Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Entre Fronteiras e Prudência: Lições do Caso Stroessner para a Crise Venezuelana (1989–2025)
Ministério das Relações Exteriores – Parecer Diplomático
Entre Fronteiras e Prudência: Lições do Caso Stroessner para a Crise Venezuelana
(1989–2025)
🕊️ “A diplomacia é a arte de dizer tudo sem levantar a voz.”
⚖️ “Soberania se defende com serenidade, não com espetáculo.”
🪶 “Na política externa, o gesto silencioso é o que mais ecoa.”
🌎 “Um país grande é aquele que sabe ser prudente quando todos se exaltam.”
1. Contexto comparado
Em 1989, o presidente José Sarney concedeu asilo político ao ex-ditador paraguaio Alfredo
Stroessner, deposto por um golpe militar. A decisão, tomada em três dias, refletiu rapidez,
pragmatismo e sensibilidade regional, consolidando o Brasil como mediador natural da
redemocratização paraguaia. Em 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta quadro
análogo: a crise de legitimidade do governo de Nicolás Maduro, a pressão militar e econômica dos
Estados Unidos e o risco de desestabilização fronteiriça com a Venezuela.
2. Paralelos e desafios
Pressões externas: o avanço de Washington no Caribe e a retórica de combate ao narcotráfico
aumentam o risco de intervenção. Relações bilaterais: o Brasil mantém embaixada aberta em
Caracas, mas não reconhece o resultado eleitoral contestado. Interesse nacional: proteger as
fronteiras amazônicas, conter fluxos migratórios e preservar a autoridade diplomática brasileira na
região.
3. Lições do Caso Stroessner aplicadas à Venezuela
1. Pragmatismo sobre ideologia: Sarney separou valores pessoais de imperativos regionais; Lula
deve adotar igual realismo estratégico. 2. Neutralidade ativa: manter canais com todos os atores
políticos venezuelanos, preparando o país para qualquer desfecho. 3. Discrição operacional:
decisões eficazes se tomam com sigilo e sobriedade — não em praça pública. 4. Defesa da soberania
pela estabilidade: evitar envolvimento direto, mas garantir que o território brasileiro não se torne
linha de frente de conflito alheio. 5. Planejamento para o “dia seguinte”: estruturar resposta
humanitária, diplomática e ambiental a um eventual colapso venezuelano, assegurando papel central
do Brasil na reconstrução.
4. Conclusão
Mutatis mutandis, a conduta de Sarney em 1989 oferece a Lula, em 2025, um roteiro de prudência
diplomática e liderança silenciosa: A força do Brasil está em ser ponte, não trincheira. Assim como
em 1989, o caminho é agir com moderação, firmeza e senso de responsabilidade regional,
consolidando o Brasil como garante da paz e da autodeterminação sul-americana, e não como parte
das tensões que buscam dissolvê-la.
Ian Bremmer: State of the World 2025 | GZERO Live
GZERO Media
21 de out. de 2025 #IanBremmer #StateofTheWorld #2025
Ian Bremmer delivered his annual State of the World address on October 21, 2025, in Tokyo. He surveyed the year's defining geopolitical moments and offered a candid assessment of where we stand and where we’re headed next.
Ian spoke at the 2025 GZERO Summit Japan, hosted by Eurasia Group, the world's leading political risk research and consulting firm. Bremmer is president of Eurasia Group and GZERO Media, a company dedicated to providing intelligent and engaging coverage of international affairs. The speech was streamed live on GZERO’s website and its social media channels.
Watch the speech in the video above and read @Ian_Bremmer's full remarks at: https://www.gzeromedia.com/video/stat...
SEMINÁRIO “A DEMOCRACIA NO BRASIL 40 ANOS DEPOIS DA CAMPANHA DAS DIRETAS JÁ”
Ciro Gomes
12 de nov. de 2023
Ciro foi convidado pela Câmara Municipal de Fortaleza para participar do seminário "A Democracia no Brasil 40 anos depois da campanha das Diretas Já". Seu relato é um verdadeiro mergulho no processo histórico, analisando as conquistas e os desafios futuros a partir das Diretas Já.
Assista e fale nos comentários a sua opinião sobre o tema.
Transcrição
Elba Ramalho: De Volta pro Aconchego (Lyric Video)
Elba Ramalho
10 de jul. de 2018
Lyric para o sucesso "De Volta Pro Aconchego", gravada originalmente em 1985.
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[LETRA]
Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo um sorriso sincero, um abraço
Para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade
Que bom poder 'tá contigo de novo
Roçando o teu corpo e beijando você
Pra mim tu és a estrela mais linda
Seus olhos me prendem, fascinam
A paz que eu gosto de ter
É duro, ficar sem você
Vez em quando
Parece que falta um pedaço de mim
Me alegro na hora de regressar
Parece que eu vou mergulhar
Na felicidade sem fim
Música
1 músicas
De volta pro aconchego (Ao vivo)
Elba Ramalho
Marco Zero - Ao Vivo
“Entre o senador pela Arena e o deputado federal pelo PCdoB havia um vaqueiro — um símbolo do valor da democracia. Ex-vereador pela Arena, ex-governador do Ceará pelo PSDB, ex-candidato a presidente da República por vários partidos, ele agora está de volta ao sossego do ninho.”
“I can’t understand Kant. They can’t understand the value of democracy.”
“No governo, costumam virar tigres 🐅 de papel 🧻.”
A expressão “tigre de papel” vem do termo chinês zhǐlǎohǔ (纸老虎), popularizado por Mao Tsé-Tung durante a Revolução Chinesa para se referir a inimigos que pareciam poderosos, mas que na realidade eram frágeis e vulneráveis.
Possamos, usucapi, pudéssemos e possemos.
Posse, usucapi, propriedade.
Limite, fronteira e extremos.
Nomeação de Boulos estressa centro e isola aliados de Lula no MDB
Publicado em 23/10/2025 - 06:14 Luiz Carlos Azedo
Brasília, Comunicação, Congresso, Economia, Eleições, Governo, Impeachment, Juventude, Memória, Partidos, Política, Política, Tecnologia
Para os caciques do MDB, a presença de Boulos no Planalto representa a priorização de uma agenda identitária e de confrontos sociais do tipo “pobres contra ricos”
A nomeação de Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência da República alterou a correlação de forças entre o governo e o centro político no Congresso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinaliza o reforço do campo progressista no núcleo do poder, mas, ao mesmo tempo, empurra para longe do governo aliados de centro, em especial o MDB, partido que vinha desempenhando papel de pivô na governabilidade.
O desconforto foi imediato. Nos bastidores da legenda, a indicação de Boulos foi considerada um gesto de radicalização ideológica que isola figuras próximas ao Planalto, como o governador do Pará, Helder Barbalho, o senador Renan Calheiros (AL) e o ex-presidente José Sarney, e fortalece os setores do partido que defendem um realinhamento programático independente.
Ontem, o MDB lançou um novo documento de atualização doutrinária elaborado pela Fundação Ulysses Guimarães, sob a condução do deputado Alceu Moreira (RS). Intitulado “Caminhos para o Brasil”, o texto propõe uma refundação centrista, critica os “extremos” e a “política de likes” e reivindica para o partido o papel de “leito do rio” da política brasileira, metáfora usada por Moreira para descrever o centro como o caminho natural do país entre as margens agitadas da polarização.
O documento envolveu mais de 8,5 mil filiados em 46 reuniões, defende eficiência na gestão pública, criação de uma central de governança das estatais e uma política fiscal responsável. Mais do que um manifesto, é um marco da preparação eleitoral da legenda para 2026. Em 2015, sob coordenação do ex-governador Moreira Franco, o MDB lançou um documento que serviu de contraponto à “nova matriz econômica” da então presidente Dilma Rousseff.
O texto embalou a campanha do impeachment e serviu de programa de governo para Michel Temer, que assumiu o poder com o afastamento da petista pela maioria do Congresso. Agora, mais uma vez, o MDB se reposiciona como alternativa de centro reformista, busca se diferenciar tanto do bolsonarismo quanto da esquerda. O presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), aproveitou o lançamento para atacar a “política radicalizada e caçadora de likes” e reforçar que o MDB quer “discutir projetos e não pessoas”. Ou seja, o partido pretende recuperar protagonismo programático e ser referência de equilíbrio e moderação.
Leia também: 10 anos após “Ponte para o futuro”, MDB lança “Caminhos para o Brasil”
Não seria nada de novo, não fosse a nomeação de Boulos, que reavivou feridas políticas. O novo secretário-geral da Presidência, agora responsável pela articulação da agenda do governo com os movimentos sociais, foi adversário direto de Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo e aliado de Baleia, e é visto com desconfiança por prefeitos e governadores emedebistas.
Para os caciques do MDB, a presença de Boulos no Planalto representa a priorização de uma agenda identitária e de confrontos sociais do tipo “pobres contra ricos”, em detrimento de uma política de coalizão mais ampla. Caso o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), seja candidato à Presidência, Nunes encabeçaria uma ampla coalizão de centro-direita para sua sucessão.
