Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
ÚLTIMA FORMA
"É, como eu falei
Não ia durar
Eu bem que avisei, pois é
Vai desmoronar
Hoje ou amanhã
Um vai se curvar"
***
Leia a íntegra do discurso do Presidente do STF, Luiz Fux
Presidente do Supremo disse que 'ninguém fechara a Corte' e incentivar desrespeito à Justiça é antidemocrático, ilícito e intolerável
BRASÍLIA | Do R7
08/09/2021 - 14H53
Ministro Luiz Fux, presidente do STF
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Ministro Luiz Fux, presidente do STF
FELLIPE SAMPAIO/STF - 24.03.2021
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CRISE ENTRE OS PODERES
Desprezo a decisões judiciais é crime de responsabilidade, responde Fux a Bolsonaro
Fux disse que líderes devem se dedicar a problemas reais e afirmou: ‘ninguém fechará essa Corte’
FLÁVIA MAIA
BRASÍLIA
08/09/2021 14:40
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O presidente do STF, Luiz Fux, e o presidente da República Jair Bolsonaro / Crédito: Marcos Corrêa/PR
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, respondeu nesta quarta-feira (8/9), aos ataques de raiz golpista feitos à Corte e ao ministro Alexandre de Moraes pelo presidente da República Jair Bolsonaro nas manifestações de 7 de setembro. “Ninguém fechará essa Corte”, afirmou Fux, que também garantiu que o STF “não tolerará ameaças à autoridade de suas decisões”, o que, “além de representar atentado à democracia, configura crime de responsabilidade, a ser analisado pelo Congresso Nacional”.
“Ofender a honra dos ministros, incitar a população a propagar discursos de ódio contra a instituição do Supremo Tribunal Federal e incentivar o descumprimento de decisões judiciais são práticas antidemocráticas e ilícitas, que não podemos tolerar em respeito ao juramento constitucional que fizemos ao assumir uma cadeira na Corte”, afirmou.
Fux conclamou ainda líderes a se dedicarem aos problemas reais do país e pediu que o “povo brasileiro não caia na tentação das narrativas fáceis e messiânicas”. Fux também defendeu a importância da democracia e do trabalho do STF em prol da manutenção do regime democrático. “Mais do que nunca, o nosso tempo requer respeito aos poderes constituídos. O verdadeiro patriota não fecha os olhos para os problemas reais e urgentes do Brasil. Pelo contrário, procura enfrentá-los”.
“Estejamos atentos a esses falsos profetas do patriotismo, que ignoram que democracias verdadeiras não admitem que se coloque o povo contra o povo, ou o povo contra as suas próprias instituições”, declarou Fux. “Todos sabemos que quem promove o discurso do “nós contra eles” não propaga democracia, mas a política do caos”. Leia a íntegra do discurso de Luiz Fux.
***
***
Na manifestação de 7 de setembro, o presidente da República Jair Bolsonaro havia dito que “qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, esse presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou, ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais”.
“Ou esse ministro [Alexandre de Moraes] se enquadra ou ele pede para sair. Não se pode admitir que uma pessoa apenas, um homem apenas turve a nossa liberdade. Dizer a esse ministro que ele tem tempo ainda para se redimir, tem tempo ainda de arquivar seus inquéritos. Sai, Alexandre de Moraes. Deixa de ser canalha. Deixa de oprimir o povo brasileiro, deixe de censurar o seu povo. Mais do que isso, nós devemos, sim, porque eu falo em nome de vocês, determinar que todos os presos políticos sejam postos em liberdade”, atacou o presidente da República.
FLÁVIA MAIA – Repórter em Brasília. Cobre tributário, em especial no Carf, no STJ e no STF. Foi repórter do jornal Correio Braziliense e assessora de comunicação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Faz graduação em Direito no IDP. Email: flavia.maia@jota.info
*** *** https://www.jota.info/stf/do-supremo/desprezo-a-decisoes-judiciais-e-crime-de-responsabilidade-responde-fux-a-bolsonaro-08092021 *** ***
***
Pronunciamento do Senhor Ministro Luiz Fux,
Presidente do Supremo Tribunal Federal e do
Conselho Nacional de Justiça
Sessão Plenária de 8 de setembro de 2021
Senhoras Ministras,
Senhores Ministros,
Cidadãos brasileiros,
O Brasil comemorou, na data de ontem, 199 anos de
sua independência.
