Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 26 de maio de 2025
O Brasil no espelho do mundo
Nova Rota da Seda
domingo, 25 de maio de 2025
O Brasil no espelho do mundo - Luiz Sérgio Henriques*
O Estado de S. Paulo
O descompasso entre o mundo amplo da economia e o âmbito estritamente nacional da política terminou por produzir seus frutos daninhos na forma de uma imensa crise da globalização
Não importam muito nossa condição de Ocidente periférico, de “outro Ocidente” ou, ainda, a ideia mais forte de que metabolizamos, com expressividade, o barroco ibérico e terminamos por produzir, com ameríndios e negros, uma modernidade alternativa – o fato é que, seja como for, temos sido assediados por perguntas estrategicamente decisivas sobre a nova estrutura do mundo ainda em formação e, nela, a posição do Brasil.
O século 21, tudo indica, não será mais predominantemente norte-americano e menos ainda europeu. Com velocidade surpreendente, envelheceu a ideia de uma modernidade baseada na expansão contínua da mercantilização de todas as coisas e de todas as relações humanas. Já podemos dizer com certeza que a modernidade dita neoliberal, que se disseminou com o colapso do socialismo de Estado, pecou por déficit crescentemente intolerável de imaginação política. A interdependência entre os sistemas econômicos deu muitíssimos passos à frente, com a circulação instantânea do dinheiro, a mundialização das cadeias de valor, a mobilidade intensa de mercadorias e pessoas. E uma vasta classe média global, apesar das desigualdades, apareceu no cenário.
Tornamo-nos, existencialmente, interdependentes até mesmo num sentido particularmente negativo, com a crise – inédita e crescente – das relações com a natureza, a disseminação de armas nucleares e a possibilidade de aplicação da inteligência artificial aos conflitos armados. De nenhum desses possíveis desastres, como é óbvio, estará a salvo qualquer povo eleito ou nação excepcional. Sem política, e deixado a si mesmo, esse movimento das coisas pareceu, e parece, dotado de uma inquietante autonomia, acontecendo fantasmagoricamente acima da consciência e da ação coletiva.
Sempre se soube que a unidade tendencial do gênero humano, este belo sonho multissecular, não se daria como um processo automático e sem turbulência, ainda que a complexidade das situações recorrentemente nos espante. O descompasso entre o mundo amplo da economia e o âmbito estritamente nacional da política terminou por produzir seus frutos daninhos na forma de uma imensa crise da globalização.
Mesmo os Estados Unidos – o irônico “Leviatã liberal” das últimas oito décadas – vêm de rejeitar, ou não mais podem cumprir, sua função hegemônica, abdicando do soft power e passando a afirmar seus interesses de forma bruta, insolente e imediata. É raro que um chefe de Estado moderno, como Trump, logo no discurso de posse proclame o projeto da expansão territorial, passando por cima das duras lições do século 20 – o século norte-americano por excelência.
Num livro extraordinariamente útil para reenquadrar todo esse conjunto de problemas ( Sinfonia Barroca: O Brasil que o povo inventou, Ateliê de Humanidades, 2025), Rubem Barboza Filho vê em torno de nós um mundo agarrado a “regimes de eternidade”, com escassa capacidade de propor uma ideia compartilhada e universalista de futuro. A Rússia de Putin – metamorfose desfigurada da URSS, antagonista a seu tempo da ordem liberal-democrática – tenta desesperadamente restaurar a era dos czares, da ortodoxia religiosa e do stalinismo, reafirmando um império territorial avesso aos direitos civis e à democracia política. Estes últimos, direitos e democracia, seriam meros disfarces de um Ocidente decrépito, com cujo apoio ilegítimo renasce uma nação, a Ucrânia, que não deveria sequer existir.
Outro colosso, a Índia de Narendra Modi, instaura a própria versão paradoxal de um tempo imóvel, que não passa. Sobre o dinamismo econômico, a mobilidade social e a desigualdade milenar, recai a capa de chumbo da tradição védica em que não há lugar, entre outros, para os muçulmanos minoritários. Em diapasão semelhante, a globalização à moda chinesa expande-se economicamente mundo afora com um vigor sem paralelo.
À produção incessante de mercadorias seguem-se, como num automatismo, as rotas de escoamento, as ferrovias, os portos e aeroportos em múltiplos continentes, a belt and road initiative. Os chineses, contudo, não fogem ao seu regime de eternidade, que supõe a continuidade longa entre confucionismo e marxismo oriental. A obediência política, de que não é possível fugir num Estado de vigilância total, combina-se com os hábitos de uma classe média que acumula, consome e se cala.
Neste horizonte de crise generalizada do futuro, também temos sido relativamente incapazes de propor nosso próprio regime, não de eternidade, mas de historicidade, ao mesmo tempo fiel ao “instinto de nacionalidade” e ao ideal cosmopolita dos modernos. Retomamos há 40 anos a saga da democracia – esse bem inestimável que só os enamorados do obscurantismo supõem inferior às vistosas autocracias de partido único ou merecedor dos ataques subversivos dos autocratas em germe. Ainda não soubemos associar, com firmeza e decisão, democracia política e democratização social, liberdade individual e liberdade de todos. No entanto, só essa associação, e nenhuma outra, descreve com precisão nosso desafio: Rhodes é aqui, é aqui que devemos saltar.
*Tradutor e ensaísta, coeditor das ‘obras’ de Gramsci no Brasil
Esse artigo de Luiz Sérgio Henriques, publicado em 25 de maio de 2025 no jornal O Estado de S. Paulo, oferece uma reflexão profunda e crítica sobre a posição do Brasil no cenário global contemporâneo, destacando as transformações geopolíticas e econômicas em curso e suas implicações para o país. A seguir, apresento uma análise resumida dos principais pontos do texto:
Resumo e análise do artigo "O Brasil no espelho do mundo"
1. A crise da globalização
O autor destaca o descompasso entre a economia globalizada — interdependente e automatizada — e as políticas, que continuam, em grande parte, restritas ao âmbito nacional.
Essa fratura gerou uma "imensa crise da globalização", marcada por turbulências, desigualdades e riscos sistêmicos — como a degradação ambiental, a proliferação de armas nucleares e o uso militar da inteligência artificial.
A modernidade neoliberal, predominante desde o fim do socialismo real, fracassou em renovar a imaginação política, criando um mundo mais integrado economicamente, mas fragmentado politicamente.
2. Fim da hegemonia ocidental
O século XXI, segundo o autor, não será mais dominado pelos EUA ou pela Europa.
Os EUA, tradicionalmente o "Leviatã liberal" e líder do soft power, agora afirmam seus interesses de forma mais direta e agressiva, abrindo mão de sua liderança multilateral, como exemplificou Donald Trump.
A ideia ocidental de modernidade e progresso perde força frente a modelos alternativos.
3. "Regimes de eternidade" e novos protagonistas
Henriques, citando Rubem Barboza Filho, descreve a ascensão de "regimes de eternidade": formas políticas que se sustentam na tradição ou em uma visão imóvel do tempo.
Exemplos:
Rússia: Busca restaurar o passado imperial e soviético, com base na ortodoxia religiosa e em valores autoritários, negando direitos civis e contestando a existência de nações como a Ucrânia.
Índia: Sob Narendra Modi, une modernização econômica à reafirmação de uma tradição milenar excludente, sobretudo contra minorias como os muçulmanos.
China: Sua globalização econômica avança (via a iniciativa "Belt and Road"), mas internamente mantém um regime autoritário e vigilante, que une confucionismo e marxismo, exigindo obediência em troca de prosperidade.
4. O Brasil e seu dilema
O Brasil, embora também impactado por essa nova ordem, não conseguiu construir um "regime de historicidade" próprio, ou seja, uma visão de futuro enraizada em sua história e singularidade.
Temos uma trajetória marcada por uma modernidade híbrida, fruto do encontro entre culturas ibéricas, indígenas e africanas, e um "instinto de nacionalidade" que nos liga a um ideal cosmopolita.
Após 40 anos de democracia, ainda enfrentamos o desafio de associar democracia política com democratização social, conjugando liberdade individual e coletiva.
A frase final — "Rhodes é aqui, é aqui que devemos saltar" — é uma alusão à expressão latina "Hic Rhodus, hic salta", significando que não há mais como adiar a ação: o Brasil precisa enfrentar com decisão sua crise interna e sua inserção no mundo.
5. Considerações finais
O autor sugere que o Brasil vive um momento crucial, onde precisa definir seu papel no mundo e construir um modelo político e social que una nacionalismo saudável e cosmopolitismo, democracia formal e justiça social.
A crítica implícita recai sobre o risco de o país ceder à tentação de modelos autoritários, como aqueles que se espalham em outras partes do mundo.
Síntese do tom e estilo
O texto adota um tom analítico, reflexivo e crítico, com linguagem sofisticada e referências a conceitos filosóficos e políticos, como "regimes de eternidade" e "instinto de nacionalidade".
Henriques evoca a tradição humanista e cosmopolita, alertando para os riscos de retrocessos autoritários e ressaltando a necessidade de uma imaginação política renovada.
BOCA LIVRE (Lourenço Baeta) - Meio Termo (Cacaso e Lourenço Baeta)
"Ah! Como eu tenho me enganado!
