Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 30 de agosto de 2025
O que aconteceu de verdade
Pergunta retórica aos deuses e tribunais.
10 ANOS DO 7 A 1 NO MINEIRÃO
Lavadeiras, 1947
Fayga Ostrower
linóleo sobre papel
Ensaboa - Marisa Monte
Túlio Villaça
Música
1 músicas
Ensaboa / Lamento da Lavadeira / Colonial Mentality / Marinheiro Só / a Felicidade / Eu Sou Negão
Marisa Monte
Mais
🗞️ EXTRA! EXTRA!
“Verissimo sobe a rampa do céu: cronista pede mesa perto do bar, samba e bandeira colorada na varanda!”
📌 Comentário fixado no alto da live:
“O placar real foi 3 a 1 — e a eternidade assinou embaixo.”
🎥 Live do Céu – Ala dos Compositores
(Transmissão improvisada pela rampa esquerda da eternidade)
📍 Cenário: Noel Rosa de chapéu, Wilson Batista de terno branco e sapato bicolor, puxando o coro. Atrás deles, uma massa de colorados — todos de vermelho, bandeirolas e a velha corneta de arquibancada. Um cartaz improvisado anuncia: “Seja bem-vindo, Verissimo – setor social, cadeira cativa, ala da ironia”.
Noel Rosa (sorrindo irônico):
“Chegou o cronista que transformou derrota em piada — e, convenhamos, isso dá mais samba que vitória!”
Wilson Batista (mais ácido):
“Pois é, Noel... aqui a gente não tem 7 a 1, mas tem 7×7 rodas de samba. Pelo menos, ninguém perde, todo mundo empata no gogó.”
Torcida Colorada (em coro):
“Ô Verissimo chegou, ô ô / Vai escrever no tamborim / Que perder de dez é melhor que ganhar de um a zero assim!”
Verissimo (ajeitando os óculos, discreto, com aquele ar meio encabulado de quem nunca quis ser centro das atenções):
“Me trouxeram pela rampa errada. Pensei que fosse o Beira-Rio e já ia perguntar pelo juiz. Mas, se aqui tem samba, bandeira vermelha e ironia, então é o lugar certo.”
Noel e Wilson (em uníssono, batucando no pandeiro):
“Agora o cronista é parceiro da ala / Vai rimar derrota com carnaval / E fazer do Inter um enredo imortal.”
‘O placar real foi 3 a 1’: relembre a crônica histórica em que Verissimo analisou o 7 a 1
Escritor usou do bom humor para tentar explicar a maior tragédia do futebol brasileiro
Luis Fernando Verissimo, escritor
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imagem cameraEscritor Luis Fernando Verissimo (Foto: Rodrigo W. Blum / Divulgação Unisinos)
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Marcus Vinicius Alves Dantas
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 30/08/2025
11:49
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A morte do escritor Luis Fernando Verissimo, na madrugada deste sábado (30), fez com que leitores e fãs de futebol em todo o país resgatassem suas obras mais marcantes. Uma das mais lembradas é, sem dúvida, a crônica de Verissimo sobre o 7 a 1, publicada no jornal "O Globo" em 10 de julho de 2014, dois dias após a derrota histórica para a Alemanha na Copa do Mundo.
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O texto "Os seis minutos" é um exemplo perfeito da capacidade do autor de usar o humor e a ironia para analisar uma tragédia nacional.
Relembre a crônica 'Os seis minutos' de Luis Fernando Verissimo na íntegra
A primeira coisa a fazer, já que o Thiago Silva não poderia jogar, era apresentar o David Luiz ao Dante. Os dois conversariam, talvez num jantarzinho, trocariam confidências e fotos das crianças, e combinariam como jogar contra os alemães. Aparentemente, isto não aconteceu. Quando David Luiz e Dante finalmente se conheceram, se apertaram as mãos (“muito prazer”, “muito prazer”, “precisamos nos encontrar!”) já estava cinco a zero para a Alemanha.
