sábado, 16 de agosto de 2025

SEMPRE VIVOS

Ora, Deus não é de mortos, mas, sim, de vivos. Por isso, vós errais muito.” — Jesus. (MARCOS, 12.27) 1 Considerando as convenções estabelecidas em nosso trato com os amigos encarnados, de quando em quando nos referimos à vida espiritual utilizando a palavra “morte” nessa ou naquela sentença de conversação usual. 2 No entanto, é imprescindível entendê-la, não por cessação e sim por atividade transformadora da vida. 3 Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte — a da consciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que marginam a estrada da insensatez e do crime. 4 É chegada a época de reconhecermos que todos somos vivos na Criação Eterna. 5 Em virtude de tardar semelhante conhecimento nos homens, é que se verificam grandes erros. 6 Em razão disso, a Igreja Católica Romana criou, em sua teologia, um céu e um inferno artificiais; 7 diversas coletividades das organizações evangélicas protestantes apegam-se à letra, crentes de que o corpo, vestimenta material do Espírito, ressurgirá um dia dos sepulcros, violando os princípios da Natureza, 8 e inúmeros espiritistas nos têm como fantasmas de laboratório ou formas esvoaçantes, vagas e aéreas, errando indefinidamente. 9 Quem passa pela sepultura prossegue trabalhando e, aqui, quanto aí, só existe desordem para o desordeiro. 10 Na Crosta da Terra ou além de seus círculos, permanecemos vivos invariavelmente. 11 Não te esqueças, pois, de que os desencarnados não são magos, nem adivinhos. São irmãos que continuam na luta de aprimoramento. 12 Encontramos a morte tão somente nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida. 13 Guardemos a lição do Evangelho e jamais esqueçamos que Nosso Pai é Deus dos vivos imortais. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 42 Sempre vivos https://youtu.be/OfoVvVOE0M Pão Nosso #042 - Sempre vivos NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 21 de jul. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. https://www.youtube.com/watch?v=OfoVvVOE0M4 ESTUDANDO OS ASTROS A Astronomia mereceu de Eurípedes destacado interesse. Organizou notas explicativas, extraídas da Astronomia de Camile Flamarion. Seu espírito analista conduziu a níveis superiores de assimilação por parte dos alunos. Eurípedes - o Homem e a Missão Corina Novelino pp. 133-135 Dai a César o que é de César 5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras.–Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. – Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nós permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo? Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? – De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, 22:15 a 22; S. MARCOS, 12:13 a 17.) 6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circuns-tância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: “É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?” Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na “Introdução”, o artigo: Publicanos.) 7. Esta sentença: “Dai a César o que é de César”, não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda violação de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral. https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2064/capitulo-xi-amar-o-proximo-como-a-si-mesmo Passe o dia com otimismo. Você vê o poder do otimismo quando o pratica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário