sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

LUZ E SOMBRA

*** Raphael Rabello - Sons de Carrilhões (João Pernambuco) ***
*** O Chamado de São Mateus. Caravaggio, 1600. Óleo sobre Tela, 340 x 322 cm. Contarelli Chapel, Church of San Luigi dei Francesi . *** Na pintura Figurativa a luz e a sombra possuem um importante papel simbólico, refletem na representação das figuras uma simbologia evidenciada através da dicotomia entre os extremos: o Céu e o inferno, o visível e o invisível, a verdade e a irrealidade etc.29 de jan. de 2021 A Luz e Sombra na Pintura Figurativa - Artigos Acadêmicos https://arteref.com/artigos-academicos/luz-e-sombra-na-pintura-figurativa/#:~:text=Na%20pintura%20Figurativa%20a%20luz,verdade%20e%20a%20irrealidade%20etc. ************************************************************************************************ SOM E SILÊNCIO *** *** Som e Silêncio *** Mundo Musical 29 de ago. de 2019 Composição: Mila Luz Arranjo e Produção: Elton Luz Cantora: Mila Luz https://www.youtube.com/watch?v=tSVRmoSRQRk ********************************************** O Som e o Silêncio Nota média da série: Documentário • 13 eps • 27Min • Livre Sem restrições Em 13 episódios de 26 minutos, O Som e o Silêncio promove encontros entre músicos e luthiers. Apresentada pelo percussionista Marcos Suzano, a série estabelece um diálogo entre estes eternos pesquisadores do som ideal. Uns estão acostumados com os aplausos dos palcos, outros brilham no silêncio de seus ateliês. Com gra... Onde Assistir Assistir Promo Episódios https://canalcurta.tv.br/series/o-som-e-o-sil%C3%AAncio *********************************************************** *** SILENCIO - Tom Drummond e OSUFPB antonioluizdrummond 8,53 mil inscritos Inscrever-se 226 Compartilhar 11.817 visualizações 22 de nov. de 2018 SILÊNCIO (Letra e Música: Tom Drummond) Antes da canção chegar fui silêncio Quando ela deixar de ser dele eu sou Eu detenho o que dizer e ao silêncio do que nunca quis dizer detentor Numa guerra a pairar, ele é tenso Pra quem não sabe escutar, professor Se é vazio o teu querer, ele é extenso Se é sereno o teu andar, protetor E a quem não sabe ouvir Que escute o vento Quem da arte faz viver, alimento Quem se cala por agir, transgressor Se o destino encontra fé, firmamento Pra quem queira namorar, sedutor E a quem não sabe ouvir que escute o vento Pois se a palavra é brilho raro a se perder O silêncio é feito da imensidão Dele vai surgir qualquer anseio por dizer Nele toda fala deve encontrar a conclusão Enquanto a palavra explica a vida como é O silêncio inventa o que podia ser Se a fala contradiz o que o silêncio tanto quer que o meu destino cale todo o som pra enfim ensurdecer - 2a parte - Antes da canção chegar fui silêncio Quando ela deixar de ser dele eu sou Eu detenho o que dizer e ao silêncio do que nunca quiz dizer detentor Numa guerra a pairar, ele é tenso Pra quem não sabe escutar, professor Se é vazio o teu querer, ele é extenso Se é sereno o teu andar, protetor E a quem não sabe ouvir Que escute o vento Pois se a palavra é brilho raro a se perder O silêncio é feito da imensidao Dele vai surgir qualquer anseio por dizer Nele toda fala deve encontrar a conclusão Enquanto a palavra explica a vida como é O silêncio inventa o que podia ser Se a fala contradiz o que o silêncio tanto quer que o meu destino cale todo o som pra enfim ensurdecer https://www.youtube.com/watch?v=FWPicAD3tQo ************************************************* *** Da presença da ausência, Mahmud Darwich #4 *** Editora Tabla 26 de nov. de 2020 No vídeo, trecho do livro Da presença da ausência, de Mahmud Darwich. Leitura em português na voz de Marco Calil, e em árabe, na voz de Safa Jubran "o que é que posso te dizer, amigo, da presença desta pura ausência, agora que me recitaste este discurso de adeus aos pedaços, sem dor, bem desordenado, sem lágrima alguma, por receio de que o Verbo fique encharcado de lágrimas." https://www.youtube.com/watch?v=Jrddbpvauug ***********************************************
*** "é e em nome do que não é nem pode ser" *** Paralelamente ao real fantasioso de um poder prepotente que governa contra o que a sociedade é e em nome do que não é nem pode ser, uma outra sociedade brasileira, legítima e verdadeira, dos que ficaram à margem da História, vem se desenvolvendo, lenta e sofridamente, ao longo dos séculos. sexta-feira, 13 de janeiro de 2023 José de Souza Martins* - A pátria em perigo Eu & Fim de Semana / Valor Econômico Tumulto bolsonarista é o doloroso retrato do poder invisível legado pela ditadura e mantido na ingenuidade de uma tolerância imprudente dos que se omitiram em nome da democracia O tumulto insurrecional da turba bolsonarista, de 8 de janeiro, não se explica por si mesmo como ação de baderneiros pura e