terça-feira, 17 de janeiro de 2023

FARO

*** Saiba tudo sobre morar em Faro - Cidadania Já *** Democracia Inabalada *** STF 17 de jan. de 2023 #DemocraciaInabalada O edifício-sede do STF foi atingido pelos ataques do dia 8/1. Apesar dos prejuízos, a Corte se fortaleceu, assim como a democracia. Compartilhe seu apoio pelas instituições afetadas e faça parte da #DemocraciaInabalada! *** *** Palácio do Planalto é uma das grandes obras de Oscar Niemeyer *** TV BrasilGov NBR NOTÍCIAS - 06.12.12: Sede do Poder Executivo Federal, o Palácio do Planalto é uma das grandes obras do arquiteto Oscar Niemeyer. O local, que também abriga o gabinete presidencial do Brasil, foi reformado recentemente devido aos desgastes naturais dos anos. A reforma, autorizada pelo próprio Niemeyer, teve como objetivo a reconstituição do ambiente palaciano dos primeiros anos de Brasília. Música MÚSICA Come Into Our Room ARTISTA Clinic ÁLBUM Walking With Thee ******************************** ‘EGEXÉSI’? *** *** Aquele Bilhetinho Roberto Silva - Tema *** Aquele Bilhetinho · Roberto Silva Descendo O Morro Nº 3 ℗ 1960 EMI Records Brasil Ltda Released on: 1960-05-11 Producer: Milton Miranda Associated Performer, Vocalist: Roberto Silva Composer: Garcez Composer: Nelson Silva Composer: Arno Canegal *** "Sabemos que os conceitos dessa linguagem são imprecisos, têm uma aplicação limitada, mas não dispomos de outra linguagem e, afinal, esta nos ajuda a apreender o fenômeno, ao menos indiretamente." (Niels Bohr, apud Heisenberg) ***
*** 50 anos do Tri: na prisão, Fernando Gabeira "ouviu" gritos e presumiu vitória do Brasil na estreia de 1970 | esporte espetacular | ge ***
*** A Luz Da Lanterna Que Ataca a Sala Estava Escuro Como Breu Imagem de Stock - Imagem de golpear, quarto: 202869941 *** ‘Abaixo a ditadura da realidade.’ Cartaz em jornal francês sobre o que vem acontecendo no Brasil. Grande Gabeira! Há breu nessa luz! Bom-dia! https://gilvanmelo.blogspot.com/2023/01/fernando-gabeira-ditadura-da-realidade.html *** Grande Gabeira ***
*** Fernando Gabeira - A ditadura da realidade O Globo A superstição domina as mentes quando não se preocupam mais em distinguir fatos de notícias falsas ‘Abaixo a ditadura da realidade.’ Este cartaz numa charge da imprensa francesa sobre os eventos no Brasil diz muito para mim. Na semana do tsunami em Brasília, escrevi um artigo prevendo os rumos da extrema direita. Examinei as possibilidades de uma evolução como na França ou mesmo na Itália. Concluí, entretanto, que o modelo que seguia era do trumpismo americano. A influência da extrema direita americana é muito grande por aqui. Já é falta de imaginação imitar a tomada do Capitólio. Não sei o que dizer sobre copiar uma experiência claramente fracassada. Deniers, esse é o nome usado para descrever os extremistas americanos. Negacionistas como os brasileiros, que negam o aquecimento global, a pandemia, os benefícios da vacina e o resultado das eleições. Nada me parece mais claro na luta contra a ditadura da realidade do que a frase de uma das detentas em Brasília: — Estão nos dando marmitas de prisioneiros. Presa, ela se surpreendeu com a comida de preso e na penitenciária Colmeia vai achar que as janelas gradeadas parecem uma prisão e que os uniformes sugerem que não têm liberdade de usar a própria roupa. Uma das minhas interrogações sobre o movimento extremista é exatamente esta: por que se afastam tanto da realidade e, quando se dão conta dela, ficam tão revoltados? A hipótese com que trabalho, inspirada numa frase de Carl Sagan, é que a superstição domina as mentes quando não se preocupam mais em distinguir fatos de notícias falsas. Eles estão sempre esperando um milagre em 72 horas, porque acham que esse é o tempo que Cristo levou para ressuscitar. Estão sempre confiando em nebulosos órgãos internacionais, sempre analisando os gestos de Bolsonaro como mensagens cifradas: ele parou diante de pilhas num supermercado, sinal de que devemos nos preparar para a luta. Logo após as eleições, a mensagem de uma senhora dizia: — Menina, você não sabe que o Nine morreu? Estão usando um sósia no lugar dele. Sou favorável a processos transparentes, mas o que leio a respeito de Alexandre de Moraes é assustador e mostra que o ministro precisa se proteger: “Se você vier a Itaituba, vou arrancar e comer seu coração”. Se Alexandre reagir, é inevitável a resposta: mas e o direito de livre expressão? Por essas razões, estou revendo minhas análises. Minha tese é que o gênio não volta à garrafa, e este movimento dificilmente será absorvido por uma direita clássica. As categorias exclusivamente políticas não dão conta de compreendê-los. Não tenho a pretensão de explicá-los em poucas linhas. Mas, quando a realidade deixa de ser um parâmetro para a discussão, é necessário buscar outros argumentos. Nas redes, o grupo detido momentaneamente na Academia de Polícia era apresentado como um campo de concentração moderno. A cada instante, morria alguém na narrativa dos apoiadores. Num dos vídeos, um jovem diz: — Morreu uma mulher hoje. Uma senhora de passagem responde: — Uma não, duas. Durante toda a semana, eles se preparam para uma “festa da Selma”. Pesquisaram na rede as revoltas em Bangladesh, pois achavam que bloqueariam algumas refinarias, ocupariam os três prédios do poder, e o Brasil inteiro cairia aos seus pés. Entendo seu raciocínio. Nele, a maioria não votou em Lula, houve uma fraude. Logo, qualquer movimento colocará todo o país em estado de rebelião. Vale a pena estudar atentamente todos os 1.500 depoimentos dos detidos em Brasília, entrevistar longamente os líderes. Eles quebraram tudo e depois cantaram hinos religiosos. É preciso uma nova estratégia. Navegamos em mares nunca dantes navegados. Talvez reler “Os sertões” e aprender um pouco, apesar das diferenças, com algumas referências históricas. É um grande desafio, pois esperam apenas um sinal, qualquer sinal para entrar na sua terra prometida. ADEMAR AMANCIO disse... Gabeira,sempre sensato em suas análises. 10 comentários: ************************************************************* “…Ah, esse trombone; esse baixo, esse coro infantil, esse piar e chilrear de pássaros 🦅…” Gigante Emicida! “O sol 🌞 há de brilhar mais uma vez” Nélson! https://www.letras.mus.br/emicida/a-ordem-natural-das-coisas-part-mc-tha/ *** *** A Ordem Natural das Coisas (part. MC Tha) Emicida *** [Emicida] A merendeira desce, o ônibus sai Dona Maria já se foi, só depois é que o Sol nasce De madruga é que as aranha tece no breu E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu E o Sol só vem depois O Sol só vem depois É o astro rei, ok, mas vem depois O Sol só vem depois Anunciado no latir dos cães, no cantar dos galos Na calma das mães, que quer o rebento cem por cento E diz: Leva o documento, son Na São Paulo das manhã que tem lá seus Vietnã Na vela que o vento apaga, afaga quando passa A brasa dorme fria e só quem dança é a fumaça Orvalho é o pranto dessas planta no sereno A Lua já tá no Japão, como esse mundo é pequeno Farelos de um sonho bobinho que a luz contorna Dar um tapa no quartinho, esse ano sai a reforma O som das criança indo pra escola convence O feijão germina no algodão, a vida sempre vence As nuvens curiosas, como são Se vestem de cabelo crespo, ancião Caminham lento, lá pra cima, o firmamento Pois no fundo ela se finge de neblina Pra ver o amor dos dois mundos [Emicida & MC Tha] A merendeira desce, o ônibus sai Dona Maria já se foi, só depois é que o Sol nasce De madruga é que as aranha tece no breu E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu E o Sol só vem depois O Sol só vem depois É o astro rei, ok, mas vem depois O Sol só vem depois A merendeira desce, o ônibus sai Dona Maria já se foi, só depois é que o Sol nasce De madruga é que as aranha desce no breu E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu E o Sol só vem depois O Sol só vem depois É o astro rei, ok, mas vem depois O Sol só vem depois Composição: Damien Seth / Emicida. E https://www.letras.mus.br/emicida/a-ordem-natural-das-coisas-part-mc-tha/ ******************************************************************************
*** terça-feira, 17 de janeiro de 2023 Merval Pereira - Dilema político O Globo Possível prisão de Bolsonaro causa discussão dentro do governo. Há quem ache que ele sairia ganhando se fosse preso A volta ao país do ex-presidente Bolsonaro, que deverá acontecer brevemente devido à pressão política para que seu visto especial não seja renovado, pois não é mais presidente do Brasil, está criando uma discussão dentro do governo. Há os que consideram que o governo tem de ser rigoroso e prendê-lo quando existir alguma acusação formal contra ele, mesmo que seja logo na chegada. Outros consideram que Bolsonaro só sairia ganhando se fosse preso, reforçando a imagem de vítima que vem cultivando no exterior. Não foi por acaso que ele ontem comentou que os atos de vandalismo ocorridos em Brasília foram “inacreditáveis”, reforçando a crítica que já havia feito quando disse que quebrar prédios públicos “está fora das quatro linhas da Constituição”. Note-se que ele não critica quem pede intervenção militar, fechamento do Congresso e do Supremo, atitudes que ele e seus seguidores tentam enquadrar no que chamam “liberdade de expressão”. O que assusta os petistas é a possibilidade de Bolsonaro voltar nos braços do povo, mesmo que seja uma demonstração orquestrada, não espontânea. O ex-deputado federal Miro Teixeira anda tuitando nos últimos dias informações sobre os bastidores das articulações bolsonaristas em Orlando. Garante que Bolsonaro prepara sua volta em grande estilo e que o ex-presidente tem ciência de que pode até ser preso, como foi advertido. Avalia, porém, que um tempo na cadeia poderá ser até benéfico para sua imagem de “mito”. Seria a tentativa de repetir o “efeito facada” que o beneficiou na campanha de 2018 e até hoje, a cada internação em consequência, serve para unir os seguidores. A avaliação do risco político de uma prisão de Bolsonaro é feita entre os petistas e lembra o que aconteceu quando o então presidente Lula viu-se envolvido no escândalo do mensalão, em 2005, depois da denúncia de Roberto Jefferson de que o governo petista pagava a deputados e senadores para ter apoio no Congresso. A popularidade do presidente foi lá embaixo, e ele chegou a propor, por meio de emissários como o então ministro todo-poderoso Antonio Palocci, que, em troca da promessa de não se candidatar à reeleição, o PSDB desistisse de abrir processo de impeachment contra ele. Os tucanos chegaram à conclusão de que não valia a pena promover o impeachment de Lula, pois politicamente ele estava derrotado. O ex-presidente Fernando Henrique argumentava que, impedindo Lula, os tucanos estariam criando um “Getúlio vivo”, referindo-se à revolta popular que o suicídio do presidente Getúlio Vargas provocou. Os tucanos passaram a discutir qual deles seria o próximo presidente — Fernando Henrique, José Serra, Aécio Neves, Geraldo Alckmin. O final, conhecemos. Lula venceu a reeleição e ainda elegeu sua sucessora, Dilma Rousseff. Anos mais tarde, com o escândalo do petrolão, Lula foi preso, saindo da prisão quase um ano depois para se eleger novamente presidente da República. A ebulição da política brasileira está longe do fim, e cada decisão do governo Lula terá consequências adiante. Fica cada dia mais claro que há resistência militar ao governo legitimamente eleito, mesmo que não seja majoritária a ponto de sustentar um golpe. A minuta para decretação de estado de defesa e intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) demonstra que tudo estava preparado para uma ação com ares legais para anular a eleição de Lula e manter Bolsonaro no poder. Não houve adesão de peso para dar esse passo fatídico, mas isso não quer dizer que não existam bolhas reacionárias por toda a organização do Estado brasileiro. Os próximos meses serão fundamentais para consolidar a posição do novo governo, mas, ao que tudo indica, Bolsonaro não desistirá de recuperar o apoio perdido pelo radicalismo para voltar ao poder, mesmo que seja disputando a eleição de 2026. *******************************************************
*** terça-feira, 17 de janeiro de 2023 Luiz Carlos Azedo - Vandalismo isolou extrema direita, mas sociedade segue polarizada Correio Braziliense Nas redes sociais, permanece o dispositivo montado para manipular a opinião pública e coordenar as ações bolsonaristas, apesar de todas as medidas tomadas até agora contra a extrema direita Os atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro isolaram a extrema direita, porém, a sociedade continua polarizada. A pronta resposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra os sediciosos e a dura reação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes contiveram a escalada golpista. A pesquisa divulgada ontem pelo Ipec mostra que 54% dos brasileiros confiam no petista. Por outro lado, 41% disseram que não confiam e 4% não responderam ou não opinaram. A maior parte dos que confiam no presidente são homens (59%), com mais de 60 anos (63%), que possuem escolaridade até o ensino fundamental (65%) e que moram na região Nordeste (77%). O índice dos que não confiam é maior entre as mulheres (45%). Elas são jovens de 25 a 34 anos (46%), com ensino superior (49%) e moradoras da região Sul (53%). O dado mais positivo foi o fato de que 55% dos entrevistados acreditam que o governo Lula será bom ou ótimo. Já para 21% será ruim ou péssimo. Os que consideram que a gestão será regular são 18%. Essa expectativa não pode ser frustrada. Será um erro confundir o isolamento da extrema-direita com o de Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, permanece o dispositivo montado para manipular a opinião pública e coordenar as ações bolsonaristas, apesar de todas as medidas tomadas até agora contra os propagadores de fake news e financiadores do que houve no domingo. As narrativas construídas nas redes bolsonaristas atribuem a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do STF à ação de provocadores, desvinculando-as de Bolsonaro, que foi para Miami exatamente para que isso fosse possível. Insistem na tese da fraude eleitoral. Entretanto, o presidente Lula saiu fortalecido, as instituições também. Duas variáveis foram decisivas para demover o ex-presidente Jair Bolsonaro de assinar o tal decreto de “estado de emergência” contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira, foi a ostensiva atuação dos presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da França, Emmanuel Macron, contra qualquer tentativa de golpe. Os militares brasileiros são sensíveis a esse posicionamento, porque são estudiosos da geopolítica e sabem que o governo Bolsonaro se tornara uma ameaça para o mundo, por causa da questão do desmatamento da Amazônia e da aproximação de Bolsonaro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. A segunda, a união dos Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – em repúdio ao vandalismo e defesa da democracia. Do ponto de vista da sua legitimidade, o governo Lula está blindado. Entretanto, a governança e a governabilidade são ainda um dever de casa. A primeira depende da competência dos ministros, de suas iniciativas num cenário de escassez de recursos, que exige criatividade e ações de alto impacto e baixo custo. Os titulares das diferentes pastas, principalmente as recém-criadas, ainda estão arrumando as gavetas; aguardam a demissão dos integrantes da equipe de Bolsonaro, inclusive de 8 mil militares em cargos comissionados, prevista para o próximo dia 24 de janeiro, para organizar suas equipes. Terceira via É aí que a questão da governabilidade passará pelo primeiro teste, porque uma parte desse pessoal é ligada aos generais que garantiram a posse de Lula, outra, aos partidos que estiveram com Bolsonaro e agora se dispõem a dar sustentação a Lula no Congresso. A reeleição dos atuais presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), são favas contadas, mas o sistema de alianças que se estabelecerá como hegemônico nas duas Casas tende a ser mais conservador. Pelo andar da carruagem, Pacheco será um aliado de Lula; Lira, um adversário ladino e perigoso. O prestígio de Lula na opinião pública terá um peso igual ou superior à capacidade de cooptação da administração federal, que como se sabe é muito grande. Não se deve invocar o nome do povo em vão. A pesquisa IPEC mostrou que a desconfiança em relação ao governo Lula está na faixa de 41% dos eleitores. Bolsonaro teve 49,1% dos votos no segundo turno. Lula venceu com 50,9%, uma margem muito estreita. Esses números mostram a resiliência dos opositores do petista e são uma tentação para os que acham, equivocadamente, que Bolsonaro é um cachorro morto. Por exemplo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que assume o comando do PSDB com o firme propósito de ampliar a federação com Cidadania em direção ao eleitorado bolsonarista. O novo parceiro seria o Podemos, que incorporou ao PSC. Isso lhe garantiria uma bancada de 40 deputados na Câmara, que poderia dar muito trabalho ao governo Lula e garantir sustentação à sua candidatura. O projeto de Leite é açodado, mas vai ao encontro de setores da opinião pública, agentes econômicos e líderes políticos frustrados pelo fato de que Marina Silva (Rede), ministra do Meio Ambiente, Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Simone Tebet (MDB), ministra do Planejamento, estão no governo e dão a ele um caráter de ampla coalizão democrática. Os órfãos da terceira via estão em busca de um candidato para chamar de seu. Não combinaram com Bolsonaro, cuja resiliência eleitoral é maior do que alguns imaginam. Por razões políticas e até antropológicas, sua liderança carismática e reacionária continua enraizadas na sociedade. ***************************************************************
*** Amos Oz – Wikipédia, a enciclopédia livre *** "Oz afirma que Fanáticos não têm senso de humor porque o humor corrói as bases do fanatismo, e a curiosidade o agride ao trazer à baila o risco dos questionamentos, e da eventual descoberta de que as respostas estão erradas. O pacifista ainda sugere injetar alguma dose de imaginação, que pode deixar o fanático incomodado. “Não é um remédio de ação rápida, mas pode ajudar”, encorajou." Andrea Jubé - Receita para curar um fanático político Valor Econômico Pimenta propõe diálogo a opositores não radicais *** *** MEME *** Porta dos Fundos A mão de escrever a sinopse chega a tremer. Olho pro teclado do meu pc e não sei mais o que dizer, só sentir. ELENCO Camillo Borges Fabio Porchat Luis Lobianco **********************
exegese exegese | n. f. e·xe·ge·se |z| substantivo feminino 1. Interpretação gramatical, histórica, jurídica, etc., dos textos e particularmente da Bíblia. 2. Explicação; comentário. ******************************
*** Exército impede que ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, prenda golpistas no quartel (foto: Valter Campanato/Agência Brasil) *************************************************
*** Lula mantém comandante do Exército, mesmo após desgaste, por 2 motivos Presidente Lula seca o rosto com lenço durante primeira reunião ministerial do governo Lula - MetrópolesRafaela Felicciano/Metrópoles *** Lula mantém comandante do Exército, mesmo após desgaste, por dois motivos. Até o momento, o presidente não sinaliza com troca de general Paulo Cappelli 17/01/2023 6:00, atualizado 17/01/2023 0:29 Lula não deu nenhum sinal, até o momento, de que pretende trocar o comando do Exército, hoje a cargo do general Júlio Cesar de Arruda. Não que o presidente esteja satisfeito com o militar. Muito pelo contrário. Ocorre que uma troca agora, com menos de um mês de governo, poderia ampliar ainda mais a distância entre o Planalto e as Forças Armadas. Apesar da pressão de petistas pela exoneração do comandante do Exército, há um entendimento no entorno de Lula de que este não é o momento. *** Mais sobre o assunto O presidente Lula faz primeira reunião ministerial no Palácio do Planalto e pede boa relação com o Congresso Nacional. Na imagem ele sentado, pensativo e com a mão no rosto, com bandeiras do Brasil atrás - Metrópoles Paulo Cappelli Lula é alertado sobre o comandante do Exército, general Arruda Às vésperas da posse, Paulo Cappelli Exército monta barreira e impede PM de desmobilizar acampamento no QG Imagem colorida mostra o general do Exército Júlio Cesar de Arruda prestando continência - Metrópoles Brasil “Você não vai prender pessoas aqui”, disse general do Exército a Dino Paulo Cappelli “Reconstruir diálogo com Forças Armadas leva tempo”, diz Reginaldo Lopes ao defender ministro de Lula *** Um outro problema, de ordem prática, também ocorreria com a saída de Arruda, visto por petistas como bolsonarista. Segundo o entorno de Lula, não há no Exército nenhum general estrelado que seja considerado, hoje, alinhado ao governo. Ou seja: a saída do atual comandante abriria uma lacuna para a qual ainda não há um nome para preenchê-la. general Julio Cesar de Arruda / reprodução MetropolesO general Julio Cesar de Arruda, que será nomeado chefe do Exército em antecipação devido à posse de Lula - Metrópoles ***
*** Lula não dá sinais de que trocará o general Júlio Cesar de Arruda (foto) *** https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/lula-mantem-comandante-do-exercito-mesmo-apos-desgaste-por-2-motivos ********************************************** *** BETH CARVALHO - FOLHAS SECAS (1973) *** Elizabeth Santos Leal de Carvalho, mais conhecida como Beth Carvalho foi uma cantora e compositora brasileira de samba. FAIXA: 1) FOLHAS SECAS (1973) Composição: Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito Álbum:Canto por um novo dia Gravadora:Tapecar https://www.youtube.com/watch?v=Di4Y6rQjpbo ************************************************ “…Nélson Santana da Silva…”E assim vou me acabando 🎶 *** *** Faro - Nelson Cavaquinho - Ensaio 30/10/2011 *** TV Cultura Nelson Silva, mais popularmente conhecido como Nelson Cavaquinho, é um ?gênio da música popular?, nas palavras de Fernando Faro. Amigo de Nelson, Faro abre o programa lembrando momentos que passou ao lado do compositor. https://youtu.be/z_egzRji90M https://www.youtube.com/watch?v=z_egzRji90M https://www.kboing.com.br/the-klinik/quiet-in-the-room/ *********************************************************** *** Quiet In The Room The Klinik *** In the darkest hours How do you move? Wearing the flowers It's so quiet in the room Wish I have never Looked into your heart Feeling the coldness That tear us apart compositores: Dirk Ivens álbum 3 - Face to Face + Fever - The Klinik Gravadora: Out of Line Music Ano: 2014 Faixa: 3 https://www.kboing.com.br/the-klinik/quiet-in-the-room/ *************************************************************

Nenhum comentário:

Postar um comentário