Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
LUZ E SOMBRA
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Raphael Rabello - Sons de Carrilhões (João Pernambuco)
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O Chamado de São Mateus. Caravaggio, 1600.
Óleo sobre Tela, 340 x 322 cm. Contarelli Chapel, Church of San Luigi dei Francesi .
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Na pintura Figurativa a luz e a sombra possuem um importante papel simbólico, refletem na representação das figuras uma simbologia evidenciada através da dicotomia entre os extremos: o Céu e o inferno, o visível e o invisível, a verdade e a irrealidade etc.29 de jan. de 2021
A Luz e Sombra na Pintura Figurativa - Artigos Acadêmicos
https://arteref.com/artigos-academicos/luz-e-sombra-na-pintura-figurativa/#:~:text=Na%20pintura%20Figurativa%20a%20luz,verdade%20e%20a%20irrealidade%20etc.
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SOM E SILÊNCIO
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Som e Silêncio
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Mundo Musical
29 de ago. de 2019
Composição: Mila Luz
Arranjo e Produção: Elton Luz
Cantora: Mila Luz
https://www.youtube.com/watch?v=tSVRmoSRQRk
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O Som e o Silêncio
Nota média da série:
Documentário • 13 eps • 27Min • Livre
Sem restrições
Em 13 episódios de 26 minutos, O Som e o Silêncio promove encontros entre músicos e luthiers. Apresentada pelo percussionista Marcos Suzano, a série estabelece um diálogo entre estes eternos pesquisadores do som ideal. Uns estão acostumados com os aplausos dos palcos, outros brilham no silêncio de seus ateliês. Com gra...
Onde Assistir Assistir Promo
Episódios
https://canalcurta.tv.br/series/o-som-e-o-sil%C3%AAncio
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SILENCIO - Tom Drummond e OSUFPB
antonioluizdrummond
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11.817 visualizações 22 de nov. de 2018
SILÊNCIO (Letra e Música: Tom Drummond)
Antes da canção chegar fui silêncio
Quando ela deixar de ser dele eu sou
Eu detenho o que dizer e ao silêncio
do que nunca quis dizer detentor
Numa guerra a pairar, ele é tenso
Pra quem não sabe escutar, professor
Se é vazio o teu querer, ele é extenso
Se é sereno o teu andar, protetor
E a quem não sabe ouvir
Que escute o vento
Quem da arte faz viver, alimento
Quem se cala por agir, transgressor
Se o destino encontra fé, firmamento
Pra quem queira namorar, sedutor
E a quem não sabe ouvir
que escute o vento
Pois se a palavra é brilho raro a se perder
O silêncio é feito da imensidão
Dele vai surgir qualquer anseio por dizer
Nele toda fala deve encontrar a conclusão
Enquanto a palavra explica a vida como é
O silêncio inventa o que podia ser
Se a fala contradiz o que o silêncio tanto quer
que o meu destino cale todo o som pra enfim ensurdecer
- 2a parte -
Antes da canção chegar fui silêncio
Quando ela deixar de ser dele eu sou
Eu detenho o que dizer e ao silêncio
do que nunca quiz dizer detentor
Numa guerra a pairar, ele é tenso
Pra quem não sabe escutar, professor
Se é vazio o teu querer, ele é extenso
Se é sereno o teu andar, protetor
E a quem não sabe ouvir
Que escute o vento
Pois se a palavra é brilho raro a se perder
O silêncio é feito da imensidao
Dele vai surgir qualquer anseio por dizer
Nele toda fala deve encontrar a conclusão
Enquanto a palavra explica a vida como é
O silêncio inventa o que podia ser
Se a fala contradiz o que o silêncio tanto quer
que o meu destino cale todo o som pra enfim ensurdecer
https://www.youtube.com/watch?v=FWPicAD3tQo
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Da presença da ausência, Mahmud Darwich #4
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Editora Tabla
26 de nov. de 2020
No vídeo, trecho do livro Da presença da ausência, de Mahmud Darwich.
Leitura em português na voz de Marco Calil, e em árabe, na voz de Safa Jubran
"o que é que posso te dizer, amigo, da presença desta pura ausência, agora que me recitaste este discurso de adeus aos pedaços, sem dor, bem desordenado, sem lágrima alguma, por receio de que o Verbo fique encharcado de lágrimas."
https://www.youtube.com/watch?v=Jrddbpvauug
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"é e em nome do que não é nem pode ser"
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Paralelamente ao real fantasioso de um poder prepotente que governa contra o que a sociedade é e em nome do que não é nem pode ser, uma outra sociedade brasileira, legítima e verdadeira, dos que ficaram à margem da História, vem se desenvolvendo, lenta e sofridamente, ao longo dos séculos.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
José de Souza Martins* - A pátria em perigo
Eu & Fim de Semana / Valor Econômico
Tumulto bolsonarista é o doloroso retrato do poder invisível legado pela ditadura e mantido na ingenuidade de uma tolerância imprudente dos que se omitiram em nome da democracia
O tumulto insurrecional da turba bolsonarista, de 8 de janeiro, não se explica por si mesmo como ação de baderneiros pura e simplesmente. Há por trás dela uma trama sabida, mais do que óbvia, que vem sendo tecida desde muito antes das eleições de 2018.
