Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 5 de maio de 2025
Memórias do subsolo
CINEMA PARAÍSO (Cinema Paradiso) // Trailer legendado
A coprodução franco-italiana foi amplamente reconhecida, recebendo e sendo indicada a diversos prêmios internacionais, entre os quais se destacam o Oscar de Melhor Filme Internacional, em 1990, e o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro. A narrativa centra-se na trajetória de Salvatore, cuja paixão pelo cinema se desenvolve paralelamente à sua relação formativa com Alfredo, o projecionista local.
Versão adaptada para leitores leigos:
Uma sociedade é realmente rica quando as pessoas precisam trabalhar menos para viver bem — por exemplo, só 6 horas por dia em vez de 12. Isso porque a verdadeira riqueza não está em fazer as pessoas trabalharem cada vez mais, mas sim em garantir que todos tenham mais tempo livre, para viver, aprender e aproveitar a vida além do trabalho.
As máquinas, os trens, os telefones e todas as invenções que usamos no dia a dia não foram criadas pela natureza. Foram criadas por nós, seres humanos, com nosso conhecimento e criatividade. São ferramentas que usamos para transformar o mundo ao nosso redor.
Quando a tecnologia e o conhecimento de toda a sociedade se tornam parte direta da produção, isso mostra que as pessoas passaram a usar o que sabem para controlar e melhorar suas próprias condições de vida. O saber coletivo vira uma força que move a sociedade e ajuda a construir um jeito melhor de viver.
Essa versão mantém as ideias principais de Marx, mas usa termos cotidianos e evita jargões técnicos, facilitando a compreensão por quem não está familiarizado com economia política ou filosofia.
Grundrisse der Kritik der politischen Ökonomie (em português: Elementos fundamentais para a crítica da economia política, conhecido simplesmente como Grundrisse) é um manuscrito de Karl Marx, completado em 1858. A publicação póstuma em 1941 foi organizada pelo Instituto de Marxismo-Leninismo de Berlim e Moscou (na época da URSS).
SINAL FECHADO (letra e vídeo) com PAULINHO DA VIOLA e LOBÃO, edição MOACIR SILVEIRA
Moacir Silveira
10 de out. de 2014
“Sinal Fechado” é um evento raro em termos musicais, pois funde elementos da música erudita e popular. De uma fase em que Paulinho da Viola, seu autor e compositor, voltava-se para a experimentação de novos caminhos e possibilidades.
Muitos pensam que a letra dessa música é um retrato da vida urbana na época da ditadura militar, no grave período da supressão de direitos e garantias constitucionais. Ledo engano, pois um novo olhar ou releitura nos mostram que ela continua atualíssima, fazendo mais sentido hoje do que à época de seu lançamento. A estética fria e tensa não nos causa estranheza, mas confirma o desencontro que paira no mundo contemporâneo. Cidades movimentadas, de trânsito parado por congestionamento ou por sinal fechado. Pessoas ilhadas em carros, vítimas do frenesi da urgência, perdidas na busca de um lugar no futuro. Se não conseguiram, ao menos a música o fez e hoje ocupa o 18º. LUGAR entre AS 100 MELHORES CANÇÕES BRASILEIRAS DE TODOS OS TEMPOS.
SINAL FECHADO
De: Paulinho da Viola
Olá! Como vai?
Eu vou indo. E você, tudo bem?
Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro… E
você?
Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranquilo… Quem sabe?
Quanto tempo!
Pois é, quanto tempo!
Me perdoe a pressa, é a alma dos nossos negócios!
Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem!
Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí!
Pra semana, prometo, talvez nos vejamos… Quem sabe?
Quanto tempo!
Pois é… Quanto tempo!
Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das
ruas...
Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança!
Por favor, telefone! Eu preciso beber alguma coisa,
rapidamente…
Pra semana…
O sinal…
Eu procuro você…
Vai abrir, vai abrir…
Eu prometo, não esqueço, não esqueço…
Por favor, não esqueça, não esqueça…
Adeus!
Adeus!
Adeus!
Cinemas NOS
2 de abr. de 2018
Roma, 1980. O cineasta Salvatore Di Vitta (Jacques Perrin) recebe um telefonema da mãe que lhe comunica a morte do seu velho amigo Alfredo (Philipe Noiret). Salvatore – ou Totó – é invadido por recordações, revisitando a sua infância, na sua Sicília natal, quando vivia fascinado pela cabina mágica de Alfredo, o mal-humorado projeccionista do cinema da vila: o Cinema Paraíso. Grande sucesso da época, o CINEMA PARAÍSO reconcilia-se com uma tradição do cinema popular transbordante de generosidade e de referências cinematográficas, entre risos e lágrimas.
Música
2 músicas
Totò e Alfredo - Version 2
Ennio Morricone
Nuovo Cinema Paradiso (Original Motion Picture Soundtrack)
Cinema Paradiso
Ennio Morricone
Arena Concerto
¹ Ai da {cidade} rebelde e abjeta, da cidade tirânica!
Sofonias 3:1
"A VERGONHA QUE PESA
Data estelar: Lua Vazia das 10h02 até 16h41 HBr
Nesse labirinto de desejos em que transcorre nossa existência humana, é muito raro que passemos por esta vida sem ter feito algo do qual nos envergonhamos, e esse sentimento pesa em nossa consciência.
É muito raro, também, que passemos por esta vida sem encontrar a oportunidade de reparar o ato que nos envergonha, seja direta ou indiretamente, através de eventos desconectados do acontecimento original, mas que servem, mesmo assim, para a reparação.
Enquanto a vergonha pesa porque rompe nosso coração também buscamos alguém que nos apoie e brinde com conforto para aliviar essa pena, mas, como se conserta um coração que se rompeu? Nem Shakespeare nem Dostoievsky, com todo o gênio, conseguiram fechar a equação."
Memórias do subsolo Capa comum – 1 janeiro 2013
Edição Português por Fiódor Dostoiévski (Autor), Lucas Simone (Tradutor)
Memórias do subsolo é um pequeno romance publicado em 1864. Considerada uma obra precursora do existencialismo e da psicanálise, traz na primeira parte o monólogo de um homem amargurado e amargo, um homem subterrâneo, sem nome ou relações sociais, um empregado aposentado, em cuja própria existência não vê nenhum sentido, e que se dirige diretamente ao leitor.Tenta envolvê-lo, convencê-lo e comovê-lo com hipóteses sobre si mesmo e sua possível redenção, talvez via a ação, nem que seja fazer o mal - para afinal concluir que o melhor é não fazer nada. Na segunda parte, numa espécie de fluxo de consciência (técnica narrativa que seria mais tarde levada ao limite por Joyce), surgem as duras lembranças de situações e discursos que, numa sociedade hierarquizada, submetem e emparedam os humilhados e ofendidos.Todo homem tem algumas lembranças que ele não conta a todo mundo, mas apenas a seus amigos. Ele tem outras lembranças que ele não revelaria nem mesmo para seus amigos, mas apenas para ele mesmo, e faz isso em segredo. Mas ainda há outras lembranças em que o homem tem medo de contar até a ele mesmo, e todo homem decente tem um considerável numero dessas coisas guardadas bem no fundo. Alguém até poderia dizer que, quanto mais decente é o homem, maior o número dessas coisas em sua mente.
Minha nova novela das 7 estreia segunda! ✨ | Dona de Mim | TV Globo
TV Globo
26 de abr. de 2025 #DonaDeMim #TVGlobo
TÁ VINDO AÍ! ✨ O meu próximo novelão das 7, #DonaDeMim estreia segunda-feira, dia 28! Quem vai acompanhar coladinho comigo? 😍
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