Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 17 de outubro de 2025
Samba e Son Cubano na Casa Branca
Brasil Pandeiro
Novos Baianos
Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor
Eu fui à Penha, fui pedir à Padroeira para me ajudar
Salve o Morro do Vintém
Pendura a saia, eu quero ver
Eu quero ver o Tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar
O Tio Sam está querendo conhecer a nossa batucada
Anda dizendo que o molho da baiana melhorou seu prato
Vai entrar no cuscuz, acarajé e abará
Na Casa Branca já dançou a batucada de ioiô, iaiá
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Há quem sambe diferente noutras terras
Outra gente, um batuque de matar
Batucada, reuni vossos valores
Pastorinhas e cantores
Expressão que não tem par, ó, meu Brasil
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor
Eu fui à Penha, fui pedir à Padroeira para me ajudar
Salve o Morro do Vintém
Pendura a saia, eu quero ver
Eu quero ver o Tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar
O Tio Sam está querendo conhecer a nossa batucada
Anda dizendo que o molho da baiana melhorou seu prato
Vai entrar no cuscuz, acarajé e abará
Na Casa Branca já dançou a batucada de ioiô, iaiá
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Há quem sambe diferente noutras terras
Outra gente, um batuque de matar
Batucada, reuni vossos valores
Pastorinhas e cantores
Expressão que não tem par, ó, meu Brasil
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Brasil, esquentai vossos pandeiros
Iluminai os terreiros que nós queremos sambar
Ô, ô, sambar
Composição: Assis Valente.
"Rumba de Solar" - Jovenes Clasicos del Son: Musica Cubana
TresCubano Guitar
3 de set. de 2016
Tremendo tema, Rumba de Solar de Jovenes Clasicos del Son de Cuba de su ultimo album "El Bar de Paco" (2016). Para que lo gocen todos los rumberos y bailadores del mundo! Esto es musica cubana de alto nivel!
Embaixada do Brasil divulga foto do encontro entre Mauro Vieira e Marco Rubio
Band Jornalismo
16 de out. de 2025
O chanceler do Brasil, Mauro Vieira, se encontrou com o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, para discurtir as tarifas sobre o Brasil e um encontro entre os presidentes Donald Trump e Lula. A embaixada do Brasil divulgou uma foto do encontro.
O ministro Abreu Sodré anuncia no Itamaraty o reatamento das relações diplomáticas entre Brasil e Cuba, rompidas desde o golpe de 1964
Ana Carolina Fernandes/CPDoc JB
60 ANOS DO GOLPE | Na madrugada de 2 de abril de 1964, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Álvaro Moutinho Ribeiro da Costa, foi acordado com um telefonema para que comparecesse à Câmara dos Deputados. Ele foi informado de que o motivo era para que tomasse conhecimento de fatos políticos que, mais tarde, descreveu como "sobrenaturais". 📲Leia mais na #Folha: folha.com/politica
WW - NOVIDADE NAS RELAÇÕES ENTRE BRASIL E EUA: DIPLOMACIA- 16/10/2025
CNN Brasil
Transmitido há 9 horas #CNNBrasil
Assista ao WW desta quinta-feira, 16 de outubro de 2025. #CNNBrasil
Vieira e Rubio dão a largada na negociação para reverter tarifaço de 50%
Publicado em 17/10/2025 - 06:54 Luiz Carlos Azedo
Amapá, Amazônia, Brasília, Comunicação, Economia, Energia, EUA, Exportações, Governo, Imposto, Itamaraty, Meio ambiente, Política, Política, Tecnologia, Trump
Lula deixou de lado os conflitos geopolíticos com Trump. A proposta de moeda comum dos países do Brics, que irrita Washington, por exemplo, sumiu dos pronunciamentos
O primeiro encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, marcou o início efetivo da tentativa de reaproximação diplomática entre Brasília e Washington, após meses de tensão gerada pelo tarifaço de 50% imposto pelo governo Donald Trump sobre produtos brasileiros. Ontem, na Casa Branca, a reunião representou o passo inaugural de um processo de negociação complexo, que envolve não apenas o comércio bilateral, mas, também, divergências de natureza política, ambiental e estratégica entre os dois países.
Segundo diplomatas brasileiros da missão, o clima foi “amistoso e construtivo”. A reunião começou com uma conversa reservada de 15 minutos entre Vieira e Rubio e prosseguiu com um encontro ampliado, que contou, do lado brasileiro, com os embaixadores Maurício Lyrio, Philip Gough e Joel Sampaio, e, do lado americano, com o representante comercial Jamieson Greer. O pano de fundo era o tarifaço — medida que afetou setores industriais e agrícolas e agravou o deficit comercial do Brasil com os Estados Unidos, um dos seus principais parceiros econômicos.
Vieira reiterou a posição expressa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua conversa telefônica com Trump, na semana anterior: a revogação das tarifas e das sanções contra autoridades brasileiras, como a cassação de vistos e a inclusão de nomes na chamada Lei Magnitsky. “É o início de um processo de negociação que exigirá paciência e pragmatismo”, disse o chanceler. O Itamaraty trabalha para que a reversão das medidas ocorra gradualmente, dentro de um acordo mais amplo sobre investimentos e cooperação tecnológica.
Leia também: Lula e Trump se reunirão “em breve”, diz Mauro Vieira
O encontro teve também valor simbólico. Diferentemente da conversa secreta de julho, quando Rubio e Vieira se reuniram discretamente em um escritório próximo à Casa Branca, desta vez ambos se deixaram fotografar diante do retrato do diplomata John Hay, referência histórica da diplomacia norte-americana. O gesto sinaliza uma tentativa de distensão e um novo tom nas relações.
Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, responsável pela operação de marketing realizada pelo governo para mobilizar a opinião pública brasileira contra o tarifaço, “o Brasil negocia com foco no comércio, firmeza na soberania e leveza no tom”. O entendimento foi traduzido por Lula com duplo sentido: “Não pintou química, pintou uma petroquímica com Trump”. Há grande interesse das petroleiras norte-americanas no petróleo brasileiro.
A frase tem como pano de fundo a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas, no Amapá, que Lula, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defendem. Entretanto, a região possui uma vasta biodiversidade que poderia ser afetada em caso de um possível derramamento de óleo, o que preocupa ambientalistas.
Foco comercial
Lula deixou de lado os conflitos geopolíticos com Trump. A proposta de moeda comum dos países do Brics, que irrita Washington, por exemplo, sumiu dos pronunciamentos. O objetivo é concentrar esforços na pauta comercial. Durante encontro com o presidente argentino Javier Milei, o presidente norte-americano já sinalizou que pretende que o Brasil desista dessa iniciativa, uma preliminar para destravar as negociações tarifárias.
Leia mais: O que se sabe até agora sobre o encontro
Enquanto o diálogo diplomático avança, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou a criação do Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), que terá papel estratégico nas tratativas com os Estados Unidos. A medida foi interpretada como um gesto de alinhamento à nova agenda bilateral, voltada aos minerais críticos — como nióbio, cobre, urânio e terras raras —, considerados vitais para a indústria de tecnologia e defesa norte-americana.
“O Brasil tem uma janela de oportunidade histórica para gerar sinergia com os EUA nesse campo”, afirmou Silveira, durante a instalação do CNPM, que contou com a presença de Lula e do ministro Rui Costa (Casa Civil). A coincidência entre a reunião do conselho e o encontro na Casa Branca não passou despercebida. O interesse de Trump em garantir acesso a minerais estratégicos latino-americanos é antigo e foi um dos pilares de sua campanha de reindustrialização e autonomia tecnológica dos EUA.
Nesse contexto, a nova rodada de negociações pode resultar num acordo que combine concessões comerciais com parcerias em setores de alto valor agregado — desde a transição energética até a produção de semicondutores. No entanto, o caminho é íngreme e pedregoso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já reconhece que “a mistura entre política e economia foi o erro mais grave” nas relações recentes com os EUA.
1986 25 de junho
Brasil e Cuba reatam laços diplomáticos
22 anos após o rompimento, medida apaga mais uma nódoa da ditadura
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Após meses de discretas negociações bilaterais, iniciadas em 1985, e de delicadas ações para contornar resistências internas, o presidente José Sarney e o chanceler Abreu Sodré oficializam o reatamento das relações diplomáticas com Cuba. Com o gesto, o governo emitia um sinal externo de independência da diplomacia brasileira na nova era democrática. Internamente, a iniciativa sinalizava também a remoção de mais uma herança autoritária da ditadura.
A primeira ação internacional importante do regime militar instaurado no Brasil pelo golpe de 1964 havia sido o rompimento das relações diplomáticas com Cuba. O receio de que o Brasil seguisse o exemplo da revolução cubana e se alinhasse à União Soviética foi um dos pretextos para a deposição do presidente João Goulart, também utilizado pelos Estados Unidos para apoiarem o golpe. Desde 1983, o deputado João Hermann Neto, do PMDB, fazia campanha pela restauração do relacionamento entre os dois países a partir de sua atuação na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Após o reatamento, iniciou-se uma intensa troca de visitas de alto nível, incluindo a do chanceler brasileiro a Havana em 1987 e a do presidente Fidel Castro ao Brasil em 1989. Em 1988, os países reconciliados assinaram tratado de cooperação que daria origem a um profícuo relacionamento.
Novo impulso seria dado a partir de 2003, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou Cuba e lá assinou 12 acordos em diferentes áreas, com destaque para o reconhecimento de diplomas na área de saúde, a concessão de bolsas de estudo, o apoio da Petrobras à pesquisa petrolífera na ilha e a produção de etanol a partir da cana, produto abundante no país.
Lula também incentivou empresários brasileiros a investirem em Cuba, que se esforçava para recompor sua economia depois da derrocada do socialismo na União Soviética. Uma dessas parcerias viria a ocorrer na construção do Porto de Mariel. Como presidente, ele ainda visitou o país duas vezes em 2008 e uma quarta vez em 2010. Em 2014, a presidenta Dilma Rousseff implantou o programa Mais Médicos, com importante participação dos médicos cubanos.
Cuba Son Los Jubilados 9 HD (LO MEJOR DE LA MUSICA CUBANA)
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