sábado, 4 de outubro de 2025

Aprendamos quanto antes

A dor obriga a bem pensar. Essa "dor da disciplina" é o caminho que nos leva a evitar o arrependimento futuro, produzindo "fruto de justiça e paz" e promovendo o amadurecimento do espírito, de acordo com Hebreus 12:11. Pão Nosso #073 - Aprendamos quanto antes NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 15 de dez. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. Capítulos Ver tudo Transcrição
“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus-Cristo, assim também andai nele.” — Paulo. (COLOSSENSES, 2.6) 1 Entre os que se referem a Jesus-Cristo podemos identificar duas grandes correntes diversas entre si: a dos que o conhecem por informações e a dos que lhe receberam os benefícios. 2 Os primeiros recolheram notícias do Mestre nos livros ou nas alheias exortações, entretanto caminham para a situação dos segundos, que já lhe receberam as bênçãos. 3 A estes últimos, com mais propriedade, dever-se-á falar do Evangelho. 4 Como encontramos o Senhor, na passagem pelo mundo? Às vezes, sua divina presença se manifesta numa solução difícil de problema humano, no restabelecimento da saúde do corpo, no retorno de um ente amado, na espontânea renovação da estrada comum para que nova luz se faça no raciocínio. 5 Há muita gente informada com respeito a Jesus e inúmeras pessoas que já lhe absorveram a salvadora caridade. 6 É indispensável, contudo, que os beneficiários do Cristo, tanto quanto experimentam alegria na dádiva, sintam igual prazer no trabalho e no testemunho de fé. 7 Não bastará fartarmo-nos de bênçãos. É necessário colaborarmos, por nossa vez, no serviço do Evangelho, atendendo-lhe o programa santificador. 8 Muitas recapitulações fastidiosas e muita atividade inútil podem ser peculiares aos espíritos meramente informados; todavia, nós, que já recebemos infinitamente da Misericórdia do Senhor, aprendamos, quanto antes, a adaptação pessoal aos seus sublimes desígnios. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 73 Aprendamos quanto antes
Eurípedes Barsanulfo. De Antióquia-nos-Orontes à cidade mineira de Sacramento… 14 de novembro de 2023 Fabio Dionisi
Aqui está um resumo sucinto do conteúdo das páginas 124, 125 e 126 do livro "Eurípedes, o Homem e a Missão" de Corina Novelino, conforme as imagens fornecidas: O texto descreve as aulas de moral evangélica conduzidas por Eurípedes Barsanulfo no Colégio Allan Kardec. Sua prece e oratória transmitiam profunda paz, irradiando vibrações superiores que tocavam alunos e visitantes. As aulas seguiam um método organizado: leitura de O Evangelho Segundo o Espiritismo, questionamentos e explicações elucidativas, sempre marcadas pela serenidade e pela clareza espiritual de Eurípedes. Os momentos eram tão impactantes que até pessoas não espíritas eram atraídas pelo magnetismo da palavra. As reuniões encerravam-se com oração de agradecimento, frequentemente acompanhadas por mensagens espirituais sublimes. Relata-se ainda a presença, em alguns encontros, de espíritos elevados como Santo Antônio, Jeanne D’Arc, Paulo de Tarso, Pedro e Felipe, trazendo mensagens de luz. O ensino promovido por Eurípedes alcançava não apenas o âmbito moral, mas também o estudo comparado da evolução da ideia religiosa através das civilizações, abordando desde tribos primitivas até o século XVI, com riqueza de detalhes culturais e espirituais. 👉 Em resumo: as páginas destacam a força espiritual e pedagógica de Eurípedes, sua metodologia no ensino evangélico, o magnetismo de sua presença e voz, além de sua contribuição para ampliar a compreensão da evolução religiosa da humanidade.
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORA CORALINA pp. 123-128 #48 Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo - Os inimigos desencarnados FEBtv Transmitido ao vivo em 27 de out. de 2022 "Estudando O Evangelho Segundo O Espiritismo" Um estudo sistemático e continuado da obra O Evangelho Segundo O Espiritismo, de Allan Kardec. O estudo é coordenado por Carlos Campetti, coordenador nacional da área de estudo do espiritismo FEB/CFN. Semanalmente, toda quinta-feira, às 21h30, no horário de Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais da FEB no Facebook e FEBtv no YouTube e Facebook. Encontro 48 - Capítulo 12 - Amai os vossos inimigos, de ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’ — Os inimigos desencarnados – Itens 05 e 06; Se alguém vos bater na face direita, apresentai-lhe também a outra – Itens 07 e 08.
Palestra de Quarta - Os Inimigos Desencarnados - Adailton Alves Os inimigos desencarnados. 5. Ainda outros motivos tem o espírita para ser indulgente com os seus inimigos. Sabe ele, primeiramente, que a maldade não é um estado permanente dos homens; que ela decorre de uma imperfeição temporária e que, assim como a criança se corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se tornará bom. Sabe também que a morte apenas o livra da presença material do seu inimigo, pois que este o pode perseguir com o seu ódio, mesmo depois de haver deixado a Terra; que, assim, a vingança, que tome, falha ao seu objetivo, visto que, ao contrário, tem por efeito produzir maior irritação, capaz de passar de uma existência a outra. Cabia ao Espiritismo demonstrar, por meio da experiência e da lei que rege as relações entre o mundo visível e o mundo invisível, que a expressão: extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, que a verdade é que o sangue alimenta o ódio, mesmo no além-túmulo. Cabia-lhe, portanto, apresentar uma razão de ser positiva e uma utilidade prática ao perdão e ao preceito do Cristo: Amai os vossos inimigos. Não há coração tão perverso que, mesmo a seu mau grado, não se mostre sensível ao bom proceder. Mediante o bom procedimento, tira-se, pelo menos, todo pretexto às represálias, podendo-se até fazer de um inimigo um amigo, antes e depois de sua morte. Com um mau proceder, o homem irrita o seu inimigo, que então se constitui instrumento de que a justiça de Deus se serve para punir aquele que não perdoou. 6. Pode-se, portanto, contar inimigos assim entre os encarnados, como entre os desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas obsessões e subjugações com que tanta gente se vê a braços e que representam um gênero de provações, as quais, como as outras, concorrem para o adiantamento do ser, que, por isso, as deve receber com resignação e como consequência da natureza inferior do globo terrestre. Se não houvesse homens maus na Terra, não haveria Espíritos maus ao seu derredor. Se, conseguintemente, se deve usar de benevolência com os inimigos encarnados, do mesmo modo se deve proceder com relação aos que se acham desencarnados. Outrora, sacrificavam-se vítimas sangrentas para aplacar os deuses infernais, que não eram senão os maus Espíritos. Aos deuses infernais sucederam os demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo demonstra que esses demônios mais não são do que as almas dos homens perversos, que ainda se não despojaram dos instintos materiais; que ninguém logra aplacá-los, senão mediante o sacrifício do ódio existente, isto é, pela caridade; que esta não tem por efeito, unicamente, impedi-los de praticar o mal e, sim, também o de os reconduzir ao caminho do bem e de contribuir para a salvação deles. É assim que o mandamento: Amai os vossos inimigos não se circunscreve ao âmbito acanhado da Terra e da vida presente; antes, faz parte da grande lei da solidariedade e da fraternidade universais.
A dor obriga a bem pensar. A disciplina interna vale como a dor que educa. Na verdade, toda disciplina, ao ser aplicada, não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza. Porém, mais tarde, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça. Hebreus 12:11 NAA NAA: Nova Almeida Atualizada

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