sábado, 3 de maio de 2025

Nós e César

Para quem quer se soltar invento o cais, Cais - Elis Regina "Para quem quer me seguir Eu quero mais Tenho o caminho do que sempre quis E um saveiro pronto pra partir Invento o cais e sei a vez de me lançar" Sentinela (part. Nana Caymmi) Milton Nascimento Meu senhor, eu não sou digna de que visites A minha pobre morada Porém, se tu desejas, queres me visitar Dou-te meu coração Dou-te meu coração Longe, longe, ouço essa voz Que o tempo não vai levar Morte, vela, sentinela sou do corpo Desse meu irmão que já se vai Revejo nessa hora tudo que ocorreu Memória não morrerá Vulto negro em meu rumo vem Mostrar a sua dor plantada nesse chão Seu rosto brilha em reza brilha em faca e flor Histórias vem me contar Longe, longe, ouço essa voz Que o tempo não vai levar Precisa gritar sua força, ê, irmão, sobreviver A morte ainda não vai chegar se a gente, na hora de unir Os caminhos num só, não fugir, nem se desviar Precisa amar sua amiga, ê, irmão, e relembrar Que o mundo só vai se curvar Quando o amor que em seu corpo já nasceu Liberdade buscar na mulher que você encontrou Morte, vela, sentinela sou do corpo Desse meu irmão que já se foi Revejo nessa hora tudo que aprendi Memória não morrerá Longe, longe, ouço essa voz Que o tempo não levará Longe, longe, ouço essa voz Que o tempo não vai levar Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento. Poesia | Em louvor da aprendizagem, de Bertolt Brecht “E Jesus, respondendo, disse-lhes: — Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” — (MARCOS, 12.17)
1 Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no governo estatal. 2 Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas. 3 Coletividades ociosas e indiferentes receberão administrações desorganizadas. 4 De qualquer modo, a influência de César cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais. É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence. 5 O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se dessas obrigações. 6 Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas. 7 Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente, no Plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época. 8 Há decretos iníquos? Recorda se já cooperaste com aqueles que te governam a paisagem material. 9 Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio. 10 Se pretendes viver retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba. Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e nós somos filhos do mesmo Deus. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. Pão Nosso #102 - Nós e César NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 9 de mai. de 2023 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. 102 Nós e César
8 - ACENDE-SE A LÂMPADA DA DÚVIDA Aqui está a transcrição do texto da imagem: Por alguns meses, mantivera-se o moço preso à leitura dos Evangelhos. Gradativamente, assinalava com profundez a distância entre o dogmatismo católico tão complexo na sua estrutura, e, especialmente esta, na tela mística da letra e o sublime código de ensinamentos morais, com embasamento nas máximas tão singelas quão sábias e nas parábolas de luminosa tessitura educativa do Mestre. Permanecia, contudo, o discurso da Montanha como obstáculo maior aos sublimes empenhos do jovem para a compreensão da palavra divina... Instalara-se-lhe no Espírito a chave, que lhe abriria as portas da Verdade sob o painel da análise comparativa. Achava-se sob o domínio da dúvida. NOTA — Os informes do presente capítulo foram fornecidos pelas seguintes pessoas, em depoimentos com firmas reconhecidas: Edalides M. Rezende, Elith Irani Vilela, Amália F. Mello, Ranulfo G. Cunha e Maria Leopoldina Araújo. Eurípedes — o Homem e a Missão CORINA NOVELINO p.73 Deixai que venham a mim as criancinhas. 18. Disse o Cristo: “Deixai que venham a mim as criancinhas.” Profundas em sua simplicidade, essas palavras não continham um simples chamamento dirigido às crianças, mas, também, o das almas que gravitam nas regiões inferiores, onde o infortúnio desconhece a esperança. Jesus chamava a si a infância intelectual da criatura formada: os fracos, os escravizados e os viciosos. Ele nada podia ensinar à infância física, presa à matéria, submetida ao jugo do instinto, ainda não incluída na categoria superior da razão e da vontade que se exercem em torno dela e por ela. Queria que os homens a ele fossem com a confiança daqueles entezinhos de passos vacilantes, cujo chamamento conquistava, para o seu, o coração das mulheres, que são todas mães. Submetia assim as almas à sua terna e misteriosa autoridade. Ele foi o facho que ilumina as trevas, a claridade matinal que toca a despertar; foi o iniciador do Espiritismo, que a seu turno atrairá para ele, não as criancinhas, mas os homens de boa vontade. Está empenhada a ação viril; já não se trata de crer instintivamente, nem de obedecer maquinalmente; é preciso que o homem siga a lei inteligente que se lhe revela na sua universalidade. Meus bem-amados, são chegados os tempos em que, explicados, os erros se tornarão verdades. Ensinar-vos-emos o sentido exato das parábolas e vos mostraremos a forte correlação que existe entre o que foi e o que é. Digo-vos, em verdade: a manifestação espírita avulta no horizonte, e aqui está o seu enviado, que vai resplandecer como o Sol no cume dos montes. João Evangelista. Paris, 1863. 19. Deixai venham a mim as criancinhas, pois tenho o leite que fortalece os fracos. Deixai venham a mim todos os que, tímidos e débeis, necessitam de amparo e consolação. Deixai venham a mim os ignorantes, para que eu os esclareça. Deixai venham a mim todos os que sofrem, a multidão dos aflitos e dos infortunados: eu lhes ensinarei o grande remédio que suaviza os males da vida e lhes revelarei o segredo da cura de suas feridas! Qual é, meus amigos, esse bálsamo soberano, que possui tão grande virtude, que se aplica a todas as chagas do coração e as cicatriza? É o amor, é a caridade! Se possuís esse fogo divino, que é o que podereis temer? Direis a todos os instantes de vossa vida: “Meu Pai, que a tua vontade se faça e não a minha; se te apraz experimentar-me pela dor e pelas tribulações, bendito sejas, porquanto é para meu bem, eu o sei, que a tua mão sobre mim se abate. Se é do teu agrado, Senhor, ter piedade da tua criatura fraca, dar-lhe ao coração as alegrias sãs, bendito sejas ainda. Mas, faze que o amor divino não lhe fique amodorrado na alma, que incessantemente faça subir aos teus pés o testemunho do seu reconhecimento!” Se tendes amor, possuís tudo o que há de desejável na Terra, possuís preciosíssima pérola, que nem os acontecimentos, nem as maldades dos que vos odeiem e persigam poderão arrebatar. Se tendes amor, tereis colocado o vosso tesouro lá onde os vermes e a ferrugem não o podem atacar e vereis apagar-se da vossa alma tudo o que seja capaz de lhe conspurcar a pureza; sentireis diminuir dia a dia o peso da matéria e, qual pássaro que adeja nos ares e já não se lembra da Terra, subireis continuamente, subireis sempre, até que vossa alma, inebriada, se farte do seu elemento de vida no seio do Senhor. Um Espírito protetor. Bordéus, 1861. CAPÍTULO VIII INSTRUÕES DOS ESPÍRITOS O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO pp. 162-163 https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2317/capitulo-viii-bem-aventurados-os-que-tem-coracao-puro/instrucoes-dos-espiritos/deixai-que-venham-a-mim-as-criancinhas#:~:text=Deixai%20venham%20a%20mim%20as,para%20que%20eu%20os%20esclare%C3%A7a.
Use a força interior. A força interior é o ímã das bênçãos divinas. Vamos analisar o trecho "Use a força interior. A força interior é o ímã das bênçãos divinas." sob duas perspectivas: sintética (estrutura, forma) e analítica (conteúdo, significado).Análise Sintética (estrutura e gramática) Frase 1: "Use a força interior." Tipo: frase imperativa afirmativa. Sujeito: oculto (implícito, "você"). Verbo: "usar" no modo imperativo. Objeto direto: "a força interior". Frase 2: "A força interior é o ímã das bênçãos divinas." Tipo: oração declarativa afirmativa. Sujeito: "A força interior". Predicado: "é o ímã das bênçãos divinas". Núcleo do predicado: "é". Predicativo do sujeito: "o ímã das bênçãos divinas". Estrutura: oração simples, com verbo de ligação e predicativo. ✅ Análise Analítica (conteúdo e sentido) Sentido geral: O trecho sugere que a força interior é essencial para atrair coisas boas (representadas aqui como “bênçãos divinas”). Há uma conexão entre o potencial espiritual/pessoal (força interior) e o merecimento ou recepção de auxílio divino. Valores implícitos: Autoconhecimento e fé: indica que a força vem de dentro, não de fatores externos. Espiritualidade ativa: o indivíduo é convocado a usar essa força como instrumento de transformação ou conexão com o divino. Atração espiritual: usa-se a metáfora do ímã — a força interior atrai o bem, como o ímã atrai o metal. Estilo e linguagem: Linguagem simples, acessível, de tom espiritual e motivacional. Recurso de repetição: a expressão “força interior” aparece nas duas frases, reforçando a ideia central. Cais (part. Milton Nascimento) Nana Caymmi Para quem quer se soltar Invento o cais Invento mais que a solidão me dá Invento Lua nova a clarear Invento o amor Isso é a dor de encontrar Eu queria ser feliz Invento o mar Invento em mim o sonhador Para quem quer me seguir Eu quero mais Tenho o caminho do que sempre quis E um saveiro pronto pra partir Invento o cais e sei a vez de me lançar Eu queria ser feliz Invento o mar Invento em mim o sonhador Para quem quer me seguir Eu quero mais Tenho o caminho do que sempre quis E um saveiro pronto pra partir Invento o cais e sei a vez de me lançar Composição: Milton Nascimento / Ronaldo Bastos.
As 18 eras de Lady Gaga... relembre figurinos e hits da cantora G1 resume com ilustrações os grandes momentos da popstar americana: de 2006 até o show neste sábado (3) no Rio. Veja possível setlist, discografia, clipes e onde assistir. Por Braulio Lorentz, g1 03/05/2025 00h01 Atualizado há 13 horas De 2006, quando assinava com o nome real e escrevia para outros artistas até o show em Copacabana neste sábado (3), Lady Gaga foi várias cantoras em uma. Para relembrar a carreira da cantora americana, o g1 mostra nas ilustrações abaixo as diferentes facetas de Gaga. As 18 eras de Lady Gaga — Foto: g1 https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2025/05/03/as-18-eras-de-lady-gaga-relembre-figurinos-e-hits-da-cantora.ghtml https://g1.globo.com/

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