O tumulto tem, também, motivações subjetivas de categoria social com mentalidade identificável e causas sociologicamente explicáveis.
À primeira vista os terroristas, inclusive os de aluguel, foram e têm sido manipulados e têm estado disponíveis para a baderna por meio da ação de agentes de visibilidade notória em decorrência de fatores de classe social. São os da baixa classe média raivosa, que vem acumulando frustrações sociais, manipuladas para se expressarem como frustrações políticas e ódio ideológico.
De um lado, em decorrência das crescentes limitações da possibilidade de ascensão social num cenário de crise, incerteza e medo, de desemprego intermitente e reemprego cada vez mais demorado.
Cenário que se reflete nas dificuldades de sobrevivência de pequenas e médias empresas de comércio e de serviços. Uma grande crise de capitalismo sem destino próprio, cujos empresários expressam essa marginalidade econômica e sem autonomia. Politicamente administrado, como se viu no governo que acabou, com base em teoria imprópria, estranha à realidade e às limitações da economia do país.
Um capitalismo de cópia malfeita, que não veio acompanhada da bula sobre os efeitos colaterais e a medicação apropriada para resolver e superar os problemas do desencontro entre o teórico e o real.
Paralelamente ao real fantasioso de um poder prepotente que governa contra o que a sociedade é e em nome do que não é nem pode ser, uma outra sociedade brasileira, legítima e verdadeira, dos que ficaram à margem da História, vem se desenvolvendo, lenta e sofridamente, ao longo dos séculos.
Povos indígenas, pretos de diferentes etnias, mestiços dos vários encontros raciais e étnicos e até mestiços de brancos com brancos, que nos fazem o que somos, mulheres de diferentes idades e condições sociais, operários e trabalhadores rurais e mesmo filhos da diversificação de identidades que surgiram com a originalidade própria da modernidade, ganharam perfil e identidade.
Todos esses seres humanos historicamente marginalizados tornaram-se visíveis ao abrigo da cultura alternativa e da sociedade alternativa que nela se expressa, durante a ditadura militar e sua repressão em nome de uma identidade brasileira de quartel, sem passado nem futuro.
Os movimentos sociais deram-lhe vitalidade social, mas também política. Tiveram o discernimento de agruparem-se sobretudo num novo e diferente partido, o dos Trabalhadores. E, afinal, elegeram e reelegeram um operário como presidente da República. Os grupos e as categorias sociais com mais discernimento, como empresários, intelectuais, artistas e religiosos de diferentes confissões, deram-lhe a mediação das conexões de sentido, as de um projeto pluralista e democrático de nação.
E, agora, numa reação explícita e politicamente construtiva contra as estreitezas e intolerâncias do legado ditatorial, reagruparam-se numa Frente Democrática e elegeram o operário, novamente, presidente da República. A composição do governo expõe de modo apoteótico a pluralidade dos democraticamente simples e da gestão pluralista do destino do povo.
A epopeia cívica do dia 1º de janeiro mostrou ao mundo a cara de um novo Brasil, o verdadeiro, de uma nova concepção de poder, de uma nova e civilizada concepção de desenvolvimento econômico com desenvolvimento social.
A baixa classe média raivosa que no dia 8 invadiu os recintos dos poderes do Estado democrático, o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, moveu-se, perambulou, depredou em nome da ignorância. Aquilo foi o doloroso retrato do que é o poder invisível legado pela ditadura e mantido na ingenuidade de uma tolerância imprudente dos que se omitiram em nome da democracia.
O patrimônio da memória brasileira e da identidade brasileira, bens culturais da nação, obras de arte, objetos históricos, móveis e instalações foram mutilados e mesmo destruídos. Um relógio, trazido por Dom João, em 1808, foi destroçado.
As imagens permitiram testemunhar ao vivo e em cores cada gesto, cada ato da ignorância metamorfoseada em retorno de um poder, o poder bolsonarista, o outro lado do espetáculo de barbárie da reunião ministerial de 22 de abril de 2020.
A baderna insana que a nação viu é crime conexo com os crimes contra a pátria sintetizados na mentalidade exposta naquela reunião e no conjunto de atos antissociais que marcaram o governo recém-encerrado. Mais uma vez a pátria está em perigo.
*José de Souza Martins é sociólogo. Professor Emérito da Faculdade de Filosofia da USP. Professor da Cátedra Simón Bolivar, da Universidade de Cambridge, e fellow de Trinity Hall (1993-94). Pesquisador Emérito do CNPq. Membro da Academia Paulista de Letras. Entre outros livros, é autor de "As duas mortes de Francisca Júlia A Semana de Arte Moderna antes da semana" (Editora Unesp, 2022).