Governabilidade
Entretanto, o governo avalia que fez o movimento necessário para reconectar Lula à base social que o elegeu, reforçar sua legitimidade popular e abrir um canal direto com movimentos urbanos e populares, que estava bloqueado. Reconfigura-se a disputa no Congresso. O governo operava com uma base condicional, sustentada por negociações pontuais com o Centrão e pelo apoio instável do MDB. Agora, a desconfiança cresce. Baleia Rossi mede o custo de cada voto governista, Helder Barbalho tenta preservar espaço institucional no Norte e Renan Calheiros procura manter o diálogo com o Planalto sem romper com a bancada.
Leia mais: Boulos vai priorizar diálogo com motoristas e entregadores de aplicativo
Ao mesmo tempo, o Centrão, liderado por Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara e Davi Alcolumbre (União-AP) no Senado, eleva o preço do seu apoio ao governo: relatorias, emendas, cargos e controle da pauta. A governabilidade será uma engenharia legislativa muito mais complexa. Como sempre, o MDB busca ser o centro de gravidade. Sua nova plataforma — que evoca Ulysses Guimarães e Tancredo Neves — busca ser um contraponto tanto à esquerda quanto à extrema-direita.
Baleia Rossi tenta dar ao MDB o lugar de “porto seguro” do eleitorado moderado e dos setores empresariais cansados da guerra cultural e da polarização do nós contra eles. O partido aposta em temas como eficiência estatal, reforma administrativa e política de investimentos federativos, ao mesmo tempo em que reivindica transparência e estabilidade fiscal. Em essência, oferece uma narrativa de racionalidade contra o voluntarismo.
As tendências para 2026 já contaminam a pauta de 2025. O MDB trabalha para se apresentar como alternativa de equilíbrio nacional, mirando uma candidatura competitiva à Presidência ou a composição com um projeto de centro ampliado. Baleia Rossi e Michel Temer articulam aproximações com Tarcísio de Freitas, em São Paulo, enquanto mantêm diálogo com segmentos empresariais e conservadores moderados.
O Planalto, por sua vez, aposta na fragmentação do centro para recompor maiorias variáveis e avançar nas pautas econômicas — como a reforma tributária e o novo programa de investimentos. O desafio é duplo. De um lado, precisa mostrar que a presença de Boulos não representa um desvio à esquerda, mas uma ampliação de representatividade. De outro, deve conter o descolamento do centro, sob pena de transformar cada votação em um leilão político.
Entre Teotônio Vilela e Aldo Rebelo, o vaqueiro — pai, homem do campo e do tempo do usineiro — representa a travessia entre o poder e o povo. É dele que vem a lição mais antiga: a democracia só se sustenta quando escuta o som do couro, o rumor da terra e o silêncio de quem trabalha.
🗞️ Voz da Central
Democracia, poder e linguagem
por Zé do Trem
Entre o senador pela Arena e o deputado federal pelo PCdoB havia um vaqueiro — um símbolo do valor da democracia. O vaqueiro é o cidadão comum que atravessa o curral da política sem deixar de cuidar do seu gado, mesmo quando os bois mudam de marca, de partido ou de discurso. Já viu vaqueiro falar difícil? Não precisa. Sua sabedoria vem da poeira e do tempo. E é ali, entre a sela e o suor, que mora o verdadeiro entendimento do que é o poder.
Enquanto isso, há quem diga, em inglês de filosofia: “I can’t understand Kant. They can’t understand the value of democracy.” Pois é. A gente lê Kant e continua sem entender o povo. Já o povo, mesmo sem ler Kant, entende o que é ser esquecido por quem sobe a rampa e esquece a estrada de barro que o trouxe até lá.
No governo, costumam virar tigres de papel 🐅🧻 — expressão velha, nascida na China de Mao Tsé-Tung, para falar dos poderosos que parecem fortes, mas se desmancham com o primeiro sopro da realidade. E como há tigres de papel na nossa República! Ruge-se alto nas campanhas, mas basta o primeiro escândalo, o primeiro corte no orçamento, e o rugido vira miado.
Entre “posse”, “usucapi” e “propriedade”, a língua revela sua astúcia: quem “possui” nem sempre é dono, e quem “usucapiu” talvez tenha apenas resistido o tempo suficiente para merecer o que sempre lhe foi negado. Assim também é a democracia: uma forma de usucapião do povo sobre o poder — conquista pelo uso, pela insistência, pelo direito de permanecer.
E quando falamos de “limite, fronteira e extremos”, falamos também da linguagem do poder. O limite é o que se impõe; a fronteira é o que se negocia; o extremo é o que explode quando a palavra se esgota. O perigo está quando a política deixa de ser diálogo e vira apenas grito — ou silêncio.
A democracia é feita de fala, de escuta e de memória. E talvez o vaqueiro lá do começo, montado no seu cavalo cansado, seja quem mais entende isso. Porque ele sabe o que é conduzir sem chicote e o que é seguir sem se perder.
E assim, entre o senador, o deputado e o vaqueiro, seguimos neste trem da vida — com o Voz da Central fazendo barulho nos trilhos até Madureira, antes de chegar à Serrinha.
Zé do Trem, cronista do povo, escrevendo com o som do ferro nos ouvidos e o cheiro do chão na alma.
É O Que Me Interessa
Lenine
Perfil
Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa
Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego, atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurre em meu ouvido
Só o que me interessa
A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa
Compositores: Carlos Eduardo Carneiro de Albuquerque Falcao (Dudu Falcao) (ABRAMUS), Oswaldo Lenine Macedo Pimentel (Lenine) (ABRAMUS)
Editores: Casa 9 (ABRAMUS), Midia (ABRAMUS)
Administração: Altafonte Brasil (UBC), Warner (UBC)
"Entre o Senador pela Arena e o Deputado Federal pelo PCdoB havia um vaqueiro. O valor da democracia Por ex-vereador pela Arena, ex-governador do Ceará pelo PSDB, ex-candidato à presidente da República por vários partidos. De volta ao sossego do ninho."
👆”A frase descreve a trajetória política de Ciro Gomes, que retornou ao PSDB em outubro de 2025 para disputar o governo do Ceará. A citação, no entanto, é uma junção de informações diversas, que faz uma referência simbólica a fatos de sua carreira para ilustrar sua experiência política.
Análise da frase
"Entre o Senador pela Arena e o Deputado Federal pelo PCdoB havia um vaqueiro": Essa parte não se refere a um evento específico, mas utiliza referências de diferentes épocas e legendas para ilustrar a versatilidade política de Ciro Gomes. Ele não se filiou à Arena ou ao PCdoB, mas a passagem por diversos partidos e alianças de diferentes espectros políticos é uma marca de sua carreira.
"O valor da democracia": Expressão genérica que pode estar presente em qualquer texto opinativo sobre a história política do país, mas que, no contexto, se refere ao próprio amadurecimento e movimentação política de Ciro ao longo dos anos.
"Por ex-vereador pela Arena, ex-governador do Ceará pelo PSDB, ex-candidato à presidente da República por vários partidos": Esta é a parte que remete diretamente à carreira de Ciro Gomes. Ele, de fato, foi:
Vereador: Começou sua carreira política como vereador em Fortaleza, pelo extinto PDS, sucessor da Arena, na década de 1980.
Governador do Ceará pelo PSDB: Ciro governou o Ceará no início dos anos 1990 e, após deixar o PDT em 2025, retornou ao PSDB para disputar o cargo novamente.
Candidato à presidência da República por vários partidos: Ele concorreu à presidência em 1998 (PPS), 2002 (PPS), 2018 (PDT) e 2022 (PDT). A última candidatura, em 2022, foi pelo PDT, partido que deixou em 2025.
"De volta ao sossego do ninho": A frase simboliza o retorno de Ciro Gomes ao PSDB, partido em que se consagrou politicamente. Em outubro de 2025, ele se filiou novamente à sigla, para disputar o governo do Ceará. “
👆”A frase enigmática remete a figuras políticas importantes do Ceará e, provavelmente, faz referência a um texto escrito por Ciro Gomes. Ele se encaixa na descrição de ex-vereador pela Arena, ex-governador do Ceará pelo PSDB e ex-candidato à presidência da República por diversos partidos.
O texto e o contexto da frase parecem aludir ao atual cenário político do estado, especialmente às eleições de 2026, com as seguintes associações:
Senador pela Arena: O ex-senador Tasso Jereissati ocupou cargos sob a Arena e foi governador do Ceará pelo PSDB, partido que recentemente recebeu Ciro Gomes.
Deputado Federal pelo PCdoB: A menção ao PCdoB, partido de esquerda, pode se referir a aliados ou opositores políticos de Tasso e Ciro, em um contexto de diferentes partidos que disputam a hegemonia no Ceará.
O vaqueiro: A figura do vaqueiro, presente na cultura do Ceará, pode representar a população do estado, que estaria "entre" as diversas lideranças políticas, sendo cortejada pelos diferentes grupos. A frase pode estar sinalizando uma disputa por esse eleitorado.
A frase final, "De volta ao sossego do ninho", parece fazer referência ao retorno de Ciro Gomes ao PSDB, seu antigo partido, após um período de flutuação por outras legendas, sugerindo um reencontro de forças políticas no estado.”
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