terça-feira, 20 de maio de 2025

A Marcha da Insensatez

Paulinho da Viola - Dança da Solidão
dougfusc1 Paulinho da Viola - Dança da Solidão Música 1 músicas Dança Da Solidão Paulinho da Viola A Dança Da Solidão 25 de jul. de 2009
Escândalo do INSS Lula reúne ministros no Alvorada para discutir CPMI do INSS A instauração do colegiado preocupa o governo, mas é vista como inevitável por parlamentares. Aliados do petista querem focar a investigação no governo Bolsonaro
The March of Folly: From Troy to Vietnam Capa comum – Ilustrado, 12 fevereiro 1985 Edição Inglês por Barbara Wertheim Tuchman (Autor) Pulitzer Prize-winning historian Barbara W. Tuchman, author of the World War I masterpiece The Guns of August, grapples with her boldest subject: the pervasive presence, through the ages, of failure, mismanagement, and delusion in government. Drawing on a comprehensive array of examples, from Montezuma's senseless surrender of his empire in 1520 to Japan's attack on Pearl Harbor, Barbara W. Tuchman defines folly as the pursuit by government of policies contrary to their own interests, despite the availability of feasible alternatives. In brilliant detail, Tuchman illuminates four decisive turning points in history that illustrate the very heights of folly: the Trojan War, the breakup of the Holy See provoked by the Renaissance popes, the loss of the American colonies by Britain's George III, and the United States' own persistent mistakes in Vietnam. Throughout The March of Folly, Tuchman's incomparable talent for animating the people, places, and events of history is on spectacular display. Praise for The March of Folly "A glittering narrative . . . a moral [book] on the crimes and follies of governments and the misfortunes the governed suffer in consequence."--The New York Times Book Review "An admirable survey . . . I haven't read a more relevant book in years."--John Kenneth Galbraith, The Boston Sunday Globe "A superb chronicle . . . a masterly examination."--Chicago Sun-Times
A marcha da insensatez (edição de bolso): De Troia ao Vietnã Capa comum – 5 março 2012 Edição Português por Barbara W. Tuchman (Autor), Carlos de Oliveira Gomes (Tradutor) Um livro sobre como decisões erradas podem levar a consequências graves. Em A marcha da insensatez, a historiadora Barbara W. Tuchman, duas vezes laureada com o Prêmio Pulitzer, aborda um dos maiores paradoxos humanos: a insistência dos governos em adotarem políticas contrárias aos próprios interesses. Em um texto fluido e envolvente, a autora destaca quatro conflitos históricos em que ações equivocadas tiveram consequências desastrosas para milhares de pessoas: a Guerra de Troia, a reforma protestante, a independência dos Estados Unidos e a Guerra do Vietnã. Tais episódios mostram a impotência da razão ante os apelos da cobiça e os interesses individuais. Uma leitura fundamental em uma época em que A marcha da insensatez parece se acelerar a cada dia. Descrição em português do livro The March of Folly: From Troy to Vietnam, de Barbara W. Tuchman: A Marcha da Insensatez: De Tróia ao Vietnã – Capa comum, ilustrado, 12 de fevereiro de 1985 Edição em inglês | Autora: Barbara Wertheim Tuchman Classificação: 4,4 de 5 estrelas – com 1.337 avaliações de clientes Neste aclamado livro, a historiadora vencedora do Prêmio Pulitzer, Barbara W. Tuchman — também autora da obra-prima sobre a Primeira Guerra Mundial The Guns of August — enfrenta um de seus temas mais ousados: a presença constante, ao longo dos séculos, do fracasso, da má gestão e da ilusão nos governos. A partir de uma ampla variedade de exemplos históricos — desde a rendição insensata de Montezuma em 1520 até o ataque japonês a Pearl Harbor — Tuchman define a “insensatez” como a persistência de governos em políticas contrárias aos seus próprios interesses, mesmo diante de alternativas viáveis. Com riqueza de detalhes e estilo envolvente, a autora explora quatro momentos decisivos da história que ilustram o auge