simplesmente. Há por trás dela uma trama sabida, mais do que óbvia, que vem sendo tecida desde muito antes das eleições de 2018. O tumulto tem, também, motivações subjetivas de categoria social com mentalidade identificável e causas sociologicamente explicáveis. À primeira vista os terroristas, inclusive os de aluguel, foram e têm sido manipulados e têm estado disponíveis para a baderna por meio da ação de agentes de visibilidade notória em decorrência de fatores de classe social. São os da baixa classe média raivosa, que vem acumulando frustrações sociais, manipuladas para se expressarem como frustrações políticas e ódio ideológico. De um lado, em decorrência das crescentes limitações da possibilidade de ascensão social num cenário de crise, incerteza e medo, de desemprego intermitente e reemprego cada vez mais demorado. Cenário que se reflete nas dificuldades de sobrevivência de pequenas e médias empresas de comércio e de serviços. Uma grande crise de capitalismo sem destino próprio, cujos empresários expressam essa marginalidade econômica e sem autonomia. Politicamente administrado, como se viu no governo que acabou, com base em teoria imprópria, estranha à realidade e às limitações da economia do país. Um capitalismo de cópia malfeita, que não veio acompanhada da bula sobre os efeitos colaterais e a medicação apropriada para resolver e superar os problemas do desencontro entre o teórico e o real. Paralelamente ao real fantasioso de um poder prepotente que governa contra o que a sociedade é e em nome do que não é nem pode ser, uma outra sociedade brasileira, legítima e verdadeira, dos que ficaram à margem da História, vem se desenvolvendo, lenta e sofridamente, ao longo dos séculos. Povos indígenas, pretos de diferentes etnias, mestiços dos vários encontros raciais e étnicos e até mestiços de brancos com brancos, que nos fazem o que somos, mulheres de diferentes idades e condições sociais, operários e trabalhadores rurais e mesmo filhos da diversificação de identidades que surgiram com a originalidade própria da modernidade, ganharam perfil e identidade. Todos esses seres humanos historicamente marginalizados tornaram-se visíveis ao abrigo da cultura alternativa e da sociedade alternativa que nela se expressa, durante a ditadura militar e sua repressão em nome de uma identidade brasileira de quartel, sem passado nem futuro. Os movimentos sociais deram-lhe vitalidade social, mas também política. Tiveram o discernimento de agruparem-se sobretudo num novo e diferente partido, o dos Trabalhadores. E, afinal, elegeram e reelegeram um operário como presidente da República. Os grupos e as categorias sociais com mais discernimento, como empresários, intelectuais, artistas e religiosos de diferentes confissões, deram-lhe a mediação das conexões de sentido, as de um projeto pluralista e democrático de nação. E, agora, numa reação explícita e politicamente construtiva contra as estreitezas e intolerâncias do legado ditatorial, reagruparam-se numa Frente Democrática e elegeram o operário, novamente, presidente da República. A composição do governo expõe de modo apoteótico a pluralidade dos democraticamente simples e da gestão pluralista do destino do povo. A epopeia cívica do dia 1º de janeiro mostrou ao mundo a cara de um novo Brasil, o verdadeiro, de uma nova concepção de poder, de uma nova e civilizada concepção de desenvolvimento econômico com desenvolvimento social. A baixa classe média raivosa que no dia 8 invadiu os recintos dos poderes do Estado democrático, o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, moveu-se, perambulou, depredou em nome da ignorância. Aquilo foi o doloroso retrato do que é o poder invisível legado pela ditadura e mantido na ingenuidade de uma tolerância imprudente dos que se omitiram em nome da democracia. O patrimônio da memória brasileira e da identidade brasileira, bens culturais da nação, obras de arte, objetos históricos, móveis e instalações foram mutilados e mesmo destruídos. Um relógio, trazido por Dom João, em 1808, foi destroçado. As imagens permitiram testemunhar ao vivo e em cores cada gesto, cada ato da ignorância metamorfoseada em retorno de um poder, o poder bolsonarista, o outro lado do espetáculo de barbárie da reunião ministerial de 22 de abril de 2020. A baderna insana que a nação viu é crime conexo com os crimes contra a pátria sintetizados na mentalidade exposta naquela reunião e no conjunto de atos antissociais que marcaram o governo recém-encerrado. Mais uma vez a pátria está em perigo. *José de Souza Martins é sociólogo. Professor Emérito da Faculdade de Filosofia da USP. Professor da Cátedra Simón Bolivar, da Universidade de Cambridge, e fellow de Trinity Hall (1993-94). Pesquisador Emérito do CNPq. Membro da Academia Paulista de Letras. Entre