Em todas as capitais e em diversas cidades do país,
cidadãos compareceram às ruas. O país acompanhou
atento o desenrolar das manifestações e, para
tranquilidade de todos nós, os movimentos não
registraram incidentes graves.
2
Com efeito, os participantes exerceram as suas
liberdades de reunião e de expressão – direitos
fundamentais ostensivamente protegidos por este
Supremo Tribunal Federal.
Nesse ponto, é forçoso enaltecer a atuação das forças
de segurança do país, em especial as Polícias Militares e
a Polícia Federal, cujos membros não mediram esforços
para a preservação da ordem e da incolumidade do
patrimônio público, com integral respeito à dignidade
dos manifestantes.
Destaque-se, por seu turno, o empenho das Forças
Armadas, dos governadores de Estado e dos demais
agentes de segurança e de inteligência pública, que
monitoraram em tempo real todas as manifestações,
permitindo assim o seu desenrolar com ordem e paz.
3
De norte a sul do país, percebemos que os policiais e
demais agentes atuaram conscientes de que a democracia
é importante não apenas para si, mas também para seus
filhos, que crescerão ao pálio da normalidade
institucional que seus pais contribuíram para manter.
Este Supremo Tribunal Federal também esteve
atento à forma e ao conteúdo dos atos realizados no dia
de ontem. Cartazes e palavras de ordem veicularam
duras críticas à Corte e aos seus membros, muitas delas
também vocalizadas pelo Senhor Presidente da
República, em seus discursos em Brasília e em São Paulo.
Na qualidade de Presidente do Supremo Tribunal
Federal, em nome do colegiado, impõe-se uma palavra
de patriotismo e de respeito às instituições do país.
4
Nós, Ministras e Ministros do STF, sabemos que
nenhuma nação constrói a sua identidade sem dissenso.
A convivência entre visões diferentes sobre o mesmo
mundo é pressuposto da democracia, que não sobrevive
sem debates sobre o desempenho dos seus governos e de
suas instituições.
Nesse contexto, em toda a sua trajetória nesses 130
anos de vida republicana, o Supremo Tribunal Federal
jamais se negou – e jamais se negará – ao aprimoramento
institucional em prol do nosso amado Brasil.
No entanto, a crítica institucional não se confunde –
e nem se adequa – com narrativas de descredibilização
do Supremo Tribunal e de seus membros, tal como vem
sendo gravemente difundidas pelo Chefe da Nação.
5
Ofender a honra dos Ministros, incitar a população
a propagar discursos de ódio contra a instituição do
Supremo Tribunal Federal e incentivar o
descumprimento de decisões judiciais são práticas
antidemocráticas e ilícitas, que não podemos tolerar em
respeito ao juramento constitucional que fizemos ao
assumir uma cadeira na Corte.
Infelizmente, tem sido cada vez mais comum que
alguns movimentos invoquem a democracia como
pretexto para a promoção de ideias antidemocráticas.
Estejamos atentos a esses falsos profetas do
patriotismo, que ignoram que democracias verdadeiras
não admitem que se coloque o povo contra o povo, ou o
povo contra as suas próprias instituições.
Todos sabemos que quem promove o discurso do
“nós contra eles” não propaga democracia, mas a política
do caos.
6
Em verdade, a democracia é o discurso do “um por
todos e todos por um, respeitadas as nossas diferenças e
complexidades”.
Povo brasileiro, não caia na tentação das narrativas
fáceis e messiânicas, que criam falsos inimigos da nação.
Mais do que nunca, o nosso tempo requer respeito
aos poderes constituídos. O verdadeiro patriota não
fecha os olhos para os problemas reais e urgentes do
Brasil. Pelo contrário, procura enfrentá-los, tal como um
incansável artesão, tecendo consensos mínimos entre os
grupos que naturalmente pensam diferentes. Só assim é
possível pacificar e revigorar uma nação inteira.
Imbuído desse espírito democrático e de vigor
institucional, este Supremo Tribunal Federal jamais
aceitará ameaças à sua independência nem
intimidações ao exercício regular de suas funções.
7
Os juízes da Suprema Corte – e todos os mais de
20.000 magistrados do país – têm compromisso com a sua
independência, assegurada nesse documento sagrado
que é a nossa Constituição, que consagra as aspirações do
povo brasileiro e faz jus às lutas por direitos
empreendidas pelas gerações que nos antecederam.
O Supremo Tribunal Federal também não tolerará
ameaças à autoridade de suas decisões. Se o desprezo às
decisões judiciais ocorre por iniciativa do Chefe de
qualquer dos Poderes, essa atitude, além de representar
atentado à democracia, configura crime de
responsabilidade, a ser analisado pelo Congresso
Nacional. Num ambiente político maduro,
questionamentos às decisões judiciais devem ser
realizados não através da desobediência, não através da
desordem, e não através do caos provocado, mas decerto
pelos recursos, que são as vias processuais próprias.
8
Ninguém fechará esta Corte. Nós a manteremos de
pé, com suor e perseverança. No exercício de seu papel,
o Supremo Tribunal Federal não se cansará de pregar
fidelidade à Constituição e, ao assim proceder, esta Corte
reafirmará, ao longo de sua perene existência, o seu
necessário compromisso com a democracia, com os
direitos humanos e com o respeito aos poderes e às
instituições deste país.
Em nome das Ministras e dos Ministros desta Casa,
conclamo os líderes do nosso país a que se dediquem aos
problemas reais que assolam o nosso povo: a pandemia,
que ainda não acabou e já levou 580 mil vidas brasileiras;
o desemprego, que conduz o cidadão ao limite da
sobrevivência biológica; a inflação, que corrói a renda
dos mais pobres; e a crise hídrica, que ameaça a nossa
retomada econômica.
9
Esperança por dias melhores é o nosso desejo, mas
continuamos firmes na exigência de narrativas
verdadeiramente democráticas, à altura do que o povo
brasileiro almeja e merece.
Não temos tempo a perder.
Ministro Luiz Fux
*** *** https://www.jota.info/wp-content/uploads/2021/09/pronunciamento-pos07-09.pdf *** ***
Leia a íntegra do discurso do Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, nesta quarta-feira (8)
"O Brasil comemorou, na data de ontem, 199 anos de sua independência.
Em todas as capitais e em diversas cidades do país, cidadãos compareceram às ruas. O país acompanhou atento o desenrolar das manifestações e, para tranquilidade de todos nós, os movimentos não registraram incidentes graves.
Com efeito, os participantes exerceram as suas liberdades de reunião e de expressão – direitos fundamentais ostensivamente protegidos por este Supremo Tribunal Federal.
Nesse ponto, é forçoso enaltecer a atuação das forças de segurança do país, em especial as Polícias Militares e a Polícia Federal, cujos membros não mediram esforços para a preservação da ordem e da incolumidade do patrimônio público, com integral respeito à dignidade dos manifestantes.
Destaque-se, por seu turno, o empenho das Forças Armadas, dos governadores de Estado e dos demais agentes de segurança e de inteligência pública, que monitoraram em tempo real todas as manifestações, permitindo assim o seu desenrolar com ordem e paz.
De norte a sul do país, percebemos que os policiais e demais agentes atuaram conscientes de que a democracia é importante não apenas para si, mas também para seus filhos, que crescerão ao pálio da normalidade institucional que seus pais contribuíram para manter.
Este Supremo Tribunal Federal também esteve atento à forma e ao conteúdo dos atos realizados no dia de ontem. Cartazes e palavras de ordem veicularam duras críticas à Corte e aos seus membros, muitas delas também vocalizadas pelo Senhor Presidente da República, em seus discursos em Brasília e em São Paulo.
Na qualidade de chefe do Poder Judiciário e Presidente do Supremo Tribunal Federal, em nome do colegiado, impõe-se uma palavra de patriotismo e de respeito às instituições do país.
Nós, Ministras e Ministros do STF, sabemos que nenhuma nação constrói a sua identidade sem dissenso. A convivência entre visões diferentes sobre o mesmo mundo é pressuposto da democracia, que não sobrevive sem debates sobre o desempenho dos seus governos e de suas instituições.
Nesse contexto, em toda a sua trajetória nesses 130 anos de vida republicana, o Supremo Tribunal Federal jamais se negou – e jamais se negará – ao aprimoramento institucional em prol do nosso amado país.
No entanto, a crítica institucional não se confunde – e nem se adequa – com narrativas de descredibilização do Supremo Tribunal e de seus membros, tal como vem sendo gravemente difundidas pelo Chefe da Nação.
Ofender a honra dos Ministros, incitar a população a propagar discursos de ódio contra a instituição do Supremo Tribunal Federal e incentivar o descumprimento de decisões judiciais são práticas antidemocráticas, ilícitas e intoleráveis, em respeito ao juramento constitucional que fizemos ao assumirmos uma cadeira na Corte.
Infelizmente, tem sido cada vez mais comum que alguns movimentos invoquem a democracia como pretexto para a promoção de ideais antidemocráticos. Estejamos atentos a esses falsos profetas do patriotismo, que ignoram que democracias verdadeiras não admitem que se coloque o povo contra o povo, ou o povo contra as suas instituições.
Todos sabemos que quem promove o discurso do “nós contra eles” não propaga democracia, mas a política do caos. Em verdade, a democracia é o discurso do “um por todos e todos por um, respeitadas as nossas diferenças e complexidades”.
Povo brasileiro, não caia na tentação das narrativas fáceis e messiânicas, que criam falsos inimigos da nação. Mais do que nunca, o nosso tempo requer respeito aos poderes constituídos. O verdadeiro patriota não fecha os olhos para os problemas reais e urgentes do país. Pelo contrário, procura enfrentá-los, tal como um incansável artesão, tecendo consensos mínimos entre os grupos que naturalmente pensam diferentes. Só assim é possível pacificar e revigorar uma nação inteira.
Imbuído desse espírito democrático e de vigor institucional, este Supremo Tribunal Federal jamais aceitará ameaças à sua independência nem intimidações ao exercício regular de suas funções.
Os juízes da Suprema Corte – e todos os mais de 20.000 magistrados do país – têm compromisso com a sua independência, assegurada nesse documento sagrado que é a nossa Constituição, que consagra as aspirações do povo brasileiro e faz jus às lutas por direitos empreendidas pelas gerações que nos antecederam.
O Supremo Tribunal Federal também não tolerará ameaças à autoridade de suas decisões. Se o desprezo às decisões judiciais ocorre por iniciativa do Chefe de qualquer dos Poderes, essa atitude, além de representar um atentado à democracia, configura crime de responsabilidade, a ser analisado pelo Congresso Nacional. Num ambiente político maduro, questionamentos às decisões judiciais devem ser realizados não através da desobediência, não através da desordem, e não através do caos provocado, mas decerto pelos recursos, que as vias processuais oferecem.
Ninguém, ninguém fechará esta Corte. Nós a manteremos de pé, com suor, perseverança e coragem. No exercício de seu papel, o Supremo Tribunal Federal não se cansará de pregar fidelidade à Constituição e, ao
assim proceder, esta Corte reafirmará, ao longo de sua perene existência, o seu necessário compromisso com o regime democrático, com os direitos humanos e com o respeito aos poderes e às instituições deste país.
Em nome das Ministras e dos Ministros desta Casa, conclamo os líderes do nosso país a que se dediquem aos problemas reais que assolam o nosso povo: a pandemia, que ainda não acabou e já levou 580 mil vidas brasileiras.
Devemos nos preocupar com o desemprego, que conduz o cidadão ao limite da sobrevivência biológica; a inflação, que corrói a renda dos mais pobres; e a crise hídrica, que
se avizinha e que ameaça a nossa retomada econômica.
Esperança por dias melhores é o nosso desejo e o desejo de todos. Mas continuamos firmes na exigência de narrativas e comportamentos verdadeiramente democráticas, à altura do que o povo brasileiro almeja e
merece.
Não temos mais tempo a perder.
Ministro Luiz Fux
STF
DISCURSO
LUIZ FUX
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*** *** https://noticias.r7.com/brasilia/leia-a-integra-do-discurso-do-presidente-do-stf-luiz-fux-08092021 *** ***
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9:53há 5 horas
Twitter
Rodrigo Maia fala sobre manifestações de 7 de setembro
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Maia diz que Bolsonaro 'estourou a corda' com discursos no 7 de Setembro | NOVO DIA
29.121 visualizações8 de set. de 2021
CNN Brasil
2,07 mi de inscritos
Entrevista exibida no Novo Dia do dia 8 de setembro de 2021. #CNNBrasil
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=tMXWlxT7CNs *** ***
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Exclusivo: 'Rodrigo Maia tem de me respeitar como chefe do Executivo', diz Bolsonaro
1.111.408 visualizações16 de abr. de 2020
CNN Brasil
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), disse em entrevista exclusiva à CNN que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), deve respeitá-lo.
"O Maia tem de me respeitar como chefe do Executivo", disse. A afirmação foi feita após Bolsonaro ser questionado se haveria uma conversa entre os poderes para que haja uma contenção visando a recuperação do valor que está sendo usado para a Saúde, devido à epidemia do coronavírus.
Entrevista realizada no dia 16 de abril de 2020 no programa Expresso CNN, apresentado por Monalisa Perrone e Carol Nogueira.
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=mSuV8w6_a6k *** ***
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Teich exonera braço-direito de Mandetta
Gabbardo era secretário-executivo da gestão de Luiz Henrique Mandetta e virou uma das caras da pandemia no país ao dar diariamente entrevistas coletivas
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Maia diz que Bolsonaro 'estourou a corda' com discursos no 7 de Setembro | NOVO DIA
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CNN Brasil
Entrevista exibida no Novo Dia do dia 8 de setembro de 2021
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=tMXWlxT7CNs *** ***
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O ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, durante a coletiva de imprensa sobre à infecção pelo novo coronavírus (COVID-19), 13.abr.2020.
O ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, durante a coletiva de imprensa sobre à infecção pelo novo coronavírus (COVID-19), 13.abr.2020.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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Caio Junqueirada CNN
29/04/2020 às 07:26
No momento em que o país ultrapassa a marca de 5.000 mortos pelo novo coronavírus e está no topo do ranking de mortos pela COVID-19 no mundo, o ministro da Saúde, Nelson Teich, exonerou um dos mais antigos servidores da pasta, o médico João Gabbardo dos Reis.
Ele era secretário-executivo da gestão de Luiz Henrique Mandetta e virou uma das caras da pandemia no país ao dar diariamente entrevistas coletivas no Ministério da Saúde, depois transferidas para o Palácio do Planalto. Para o seu lugar, foi nomeado o general Eduardo Pazzuello, nome escolhido pela área militar.
Havia uma expectativa de que Gabbardo pudesse ser realocado em outra área, tendo em vista que ele trabalha com saúde pública há mais de 40 anos.
Tanto que Teich deverá permanecer com alguns dos integrantes da equipe de Mandetta, mas em outras funções. É certo, por exemplo, que Denizar Vianna, secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, permanecerá. Antigo conhecido de Teich, ele deve assumir um cargo de assessor especial no gabinete do novo ministro.
Outro que deve ficar, mas também em outras funções internas, é Wanderson Kleber, secretário de Vigilância em Saúde. Já Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, tem grandes chances de permanecer no cargo. Ela chegou a estar no Palácio do Planalto com o presidente Jair Bolsonaro na véspera da queda de Mandetta.
Mas falaram mais alto as ligações políticas de Gabbardo com o ex-ministro Mandetta e com dois gaúchos como ele, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Osmar Terra.
*** *** https://www.cnnbrasil.com.br/politica/teich-exonera-braco-direito-de-mandetta/ *** ***
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Após deixar Ministério da Saúde, Gabbardo passa a integrar equipe de Doria
Médico foi convidado por Doria para ser secretário-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus no estado
Ex-secretário de Estado da Saúde do RS, João Gabbardo dos Reis, fevereiro de 2020.
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Ex-secretário de Estado da Saúde do RS, João Gabbardo dos Reis, fevereiro de 2020.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Da CNN, em São Paulo
27/05/2020 às 12:36
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O governador João Doria (PSDB) anunciou, nesta quarta-feira, o médico João Gabbardo, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde na gestão de Luiz Henrique Mandetta, como secretário-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo.
Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, Gabbardo defendeu as medidas de isolamento adotadas por prefeitos e governadores. “As pessoas que dizem que as medidas que foram tomadas pelos governadores e prefeitos não surtiram efeito no achatamento da curva: isto não é verdade e deve ser contestado com veemência”, disse.
Gabbardo também afirmou que, em 15 de março, 68% dos casos de Covid-19 estavam concentrados no estado de São Paulo. Em 22 de maio, após a adoção da quarentena, São Paulo concentrava 22% de todos os casos registrados no país.
Nesta quarta, Doria também afirmou que o estado de São Paulo vai adotar a “retomada consciente” das atividades no estado após uma sequência de renovações da quarentena para prevenir o contágio pelo novo coronavírus. A medida será renovada por mais 15 dias, de forma mais branda. O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa desta quarta-feira (27), no Palácio dos Bandeirantes.
“A partir do dia 1º de junho, por mais 15 dias, manteremos a quarentena, e também retomaremos as atividades econômicas no estado de São Paulo”, afirmou. A quarentena foi decretada no estado em 24 de março e renovada por três vezes até 31 de maio. Segundo Doria, a adoção da medida foi capaz de salvar 65 mil vidas. O governador não descartou voltar atrás em relação às medidas de afrouxamento.
De acordo com o Doria, a reabertura vai acontecer primeiro nas cidades que possuem redução de casos de contaminação pela Covid-19, além de terem leitos disponíveis na rede de saúde pública. Como antecipou a CNN, o estado será dividido por regiões, que serão classificadas por cores: verde, amarelo, laranja e vermelha. Haverá critérios técnicos para que uma região possa evoluir de estágio, permitindo a abertura de novos setores.
*** *** https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/apos-deixar-ministerio-da-saude-gabbardo-passa-a-integrar-equipe-de-doria/ *** ***
Ultima Forma
Paulo César Pinheiro
***
***
3:25
YouTube
Ultima Forma - Paulo César Pinheiro/Baden Powell
Assistir
"Tava faltando a interpretação do Emílio Santiago aqui no Youtube prá essa música do Baden Powell e do PAULO CÉSAR PINHEIRO que eu considero uma das melhores. Taí...simplesmente linda!"
Regina Cicca
***
Ouvir "Ultima Forma"
É, como eu falei
Não ia durar
Eu bem que avisei, pois é
Vai desmoronar
Hoje ou amanhã
Um vai se curvar
E graças a Deus
Não vai ser eu quem vai mudar
Você perdeu
E sabendo com quem eu lidei
Não vou me prejudicar
Nem sofrer, nem chorar
Nem vou voltar atrás
Estou no meu lugar
Não há razão pra se ter paz
Com quem só quis rasgar o meu cartaz
E agora pra mim você não é nada mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é
Você foi vulgar
O que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
Não saberei jamais
Se você mereceu perdão
Porque eu não sou capaz
De esquecer uma ingratidão
E você foi uma a mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é
Você foi vulgar
O que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
E como sempre se faz
Aquele abraço adeus
E até nunca mais
Composição: Baden Powel / Paulo César Pinheiro.
*** *** https://www.letras.mus.br/paulo-cesar-pinheiro/1734267/ *** ***
***
***
Última Forma
Roberta Sá
***
***
É, como eu falei, não ia durar
Eu bem que avisei, vai desmoronar
Hoje ou amanhã um vai se curvar
E graças a Deus, não vai ser eu quem vai mudar
Você perdeu
E sabendo com quem eu lidei, não vou me prejudicar
Nem sofrer, nem chorar, nem vou voltar atrás
Estou no meu lugar, não há razão pra se ter paz
Com quem só quis rasgar o meu cartaz
Agora pra mim você não é nada mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é, você foi vulgar
O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
Não saberei jamais se você mereceu perdão
Porque eu não sou capaz de esquecer uma ingratidão
E você foi uma a mais
E qualquer um pode se enganar
Você foi comum, pois é, você foi vulgar
O que é que eu fui fazer quando dispus te acompanhar
Porém pra mim você morreu
Você foi castigo que Deus me deu
E como sempre se faz, aquele abraço, adeus
E até nunca mais
Composição de Baden Powell/Paulo César Pinheiro
Colaboração e revisão: Felipe RodriguesIsabelly Damasceno
*** *** https://www.blogger.com/blog/stats/week/8761611736633123803 *** ***
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