dessa teimosia governamental: A Guerra de Tróia A divisão da Igreja Católica provocada pelos papas renascentistas A perda das colônias americanas pelo rei britânico Jorge III Os repetidos erros dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã Ao longo de A Marcha da Insensatez, Tuchman demonstra seu talento incomparável para dar vida às pessoas, lugares e eventos históricos, oferecendo uma reflexão contundente sobre como a má liderança e a cegueira política moldaram — e continuam a moldar — o destino das nações. Elogios à obra: “Uma narrativa brilhante... um livro moral sobre os crimes e tolices dos governos e os sofrimentos impostos aos governados como consequência.” — The New York Times Book Review “Um levantamento admirável... Não li um livro tão relevante há anos.” — John Kenneth Galbraith, The Boston Sunday Globe “Uma crônica soberba... um exame magistral.” — Chicago Sun-Times The March of Folly: From Troy to Vietnam by Barbara W. Tuchman · Audiobook preview https://www.youtube.com/watch?v=A9JcRMEzuuY Google Play Books “A phenomenon noticeable throughout history regardless of place or period is the pursuit by governments of policies contrary to their own interests. Mankind, it seems, makes a poorer performance of government than of almost any other human activity.” — Barbara W. Tuchman, The March of Folly: From Troy to Vietnam Insensatez Tom Jobim A insensatez que você fez Coração mais sem cuidado Fez chorar de dor o seu amor Um amor tão delicado Ah, porque você foi fraco assim? Assim tão desalmado Ah, meu coração quem nunca amou Não merece ser amado Vai meu coração, ouve a razão Usa só sinceridade Quem semeia vento, diz a razão Colhe sempre tempestade Vai, meu coração pede perdão Perdão apaixonado Vai porque quem não pede perdão Não é nunca perdoado Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinícius de Moraes.
Charge de Fred Ozanan sobre a fraude no INSS. Publicado no Paraíba Online. Escândalo do INSS Lula reúne ministros para discutir CPMI sobre fraudes no INSS Governo resiste à comissão, mas base aliada vê instauração como inevitável. Objetivo é focar investigação em irregularidades durante o governo Bolsonaro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu ministros nesta sexta-feira (16/5), no Palácio da Alvorada, para tratar da possível instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o esquema de fraudes nos descontos do INSS. Apesar da resistência do governo, parlamentares da base consideram a criação da CPMI inevitável. A proposta da comissão, apresentada pela oposição, conta com 222 assinaturas de deputados e 36 de senadores — número superior ao necessário. A leitura do requerimento cabe ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), prevista para a sessão conjunta do Congresso em 27 de maio. Ministros como Rui Costa (Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Sidônio Palmeira (Comunicação Social), Wolney Queiroz (Previdência) e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), participaram do encontro. A base aliada tenta agora controlar os principais cargos da comissão — presidência e relatoria — e isolar parlamentares oposicionistas mais radicais. O colegiado terá 15 deputados e 15 senadores, além de suplentes. A estratégia do governo é demonstrar que as fraudes se intensificaram durante o governo Bolsonaro (PL), que não teria investigado o esquema, ao contrário da atual gestão. Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, a criação da CPMI é obrigatória quando o requerimento atinge o apoio mínimo de um terço dos membros de cada casa legislativa. Saiba mais Ministro sobre CPMI do INSS: “Governo não tem medo” Contrariando Lula, senador do PT assina CPMI Bebês reborn chegam à Câmara dos Deputados Victor Correia Tags: CPMI | INSS | Lula | Palácio da Alvorada
