domingo, 10 de agosto de 2025

Sequestro e resgate no hospício da política: uma psicose em curso

lUm suspense de 30 horas: entre a ansiedade da partida e o tédio do caminho Do natural ao sobrenatural, flertando com o artificial — 14/07/2009 a 14/08/2025: 16 anos, 1 mês e 30 horas de um roteiro que oscila entre plenário e psiquiatria. “Eu presido uma Constituinte, não um hospício.” “Defenderei que haja punições a obstrução da Câmara”, diz Hugo Motta | BASTIDORES CNN "Sou autista e não entendi", diz deputado ao explicar demora na mesa Marcos Pollon afirmou que ele e Van Hattem não tentaram impedir Hugo Motta de assumir a presidência durante tumulto na Câmara; o parlamentar alegou não ter entendido o que ocorria e ter pedido orientações ao colega Leonardo Ribbeiro, da CNN, Brasília 09/08/25 às 17:01 | Atualizado 09/08/25 às 19:53
Quando a cadeira vira trincheira e o plenário ameaça virar motel Por [Nome fictício], embaixador A pergunta ficou sobre a mesa — e não foi ocupada por nenhum deputado acorrentado: “Caso Trump fosse presidente dos EUA, os golpistas de 8 de janeiro teriam fracassado?”. Antes que Azedo volte das férias, convém não deixar a dúvida virar lenda. A tempestade perfeita começa longe do cais O tarifaço de 50% não é só uma pancada comercial. É míssil guiado por GPS político. Sob Trump, não viria sozinho: traria na bagagem piscadelas públicas, telefonemas insinuantes e aquele “estamos juntos” que os manuais do Itamaraty nunca recomendam, mas todos entendem. Em diplomacia, um gesto vale tanto quanto um tratado. E um aceno de Washington pode transformar arruaceiros em “resistentes” aos olhos de quem quer acreditar. O porto vulnerável Sem Trump, já vimos hesitação demais no Congresso. Motta e Alcolumbre, cada um à sua maneira, preferiram o método tartaruga: recolher a cabeça, esperar a maré baixar. O problema é que, se do outro lado do oceano há um capitão incentivando a tempestade, tartaruga não chega viva à outra margem. A cadeira como estandarte O “Homem da Cadeira” provou que não é preciso ocupar o palácio: basta levar o trono para o quintal, sentar-se e sorrir para a câmera. Esse tipo de teatro é viral. Se não há reação rápida, o gesto deixa de ser encenação e passa a ser precedente — e precedente, em política, é convite aberto. Trump na cabine de comando Com Trump na Casa Branca, os vetores se somariam: pressão econômica de fora, hesitação de dentro, símbolos multiplicados nas redes. Não é que a aventura garantiria vitória, mas o fiasco-relâmpago do mundo real se tornaria bem menos provável. Talvez estivéssemos debatendo até hoje como limpar a cena e devolver as cadeiras aos donos originais. Hitchcock no Salão Verde Antonio Patriota fala da “marcha da insensatez” no cenário global. Hitchcock mostraria como ela termina: a cortina puxa, a faca desce, a música grita. O 8 de janeiro foi só um ensaio geral. Com Trump, talvez a trilha de Bernard Herrmann tivesse embalado a coreografia por mais tempo — e não no banheiro do Bates Motel, mas no plenário da Câmara. Epílogo A política brasileira tem o dom de confundir hospícios com motéis: portas giratórias, hóspedes barulhentos, check-outs abruptos. A diferença é que, no motel de Hitchcock, a vítima não sabia o que a esperava. Aqui, todos sabiam. E alguns até reservaram a suíte. Insensatez Tom Jobim A insensatez que você fez Coração mais sem cuidado Fez chorar de dor o seu amor Um amor tão delicado Ah, porque você foi fraco assim? Assim tão desalmado Ah, meu coração quem nunca amou Não merece ser amado Vai meu coração, ouve a razão Usa só sinceridade Quem semeia vento, diz a razão Colhe sempre tempestade Vai, meu coração pede perdão Perdão apaixonado Vai porque quem não pede perdão Não é nunca perdoado Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinícius de Moraes.