Outra coisa: houve uma confusão nas convocações. O Felipão chamou o Fred do ano passado, um dos melhores jogadores da Copa das Confederações, e quem apareceu foi o Fred deste ano, claramente um impostor. Ninguém se lembrou de checar sua documentação. E o Felipão não poderia saber que tinha convocado o Fred errado.
Outro azar: a partida ter terminado em 7 a 1. Até os 7 a 1 foi um desastre, um vexame, um escândalo — tudo que saiu nos jornais. Mas ainda estava dentro dos limites do concebível. Era cruel, era difícil de engolir, mas era um escore até com precedentes, inclusive na história das Copas. Mas se os alemães tivessem feito mais três gols, apenas mais três, entraríamos no terreno do fantástico, do inimaginável, da galhofa cósmica. A única reação possível a um 10 a 1 seria uma grande gargalhada, que nos salvaria do desespero terminal. Nada mais teria sentido no mundo, portanto nada mais nos afligiria, e todos estariam perdoados, inclusive o Felipão e a CBF, absolvidos pelo ridículo. Mas não tivemos nem a benção de perder de 10.
Proponho o seguinte consolo: vamos descontar aqueles seis minutos em que o alemães fizeram quatro gols como uma invasão do sobrenatural. Uma espécie de catatonia coletiva, de origem desconhecida, que paralisou nosso time. Os quatro gols marcados durante os seis minutos de inconsciência só de um lado, portanto, não valeram. O escore real, livre de qualquer intervenção extrafutebol, foi 3 a 1. Um escore respeitável, com o qual todos poderemos viver.
E Argentina e Alemanha farão a grande final, no domingo. Todos torcendo pela América contra a Europa, nossos irmãos continentais contra os nossos algozes, nossos co-colonizados contra os senhores do mundo etc. A esta altura, só nos resta a hipocrisia.
O gênio da crônica e a paixão pelo Inter
Um dos maiores nomes da literatura brasileira moderna, Luis Fernando Verissimo marcou gerações com suas crônicas repletas de humor e ironia. Autor de clássicos como "O Analista de Bagé" e "Comédias da Vida Privada", ele tinha no futebol uma de suas grandes paixões e fontes de inspiração. Torcedor fanático do Internacional, contrariando o pai gremista, Erico Verissimo, dedicou ao clube o livro "Internacional: autobiografia de uma paixão". O escritor, que faleceu na madrugada deste sábado (30) aos 88 anos, deixa um legado inestimável para a cultura e para a forma como o esporte é retratado na literatura do país.
Luiz Fernando Verissimo, torcedor do Internacional. (Foto: Ricardo Chaves/Agência RBS)
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6 ANOS DO 7 + 1,80% NO TRIBUNÃO
Ministra afasta bloqueio determinado nas contas de Minas Gerais
A decisão leva em conta as iminentes e diárias obrigações financeiras de responsabilidade do estado e a demonstração da plausibilidade das razões apresentadas.
27/02/2018 21:30 - Atualizado há 1 ano atrás
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar para reverter o bloqueio de R$ 122 milhões da conta do Estado de Minas Gerais no Banco do Brasil por conta de pendências quanto ao refinanciamento da dívida estadual. Na Ação Cível Originária (ACO) 3108, a relatora entendeu que os requisitos para o deferimento da tutela estão evidenciados, em razão das iminentes e diárias obrigações financeiras de responsabilidade do estado e da demonstração da plausibilidade das razões apresentadas na petição inicial.
Segundo o relato do Estado, no dia 23 de fevereiro a Secretaria do Tesouro Nacional encaminhou ofício ao Banco do Brasil determinando o bloqueio e repasse de R$ 122 milhões da conta do Tesouro Estadual. O motivo seria a existência de pendência formal na documentação enviada com vista a aderir ao regime de recuperação fiscal relativo ao refinanciamento da dívida com a União. A pendência é relativa à necessidade de desistência de ações judiciais a fim de aderir ao contrato de renegociação. A Secretaria do Tesouro Nacional alegou pendência na desistência do Mandado de Segurança (MS) 34122, na qual se discutem o juros pactuados no contrato, ação na qual há liminar concedida pelo STF.