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O Que Será (À Flor da Terra)
Chico Buarque
O que será, que será?
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
E gritam nos mercados que com certeza
Está na natureza
Será, que será?
O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem conserto nem nunca terá
O que não tem tamanho
O que será, que será?
Que vive nas ideias desses amantes
Que cantam os poetas mais delirantes
Que juram os profetas embriagados
Que está na romaria dos mutilados
Que está na fantasia dos infelizes
Que está no dia a dia das meretrizes
No plano dos bandidos, dos desvalidos
Em todos os sentidos
Será, que será?
O que não tem decência nem nunca terá
O que não tem censura nem nunca terá
O que não faz sentido
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca terá
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem juízo
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca terá
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem juízo
Composição: Chico Buarque.
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Nas entrelinhas: Lula assume o comando das Forças Armadas
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Publicado em 13/01/2023 - 06:18 Luiz Carlos AzedoBrasília, Comunicação, Congresso, Eleições, Governo, Guerra, Impeachment, Justiça, Lava-Jato, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Segurança, Terrorismo, Violência
Até agora, Lula não havia se pronunciado publicamente sobre o papel das Forças Armadas, consciente da influência do ex-presidente Jair Bolsonaro junto aos militares
Somente ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, de fato, o comando supremo das Forças Armadas, após uma transição difícil, com gestos de descortesia em relação ao presidente da República eleito e ao seu ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, por parte de ex-comandantes — que culminaram com o não comparecimento do almirante de esquadra Almir Garnier Santos, ex-chefe da Marinha, à solenidade de troca de comando, na qual deveria passar o timão para Marcos Sampaio Olsen.
Em entrevista aos jornalistas credenciados no Palácio do Planalto, Lula afirmou que as Forças Armadas não são o “poder moderador como pensam que são”, numa alusão à ideia-força que ainda predomina entre os militares, que são o povo brasileiro em armas e tutores das instituições republicanas. Essa é uma velha doutrina, responsável por sucessivas intervenções militares e golpes de Estado, como o da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder, e o golpe cívico-militar de 1964, que destituiu o presidente João Goulart e nos levou a 20 anos de regime autoritário.
Lula reiterou que o papel dos militares, definido na Constituição, “é a defesa do povo brasileiro e da nossa soberania contra possíveis inimigos externos”. Também defendeu Múcio, que vem sendo muito criticado por ter defendido a tolerância com os acampamentos à porta dos quartéis, principalmente o do QG Exército, que serviu de estado-maior para o assalto ao Palácio do Planalto, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo passado.
“Quem coloca ministro e tira ministro é o presidente da República. O José Múcio fui eu quem trouxe para cá. Ele vai continuar sendo meu ministro porque confio nele, relação histórica. Tenho o mais profundo respeito por ele. Ele vai continuar”, afirmou o presidente, num dia em que a reação ao atentado golpista prosseguiu com toda a força contra os envolvidos, inclusive o ex-ministro da Justiça e Segurança Públicas, Anderson Torres, cuja prisão está decretada.
Até agora, Lula não havia se pronunciado publicamente sobre o papel das Forças Armadas, consciente da influência do ex-presidente Jair Bolsonaro junto aos militares. Vinha mantendo um relacionamento efetivo com os novos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, mas não esperava o que ocorreu no domingo, quando todos os dispositivos de segurança dos Poderes falharam, inclusive a Guarda Presidencial. Houve um colapso das cadeias de comando, que precisa ser investigado para que os responsáveis sejam punidos e não ocorra novamente.
Haiti não é aqui
Lula tem consciência de que existe uma questão militar em aberto. O Congresso nunca debateu profundamente o novo papel das Forças Armadas, a partir da Constituição de 1988. Numa ordem democrática, essa definição não cabe aos militares de forma autárquica — deve ser debatida amplamente para que se tenha um consenso na sociedade. Isso até hoje não aconteceu, 37 anos após a eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral. De certa forma, os governos Lula e Dilma contribuíram para que essa relação se tornasse litigiosa.
Lula, involuntariamente, ao atribuir missões de ordem prática às Forças Armadas que fossem atreladas à projeção do Brasil na cena internacional como potência regional, inclusive com a formação de um novo complexo militar-industrial, cuja maior expressão é o projeto do submarino nuclear. Entretanto, sem elaborar e consolidar entre os militares e na sociedade uma nova doutrina de defesa, na qual não exista um “inimigo interno” a ser combatido.
De certa forma, as missões de pacificação em guerras civis sobre a bandeira da ONU, particularmente no Haiti, onde se formou uma espécie de “irmandade”, e as sucessivas operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante as crises de segurança pública, ressignificaram a mentalidade salvacionista-institucional que predominou nas Forças Armadas desde a Proclamação da República.