domingo, 10 de agosto de 2025 Agressão externa e radicalização interna, arma-se a tempestade perfeita - Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense Comando da Câmara é presidencialista, essa autoridade não pode ser afrontada, ainda mais numa Casa cuja característica principal é o diálogo como método de formação de maiorias e não a força física O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), não tem a dimensão da sua responsabilidade histórica diante do impasse institucional que se arma a partir da crise diplomática e comercial do Brasil com os Estados Unidos. Seu comportamento durante as 30 horas em que um grupo de parlamentares bolsonaristas sequestrou a Mesa Diretoras da Câmara, em protesto contra a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, revela isso. Fosse qualquer um dos que o antecederam, a resposta seria dura e imediata, à altura do poder e da liturgia do cargo que exerce. O comando da Câmara é presidencialista, essa autoridade não pode ser afrontada, ainda mais numa Casa cuja característica principal é o diálogo como método de formação de maiorias e não a força física. Motta foi ungido à Presidência pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), que exerceu às claras o papel de “eminência parda” nessa crise, ao negociar com a oposição e o Centrão um acordo para desocupação da Mesa, sem a participação nem conhecimento do presidente da Câmara. Jamais isso ocorreria, por exemplo, com o falecido deputado Luiz Eduardo Magalhães (PFL-BA). A pauta da Câmara é uma prerrogativa da Presidência, não precisa necessariamente ser compartilhada com o colégio de líderes. Depois de humilhado pela turba que tomou de assalto a Mesa da Câmara, Motta está sendo emparedado pelos líderes do Centrão e os membros da própria Mesa da Câmara, para que os deputados que o desacataram não sejam punidos como deveriam. Essa é a lógica de decisão de mandar o caso para a Corregedoria, dela para o Conselho de Ética e, então, de volta à Mesa, para as devidas medidas administrativas. Ou seja, virou candidato à rainha da Inglaterra, com todo respeito pela monarquia britânica. Motta foi impedido fisicamente de assumir sua cadeira, por cerca de 7 minutos (mais tempo do que algumas votações relâmpagos realizadas na Câmara por seu antecessor). Não se trata de um caso trivial de queda de decoro parlamentar. O que exigiam os baderneiros? Anistia para golpistas, o impeachment do ministro Alexandre de Moraes e o fim do foro privilegiado, na marra. O que houve ali foi um ensaio geral do que a oposição pretende fazer caso o ex-presidente Jair Bolsonaro seja condenado pelo Supremo. A leniência de Motta é mais grave do que a de Davi Alcolumbre (União-AP), que também até agora nada fez em relação aos senadores que se acorrentaram à Mesa do Senado. Presidente do Congresso, Alcolumbre também merece ser criticado, embora tenha tido a coragem de avisar que não vai pautar o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, protocolado por 41 senadores da Casa, a maioria por convicção, outros por conveniência e alguns porque foram intimidados pelas redes sociais. Dimensão da crise Tanto Motta como Alcolumbre não estão tendo a dimensão da crise institucional que se arma como uma tempestade perfeita, a partir da convergência de dois vetores: a agressão externa, com um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, e a escalada de extrema direita com objetivo de deixar o país ingovernável para constranger o STF e proteger Jair Bolsonaro. São evidentes as articulações entre o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que continua recebendo salário e verbas de gabinete, e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, para pôr o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Supremo de joelhos. Como não houve a capitulação nem de Lula nem dos ministros do STF, o epicentro dessas pressões se deslocou para o Congresso. A extrema-direita e lobbies de agronegócio e indústrias mais atingidas pelo tarifaço operam para que as exigências de Trump sejam atendidas, mesmo que para isso a anistia e o impeachment de Moraes sejam aprovados. A oposição alega que Lula provocou Trump com gestos ideológicos (como propor o abandono do dólar), e que decisões do STF configuram “restrições às liberdades”. Usa esse argumento para justificar o tarifaço e mobilizar apoio à anistia de Bolsonaro. A obstrução no Congresso, porém, paralisa votações importantes, como o projeto de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até cinco salários-mínimos. Vivemos um “novo normal” de protecionismo sem limites. A OMC está paralisada, o comércio global passa por um processo de caos e desorganização normativa. O governo Lula busca apoio de parceiros multilaterais e tenta rearticular canais comerciais como outros países afetados pelas medidas unilaterais dos EUA, mas isso exige tempo. O chanceler Mauro Vieira defende uma resposta articulada e técnica para a crise diplomática e comercial, porém,não se mata fome de elefante com alface. Trump não quer conversa, deseja Bolsonaro de volta ao poder e trabalha para desestabilizar o país. Na prática, a agressão externa e a radicalização interna estão ocorrendo porque o interesse do “clã Bolsonaro” foi colocado acima dos interesses nacionais e converge com as intenções de Trump em relação à subordinação do Brasil, que trata como se fosse reserva de mercado para os EUA. Como nosso regime democrático é um obstáculo a isso, iniciou-se uma nova escala golpista, inspirada naquela que levou à tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. Cabe indagar: caso Trump fosse presidente dos EUA, os golpistas de 8 de janeiro teriam fracassado? PS: Deixo a pergunta e entro em férias; até breve.