O Estado de Minas Gerais alega que o pedido de desistência do mandado de segurança foi homologado pelo STF em 15 de fevereiro. Relata ainda haver ofícios contraditórios da Secretaria do Tesouro Nacional em 23 de fevereiro, simultaneamente concedendo prazo de 60 dias para regularização da inconformidade (pendências formais em documentações) e determinando ao Banco do Brasil o bloqueio “de expressiva importância de recursos estaduais (aproximadamente R$ seis bilhões), inclusive com o repasse de parte do montante para o tesouro federal (aproximadamente R$ 121 milhões)”,
“O quadro delineado na [petição] inicial aponta para divergência interna em órgãos da administração federal, a sugerir choque de entendimentos e ações apto a quebrar a relação de confiança e segurança jurídica razoável”, afirma a ministra Rosa Weber. Ela afirma que o caso traz situação de extrema gravidade, implicando risco de inviabilização de pagamentos e obrigações financeiras fundamentais como salários de servidores e demais gastos com serviços essenciais.
A ministra observou ainda que se trata de conduta reiterada da União, que fora objeto de análise anterior pelo ministro Luiz Fux na ACO 2981, referente ao Estado do Rio de Janeiro.
A liminar da relatora determina para que a União se abstenha de exigir valores e devolva à conta do Tesouro Estadual o valor de R$ 122 milhões, além de outros depósitos eventualmente bloqueados sob os mesmos fundamentos. Determinou ainda a intimação da União para contestar o feito e se manifestar sobre o interesse de envio da causa à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal.
FT/CR
Leia mais:
22/02/2018 – Nova liminar evita bloqueio de R$ 507 milhões das contas do Rio de Janeiro pela União
Romeu Zema, do Novo, é eleito governador de Minas Gerais
Zema venceu com 71,80% dos votos válidos, com 100% das urnas apuradas. 'A partir de agora eu deixo de ser o candidato de muitos para me tornar o governador de todos', disse o novo governador.
Por Humberto Trajano e Raquel Freitas, G1 Minas — Belo Horizonte
28/10/2018 18h52 Atualizado há 6 anos
Romeu Zema (Novo) é eleito governador do Minas Gerais
Romeu Zema (Novo) é eleito governador do Minas Gerais
O candidato Romeu Zema, do partido Novo, foi eleito neste domingo (28) o novo governador de Minas Gerais. O candidato do Novo, vencedor do 1º turno, voltou a derrotar Antonio Anastasia (PSDB) no 2º turno e vai governar o estado a partir de 1º de janeiro de 2019, no lugar de Fernando Pimentel (PT).
Com 100% das urnas apuradas, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, Zema teve 71,80% dos votos válidos (6.963.806 votos) e Anastasia teve 28,20% dos votos válidos (2.734.535 votos) . O tucano teve menos votos do que no primeiro turno, quando teve votação de 2.814.704 eleitores.
Veja o resultado da apuração: em todo o estado; por cidade; por zona eleitoral
Votos brancos (476.483) e nulos (1.889.351) somaram 2.365.834. Houve ainda 3.631.177 abstenções. Somados brancos, nulos e abstenções, chega-se a 5.997.011votos, mais que o dobro dos votos de Antonio Anastasia. Os votos válidos totalizaram 9.698.449.
Eleito governador de Minas, Romeu Zema (Novo) comemora aniversário e vitória em BH — Foto: Raquel Freitas/G1
Eleito governador de Minas, Romeu Zema (Novo) comemora aniversário e vitória em BH — Foto: Raquel Freitas/G1
"Vou fazer um governo escutando. E a partir de agora eu deixo de ser o candidato de muitos para me tornar o governador de todos", disse Zema em entrevista à TV Globo. “Fui o candidato que mais visitou cidades, que mais trabalhou. E o mais importante, sem gastar R$ 1 de recurso público”. "Quero deixar claro a gravidade da situação do estado de Minas Gerais. Comparo ele com um doente terminal e nós vamos precisar tomar medidas urgentes isso vai ser essencial", completou.
