Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Do Trampo A TRUMP
👉 “Do Trampo a Trump” — uma jornada do trabalho comum ao império bilionário, simbolizando a ascensão de Donald Trump e sua presença marcante nos negócios e na política.
📰 A VOZ DA CENTRAL
O Jornal do Povo que Balança nos Trilhos da Baixada
Edição de Segunda-Feira — Especial Internacional
🎭 De Trump para Trump — Um Epitáfio Entre Reis, Risos e Velas
Sessão de Auto Psicanálise Transmitida em Alto Bom Som na Estação Central do Brasil
(Som de trem chegando. Voz metálica anuncia o destino: “Última chamada para o Reino dos Homens...”)
TRUMP (em tom grave, meio confidente):
“Eles dizem que me chamam de rei.
Mas rei de quê?
De um castelo de tweets, coroado de algoritmos e aplausos de mentira?
Sou só um homem com uma coroa de pixels e um trono de likes.”
(A multidão murmura, um pandeiro soa, um vendedor grita “Olha o café quentinho!”)
A VOZ DA CENTRAL (no alto-falante, com sotaque da Baixada):
“Ô Trump, aqui na Central, rei é quem paga o trem e ainda sorri.
O resto é barulho de discurso com eco de vaidade.”
TRUMP (suspira, olhando pro chão):
“Eu disse: I’m not a king.
Mas não acreditei.
Quis ser rei, sim — rei de mim mesmo, rei de uma nação em crise, rei do próprio reflexo.
E quando o povo gritou No Kings,
meu ego respondeu: Long live the king!
Eis a ironia — chorei coroado, ri condenado.”
(Toca um cavaquinho distante. O trem freia. As luzes piscam.)
A VOZ DA CENTRAL:
“Aqui a gente também tem rei, Trump.
Francisco Alves foi o Rei da Voz, mas cantou sua pobreza com elegância.
Wilson Batista rimou dor com deboche.
E Neguinho da Beija-Flor?
Esse sim, transformou o PIS em poesia — malandro e digno.
Reis que não mandavam em ninguém, mas sabiam cantar o povo.”
TRUMP (com voz trêmula):
“Então é isso...
meu epitáfio não cabe num muro dourado.
Cabe num vagão cheio, com gente rindo pra não chorar.
O poder é uma estação — e todo rei, cedo ou tarde, pega o trem de volta pra casa.”
(Som de sino. Um coro de vozes canta baixinho o refrão de “Dinheiro do PIS”:)
“Ai, meu Deus, que palpite infeliz...”
📰 “Do Trampo a Trump” — da labuta ao luxo, o ex-presidente transforma até a própria imagem em ativo lucrativo, enquanto o império de marcas e criptos segue crescendo sem dar sinais de cansaço.
Epitáfio
TITÃS
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o Sol se pôr
Composição: Sérgio Britto.
How the Trump companies made $1bn from crypto
Aqui está a transcrição completa do texto em inglês presente na imagem que você enviou:
Financial Times
há 1 dia
FT Investigation: Donald Trump has made millions of dollars selling branded bibles, cologne, sneakers and autographed guitars. But at the heart of Trump’s newfound wealth is a rapidly growing cryptocurrency empire built by the president and his family. According to a Financial Times investigation, this has already brought in more than $1bn in pre-tax profits, in part thanks to a crypto boom fuelled by the US administration’s own industry-friendly policies. Read the article in full here: https://www.ft.com/content/2ea2b35b-e...
FT INVESTIGATION
Crypto ventures of Donald Trump and his family have made at least $1bn in pre-tax profits this year.
Aqui está a tradução completa para o português do texto em inglês da imagem:
Financial Times
há 1 dia
Investigação do FT: Donald Trump ganhou milhões de dólares vendendo bíblias com sua marca, colônias, tênis e guitarras autografadas. Mas, no centro da nova fortuna de Trump, está um império de criptomoedas em rápido crescimento, construído pelo presidente e sua família. De acordo com uma investigação do Financial Times, esse império já gerou mais de US$ 1 bilhão em lucros antes de impostos, em parte graças a um boom das criptomoedas impulsionado pelas próprias políticas favoráveis à indústria do governo dos EUA. Leia o artigo completo aqui: https://www.ft.com/content/2ea2b35b-e...
INVESTIGAÇÃO FT
Os empreendimentos em criptomoedas de Donald Trump e sua família renderam pelo menos US$ 1 bilhão em lucros antes de impostos neste ano.
Epitáfio
Titãs
A VOZ DA CENTRAL (com solenidade de padre e ironia de sambista):
“Eis o epitáfio, senhores:
Aqui jaz mais um rei sem reino,
enterrado entre risos e velas,
reclamado pela multidão da Central —
que, mesmo sem trono,
segue sambando no mesmo compasso do ferro e da fé.”
(Trem parte. Fim da transmissão. A cidade volta a respirar.)
🪘 Zé do Trem
Cronista dos trilhos, súdito do samba e repórter das almas perdidas entre reis e malandros.
Donald Trump presta juramento y promete declarar emergencia
Na posse de Donald Trump em 20 de janeiro de 2025, ele quebrou a tradição ao fazer o juramento sem colocar a mão sobre a Bíblia, embora sua esposa, Melania, estivesse segurando dois exemplares para ele. O gesto, ou a falta dele, chamou atenção e gerou comentários, mas não invalidou o juramento, já que a Constituição dos EUA não exige o uso da Bíblia.
Detalhes sobre o momento:
Melania segurou duas Bíblias: Melania Trump estava ao lado do marido segurando duas Bíblias: uma pessoal de Donald Trump e a Bíblia de Abraham Lincoln.
Mão esquerda não foi colocada: Embora Melania estivesse segurando as Bíblias, Trump levantou apenas a mão direita para o juramento, deixando a esquerda ao lado do corpo.
Diferença da primeira posse: Durante sua primeira posse em 2017, Trump seguiu a tradição e colocou a mão sobre as duas Bíblias, que também foram seguradas por Melania.
Ausência de exigência legal: Analistas e historiadores notaram que a Constituição dos EUA não obriga o presidente a fazer o juramento sobre a Bíblia ou qualquer outro objeto, tornando o gesto uma questão de tradição, e não de exigência legal.
Donald Trump faz juramento na cerimônia de posse nos EUA
Conclusão e significado:
A ausência do gesto tradicional — tocar a Bíblia — gerou atenção e comentários, já que muitos consideram esse símbolo importante. Porém, do ponto de vista legal e constitucional, não houve irregularidade, porque o uso da Bíblia ou o contato físico com ela não são exigidos para que o juramento seja válido.
Reuters
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