Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 9 de agosto de 2025
Estações necessárias
As Estações do Ano: Fevereiro Carnaval (P. Viasemki)
Arthur Moreira Lima - Tema
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor. - (Atos, 3:19.)
Os crentes inquietos quase sempre admitem que o trabalho de redenção se processa em algumas providências convencionais e que apenas com certa atividade externa já se encontram de posse dos títulos mais elevados, junto aos Mensageiros Divinos.
A maioria dos católicos romanos pretende a isenção das dificuldades com as cerimônias exteriores; muitos protestantes acreditam na plena identificação com o céu tão-só pela enunciação de alguns hinos, enquanto enorme percentagem de espiritistas se crê na intimidade de supremas revelações apenas pelo fato de haver frequentado algumas sessões.
Tudo isto constitui preparação valiosa, mas não é tudo.
Há um esforço iluminativo para o interior, sem o qual homem algum penetrará o santuário da Verdade Divina.
A palavra de Pedroà massa popular contém a síntese do vasto programa de transformação essencial a que toda criatura se submeterá para a felicidade da união com o Cristo. Há estações indispensáveis para a realização, porquanto ninguém atingirá de vez a eterna claridade da culminância.
Antes de tudo, é imprescindível que o culpado se arrependa, reconhecendo a extensão e o volume das próprias faltas e que se converta, a fim de alcançar a época de refrigério pela presença do Senhor nele próprio. Aí chegado, habilitar-se-á para a construção do Reino Divino em si mesmo.
Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte.
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Estações necessárias
Pão Nosso #013 - Estações necessárias
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho
Transmitido ao vivo em 24 de mar. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
ESTETA DA EXPRESSÃO
Garret, nos Grandes Experimentos da Psicologia, afirma que “a personalidade é um estilo ou uma forma de comportamento”, e acentua: “o fator que individualiza uma personalidade distinta é a organização de seus comportamentos, hábitos, atitudes e não a existência de certos traços específicos.”
Podemos concluir a conceituação de Garret com o princípio difundido por Woodworth, quando define a personalidade como a “qualidade total do comportamento do indivíduo, indicado por seus hábitos de pensamento e de expressão, suas atitudes e interesses, maneiras de agir e filosofia pessoal.”
Eurípedes enquadra-se como esteta autêntico, no acrisolamento mental, que influencia poderosamente suas atitudes e interesses, suas ações e o dia-a-dia cheio de luz, levando-o à filosofia do esforço, na rota da Perfeição.
No Colégio, no lar, na rua, em toda parte, exprime-se com elegância.
As expressões saem-lhe corretas e fluentes.
Quando fala ou quando escreve faz questão de não cometer erros comezinhos de regência ou de concordância. Evita os galicismos e outros tipos de estrangeirismos. Propõe-se a amputar o Que, sempre que este se constitua em muletas desnecessárias. O possessivo de terceira pessoa é outro empeço, que o mestre corta todas as vezes que surja como elemento de dubiedade.
Eminentemente cuidadoso na expressão — falada ou escrita — Eurípedes tornara-se um padrão de estética, no seio da Língua mais bordada de sutilezas e crivada de dificuldades do globo, que ele soube valorizar com profundo sentido de Beleza.
Eurípedes – o Homem e a Missão
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Capítulo XI — Amar o próximo como a si mesmo
O mandamento maior
1. Os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca aos saduceus, reuniram-se; e um deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: – “Mestre, qual o mandamento maior da lei?” –Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. – Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.” (S. MATEUS,22: 34 a 40.)
2. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas. (Idem, 7:12.)
Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (S. LUCAS, 6:31.)
3. O reino dos céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus servidores. – Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. – Mas, como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem a ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da dívida. – O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Senhor, tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo” – Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o ir e lhe perdoou a dívida. – Esse servidor, porém, ao sair encontrando um de seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a estrangulá-lo dizia: “Paga o que me deves.” – O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava, dizendo: “Tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo: – Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.
Os outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram, extremamente aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. – Então, o senhor, tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: “Mau servo, eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque mo pediste. – Não estavas desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera de ti?” E o senhor, tomado de cólera, o entregou aos verdugos, para que o tivessem, até que ele pagasse tudo o que devia.
É assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós. (S. MATEUS, 18:23 a 35.)
4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.
Você é uma maravilha.
Tratar bem a si mesmo é
cuidar bem da casa onde se
mora para sempre.
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