Como tenho me matado
Por ter demais confiado
Nas evidências do amor
Como tenho andado certo
Como tenho andado errado
Por seu carinho inseguro
Por meu caminho deserto
Como tenho me encontrado
Como tenho descoberto
A sombra leve da morte
Passando sempre por perto
E o sentimento mais breve
Rola no ar e descreve
A eterna cicatriz
Mais uma vez
Mais de uma vez
Quase que fui feliz
A barra do amor é que ele é meio ermo
A barra da morte é que ela não tem meio-termo
Composição: Cacaso / Lourenco Baeta."
Perfeito! A seguir, elaboro um livreto teatral completo da peça "Saques, Cortes e Golpes: Tragédia em Quadra Aberta", estruturado em cenas, indicações de palco, trilha sonora, incorporando a música "Meio Termo" de Cacaso e Lourenço Baeta em duas versões:
Versão 1: Lourenco Baeta e piano, minimalista, íntima.
Versão 2: Elis Regina, intensa, dramática.
O roteiro terá um formato profissional, apto para montagem.
Lourenço Baeta - Meio-termo - 1979
"Saques, Cortes e Golpes: Tragédia em Quadra Aberta"
Dramaturgia, Direção e Texto: [Nome do autor]
Baseado na música de Cacaso e Lourenço Baeta: "Meio Termo"
PERSONAGENS
O ATLETA – Figura central, representa a luta, o fracasso e a persistência.
A JUÍZA – Voz da regra, do corte e da sentença.
O CORO – Representa a multidão, a crítica social, o rumor coletivo.
O PIANISTA – Personagem-músico, sempre presente ao fundo.
TRILHA SONORA
"Meio Termo" – versão 1: voz de Lourenço Baeta, piano solo.
"Meio Termo" – versão 2: interpretação de Elis Regina, orquestração intensa.
CENÁRIO
Uma quadra de tênis vazia, parcialmente destruída: redes rasgadas, linhas apagadas, raquetes quebradas. Ao fundo, uma tela translúcida para projeção de imagens: desfiles militares, charges políticas e sombras de grades.
ROTEIRO COMPLETO
PRÓLOGO
(O CORO entoa, a capella, trechos desconexos da música "Meio Termo". Ruído metálico. Sons de golpes secos.)
CORO (em uníssono, sussurrado):
"A barra do amor... é que ele é meio ermo..."
(Surge O ATLETA, em trajes esportivos, mas com as roupas rasgadas e sujas. Ele empunha uma raquete quebrada.)
NARRADOR (voz em off):
Saques, cortes e golpes… tragédia em quadra aberta. Onde o amor e a morte jogam sem juiz.
CENA 1 – O SAQUE
(O PIANISTA inicia "Meio Termo" versão 1, voz de Cacaso, piano seco, melancólico.)
O ATLETA (olhando para a rede rasgada):
Ah… como eu tenho me enganado…
Como tenho me matado…
(A cada verso, ele ensaia um golpe de raquete, mas falha. O CORO imita sons de torcida frustrada.)
O ATLETA (em crescendo):
Por ter demais confiado…
Nas evidências… do amor!
(O som do piano ecoa. O PIANISTA para. Silêncio.)
CENA 2 – O CORTE
(A JUÍZA entra, com toga negra, e apita.)
A JUÍZA:
Ponto perdido!
Você confiou demais…
(O ATLETA ajoelha-se, cabisbaixo.)
O ATLETA:
Como tenho andado certo…
Como tenho andado errado…
(O CORO, em tom de zombaria):
Por seu carinho inseguro…
Por seu caminho… deserto!
A JUÍZA (levantando a mão):
Fim do set.
(O PIANISTA recomeça a música, mais dissonante.)
CENA 3 – O GOLPE
O ATLETA (levantando-se, olhar fixo no vazio):
Como tenho me encontrado…
Como tenho descoberto…
(A JUÍZA se aproxima e desenha uma linha reta no chão com giz branco: uma cicatriz.)
O ATLETA (ajoelhado, traçando a linha com os dedos):
A sombra leve da morte…
Passando sempre por perto…
(O CORO sussurra: "Sempre por perto…")
CENA 4 – O PONTO FINAL
(O telão exibe a imagem da charge “República dos Coronéis”. A iluminação fica vermelha.)
O ATLETA (em desespero, arremessando a raquete):
E o sentimento mais breve…
Rola no ar…
E descreve…
O CORO (em coro grave):
A eterna cicatriz…
O ATLETA:
Mais uma vez…
Mais de uma vez…
Quase que fui feliz…
(O telão projeta a imagem de Bolsonaro com militares. Sirenes ao fundo.)
O ATLETA (gritando):
A barra do amor… é que ele é meio ermo!