O ponto de inflexão, porém, foi o governo Dilma Rousseff. Ex-guerrilheira torturada, a presidente da República não escondia seus ressentimentos em relação aos militares e nem de longe manteve a cordialidade com que Lula os tratava. A Comissão Nacional da Verdade (CNV) foi a gota d’água. Oficialmente instalada em 16 de maio de 2012, para investigar crimes, como mortes e desaparecimentos, cometidos por agentes representantes do Estado no período de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988, revolveu o passado. O escrache dos militares envolvidos com a tortura e os assassinatos nos quarteis despertou solidariedade da caserna e a velha narrativa do inimigo interno, comunista, subversivo e covarde.
O objetivo não era punir e nem indiciar criminalmente qualquer um que tenha violado os direitos humanos nessa época, mas amenizar a dor dos familiares de envolvidos, prestar esclarecimentos à população e elaborar documentos para estudo histórico-social. Entretanto, tornou-se um instrumento de ajuste de contas moral com os militares. O troco veio com a Operação Lava-Jato, que atingiu em cheio a elite política do país, e o impeachment de Dilma, que abriram caminho para a prisão de Lula e a eleição de Jair Bolsonaro.
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Ensaio | Raphael Rabello | 31/07/2016
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89.469 visualizações Transmitido ao vivo em 31 de jul. de 2016
Raphael Rabello canta músicas como "Anos Dourados" e "Choro da Saudade" e fala sobre seu trabalho, conta sua via e re- lembra casos de sua história pessoal. Programa gravado no teatro Franco Zamapri.
177 comentários
vitor rodrigues
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Ivan Lyran Compositor Brasileiro
Ivan Lyran Compositor Brasileiro
há 5 anos
Pelo amor de Deus! Lancem o Dvd desse programa com o Raphael Rabello, assim como fizeram com o do Gonzaguinha. É um pecado não ter esse material disponível para venda.
92
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Jose Antonio
Jose Antonio
há 2 anos
Gravação original realizada em 29/04/1993 para o programa "Ensaio", dirigido por Fernando Faro na TV Cultura de São Paulo, no qual alternavam-se músicas e depoimentos do artista focalizado.- Corrigindo a data da gravação desse programa.
21
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zerotres onze
zerotres onze
há 3 anos
01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda)
02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim)
03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim)
04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes)
..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso)
05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello
06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho)
07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna)
08. (35:21) Jongo (João Pernambuco)
09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos)
10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli)
11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto)
12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso)
13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim)
104
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4 respostas
Wiltton Mendes
Wiltton Mendes
há 2 anos
Obrigado Baixo!!!!!Por deixar esse legado que é o Programa Ensaio👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Obrigado, obrigado, obrigado😢
13
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Fábio Kazuo Nishimura
Fábio Kazuo Nishimura
há 1 ano
Raphael nos inspirou a viver o belo, a arte e as paixões da vida. Esse rapaz transcendeu, e cedo demais!
1
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Francisco Marcos
Francisco Marcos
há 2 anos
acabei de ler a biografia do raphael escrita pelo jornalista lucas nobile! muito legal e pra quem gosta do assunto e muito interessante conhecer! muita informacao!
3
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Ruth de Sousa
Ruth de Sousa
há 6 anos
Considerado o Mozart do Choro... sua morte precoce deixou uma grande lacuna...
Obrigado ao Programa Ensaio por disponibilizar esse precioso documento!
90
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1 resposta
Rodrigo Jorge
Rodrigo Jorge
há 5 anos
Um dos primeiros discos que ganhei do meu pai, logo que comecei os estudos com violão foi o todos os tons do Raphael Rabello. Tenho ele até hoje. A intimidade com o violão a genialidade dos arranjos, nunca sairá de moda. Realmente, uma estrela que ainda brilha em notas escolhidas com maestria. Referência para todo sempre.
23
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Fernando Carvalho
Fernando Carvalho
há 4 anos
É incrível como as pessoas morrem, mas as músicas permanecem tão vivas!
23
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1 resposta
ronaldo santos jose
ronaldo santos jose
há 6 anos
O Cristo Redentor batia palmas pro Tom e pro Rafael e hoje os dois estão juntos lá onde a arte, a beleza e o bem absoluto se completam
17
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Dingo Dingo
Dingo Dingo
há 1 ano
Que satisfação que esse programa ensaio com o Raphael exista.
1
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Marcelo Marcelino 1111
Marcelo Marcelino 1111
há 1 ano
Quando a palavra Gênio encontra sua ressonância perfeita na trajetória de um Artista !!!!!
5
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Tatiane Oliveira | Cantora
Tatiane Oliveira | Cantora
há 10 dias
Não me canso de assistir! O Mozart do Choro MESMOOOO!
1
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Fernando DjVareja
Fernando DjVareja
há 5 anos
UM GÊNIO!!!!!!!!!!!!
01 ANOS DOURADOS
02 GAROTO
03 LUIZA
04 GAROTA DE IPANEMA
05 SETE CORDAS
06 CHORO DA SAUDADE
07 ABISMO DE ROSAS
08 JONGO
09 ESTUDO N° 1 DE VILLA LOBOS (C/ IMPROVISO)
10 ESTUDO N° 1 DE RADAMÉS GNATTALI
11 LAMENTOS DO MORRO
12 SAMPA
13 SAMBA DO AVIÃO
58
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3 respostas
Violão Zine
Violão Zine
há 3 anos
Satisfação em rever o mestre Raphael Rabello em um dos melhores programas da Tv Cultura.
9
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Hugo Souza
Hugo Souza
há 2 anos
Pena a enorme maioria da população brasileira não ter acesso a esse tipo de música. A divulgação de artistas como esse mudaria muito as coisas.
7
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2 respostas
ronaldo santos jose
ronaldo santos jose
há 6 anos
Eu nunca na minha vida, pouca e eterne vida que ainda me resta vou ouvir alguém interpretar essa obra de arte do jeito que esse saudoso menino interpretou. O Tom morreu feliz e sorrindo
10
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Filipe234
Filipe234
há 1 ano
Essa variação que ele improvisou em cima do estudo do Villa foi simplesmente GENIAL!!!
4
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Saulo Henrique
Saulo Henrique
há 4 anos
EMOCIONANTE! Raphael foi uma estrela que num lampejo de tempo entre nós iluminou a música com sua peculiar devoção ao violão! Um gigante que nunca será esquecido!
2
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Ivo Kreusch
Ivo Kreusch
há 5 anos
Difícil não chorar a perda de um gênio como o Raphael. Assisti o show do Ney Matogrosso com ele e, meu Deus do céu, que maravilha!
2
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Rei Tulius
Rei Tulius
há 1 ano
Obrigado por preservarem esse evento raro e por disponibilizarem aqui!
2
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Rita De Cassia Loureiro
Rita De Cassia Loureiro
há 2 anos
Como é por que esse gênio da música partiu tao cedo? ... ficou uma lacuna em mim, sendo ele umas das maravilhas musicais do Brasil... pobre Brasil que não conhece um grande Brasil musical e de extremo talento e exuberância... saudades menino prodígio 🌹
2
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Luciana Cristina Andrade de Lima
Luciana Cristina Andrade de Lima
há 2 anos
01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda)
02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim)
03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim)
04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes)
..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso)
05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello
06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho)
07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna)
08. (35:21) Jongo (João Pernambuco)
09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos)
10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli)
11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto)
12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso)
13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim)
9
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Daniel Silva
Daniel Silva
há 9 meses
Esse cara é inspirador a tranquilidade que ele toca é sensacional e Tbm os demais que acompanharam o Raphael são grande Músicos
2
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Mateus Vargas
Mateus Vargas
há 4 anos
Acho o mais genial de todos quando ele toca Estudo nº1 do Vila, no minuto 38:14. Pelo que entendi ele cria uma música em cima dessa do Vila? Um super samba de arrepiar...
4
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1 resposta
Marcos De Sa
Marcos De Sa
há 6 anos
Meu Deus! Sera que toda as vezes que a gente escuta o Raphael ele vai continuar a nos maravilhar. Um genio total que consegue esse feitico sobre a gente. Obrigado Rapha!!!!!
8
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1 resposta
Alessandra Ribeiro
Alessandra Ribeiro
há 1 ano
Tive o grande prazer de conhecer e ser amiga desse grande cara ! Ainda lembro do seu carro um Opala Diplomata que ele amava ...
1
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Canal Paulo Lyra
Canal Paulo Lyra
há 3 anos
Vendo talentos como esses eu sinto falta de um tempo que eu não vivi!
2
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Ro
Ro
há 1 ano
Lança em dvd cultura em HD arrasou Rafael Rabello
1
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Ricardo dos Reis
Ricardo dos Reis
há 3 meses (editado)
Nooosssa!!! Que técnica, que musicalidade. Brotando das veias, dos poros… Assim que lançado, adquiri e devorei “Um violão em erupção” sobre esse que nos leva a aprender sempre.
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xande tudo e possivel aquele que cre.
xande tudo e possivel aquele que cre.
há 1 ano
O melhor de todos os tenpos
2
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Amigo da Onça Oficial
Amigo da Onça Oficial
há 1 ano
Que apresentação foda pra caralho!!! Muito orgulho da música brasileira.
1
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Renan Rodrigues
Renan Rodrigues
há 1 ano
"Se não fosse pelo Garoto, a gente não tava aqui". "O menino é pai do homem". Gênio, pra além do violão.
1
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Jose Antonio
Jose Antonio
há 2 anos
Raphael Baptista Rabello (Petrópolis, 31 de outubro de 1962 — Rio de Janeiro, 27 de abril de 1995) foi um violonista e compositor brasileiro, ligado ao choro e à música popular brasileira. É considerado um dos maiores violonistas brasileiros de todos os tempos, sobretudo em sua especialidade, o violão de 7 cordas.- Faleceu com 32 anos.!!!!!
3
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Xiankleber Cruz
Xiankleber Cruz
há 6 anos
o melhor violonista do Brasil, na minha opinião. Um Ás!
6
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rafael callegario
rafael callegario
há 3 anos
A letra de 7 cordas é simplesmente fantástica...
3
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Canal Paulo Lyra
Canal Paulo Lyra
há 3 anos (editado)
Impressionante a humildade e a serenidade Raphael Rabello, o maior volonista brasileiro e um dos maiores da história!
4
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SalaProfunda
SalaProfunda
há 1 ano
Esses caras são os verdadeiros artistas da música do Brasil
1
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Marcio Danilo Silva
Marcio Danilo Silva
há 4 anos
Não entendo como um gênio não é lembrado!!!, nessa hora é que a nossa cultura se torna pobre. Esse kra é eterno...
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1 resposta
xande tudo é possível aquele que cré
xande tudo é possível aquele que cré
há 1 ano
rafael era esplendido muita tecnica muito sentimento salve rafael
3
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Jose Terra
Jose Terra
há 6 anos
o melhor que já vi ao vivo sem palavras para definição de tamanho talento
6
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Claudio Fernandes Santos
Claudio Fernandes Santos
há 2 anos
Genialidade pura!!
1
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Rosa Roizen
Rosa Roizen
há 1 ano
Um presente excepcional!
1
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Tiago Martins
Tiago Martins
há 2 anos
19:44 Rabello: É eu tenho esse negócio de fazer música... fiz a primeira com 10 ou 11 anos... Era uma coisinha qualquer...
20:00 Definições de "coisinha qualquer (segundo R.Rabello)" e "humildade" atualizadas com sucesso :o :D
4
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reginaldo Mariano
reginaldo Mariano
há 1 ano
O próprio violonista Yamandu Costa, que também é um gênio, o tem como inspiração.
1
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Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer
há 1 ano
Maravilhoso!! De Recife - Pernambuco
1
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Demétrius Mota
Demétrius Mota
há 3 anos (editado)
Se sente sua afinidade com o violão na primeira nota... e um feeling que não dá para explicar... uma conexão profunda com o instrumento... sem dúvida um dos maiores violonistas do mundo! E brasileiro!
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david araujo
david araujo
há 1 ano
Muita técnica e sentimento em um só músico. Mito
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Cleber Monteiro
Cleber Monteiro
há 10 meses
Tocado com a alma.
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Marcelo de C. Batista
Marcelo de C. Batista
há 3 anos
RAPHAEL, O MAIOR ENTRE GIGANTES DO VIOLÃO
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Tainan Gambino
Tainan Gambino
há 2 anos
Que show lindo, o que foi esse arranjo de garota de Ipanema? Impossível não chorar
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david araujo
david araujo
há 1 ano
O som de Raphael é algo fino, está restrito a poucos. Não pode circular na grande mídia
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André Ramos
André Ramos
há 1 ano
Melhor violonista que já vi
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red ibis
red ibis
há 3 anos
Sublime Raphael Aujourd'hui tu joues auprès des anges
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Rafael
Rafael
há 3 anos
Repertório
01. (1:56) Anos dourados (A. C. Jobim/Chico B. Holanda)
02. (7:00) Garoto (A. C. Jobim)
03. (11:30) Luiza (A. C. Jobim)
04. (14:32) Garota de Ipanema (A. C. Jobim/Vinicius de Moraes)
..... (20:00) Sem título (prelúdio/improviso)
05. (21:41) Sete cordas (Raphael Rabello/Paulo C. Pinheiro) Voz: Amélia Rabello
06. (31:05) Choro da saudade (Agustin Barrios) (trecho)
07. (32:04) Abismo de rosas (Américo Jacomino/José Fortuna)
08. (35:21) Jongo (João Pernambuco)
09. (38:31) Estudo n. 1 (Villa-Lobos)
10. (42:58) Estudo n. 1 (Radamés Gnatalli)
11. (46:10) Lamentos do morro (Garoto)
12. (52:49) Sampa (Caetano Veloso)
13. (56:40) Samba do avião (A. C. Jobim)
Baixo: Dininho
Guitarra: Oren Pelin
Piano: Benjamin Taubkin
Sax/flauta/clarinete: Dirceu Leite
Bateria: Wilson das Neves
Percussão: Wilson Carnegal (Ganza), Zizinho (Pandeiro), Luna (Tamborim), Zé Trambique (Repique), Jaguara (Surdo), Zeca da Cuíca (Cuíca), Bertelau (Agogô/tamborim)
TV Cultura, São Paulo, 1993
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DIOGO CAMPOY CHACON JUNIOR
DIOGO CAMPOY CHACON JUNIOR
há 5 anos
INESQUECÍVEL, ETERNO, SEMPRE RAPHAEL RABELLO.
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Fernando Graça
Fernando Graça
há 6 anos (editado)
O Brasil é lindo e talentoso!
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10 respostas
Magda Bertoluci
Magda Bertoluci
há 2 anos
Amei
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Eduardo Barbosa
Eduardo Barbosa
há 5 anos
Um cara que faz falta em um país onde existem muitas pessoas que deveriam desaparecer. Mas, infelizmente tudo acontece ao contrário aqui na terra brasilis .