Na festa da vitória, Zema agradeceu ao povo mineiro que deu a ele um voto de confiança. "Tivemos uma votação muito expressiva, o que comprova que as pessoas querem mudança", disse. Completando 54 anos neste domingo, ele afirmou que foi uma “feliz coincidência” o aniversário e a vitória nas urnas. Miliatantes do Novo o receberam cantando "parabéns".
Militantes do Novo cantam parabéns para o governador eleito Romeu Zema, em BH
Militantes do Novo cantam parabéns para o governador eleito Romeu Zema, em BH
O novo governador do estado disse que a política tem que estar mais democratizada e que não pode estar com um grupo fechado. Afirmou ainda que situações como atraso de salário demandam medidas urgentes.
"Os professores recebendo atrasado, os militares a mesma coisa, os pensionistas do estado também, as prefeituras sem os repasses. Então, isso tudo demanda medidas urgentes. Não dá para ficar esperando”, disse.
Ele acrescentou que essas medidas poderão ser impopulares, mas não detalhou quais seriam. “Não tem como viabilizar um estado falido sem você, em alguns momentos, adotar medidas no sentido de equalizar aí a questão do fluxo de caixa, que é o grande problema”, pontuou, reafirmando que haverá cortes em cargos de indicação política.
Segundo ele, a equipe de transição será constituída a partir desta segunda-feira (29), mas ainda não há definição de nomes do secretariado.
Sobre as privatizações, afirmou que estão nos planos mais adiante. Entretanto, ponderou que, neste momento, a venda de estatais “não seria um bom negócio” para os mineiros porque o valor de mercado delas estaria “longe de resolver o problema financeiro de Minas”.
O novo governador falou ainda que recebeu uma ligação do candidato derrotado, Anastasia.
Romeu Zema estava acompanhado de João Amoêdo em comemoração após vitória em MG — Foto: Raquel Freitas/G1
Romeu Zema estava acompanhado de João Amoêdo em comemoração após vitória em MG — Foto: Raquel Freitas/G1
Romeu Zema Neto nasceu em Araxá, no Triângulo Mineiro, tem 54 anos, é divorciado e pai de dois filhos. Ele é empresário e formado em Administração de Empresas. Começou a trabalhar aos 11 anos. Foi cobrador, frentista, balconista, estoquista, caixa, comprador, vendedor, analista de marketing, analista comercial e gerente.
Em 1991, ele assumiu o comando das Lojas Zema, na época com quatro unidades, hoje o Grupo Zema, do qual é acionista, é composto por empresas que operam em cinco ramos: Varejo de Eletrodomésticos e Móveis, Distribuição de Combustível, Concessionárias de Veículos, Serviços Financeiros e Autopeças, com atuação em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia e Espírito Santo.
Zema disputou a primeira eleição de sua vida, e sai vitorioso no pleito pelo partido Novo, do qual é filiado desde janeiro de 2018. Esta também é a primeira vez que a legenda elege um governador de estado no país.
Militantes do Novo fazem festa na Região Centro-Sul de Belo Horizonte em comemoração da vitória de Romeu Zema — Foto: Raquel Freitas/G1
Militantes do Novo fazem festa na Região Centro-Sul de Belo Horizonte em comemoração da vitória de Romeu Zema — Foto: Raquel Freitas/G1
O Novo foi fundado em 12 de fevereiro de 2011 e teve o registro deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral em setembro de 2015. Esta é a segunda eleição que o partido disputa.