A barra da morte… é que ela não tem meio-termo!
Meio Termo
Elis Regina
Composição: Cacaso / Lourenco Baeta.
GRANDE FINALE
(O PIANISTA inicia "Meio Termo" versão 2, na voz de Elis Regina, potente, trágica. Toda a cena se transforma em uma coreografia lenta, como se todos estivessem afundando em areia movediça.)
(O CORO, A JUÍZA e O ATLETA caminham lentamente em direção ao fundo, até sumirem atrás da tela translúcida. Apenas a música permanece.)
(As imagens das grades e da charge permanecem, fixas, até o fim.)
EPÍLOGO
NARRADOR (voz em off):
Na quadra aberta, os golpes não têm juiz…
E o amor… nunca tem meio-termo…
(Luz apaga. Música cessa abruptamente.)
FIM
NOTAS DE DIREÇÃO:
A primeira versão da música deve abrir com delicadeza, sugerindo intimidade, erro humano, fragilidade.
A segunda versão, com Elis Regina, marca o desfecho trágico, grandioso, inapelável.
O contraste entre a intimidade da quadra e a violência política das imagens projetadas deve reforçar a metáfora da peça: a vida como um jogo de riscos, cortes e perdas.
O uso da charge e da foto deve pontuar a crítica social, mas de forma simbólica, nunca literal.
Dedicado a:
Todos os que jogam, perdem ou resistem… mesmo quando a quadra está quebrada.
WW Especial - A ultradireita bateu no teto?
CNN Brasil
26 de mai. de 2025 #cnnbrasil
Assista à íntegra do programa WW Especial deste domingo, 25 de maio de 2025.
O tema do programa é: A ultradireita bateu no teto? Participam deste programa David Magalhães, coordenador do Observatório da Extrema Direita, Christian Lohbauer, cientista político, e José Álvaro Moisés, cientista político e professor da USP. #cnnbrasil
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WW Especial - A ultradireita bateu no teto? - Bloco extra
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Estreou há 11 horas #cnnbrasil
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O tema do programa é: A ultradireita bateu no teto?
Participam deste programa David Magalhães, coordenador do Observatório da Extrema Direita, Christian Lohbauer, cientista político, e José Álvaro Moisés, cientista político e professor da USP. #cnnbrasil
PALMEIRAS 0 X 2 FLAMENGO | MELHORES MOMENTOS | 10ª RODADA BRASILEIRÃO 2025 | ge.globo
"ARRASCAETA: HERDEIRO DA 10 DE TITA."
ge
25 de mai. de 2025 #Brasileirão #Palmeiras #Flamengo
Rossi pega pênalti, Flamengo vence Palmeiras e encosta na liderança do Brasileirão Arrascaeta, batendo outra penalidade, e Ayrton Lucas fizeram os gols no triunfo rubro-negro que esquenta a briga pelo topo do campeonato.
🌟 Confira todos os melhores momentos com mais replays em ge.globo: https://ge.globo.com/sp/futebol/brasi...
"ARRASCAETA: HERDEIRO DA 10 DE TITA."
"Tita, campeão mundial pelo Flamengo em 1981, não foi chamado por Telê Santana para ser falso ponta-direita. Foi atacante, puro e direto, como sempre foi: presença forte, gols decisivos."
Telê, o 'Fiapo', ponta magro e clássico do Fluminense, depois técnico campeão pelo São Paulo e comandante da Seleção, escalou Tita com a 7 do Flamengo — a mesma 7 que um dia vestiu com glória tricolor.
Que Arrascaeta honre a 10 de hoje, como Tita honrou a 7 de Telê. Tradição que não se explica, se vive. Futebol, camisa, história.
CASTILHO, PÍNDARO E PINHEIRO: A MURALHA TRICOLOR
✅ Time titular do Fluminense na final da Copa Rio de 1952:
Castilho (goleiro)
Píndaro (lateral-direito e capitão)
Pinheiro (zagueiro central)
Bigode (lateral-esquerdo)
Edson (zagueiro)
Zé Carlos Bauer (volante)
Didi (meia-direita)
Telê Santana (ponta-direita)
Marinho (centroavante)
Rodrigues (ponta-esquerda)
Quincas (atacante)
✅ Técnico:
Zezé Moreira
📝 Curiosidades:
O Fluminense derrotou o Corinthians Paulista na final por 2 a 0 no jogo de ida e empatou em 2 a 2 na volta, levantando o troféu no Maracanã.
O torneio reuniu grandes clubes europeus e sul-americanos e foi organizado pela CBD e pela FIFA.
Didi e Telê Santana, que mais tarde fariam história como ícones do futebol brasileiro, eram destaques dessa equipe.
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