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ORLANDO SILVA
ORLANDO SILVA
há 1 ano
Amo.!
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Marli Lemis Oliveira Alves
Marli Lemis Oliveira Alves
há 10 dias
Ele tocava tao bem que ate parecia que o violao tocava sozinho
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Edson Moreira
Edson Moreira
há 4 anos
Se arrancasse o violão desse cara ele morreria de hemorragia devido a amputaçao..genio!
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Eduardo Araújo
Eduardo Araújo
há 2 anos
Maravilha!!!!
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THIAGO GONÇALVES
THIAGO GONÇALVES
há 1 ano
O cara já estava fisicamente mal, e a arte dele saindo pelos poros! Salve a música!
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Sonia Sousa
Sonia Sousa
há 4 anos
Fabuloso gênio.
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reginaldo Mariano
reginaldo Mariano
há 1 ano
Gênio.😭
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Mac S11
Mac S11
há 5 anos
Gênio !
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Delma Soares
Delma Soares
há 3 anos
O pai da geração do 7 cordas . Hoje quem toca é pelo legado que Rafa deixou que diga yamandu e tantos outros.
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Claudiomiro Martins da Silva
Claudiomiro Martins da Silva
há 1 ano
Ótimo
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Leandro Paim
Leandro Paim
há 3 anos
Muito obrigado TV Cultura ❤
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Rodrigo Emerick Coriolano Sarmento
Rodrigo Emerick Coriolano Sarmento
há 4 anos
que gênio! incomparável!
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Meirivam Costa
Meirivam Costa
há 2 anos
Agradeço-lhe muitíssimo pela postagem. Abraços.
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ronaldo santos jose
ronaldo santos jose
há 6 anos
olhem, ouçam, imaginem...sinceramente eu não tenho adjetivos para qualificar esse rapaz que Deus levou-o de volta pra casa
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Igor Ostrovski
Igor Ostrovski
há 4 anos (editado)
eiiiiita pourra
Wilson das Neves destruindo na bateria
raphsael nem precisa falar nada, genio
yeaaaaah
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luscão
luscão
há 2 anos (editado)
Garoto, de Jobim, essa música tem uma coisa que não sei explicar...uma espécie de mística urbana, talvez eu esteje viajando ksksksk
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Renato Dias
Renato Dias
há 3 anos
O melhor de todos tempos
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carlosocalvo
carlosocalvo
há 2 anos
Difícil aparecer um que chegue perto deste mestre do violão. Muitos tentarão sem conseguir êxito.
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Carlos Adams
Carlos Adams
há 6 anos
O Raphael que saudade ....
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Stênio Silva Mello
Stênio Silva Mello
há 1 ano
Esse tirava da cartola mágico!!
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Claudio Garcia
Claudio Garcia
há 4 anos
BELEZA!!!!!!! OBRIGADO!!!!
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Felipe Moraes
Felipe Moraes
há 3 anos
mito simplesmente genio
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Isaacs Kooline
Isaacs Kooline
há 4 anos
Sensacional virtuose
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Renato Violão
Renato Violão
há 5 anos
Dispensa comentários, showzaço
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Romero Venancio
Romero Venancio
há 6 anos
perfeito!!! biscoito fino para um Brasil em transe...
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vitor matheus da silva freitas
vitor matheus da silva freitas
há 5 anos
as vezes eu olho e penso uma musica de qualidade dessas tem poucos views e ainda tem deslike,dai se olha para o canal do kondzilla milhoes de escritos e os videos com milhoes de likes as vezes eu penso cada vez mais a musica brasileira esta morrendo
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witek oliwa
witek oliwa
há 2 meses
SUPER EXTRA LUXwashhandswashhandswashhandswashhandswashhandsBRAVO👋😎
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TIO VALLETE
TIO VALLETE
há 1 ano
Faltou a respiração!!...👏👏👏❤
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A. Costa
A. Costa
há 1 ano
O que houve com este vídeo maravilhoso que está com som adiantado e com o Ira no início?
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Clovis Ribeiro
Clovis Ribeiro
há 3 anos
Um Belo Repertório
01 ANOS DOURADOS
02 GAROTO
03 LUIZA
04 GAROTA DE IPANEMA
05 SETE CORDAS
06 CHORO DA SAUDADE
07 ABISMO DE ROSAS
08 JONGO
09 ESTUDO N° 1 DE VILLA LOBOS (C/ IMPROVISO)
10 ESTUDO N° 1 DE RADAMÉS GNATTALI
11 LAMENTOS DO MORRO
12 SAMPA
13 SAMBA DO AVIÃO
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Juan Andrés Unanue Laguna
Juan Andrés Unanue Laguna
há 3 anos
El murió en 1995, por tanto, es una grabación de un concierto suyo muchos años después. Cuál es la fecha exacta de este concierto?