outros livros, é autor de "As duas mortes de Francisca Júlia A Semana de Arte Moderna antes da semana" (Editora Unesp, 2022). ************************** *** O Que Será (À Flor da Terra) Chico Buarque O que será, que será? Que andam suspirando pelas alcovas Que andam sussurrando em versos e trovas Que andam combinando no breu das tocas Que anda nas cabeças, anda nas bocas Que andam acendendo velas nos becos Que estão falando alto pelos botecos E gritam nos mercados que com certeza Está na natureza Será, que será? O que não tem certeza nem nunca terá O que não tem conserto nem nunca terá O que não tem tamanho O que será, que será? Que vive nas ideias desses amantes Que cantam os poetas mais delirantes Que juram os profetas embriagados Que está na romaria dos mutilados Que está na fantasia dos infelizes Que está no dia a dia das meretrizes No plano dos bandidos, dos desvalidos Em todos os sentidos Será, que será? O que não tem decência nem nunca terá O que não tem censura nem nunca terá O que não faz sentido O que será, que será? Que todos os avisos não vão evitar Por que todos os risos vão desafiar Por que todos os sinos irão repicar Por que todos os hinos irão consagrar E todos os meninos vão desembestar E todos os destinos irão se encontrar E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá Olhando aquele inferno vai abençoar O que não tem governo nem nunca terá O que não tem vergonha nem nunca terá O que não tem juízo O que será, que será? Que todos os avisos não vão evitar Por que todos os risos vão desafiar Por que todos os sinos irão repicar Por que todos os hinos irão consagrar E todos os meninos vão desembestar E todos os destinos irão se encontrar E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá Olhando aquele inferno vai abençoar O que não tem governo nem nunca terá O que não tem vergonha nem nunca terá O que não tem juízo Composição: Chico Buarque. ******************************************************
*** Nas entrelinhas: Lula assume o comando das Forças Armadas *** Publicado em 13/01/2023 - 06:18 Luiz Carlos AzedoBrasília, Comunicação, Congresso, Eleições, Governo, Guerra, Impeachment, Justiça, Lava-Jato, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Segurança, Terrorismo, Violência Até agora, Lula não havia se pronunciado publicamente sobre o papel das Forças Armadas, consciente da influência do ex-presidente Jair Bolsonaro junto aos militares Somente ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, de fato, o comando supremo das Forças Armadas, após uma transição difícil, com gestos de descortesia em relação ao presidente da República eleito e ao seu ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, por parte de ex-comandantes — que culminaram com o não comparecimento do almirante de esquadra Almir Garnier Santos, ex-chefe da Marinha, à solenidade de troca de comando, na qual deveria passar o timão para Marcos Sampaio Olsen. Em entrevista aos jornalistas credenciados no Palácio do Planalto, Lula afirmou que as Forças Armadas não são o “poder moderador como pensam que são”, numa alusão à ideia-força que ainda predomina entre os militares, que são o povo brasileiro em armas e tutores das instituições republicanas. Essa é uma velha doutrina, responsável por sucessivas intervenções militares e golpes de Estado, como o da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder, e o golpe cívico-militar de 1964, que destituiu o presidente João Goulart e nos levou a 20 anos de regime autoritário. Lula reiterou que o papel dos militares, definido na Constituição, “é a defesa do povo brasileiro e da nossa soberania contra possíveis inimigos externos”. Também defendeu Múcio, que vem sendo muito criticado por ter defendido a tolerância com os acampamentos à porta dos quartéis, principalmente o do QG Exército, que serviu de estado-maior para o assalto ao Palácio do Planalto, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo passado. “Quem coloca ministro e tira ministro é o presidente da República. O José Múcio fui eu quem trouxe para cá. Ele vai continuar sendo meu ministro porque confio nele, relação histórica. Tenho o mais profundo respeito por ele. Ele vai continuar”, afirmou o presidente, num dia em que a reação ao atentado golpista prosseguiu com toda a força contra os envolvidos, inclusive o ex-ministro da Justiça e Segurança Públicas, Anderson Torres, cuja prisão está decretada. Até agora, Lula não havia se pronunciado publicamente sobre o papel das Forças Armadas, consciente da influência do ex-presidente Jair Bolsonaro junto aos militares. Vinha mantendo um relacionamento efetivo com os novos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, mas não esperava o que ocorreu no domingo, quando todos os dispositivos de segurança dos Poderes falharam, inclusive