Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos.
As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
Agora é sem vergonha
"Agora é sem vergonha.""Não, agora não está autorizado, não."Você sabia?Filosofia da Ciência de Thomas Kuhn - Brasil EscolaBrasil Escola Oficial
28 de fev. de 2018
Um dos grandes avanços da metodologia científica no século XX foi a introdução do conceito de paradigma no trabalho do cientista. Nesta aula, falaremos um pouco sobre o paradigma e a sua função dentro da Filosofia da Ciência desenvolvida pelo filósofo Thomas Kuhn.
Não, Thomas Kuhn não ganhou o Prêmio Nobel. Ele recebeu diversas honrarias ao longo de sua carreira, como a Medalha George Sarton em 1982 e o Prêmio John Desmond Bernal em 1983, mas nunca o Nobel.
Honrarias: Kuhn foi reconhecido com vários prêmios e honrarias, mas nenhum foi o Nobel.
Medalha George Sarton (1982): Este é um dos prêmios mais importantes na história da ciência, concedido pela Sociedade de História da Ciência.
Prêmio John Desmond Bernal (1983): Foi concedido pela Society for Social Studies of Science (4S).
Reconhecimento: O legado de Kuhn é amplamente celebrado na academia, e um prêmio chamado "Prêmio Thomas Kuhn de Mudança de Paradigma" é concedido pela American Chemical Society.
A principal diferença é que você usa "did you know" quando já sabe as informações a seguir e usa "do you know" quando não sabe as informações a seguir, mas quer saber.
_______________________________________________________________________________________________________
Brasil Escola Oficial — 28 de fevereiro de 2018
Um dos grandes avanços da metodologia científica no século XX foi a introdução do conceito de paradigma no trabalho do cientista.
Nesta aula, falaremos sobre o paradigma e sua função dentro da Filosofia da Ciência desenvolvida pelo filósofo Thomas Kuhn.
Agora é sem vergonha
"Agora é sem vergonha."
"Não, agora não está autorizado, não."
Você sabia?
Thomas Kuhn não ganhou o Prêmio Nobel. Ele recebeu diversas honrarias ao longo de sua carreira,
como a Medalha George Sarton (1982) e o Prêmio John Desmond Bernal (1983),
mas nunca o Nobel.
Honrarias: Kuhn foi reconhecido com vários prêmios e homenagens, embora nenhum tenha sido o Nobel.
Medalha George Sarton (1982): Um dos prêmios mais importantes da História da Ciência, concedido pela Sociedade de História da Ciência.
Prêmio John Desmond Bernal (1983): Concedido pela Society for Social Studies of Science (4S).
Reconhecimento: Seu legado é amplamente celebrado. Há até um prêmio chamado Thomas Kuhn Paradigm Shift Award, concedido pela American Chemical Society.
Curiosidade linguística
A principal diferença entre “did you know” e “do you know” é o momento do conhecimento:
Did you know — usado quando o falante já sabe a informação que será dita.
Do you know — usado quando o falante não sabe e quer descobrir a informação.
Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2025They show how new technology can drive sustained growth
Over the last two centuries, for the first time in history, the world has seen sustained economic growth. This has lifted vast numbers of people out of poverty and laid the foundation of our prosperity. This year’s laureates in economic sciences, Joel Mokyr, Philippe Aghion and Peter Howitt, explain how innovation provides the impetus for further progress.
The laureates have taught us that sustained growth cannot be taken for granted. Economic stagnation, not growth, has been the norm for most of human history. Their work shows that we must be aware of, and counteract, threats to continued growth.
Press release
Popular information: From stagnation to sustained growth
Scientific background to the Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2025
#ParaTodosVerem Foto de uma escultura, nela há a representação de duas pessoas abraçadas com véus sobre as suas cabeças. No canto direito da foto, o poema de Adélia Prado, "O sempre amor":
Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele falo palavras como lanças
Amor é a coisa
mais alegre
amor é a coisa
mais triste
amor é coisa que
mais quero.
Por causa dele
podem entalhar-me,
sou de
pedra-sabão.
Alegre ou triste,
amor é coisa que
mais quero.Entrevista com a jornalista, Andréia Sadi no Ponto de Encontro - 12/10/2025CBN RecifeEstreou há 21 horas #pontodeencontro #cbnrecife #elielsonlima
Hoje no Ponto de Encontro da CBN, Elielson Lima conversa com a jornalista, Andréia Sadi.
Apresentadora do Estúdio I, na Globonews, comentarista de política da CBN e blogueira política no g1.
O programa Ponto de Encontro vai ao ar todos os domingos, às 12h com apresentação de Elielson Lima.
Você acompanha ao vivo através da frequência 105,7 FM ou no nosso site e aplicativo CBN Recife.O sempre amor- Adélia Prado
Com o poema "O sempre amor", de Adélia Prado, ela nos diz que o amor "é a coisa mais triste, a coisa mais alegre, o amor é a coisa que mais quero".
Em 2024, a renomada escritora mineira recebeu uma das mais prestigiadas honrarias da língua portuguesa: o Prêmio Camões, aos 88 anos.