Lula resgata Queiroz e ataca corrupção de Bolsonaro Questionado sobre escândalos do PT, ex-presidente revidou com críticas ao esquema de rachadinha conduzido por ex-PM Por Laísa Dall'Agnol SEGUIR Atualizado em 31 ago 2022, 12h26 - Publicado em 31 ago 2022, 12h05 Lula e Jair Bolsonaro durante debate presidencial, na TV Bandeirantes - (Rodrigo Paiva/Getty Images) Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar/lula-resgata-queiroz-e-ataca-corrupcao-de-bolsonaro ... O ex-presidente Lula (PT) subiu o tom das críticas a indícios de corrupção no governo Jair Bolsonaro (PL) e voltou o ataque a uma velha figura bastante próxima à família do presidente da República. Ao ser questionado nesta quarta-feira sobre os escândalos do Mensalão e do Petrolão, o petista relembrou das rachadinhas envolvendo Fabrício Queiroz, amigo de longa data de Bolsonaro. O ex-PM foi apontado como condutor do esquema de desvio de salários no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. “Temos agora um presidente da República que sequer exigiu investigação do Queiroz. Que sequer exigiu a investigação de seus filhos, e sequer investigou as denúncias que a CPI encontrou contra o Pazuello nas negociatas da vacina“, disse Lula à Rádio Clube do Pará. “Um presidente da República que não apenas coloca a sujeira embaixo do tapete, mas que coloca sigilo de 100 anos em toda e qualquer denúncia contra ele”, afirmou o petista. Lula, que teve um desempenho considerado fraco e um discurso pouco contundente no debate da Band, no último domingo, relembrou do encontro entre os presidenciáveis e acusou Bolsonaro de mentir em suas falas. Na ocasião, o atual presidente questionou Lula sobre os escândalos na Petrobras nos anos do PT e citou números inflados sobre o endividamento da estatal à época do governo Dilma Rousseff (PT), por exemplo. Na entrevista à rádio desta quarta, o ex-presidente furtou-se de comentar sobre o Mensalão e o Petrolão, e decidiu centrar fogo nos feitos “anticorrupção” de sua gestão. “Ele mentiu muito no debate da Bandeirantes, a desfaçatez dele de mentir é algo indescritível. Vamos ver a diferença do comportamento desses caras com o meu governo”, afirmou. “Nós criamos o Portal da Transparência (…) Nós transformamos a CGU [Controladoria Geral da União] num ministério com interferência em cada ministro do meu governo. Criamos a Lei de Acesso à Informação. Criamos a Lei Anticorrupção, a lei contra o crime organizado, a lei contra lavagem direito, colocamos a AGU no combate a corrupção, reformulamos o Coaf na fiscalização de movimentações bancárias atípicas (…)”, disse. Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/radar/lula-resgata-queiroz-e-ataca-corrupcao-de-bolsonaro A IMAGEM COMO PEDIDA: "Descrição para Ilustração ou Charge Título da Charge: “O Faturamento de Queiroz” Cenário: Salão estilizado do Palácio do Planalto com uma grande mesa de reunião, em tom quase teatral, onde figuras políticas estão reunidas, olhando apreensivos. Personagens centrais: Wolney Queiroz (Ministro da Previdência), aparece em duas versões espelhadas: De um lado, vestindo um terno elegante, com uma prancheta e gráficos de “faturamento” de benefícios em mãos. Do outro, sendo empurrado por um carrinho de supermercado com a etiqueta “auditoria”, como se ele mesmo fosse um item a ser "faturado". Lula e outros ministros (Rui Costa, Gleisi Hoffmann) observam a cena. Um deles cochicha: “Quem com Queiroz fatura…” No alto da ilustração ou em um letreiro de fundo, vem a frase completa do trocadilho: 👉 "Quem com Queiroz fatura, com Queiroz será faturado." Estilo artístico: Pode ser em tom de charge política tradicional (estilo Aroeira ou Angeli), ou Em estilo digital flat art com traços cômicos mas sofisticados, ideal para capa de portal jornalístico. Cores predominantes: Azul e cinza (representando a frieza da política e dos dados) Um leve vermelho nos rostos e detalhes, sugerindo tensão Imagem com base na descrição — confirma-se que se quer a estética mais caricatural e que o rosto de Queiroz seja uma representação genérica (para evitar identificação explícita)."

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