a Guarda Presidencial. Houve um colapso das cadeias de comando, que precisa ser investigado para que os responsáveis sejam punidos e não ocorra novamente. Haiti não é aqui Lula tem consciência de que existe uma questão militar em aberto. O Congresso nunca debateu profundamente o novo papel das Forças Armadas, a partir da Constituição de 1988. Numa ordem democrática, essa definição não cabe aos militares de forma autárquica — deve ser debatida amplamente para que se tenha um consenso na sociedade. Isso até hoje não aconteceu, 37 anos após a eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral. De certa forma, os governos Lula e Dilma contribuíram para que essa relação se tornasse litigiosa. Lula, involuntariamente, ao atribuir missões de ordem prática às Forças Armadas que fossem atreladas à projeção do Brasil na cena internacional como potência regional, inclusive com a formação de um novo complexo militar-industrial, cuja maior expressão é o projeto do submarino nuclear. Entretanto, sem elaborar e consolidar entre os militares e na sociedade uma nova doutrina de defesa, na qual não exista um “inimigo interno” a ser combatido. De certa forma, as missões de pacificação em guerras civis sobre a bandeira da ONU, particularmente no Haiti, onde se formou uma espécie de “irmandade”, e as sucessivas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as crises de segurança pública, ressignificaram a mentalidade salvacionista-institucional que predominou nas Forças Armadas desde a Proclamação da República. O ponto de inflexão, porém, foi o governo Dilma Rousseff. Ex-guerrilheira torturada, a presidente da República não escondia seus ressentimentos em relação aos militares e nem de longe manteve a cordialidade com que Lula os tratava. A Comissão Nacional da Verdade (CNV) foi a gota d’água. Oficialmente instalada em 16 de maio de 2012, para investigar crimes, como mortes e desaparecimentos, cometidos por agentes representantes do Estado no período de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988, revolveu o passado. O escrache dos militares envolvidos com a tortura e os assassinatos nos quarteis despertou solidariedade da caserna e a velha narrativa do inimigo interno, comunista, subversivo e covarde. O objetivo não era punir e nem indiciar criminalmente qualquer um que tenha violado os direitos humanos nessa época, mas amenizar a dor dos familiares de envolvidos, prestar esclarecimentos à população e elaborar documentos para estudo histórico-social. Entretanto, tornou-se um instrumento de ajuste de contas moral com os militares. O troco veio com a Operação Lava-Jato, que atingiu em cheio a elite política do país, e o impeachment de Dilma, que abriram caminho para a prisão de Lula e a eleição de Jair Bolsonaro. Compartilhe: *************************** *** Ensaio | Raphael Rabello | 31/07/2016 *** Programa Ensaio 110 mil inscritos Inscrever-se 2,6 mil Compartilhar 89.469 visualizações Transmitido ao vivo em 31 de jul. de 2016 Raphael Rabello canta músicas como "Anos Dourados" e "Choro da Saudade" e fala sobre seu trabalho, conta sua via e re- lembra casos de sua história pessoal. Programa gravado no teatro Franco Zamapri. 177 comentários vitor rodrigues Adicione um comentário… Ivan Lyran Compositor Brasileiro Ivan Lyran Compositor Brasileiro há 5 anos Pelo amor de Deus! Lancem o Dvd desse programa com o Raphael Rabello, assim como fizeram com o do Gonzaguinha. É um pecado não ter esse material disponível para venda. 92 Responder Jose Antonio Jose Antonio há 2 anos Gravação original realizada em 29/04/1993 para o programa "Ensaio", dirigido por Fernando Faro na TV Cultura de São Paulo, no qual alternavam-se músicas e depoimentos do artista focalizado.- Corrigindo a data da gravação desse programa. 21 Responder zerotres onze zerotres onze há 3 anos 01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda) 02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim) 03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim) 04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes) ..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso) 05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello 06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho) 07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna) 08. (35:21) Jongo (João Pernambuco) 09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos) 10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli) 11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto) 12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso) 13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim) 104 Responder 4 respostas Wiltton Mendes Wiltton Mendes há 2 anos Obrigado Baixo!!!!!Por deixar esse legado que é o Programa Ensaio👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Obrigado, obrigado, obrigado😢 13 Responder Fábio Kazuo Nishimura Fábio Kazuo Nishimura há 1 ano Raphael nos inspirou a viver o belo, a arte e as paixões da vida. Esse rapaz transcendeu, e cedo demais! 1 Responder Francisco Marcos Francisco Marcos há 2 anos acabei de ler a biografia do raphael escrita pelo jornalista lucas nobile! muito legal e pra quem gosta do assunto e muito interessante conhecer! muita informacao! 3 Responder Ruth de Sousa Ruth de Sousa há 6 anos Considerado o Mozart do Choro... sua morte precoce deixou uma grande lacuna... Obrigado ao Programa Ensaio por disponibilizar esse precioso documento! 90 Responder 1 resposta Rodrigo Jorge Rodrigo Jorge há 5 anos Um dos primeiros discos que ganhei do meu pai, logo que comecei os estudos com violão foi o todos os tons do Raphael Rabello. Tenho ele até hoje. A intimidade com o violão a genialidade dos arranjos, nunca sairá de moda. Realmente, uma estrela que ainda brilha em notas escolhidas com maestria. Referência para todo sempre. 23 Responder Fernando Carvalho Fernando Carvalho há 4 anos É incrível como as pessoas morrem, mas as músicas permanecem tão vivas! 23 Responder 1 resposta ronaldo santos jose ronaldo santos jose há 6 anos O Cristo Redentor batia palmas pro Tom e pro Rafael e hoje os dois estão juntos lá onde a arte, a beleza e o bem absoluto se completam 17 Responder Dingo Dingo Dingo Dingo há 1 ano Que satisfação que esse programa ensaio com o Raphael exista. 1 Responder Marcelo Marcelino 1111 Marcelo Marcelino 1111 há 1 ano Quando a palavra Gênio encontra sua ressonância perfeita na trajetória de um Artista !!!!! 5 Responder Tatiane Oliveira | Cantora Tatiane Oliveira | Cantora há 10 dias Não me canso de assistir! O Mozart do Choro MESMOOOO! 1 Responder Fernando DjVareja Fernando DjVareja há 5 anos UM GÊNIO!!!!!!!!!!!! 01 ANOS DOURADOS 02 GAROTO 03 LUIZA 04 GAROTA DE IPANEMA 05 SETE CORDAS 06 CHORO DA SAUDADE 07 ABISMO DE ROSAS 08 JONGO 09 ESTUDO N° 1 DE VILLA LOBOS (C/ IMPROVISO) 10 ESTUDO N° 1 DE RADAMÉS GNATTALI 11 LAMENTOS DO MORRO 12 SAMPA 13 SAMBA DO AVIÃO 58 Responder 3 respostas Violão Zine Violão Zine há 3 anos Satisfação em rever o mestre Raphael Rabello em um dos melhores programas da Tv Cultura. 9 Responder Hugo Souza Hugo Souza há 2 anos Pena a enorme maioria da população brasileira não ter acesso a esse tipo de música. A divulgação de artistas como esse mudaria muito as coisas. 7 Responder 2 respostas ronaldo santos jose ronaldo santos jose há 6 anos Eu nunca na minha vida, pouca e eterne vida que ainda me resta vou ouvir alguém interpretar essa obra de arte do jeito que esse saudoso menino interpretou. O Tom morreu feliz e sorrindo 10 Responder Filipe234 Filipe234 há 1 ano Essa variação que ele improvisou em cima do estudo do Villa foi simplesmente GENIAL!!! 4 Responder Saulo Henrique Saulo Henrique há 4 anos EMOCIONANTE! Raphael foi uma estrela que num lampejo de tempo entre nós iluminou a música com sua peculiar devoção ao violão! Um gigante que nunca será esquecido! 2 Responder Ivo Kreusch Ivo Kreusch há 5 anos Difícil não chorar a perda de um gênio como o Raphael. Assisti o show do Ney Matogrosso com ele e, meu Deus do céu, que maravilha! 2 Responder Rei Tulius Rei Tulius há 1 ano Obrigado por preservarem esse evento raro e por disponibilizarem aqui! 2 Responder Rita De Cassia Loureiro Rita De Cassia Loureiro há 2 anos Como é por que esse gênio da música partiu tao cedo? ... ficou uma lacuna em mim, sendo ele umas das maravilhas musicais do Brasil... pobre Brasil que não conhece um grande Brasil musical e de extremo talento e exuberância... saudades menino prodígio 🌹 2 Responder Luciana Cristina Andrade de Lima Luciana Cristina Andrade de Lima há 2 anos 01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda) 02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim) 03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim) 04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes) ..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso) 05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello 06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho) 07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna) 08. (35:21) Jongo (João Pernambuco) 09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos) 10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli) 11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto) 12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso) 13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim) 9 Responder Daniel Silva Daniel Silva há 9 meses Esse cara é inspirador a tranquilidade que ele toca é sensacional e Tbm os demais que acompanharam o Raphael são grande Músicos 2 Responder Mateus Vargas Mateus Vargas há 4 anos Acho o mais genial de todos quando ele toca Estudo nº1 do Vila, no minuto 38:14. Pelo que entendi ele cria uma música em cima dessa do Vila? Um super samba de arrepiar... 4 Responder 1 resposta Marcos De Sa Marcos De Sa há 6 anos Meu Deus! Sera que toda as vezes que a gente escuta o Raphael ele vai continuar a nos maravilhar. Um genio total que consegue esse feitico sobre a gente. Obrigado Rapha!!!!! 8 Responder 1 resposta Alessandra Ribeiro Alessandra Ribeiro há 1 ano Tive o grande prazer de conhecer e ser amiga desse grande cara ! Ainda lembro do seu carro um Opala Diplomata que ele amava ... 1 Responder Canal Paulo Lyra Canal Paulo Lyra há 3 anos Vendo talentos como esses eu sinto falta de um tempo que eu não vivi! 2 Responder Ro Ro há 1 ano Lança em dvd cultura em HD arrasou Rafael Rabello 1 Responder Ricardo dos Reis Ricardo dos Reis há 3 meses (editado) Nooosssa!!! Que técnica, que musicalidade. Brotando das veias, dos poros… Assim que lançado, adquiri e devorei “Um violão em erupção” sobre esse que nos leva a aprender sempre. Responder xande tudo e possivel aquele que cre. xande tudo e possivel aquele que cre. há 1 ano O melhor de todos os tenpos 2 Responder Amigo da Onça Oficial Amigo da Onça Oficial há 1 ano Que apresentação foda pra caralho!!! Muito orgulho da música brasileira. 1 Responder Renan Rodrigues Renan Rodrigues há 1 ano "Se não fosse pelo Garoto, a gente não tava aqui". "O menino é pai do homem". Gênio, pra além do violão. 1 Responder Jose Antonio Jose Antonio há 2 anos Raphael Baptista Rabello (Petrópolis, 31 de outubro de 1962 — Rio de Janeiro, 27 de abril de 1995) foi um violonista e compositor brasileiro, ligado ao choro e à música popular brasileira. É considerado um dos maiores violonistas brasileiros de todos os tempos, sobretudo em sua especialidade, o violão de 7 cordas.- Faleceu com 32 anos.!!!!! 3 Responder Xiankleber Cruz Xiankleber Cruz há 6 anos o melhor violonista do Brasil, na minha opinião. Um Ás! 6 Responder rafael callegario rafael callegario há 3 anos A letra de 7 cordas é simplesmente fantástica... 3 Responder Canal Paulo Lyra Canal Paulo Lyra há 3 anos (editado) Impressionante a humildade e a serenidade Raphael Rabello, o maior volonista brasileiro e um dos maiores da história! 4 Responder SalaProfunda SalaProfunda há 1 ano Esses caras são os verdadeiros artistas da música do Brasil 1 Responder Marcio Danilo Silva Marcio Danilo Silva há 4 anos Não entendo como um gênio não é lembrado!!!, nessa hora é que a nossa cultura se torna pobre. Esse kra é eterno... 2 Responder 1 resposta xande tudo é possível aquele que cré xande tudo é possível aquele que cré há 1 ano rafael era esplendido muita tecnica muito sentimento salve rafael 3 Responder Jose Terra Jose Terra há 6 anos o melhor que já vi ao vivo sem palavras para definição de tamanho talento 6 Responder Claudio Fernandes Santos Claudio Fernandes Santos há 2 anos Genialidade pura!! 1 Responder Rosa Roizen Rosa Roizen há 1 ano Um presente excepcional! 1 Responder Tiago Martins Tiago Martins há 2 anos 19:44 Rabello: É eu tenho esse negócio de fazer música... fiz a primeira com 10 ou 11 anos... Era uma coisinha qualquer... 20:00 Definições de "coisinha qualquer (segundo R.Rabello)" e "humildade" atualizadas com sucesso :o :D 4 Responder reginaldo Mariano reginaldo Mariano há 1 ano O próprio violonista Yamandu Costa, que também é um gênio, o tem como inspiração. 1 Responder Arthur Schopenhauer Arthur Schopenhauer há 1 ano Maravilhoso!! De Recife - Pernambuco 1 Responder Demétrius Mota Demétrius Mota há 3 anos (editado) Se sente sua afinidade com o violão na primeira nota... e um feeling que não dá para explicar... uma conexão profunda com o instrumento... sem dúvida um dos maiores violonistas do mundo! E brasileiro! Responder david araujo david araujo há 1 ano Muita técnica e sentimento em um só músico. Mito 1 Responder Cleber Monteiro Cleber Monteiro há 10 meses Tocado com a alma. Responder Marcelo de C. Batista Marcelo de C. Batista há 3 anos RAPHAEL, O MAIOR ENTRE GIGANTES DO VIOLÃO 1 Responder Tainan Gambino Tainan Gambino há 2 anos Que show lindo, o que foi esse arranjo de garota de Ipanema? Impossível não chorar 1 Responder david araujo david araujo há 1 ano O som de Raphael é algo fino, está restrito a poucos. Não pode circular na grande mídia 2 Responder André Ramos André Ramos há 1 ano Melhor violonista que já vi 1 Responder red ibis red ibis há 3 anos Sublime Raphael Aujourd'hui tu joues auprès des anges 5 Responder Rafael Rafael há 3 anos Repertório 01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda) 02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim) 03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim) 04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes) ..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso) 05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello 06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho) 07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna) 08. (35:21) Jongo (João Pernambuco) 09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos) 10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli) 11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto) 12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso) 13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim) Baixo: Dininho Guitarra: Oren Pelin Piano: Benjamin Taubkin Sax/flauta/clarinete: Dirceu Leite Bateria: Wilson das Neves Percussão: Wilson Carnegal (Ganza), Zizinho (Pandeiro), Luna (Tamborim), Zé Trambique (Repique), Jaguara (Surdo), Zeca da Cuíca (Cuíca), Bertelau (Agogô/tamborim) TV Cultura, São Paulo, 1993 2 Responder DIOGO CAMPOY CHACON JUNIOR DIOGO CAMPOY CHACON JUNIOR há 5 anos INESQUECÍVEL, ETERNO, SEMPRE RAPHAEL RABELLO. 1 Responder Fernando Graça Fernando Graça há 6 anos (editado) O Brasil é lindo e talentoso! 17 Responder 10 respostas Magda Bertoluci Magda Bertoluci há 2 anos Amei 1 Responder Eduardo Barbosa Eduardo Barbosa há 5 anos Um cara que faz falta em um país onde existem muitas pessoas que deveriam desaparecer. Mas, infelizmente tudo acontece ao contrário aqui na terra brasilis . 4 Responder ORLANDO SILVA ORLANDO SILVA há 1 ano Amo.! 1 Responder Marli Lemis Oliveira Alves Marli Lemis Oliveira Alves há 10 dias Ele tocava tao bem que ate parecia que o violao tocava sozinho Responder Edson Moreira Edson Moreira há 4 anos Se arrancasse o violão desse cara ele morreria de hemorragia devido a amputaçao..genio! 49 Responder Eduardo Araújo Eduardo Araújo há 2 anos Maravilha!!!! 1 Responder THIAGO GONÇALVES THIAGO GONÇALVES há 1 ano O cara já estava fisicamente mal, e a arte dele saindo pelos poros! Salve a música! 2 Responder Sonia Sousa Sonia Sousa há 4 anos Fabuloso gênio. 1 Responder reginaldo Mariano reginaldo Mariano há 1 ano Gênio.😭 Responder Mac S11 Mac S11 há 5 anos Gênio ! 2 Responder Delma Soares Delma Soares há 3 anos O pai da geração do 7 cordas . Hoje quem toca é pelo legado que Rafa deixou que diga yamandu e tantos outros. 1 Responder Claudiomiro Martins da Silva Claudiomiro Martins da Silva há 1 ano Ótimo 1 Responder Leandro Paim Leandro Paim há 3 anos Muito obrigado TV Cultura ❤ Responder Rodrigo Emerick Coriolano Sarmento Rodrigo Emerick Coriolano Sarmento há 4 anos que gênio! incomparável! Responder Meirivam Costa Meirivam Costa há 2 anos Agradeço-lhe muitíssimo pela postagem. Abraços. 1 Responder ronaldo santos jose ronaldo santos jose há 6 anos olhem, ouçam, imaginem...sinceramente eu não tenho adjetivos para qualificar esse rapaz que Deus levou-o de volta pra casa 7 Responder 1 resposta Igor Ostrovski Igor Ostrovski há 4 anos (editado) eiiiiita pourra Wilson das Neves destruindo na bateria raphsael nem precisa falar nada, genio yeaaaaah 10 Responder luscão luscão há 2 anos (editado) Garoto, de Jobim, essa música tem uma coisa que não sei explicar...uma espécie de mística urbana, talvez eu esteje viajando ksksksk Responder Renato Dias Renato Dias há 3 anos O melhor de todos tempos Responder carlosocalvo carlosocalvo há 2 anos Difícil aparecer um que chegue perto deste mestre do violão. Muitos tentarão sem conseguir êxito. 3 Responder 2 respostas Carlos Adams Carlos Adams há 6 anos O Raphael que saudade .... 2 Responder Stênio Silva Mello Stênio Silva Mello há 1 ano Esse tirava da cartola mágico!! Responder Claudio Garcia Claudio Garcia há 4 anos BELEZA!!!!!!! OBRIGADO!!!! 1 Responder Felipe Moraes Felipe Moraes há 3 anos mito simplesmente genio Responder Isaacs Kooline Isaacs Kooline há 4 anos Sensacional virtuose Responder Renato Violão Renato Violão há 5 anos Dispensa comentários, showzaço 1 Responder Romero Venancio Romero Venancio há 6 anos perfeito!!! biscoito fino para um Brasil em transe... 7 Responder vitor matheus da silva freitas vitor matheus da silva freitas há 5 anos as vezes eu olho e penso uma musica de qualidade dessas tem poucos views e ainda tem deslike,dai se olha para o canal do kondzilla milhoes de escritos e os videos com milhoes de likes as vezes eu penso cada vez mais a musica brasileira esta morrendo 7 Responder 1 resposta witek oliwa witek oliwa há 2 meses SUPER EXTRA LUXwashhandswashhandswashhandswashhandswashhandsBRAVO👋😎 1 Responder TIO VALLETE TIO VALLETE há 1 ano Faltou a respiração!!...👏👏👏❤ Responder A. Costa A. Costa há 1 ano O que houve com este vídeo maravilhoso que está com som adiantado e com o Ira no início? 