Adélia Prado publicou seu primeiro livro em 1976, com mais de 40 anos, e nunca mais parou de surpreender com a delicadeza e a simplicidade de seus versos. Ela é considerada a herdeira poética de Carlos Drummond de Andrade e, além do Camões, em um intervalo de menos de uma semana, ela também recebeu o Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL).
Ao longo de sua carreira, Adélia acumulou muitos outros prêmios, como o Prêmio Jabuti, em 1978, o ABL de Literatura Infantojuvenil, em 2007, o Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional e da Associação Paulista dos Críticos de Arte, ambos em 2010, o Prêmio Clarice Lispector, em 2016, entre outros.
Nao Tem SoluçãoDorival Caymmi
Aconteceu um novo amor
Que nao podia acontecer
Nao era hora de amar
Agora o que vou fazer?
Nao tem soluçao
Este novo amor
Um amor a mais
Me tirou a paz
E eu que esperava
Nunca mais amar
Nao sei o que faço
Com esse amor demais.
Composição: Carlos Guinle / Dorival Caymmi.
___________________________________________________________________________________________________________
Filosofia, Ciência, Cultura e Atualidades
Brasil Escola Oficial — 28 de fevereiro de 2018
Um dos grandes avanços da metodologia científica no século XX foi a introdução do conceito de paradigma no trabalho do cientista.
Nesta aula, falaremos sobre o paradigma e sua função dentro da Filosofia da Ciência desenvolvida pelo filósofo Thomas Kuhn.
Agora é sem vergonha
"Agora é sem vergonha."
"Não, agora não está autorizado, não."
Você sabia?
Thomas Kuhn não ganhou o Prêmio Nobel. Ele recebeu diversas honrarias ao longo de sua carreira, como a
Medalha George Sarton (1982) e o Prêmio John Desmond Bernal (1983), mas nunca o Nobel.
Honrarias: Kuhn foi reconhecido com vários prêmios e homenagens, embora nenhum tenha sido o Nobel.
Medalha George Sarton (1982): Concedido pela Sociedade de História da Ciência.
Prêmio John Desmond Bernal (1983): Concedido pela Society for Social Studies of Science (4S).
Reconhecimento: Seu legado é amplamente celebrado. Há até um prêmio chamado Thomas Kuhn Paradigm Shift Award, concedido pela American Chemical Society.
A principal diferença é que você usa "did you know" quando já sabe as informações a seguir e usa "do you know" quando não sabe e quer saber.
They show how new technology can drive sustained growth
Over the last two centuries, for the first time in history, the world has seen sustained economic growth. This has lifted vast numbers of people out of poverty and laid the foundation of our prosperity. This year’s laureates in economic sciences, Joel Mokyr, Philippe Aghion and Peter Howitt, explain how innovation provides the impetus for further progress.
The laureates have taught us that sustained growth cannot be taken for granted. Economic stagnation, not growth, has been the norm for most of human history. Their work shows that we must be aware of, and counteract, threats to continued growth.
Aos 89 anos, Adélia Prado lê poema inédito de seu novo livro!
Estadão Analisa: O pacotão de Lula para 2026 e a relação com o Congresso
Transmissão ao vivo realizada há 115 minutos — Estadão Analisa.
No programa, Carlos Andreazza comenta como o presidente Lula se prepara para o ano eleitoral de 2026 e analisa as relações com o Congresso e os desafios políticos à frente.
Emendas Parlamentares e o STF
Emendas parlamentares viciadas têm que ser combatidas sob a lógica do orçamento secreto.
Têm ignorância e safadeza.
Relator Flávio Dino: “Se é inconstitucional, é; declare-se a inconstitucionalidade — não pode mais.”
Sua antecessora nessa relatoria, no STF, Rosa Weber, já o declarara.
O Canal Livre desta semana recebe o senador pelo Piauí e presidente nacional do Progressistas, Ciro Nogueira, para debater o atual panorama político brasileiro.
#ParaTodosVerem: Foto de uma escultura com duas pessoas abraçadas e véus sobre as cabeças. Ao lado, o poema de Adélia Prado "O sempre amor":
Amor é a coisa mais alegre
amor é a coisa mais triste
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele falo palavras como lanças.
Amor é a coisa mais alegre,
amor é a coisa mais triste,
amor é coisa que mais quero.
Por causa dele podem entalhar-me,
sou de pedra-sabão.
Estreou há 21 horas — #pontodeencontro #cbnrecife #elielsonlima
Hoje no Ponto de Encontro da CBN, Elielson Lima conversa com a jornalista Andréia Sadi, apresentadora do Estúdio I (GloboNews) e comentarista política da CBN.
Com o poema "O sempre amor", Adélia Prado nos mostra que o amor “é a coisa mais triste, a coisa mais alegre, o amor é a coisa que mais quero”.
Em 2024, a escritora mineira recebeu o Prêmio Camões, aos 88 anos, além do Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras.
Adélia Prado publicou seu primeiro livro em 1976, com mais de 40 anos, e é considerada herdeira poética de Carlos Drummond de Andrade. Recebeu ainda o Prêmio Jabuti (1978), ABL de Literatura Infantojuvenil (2007), Prêmio Clarice Lispector (2016), entre outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário