – quarta-feira
“Aquilo que é convivência, com ética, é aquilo que nos coloca a olhar a estética como a ética que é de dentro.”
— Mário Sérgio Cortella, “Ética e Convivência” (VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas, 2015)
1. Ética, convivência e o real
“Tio, respeito sua opinião e sei que quer o melhor, mas muita coisa que circula é feita pra manipular ou gerar engajamento. Prefiro checar antes de compartilhar. Vamos seguir conversando com calma, baseados no que é real.”
Boa pergunta — e fundamental neste tempo de ruídos digitais.
O que chamamos de “real” refere-se a informações verificáveis, com origem clara e fontes confiáveis — fatos confirmados por meios independentes, preferencialmente reconhecidos pela comunidade científica, jornalística ou institucional.
O que não é real inclui boatos, mensagens com apelos emocionais extremos, conteúdos manipulados ou gerados por perfis automatizados.
Em resumo: real é o que pode ser checado e sustentado por evidências; irreal é o que se apoia apenas em crenças, emoções ou interesses disfarçados de verdade.
2. Memória e política: 50 anos depois
“Essas rememorações corroem a tentativa de vitimizar Bolsonaro e equiparar a perseguições políticas as condenações judiciais legítimas de envolvidos na tentativa de golpe de oito de janeiro entre os quais quatro generais de exército e um almirante de esquadra.”
— Luiz Carlos Azedo, “Memória da ditadura dificulta redução das penas de Bolsonaro e generais”, Correio Braziliense, 8 out. 2025.
O jornalista Luiz Carlos Azedo destaca como o resgate da memória da ditadura militar reacende o debate sobre democracia e impunidade. O contexto atual mostra que a evocação da Lei de Anistia de 1979 pode se transformar em armadilha política: ao rememorar violações cometidas pelo Estado, reabre-se um campo de comparação incômodo entre ditadura e democracia.
Cinquenta anos depois dos assassinatos de Orlando Bomfim Junior e Vladimir Herzog, o Brasil realiza solenidades em que o Estado reconhece oficialmente crimes cometidos por seus agentes. Essas memórias desestabilizam narrativas de autoabsolvição e reafirmam o princípio de que a democracia não se sustenta sobre o esquecimento.
3. Telepatia política e revisões de história
Em entrevista à BBC News Brasil (6 out. 2025), o ex-ministro José Dirceu afirmou, com ironia e nostalgia:
“Temos uma relação de quase 40 anos... nós também conversamos, vamos dizer assim, por telepatia.”
A fala, leve e simbólica, sugere um elo entre passado e presente — entre a história política recente e a permanência de laços ideológicos.
Dirceu também comentou o estado de saúde de Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe, e reconheceu a dificuldade do PT em dialogar com novas categorias trabalhadoras:
“Os motoboys já pararam São Paulo umas três vezes com uma pauta de reivindicação. Então não é verdade que eles são conservadores.”
4. Nelson Werneck Sodré: memória e método
1911–1999. Militar, historiador e sociólogo brasileiro.
General de brigada, crítico literário e marxista, Nelson Werneck Sodré foi um dos grandes intérpretes do Brasil moderno. Cassado após o golpe de 1964, resistiu escrevendo mais de 50 livros. Entre eles, destaca-se “História Militar do Brasil” (Expressão Popular, reedição de 2010), obra que examina o papel das Forças Armadas no processo de formação nacional.
Sodré dedicou sua vida a compreender as forças sociais e ideológicas que moldaram o país. Sua trajetória, entre a cátedra e a repressão, é também um espelho do século XX brasileiro — e um convite à leitura crítica do presente.
5. Conclusão: convivência, memória e verdade
De Cortella a Sodré, de Azedo a Dirceu, o fio que atravessa essas vozes é o mesmo: a ética como estética da convivência.
São Paulo — e o Brasil — não são para amadores.
Conviver com a história exige reconhecer que errar é humano, mas insistir no erro é político.
Que a convivência com ética seja, afinal, o nosso modo de existir no real.
Referências
CORTELLA, Mário Sérgio. Ética e Convivência. VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas, 2015.
AZEDO, Luiz Carlos. Memória da ditadura dificulta redução das penas de Bolsonaro e generais. Correio Braziliense, 8 out. 2025.
BBC News Brasil. José Dirceu: eu e Lula conversamos por telepatia. 6 out. 2025.
SODRÉ, Nelson Werneck. História Militar do Brasil. Expressão Popular, 2010 (1ª ed. 1965).
WIKIPÉDIA / IPEA – verbete “Nelson Werneck Sodré”.
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