Na eleição para governador, Zema esteve em terceiro, atrás de Antonio Anastasia (PSDB) e do governador Fernando Pimentel (PT), nas pesquisas durante parte da campanha. Na última semana do 1º turno, começou a subir nas pesquisas e terminou na 1ª primeira colocação com 42,73 % dos votos válidos. Ele disputou o 2º turno com o senador Antonio Anastasia, mantendo-se sempre à frente com ampla vantagem nas pesquisas.
Durante a campanha, o plano de governo do candidato sofreu alterações em pontos polêmicos, como a proposta de privatizar a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Companhia de Saneamento de Água de Minas Gerais (Copasa). Zema voltou atrás com relação a esta proposta.
Com um patrimônio declarado de R$ 69,7 milhões, o candidato firmou um compromisso em cartório de que só irá receber o salário após o pagamento para todo o funcionalismo. O compromisso também foi feito pelo seu vice, Paulo Brant (Novo).
Propostas
Entre as propostas e promessas apresentadas por Zema durante a campanha se destacam:
Administração
Redução de 21 para nove secretarias estaduais e corte de 80% dos cargos de indicação política - Da Boca do Candidato
Se comprometeu a só receber salário como governador quando colocar o pagamento do funcionalismo em dia - Vídeo de campanha
Morar em residência própria e transformar o Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador, em Belo Horizonte, em museu - Vídeo de campanha
Emprego
Simplificar e garantir agilidade na criação de empresas - Vídeo de campanha
Criar 150 mil postos de trabalho no primeiro ano de governo - Debate da Band Minas
Economia
Reviu a ideia inicial de privatização da Cemig e da Copasa em um primeiro momento de seu governo, mas não descartou totalmente a proposta - Entrevista ao G1
Educação
Otimizar espaços ociosos concedendo tais espaços à iniciativa privada com a contrapartida de bolsas escolares para alunos do ensino estatal - Plano de governo
Cartão para alunos do ensino público em cursos extracurriculares - Debate da Record Minas
Saúde
Fazer parcerias com o setor privado para complementar o atendimento do SUS - Debate da Band Minas
Parceiras com organizações sociais e filantrópicas para concluir e administrar alguns dos hospitais regionais em obra, dedicando 40% das vagas para atendimento do SUS - Debate da Band Minas
Médico da Família como alicerce das políticas de saúde básica - Plano de governo
Cultura
Vai privilegiar manifestações como o Congado e a Folia de Reis e diz que não vai privilegiar "aqueles mesmos grupos artísticos de sempre" - post no Instagram
Antonio Anastasia
Minas Gerais
Novo
PSDB
Romeu Zema
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/eleicoes/2018/noticia/2018/10/28/romeu-zema-do-novo-e-eleito-governador-de-minas-gerais.ghtml
Dez anos do 7x1: partida entre Brasil e Alemanha na Copa do Mundo de 2014 | Visão de Jogo
CNN Esportes
8 de jul. de 2024 #CNNBrasil
A derrota acachapante de 7 a 1 para a Alemanha, em pleno Mineirão na Copa do Mundo de 2014, completa dez anos nesta segunda-feira (8) e entrou para a lista de maiores goleadas que a Seleção Brasileira já sofreu em sua história. #CNNBrasil
Transcrição
EXCLUSIVA: CONFIRA A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA DO PRESDIENTE LULA À ITATIAIA
Itatiaia
29 de ago. de 2025 #RadioItatiaia #ItatiaiaEsporte #Itatiaia
Lula conversa com a Itatiaia no aeroporto da Pampulha, onde desembarcou para uma agenda em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Lá, ele irá anunciar uma série de investimentos, entre eles a inauguração do primeiro trecho do complexo de obras da Avenida Maracanã. O presidente esteve no município pela última vez em junho do ano passado para anunciar as obras de macrodrenagem e de melhoria do transporte público no local.
Do tal "O falso humilde que não é."
"- O que aconteceu de verdade?"
Aos 11 minutos e 25 segundos com o som no vídeo em tela?
Pergunta retórica aos deuses e tribunais.
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