lUm suspense de 24 horas: entre a ansiedade da partida e o tédio do caminho Do natural ao sobrenatural, flertando com o artificial — 14/07/2009 a 14/08/2025: 16 anos, 1 mês e 24 horas de um roteiro que oscila entre plenário e psiquiatria. “Eu presido uma Constituinte, não um hospício.” https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/brasil-mostra-tua-cara-eduardo-affonso.html lUm suspense de 24 horas: entre a ansiedade da partida e o tédio do caminho Do natural ao sobrenatural, flertando com o artificial — 14/07/2009 a 14/08/2025: 16 anos, 1 mês e 24 horas de um roteiro que oscila entre plenário e psiquiatria. “Eu presido uma Constituinte, não um hospício.” https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/brasil-mostra-tua-cara-eduardo-affonso.html Pobre gosta de respeito e dignidade e faz o que pode para melhorar de vida. Quem gosta de pobreza é político populista, que precisa dela para seu projeto de poder. https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/dissuasao-e-resiliencia-cristovam.html Se desejamos dissuadir futuros presidentes americanos e garantir resiliência para enfrentá-los, precisamos ser uma nação democrática e educada, entendendo o mundo e com o necessário conhecimento de ciência e tecnologia, além da economia diversificada, insista-se, e um sistema de defesa preparado. O atual confronto, preocupante, pode ser uma janela de oportunidade para mudanças. Publicado em VEJA de 8 de agosto de 2025, edição nº 2956 https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/golpismo-permanente-aldo-fornazieri.html Agora, deputados e senadores bolsonaristas se amotinam nas dependências do Congresso. É a continuidade do 8 de Janeiro. O STF e Alexandre de Moraes vivem uma experiência jurídico-política inusitada: como deve agir um tribunal constitucional para proteger a Constituição contra o golpismo continuado? É esta circunstância que a democracia e o constitucionalismo brasileiros são obrigados a experimentar neste momento. Publicado na edição n° 1374 de CartaCapital, em 13 de agosto de 2025. cuidado-luiz.html No capitalismo, a especulação não é uma anomalia, mas integrante das decisões de investimento https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/que-o-comprador-tenha-cuidado-luiz.html Alerta aos leigos: no mercado acionário, os aumentTos e recordes expressivos nos índices da Bolsa não significam necessariamente que a maioria das ações segue o índice. É possível usar algumas ações com maior participação no índice para camuflar uma aparente alta no mercado de ações. É como a passagem bíblica de Labão, que enganou Jacó trocando sua filha Raquel por Lia, usando um véu no rosto. Aqui, o véu são as sete magníficas do Vale do Silício e as empresas de Inteligência Artificial. Na física, a alavanca é um objeto rígido, ou barra, que gira em torno de um ponto de apoio que permite multiplicar ou modificar a força aplicada para realizar um trabalho, elevando uma resistê… https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/que-o-comprador-tenha-cuidado-luiz.htm Psycho - Trailer Universal Pictures All-Access One of the most shocking films of all time, Alfred Hitchcock's Psycho changed the thriller genre forever. Join the Master of Suspense on a chilling journey as an unsuspecting victim (Janet Leigh) visits the Bates Motel and falls prey to one of cinema's' most notorious psychopaths Norman Bates (Anthony Perkins). Named #1 on the AFI's 100 Years...100 Thrills list, this notorious film has become a cultural phenomenon. Featuring one of the most iconic scenes O Homem da Cadeira Depois da Senhora do Batom, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal produziu o Homem da Cadeira. O mecânico Fábio de Oliveira foi condenado a 17 anos de prisão por ter sentado na cadeira do ministro Alexandre de Moraes durante os distúrbios de 8 de janeiro. Além de sentar-se na cadeira, Oliveira gravou-se dizendo bobagens. Moraes enquadrou-o em cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada. Oliveira não invadiu o plenário do tribunal, ele sentou-se na cadeira do ministro depois que ela foi levada para fora do prédio. Hospício parlamentar Parlamentares acorrentaram-se no Congresso, obstruindo seu trabalho. Felizmente, a muvuca serviu para que o repórter Octavio Guedes resgatasse a resposta dada por Ulysses Guimarães, diante de um episódio semelhante: “Eu sou o presidente da Constituinte, não de um hospício.” https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/a-ferrograo-completa-dois-anos-de-vida.html#more Psicose de treinamento O Homem da Cadeira Depois da Senhora do Batom, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal produziu o Homem da Cadeira. O mecânico Fábio de Oliveira foi condenado a 17 anos de prisão por ter sentado na cadeira do ministro Alexandre de Moraes durante os distúrbios de 8 de janeiro. Além de sentar-se na cadeira, Oliveira gravou-se dizendo bobagens. Moraes enquadrou-o em cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada. Oliveira não invadiu o plenário do tribunal, ele sentou-se na cadeira do ministro depois que ela foi levada para fora do prédio. Hospício parlamentar Parlamentares acorrentaram-se no Congresso, obstruindo seu trabalho. Felizmente, a muvuca serviu para que o repórter Octavio Guedes resgatasse a resposta dada por Ulysses Guimarães, diante de um episódio semelhante: “Eu sou o presidente da Constituinte, não de um hospício.” https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/a-ferrograo-completa-dois-anos-de-vida.html#more Entre Clausewitz e Hitchcock: o Brasil no Bates Motel da Política Por [Autor fictício ou pseudônimo] Quando a guerra troca as trincheiras pelo cafezinho do plenário Carl von Clausewitz afirmava que a guerra era a continuação da política por outros meios. Se estivesse em Brasília, corrigiria a frase: a política é a continuação da insanidade por todos os meios disponíveis — regimentais, midiáticos e, quando possível, pirotécnicos. E tudo com notas taquigráficas e verba indenizatória. O suspense institucional No Psicose de Hitchcock, Marion Crane não sobrevive ao chuveiro. Na nossa versão tropical, o Bates Motel atende pelo nome de Congresso Nacional. A cortina de box é substituída por uma cortina de fumaça, e o “louco clássico” não empunha faca, mas sim PEC, MP ou CPI, com efeitos igualmente letais. Chamada: Aqui, o grito não vem do banheiro — vem do microfone aberto. Entre drama, comédia e farsa No cinema, os gêneros se respeitam. Na política nacional, eles se misturam em um coquetel de alta octanagem: Drama institucional (Um Estranho no Ninho, onde a enfermeira Ratched veste toga e fala latim jurídico). Comédia involuntária (Melhor É Impossível, versão plenária, com apartes que fariam corar roteiristas de pastelão). Terror administrativo (Bicho de Sete Cabeças, com manicômio substituído por repartição pública e choques sendo metafóricos — ou quase). A diplomacia de papelão Enquanto diplomatas de verdade assinam tratados para limitar guerras, nossos atores locais preferem declarações performáticas para garantir lugar no clipping. Aqui, o soft power virou soap opera, e a única mediação é feita pela edição do Jornal Nacional. O fecho que não fecha No cinema, as luzes se acendem, o público aplaude (ou vai embora) e a história acaba. Na política brasileira, o roteiro é serializado, com elenco rotativo e orçamento crescente. A pergunta não é “quem morre no final?”, mas “quem sobrevive para votar o próximo aumento do próprio salário?”. Referências e fontes para consultas: Antonio de Aguiar Patriota – A guerra é a continuação da política por outros meios?, O Globo, 10/08/2025. Carl von Clausewitz – Da Guerra. Umberto Eco – Reflexões sobre guerra e meio ambiente. Barbara Tuchman – A Marcha da Insensatez. Alfred Hitchcock – Psycho (1960). Robert Wiene – O Gabinete do Dr. Caligari (1920). Samuel Fuller – Shock Corridor (1963). Milos Forman – One Flew Over the Cuckoo’s Nest (1975). James L. Brooks – As Good As It Gets (1997). Laís Bodanzky – Bicho de Sete Cabeças (2000). Ron Howard – A Beautiful Mind (2001). Mauro Lima – Meu Nome Não é Johnny (2008). Artigos e entrevistas sobre saúde mental no cinema – Editoria de Treinamento, Folha de S.Paulo, 14/07/2009. Epílogo de embaixador: Entre cláusulas diplomáticas e cláusulas pétreas, a Nação parece preferir cláusulas de insanidade temporária — ainda que, como sabemos, nenhuma insanidade por aqui é realmente temporária. lUm suspense de 24 horas: entre a ansiedade da partida e o tédio do caminho Do natural ao sobrenatural, flertando com o artificial — 14/07/2009 a 14/08/2025: 16 anos, 1 mês e 24 horas de um roteiro que oscila entre plenário e psiquiatria. “Eu presido uma Constituinte, não um hospício.” https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/brasil-mostra-tua-cara-eduardo-affonso.html Pobre gosta de respeito e dignidade e faz o que pode para melhorar de vida. Quem gosta de pobreza é político populista, que precisa dela para seu projeto de poder. https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/dissuasao-e-resiliencia-cristovam.html Se desejamos dissuadir futuros presidentes americanos e garantir resiliência para enfrentá-los, precisamos ser uma nação democrática e educada, entendendo o mundo e com o necessário conhecimento de ciência e tecnologia, além da economia diversificada, insista-se, e um sistema de defesa preparado. O atual confronto, preocupante, pode ser uma janela de oportunidade para mudanças. Publicado em VEJA de 8 de agosto de 2025, edição nº 2956 https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/golpismo-permanente-aldo-fornazieri.html Agora, deputados e senadores bolsonaristas se amotinam nas dependências do Congresso. É a continuidade do 8 de Janeiro. O STF e Alexandre de Moraes vivem uma experiência jurídico-política inusitada: como deve agir um tribunal constitucional para proteger a Constituição contra o golpismo continuado? É esta circunstância que a democracia e o constitucionalismo brasileiros são obrigados a experimentar neste momento. Publicado na edição n° 1374 de CartaCapital, em 13 de agosto de 2025. cuidado-luiz.html No capitalismo, a especulação não é uma anomalia, mas integrante das decisões de investimento https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/que-o-comprador-tenha-cuidado-luiz.html Alerta aos leigos: no mercado acionário, os aumentTos e recordes expressivos nos índices da Bolsa não significam necessariamente que a maioria das ações segue o índice. É possível usar algumas ações com maior participação no índice para camuflar uma aparente alta no mercado de ações. É como a passagem bíblica de Labão, que enganou Jacó trocando sua filha Raquel por Lia, usando um véu no rosto. Aqui, o véu são as sete magníficas do Vale do Silício e as empresas de Inteligência Artificial. Na física, a alavanca é um objeto rígido, ou barra, que gira em torno de um ponto de apoio que permite multiplicar ou modificar a força aplicada para realizar um trabalho, elevando uma resistê… https://gilvanmelo.blogspot.com/2025/08/que-o-comprador-tenha-cuidado-luiz.htm Psycho • Main Theme • Bernard Herrmann HD Film Tributes 2,84 mi de inscritos Inscrever-se 8,4 mil Compartilhar 764.898 visualizações 29 de ago. de 2019 Soundtrack from the 1960 Alfred Hitchcock film "Psycho" with Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles, John Gavin, John McIntire, Pat Hitchcock, John Anderson, Simon Oakland & Martin Balsam. - HD Film Tributes is a channel that currently has three hundred movie homages uploaded. I make zero money from YouTube as obviously none of this content will ever be monetized by me. Any and all ad revenue from these videos goes directly to Google as well as to the various copyright owners just as it should. Música 2 músicas Prelude / The Murder / Finale (From "Psycho") Bernard Herrmann Prelude (Psycho Original Motion Picture Soundtrack) Murder (From "Psycho") The City of Prague Philharmonic Orchestra Prelude (Psycho Original Motion Picture Soundtrack) Música Heitor Villa-Lobos "Suite Popular Brasileña" (Completa) Pablo De Giusto Pablo De Giusto Compartilhar Clipe 2.615.032 visualizações 25 de jul. de 2013 Pablo De Giusto interpreta la Suite Popular Brasileña de Heitor Villa-Lobos. Extraído del disco "Música de cámara latinoamericana" (DRA22- 1996) 1) Mazurka-Choro 00:00 2) Schottish-Choro 03:30 3) Valsa-Choro 07:20 4) Gavotta-Choro 12:08 5) Chorinho 17:50 Capítulos

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