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reginaldo Mariano
reginaldo Mariano
há 2 anos (editado)
Raphael Rabello, sofreu um acidente de carro. E aplicaram nele sangue contaminado com HIV. Resultado. Morreu um dos maiores violonistas de todos os tempos. Felizmente, tive a honra de assistir muitos shows dele no Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, lá pelos anos de 1990...
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Xiankleber Cruz
Xiankleber Cruz
há 6 anos
qual foi o ano da gravação desse programa?
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Tanauan
Tanauan
há 2 anos (editado)
Adorei a música de abertura do programa, alguém conhece?
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ronaldo santos jose
ronaldo santos jose
há 6 anos
Eu acho que até aquele pessoal sumérios, acádios, amoritas e caldeus iriam rever as suas crenças e os seus conceitos
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José Carlos Rodrigues Advs. Assoc.
José Carlos Rodrigues Advs. Assoc.
há 1 ano (editado)
Esse programa é da década de 80 ou, no máximo, começo da década de 90!!!... Raphael Rabello faleceu aos 27 de abril de 1995, aos 32 anos!!!... afirmar que esse programa foi "transmitido ao vivo em 31.07.2016" é, se não estupidez em matéria de MPB, ao menos desrespeito com a memória dele e da Família!!! ...Vocês precisam colocar gente com alguma inteligência e instrução para administrar seus canais nas "Redes"...
Raphael Rabello nasceu, viveu e morreu e.x.at.a.m.e.n.t.e. como a canção canta... abraçado ao inseparável violão de 7 cordas... verdadeira autobiografia... em forma de poesia e música...
Você JAMAIS vai ouvir nada sequer perecido feito em qualquer outro lugar do mundo... tem que ouvir muitas, muitas e muitas vezes... e beeeeeem alto!!!..
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Victor Mayer
Victor Mayer
há 1 ano
Mozart do choro!
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Raul Gomes
Raul Gomes
há 1 ano
Foda
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Edilon Jacques
Edilon Jacques
há 3 anos
😚🤗😇😥😥
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Felk
Felk
há 4 anos
1993 - Programa "Ensaio" - TV Cultura
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rafael callegario
rafael callegario
há 3 anos
Algum entendido sabe que tipo de microfone ele ta usando dentro da caixa do violão?
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lucas gabriel
lucas gabriel
há 5 anos
Parecia com Debussy!
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Ganb_
Ganb_
há 5 anos
Alguém saberia dizer em que ano essa entrevista foi ao ar?
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Gabriel Pirovani
Gabriel Pirovani
há 1 ano
Alguém sabe quem participa dessa gig?
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Victor Salessi
Victor Salessi
há 1 ano
Raphael Rabello morreu em 1995, esse programa não é 2016
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as7cordas
as7cordas
há 1 ano
Ensaio , Raphael Rabello 31.07.2016
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ACBiancato
ACBiancato
há 1 ano
2016?? Achei que ele tivesse falecido em 95
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vitor matheus da silva freitas
vitor matheus da silva freitas
há 5 anos
alguem sabe o nome dessa musica que começa em 2:01 obg desde ja
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Velkum
Velkum
há 4 meses
É só no meu PC que o áudio não está batendo com a imagem?
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Arthur Scarpini
Arthur Scarpini
há 5 anos
ALGUÉM PODE ME DIZER O NOME DA MÚSICA QUE COMEÇA AOS 7:04
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Flávio Peres Músico
Flávio Peres Músico
há 1 ano
gente, só pra mim apareceu vídeo fora de sincronia com o som?
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buruno
buruno
há 1 ano
caramba, é só aqui ou o vídeo tá absurdamente dessincronizado com o áudio?
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Alexandre Carney
Alexandre Carney
há 6 anos
Transmitido "AO VIVO" em 31 de jul de 2016? Raphael Rabello morreu em 1995.
Raphael Rabello "CANTA" musicas? Acho que não estamos falando do mesmo Raphael Rabello
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Thiago Timóteo
Thiago Timóteo
há 2 anos
Esse vídeo foi mixado? Tá diferente do video gravado numa vhs que vi de outro canal.
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Jackson Sinclair
Jackson Sinclair
há 3 anos
Data Correta (1993)
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Marcelo Neto Berland
Marcelo Neto Berland
há 6 meses
Não entendi este vídeo... Áudio totalmente desencontrado do vídeo...
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Paulo Santos
Paulo Santos
há 5 anos
Impossível! Rafael Rabello faleceu em 27/04/1995, vítima de intoxicação por uso de drogas. Convém lembrar, também que ele era soropositivo, por contaminação de transfusão de sangue, após acidente de carro.
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Lima Costa
Lima Costa
há 4 anos
êta cuíca insistente....
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joe sydney
joe sydney
há 10 meses
que ridiculo este post.. video and audio fora de sync
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Xiankleber Cruz
Xiankleber Cruz
há 6 anos
o melhor violonista do Brasil, na minha opinião. Um Ás!
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https://www.youtube.com/watch?v=WbnSrXv3bmw
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