1 Responder Clovis Ribeiro Clovis Ribeiro há 3 anos Um Belo Repertório 01 ANOS DOURADOS 02 GAROTO 03 LUIZA 04 GAROTA DE IPANEMA 05 SETE CORDAS 06 CHORO DA SAUDADE 07 ABISMO DE ROSAS 08 JONGO 09 ESTUDO N° 1 DE VILLA LOBOS (C/ IMPROVISO) 10 ESTUDO N° 1 DE RADAMÉS GNATTALI 11 LAMENTOS DO MORRO 12 SAMPA 13 SAMBA DO AVIÃO Responder Juan Andrés Unanue Laguna Juan Andrés Unanue Laguna há 3 anos El murió en 1995, por tanto, es una grabación de un concierto suyo muchos años después. Cuál es la fecha exacta de este concierto? 1 Responder 1 resposta reginaldo Mariano reginaldo Mariano há 2 anos (editado) Raphael Rabello, sofreu um acidente de carro. E aplicaram nele sangue contaminado com HIV. Resultado. Morreu um dos maiores violonistas de todos os tempos. Felizmente, tive a honra de assistir muitos shows dele no Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, lá pelos anos de 1990... 3 Responder 2 respostas Xiankleber Cruz Xiankleber Cruz há 6 anos qual foi o ano da gravação desse programa? 1 Responder 3 respostas Tanauan Tanauan há 2 anos (editado) Adorei a música de abertura do programa, alguém conhece? Responder ronaldo santos jose ronaldo santos jose há 6 anos Eu acho que até aquele pessoal sumérios, acádios, amoritas e caldeus iriam rever as suas crenças e os seus conceitos Responder José Carlos Rodrigues Advs. Assoc. José Carlos Rodrigues Advs. Assoc. há 1 ano (editado) Esse programa é da década de 80 ou, no máximo, começo da década de 90!!!... Raphael Rabello faleceu aos 27 de abril de 1995, aos 32 anos!!!... afirmar que esse programa foi "transmitido ao vivo em 31.07.2016" é, se não estupidez em matéria de MPB, ao menos desrespeito com a memória dele e da Família!!! ...Vocês precisam colocar gente com alguma inteligência e instrução para administrar seus canais nas "Redes"... Raphael Rabello nasceu, viveu e morreu e.x.at.a.m.e.n.t.e. como a canção canta... abraçado ao inseparável violão de 7 cordas... verdadeira autobiografia... em forma de poesia e música... Você JAMAIS vai ouvir nada sequer perecido feito em qualquer outro lugar do mundo... tem que ouvir muitas, muitas e muitas vezes... e beeeeeem alto!!!.. Responder Victor Mayer Victor Mayer há 1 ano Mozart do choro! 1 Responder Raul Gomes Raul Gomes há 1 ano Foda Responder Edilon Jacques Edilon Jacques há 3 anos 😚🤗😇😥😥 2 Responder Felk Felk há 4 anos 1993 - Programa "Ensaio" - TV Cultura 23 Responder 1 resposta rafael callegario rafael callegario há 3 anos Algum entendido sabe que tipo de microfone ele ta usando dentro da caixa do violão? 1 Responder lucas gabriel lucas gabriel há 5 anos Parecia com Debussy! 6 Responder Ganb_ Ganb_ há 5 anos Alguém saberia dizer em que ano essa entrevista foi ao ar? Responder 1 resposta Gabriel Pirovani Gabriel Pirovani há 1 ano Alguém sabe quem participa dessa gig? Responder Victor Salessi Victor Salessi há 1 ano Raphael Rabello morreu em 1995, esse programa não é 2016 Responder as7cordas as7cordas há 1 ano Ensaio , Raphael Rabello 31.07.2016 Responder ACBiancato ACBiancato há 1 ano 2016?? Achei que ele tivesse falecido em 95 Responder vitor matheus da silva freitas vitor matheus da silva freitas há 5 anos alguem sabe o nome dessa musica que começa em 2:01 obg desde ja Responder 2 respostas Velkum Velkum há 4 meses É só no meu PC que o áudio não está batendo com a imagem? Responder Arthur Scarpini Arthur Scarpini há 5 anos ALGUÉM PODE ME DIZER O NOME DA MÚSICA QUE COMEÇA AOS 7:04 Responder 1 resposta Flávio Peres Músico Flávio Peres Músico há 1 ano gente, só pra mim apareceu vídeo fora de sincronia com o som? 1 Responder 1 resposta buruno buruno há 1 ano caramba, é só aqui ou o vídeo tá absurdamente dessincronizado com o áudio? Responder Alexandre Carney Alexandre Carney há 6 anos Transmitido "AO VIVO" em 31 de jul de 2016? Raphael Rabello morreu em 1995. Raphael Rabello "CANTA" musicas? Acho que não estamos falando do mesmo Raphael Rabello 10 Responder 5 respostas Thiago Timóteo Thiago Timóteo há 2 anos Esse vídeo foi mixado? Tá diferente do video gravado numa vhs que vi de outro canal. Responder 2 respostas Jackson Sinclair Jackson Sinclair há 3 anos Data Correta (1993) 1 Responder Marcelo Neto Berland Marcelo Neto Berland há 6 meses Não entendi este vídeo... Áudio totalmente desencontrado do vídeo... Responder 1 resposta Paulo Santos Paulo Santos há 5 anos Impossível! Rafael Rabello faleceu em 27/04/1995, vítima de intoxicação por uso de drogas. Convém lembrar, também que ele era soropositivo, por contaminação de transfusão de sangue, após acidente de carro. Responder 1 resposta Lima Costa Lima Costa há 4 anos êta cuíca insistente.... 1 Responder joe sydney joe sydney há 10 meses que ridiculo este post.. video and audio fora de sync Responder Xiankleber Cruz Xiankleber Cruz há 6 anos o melhor violonista do Brasil, na minha opinião. Um Ás! 29 Responder 6 respostas https://www.youtube.com/watch?v=WbnSrXv3bmw *****************************************************

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