sábado, 4 de setembro de 2021

Boas maneiras

*** As Boas Maneiras: uma fábula de terror brasileira *** *** *** https://deliriumnerd.com/2018/06/06/as-boas-maneiras-critica/ *** *** ***
*** A parábola dos primeiros lugares *** *** https://www.dm.com.br/opiniao/2017/01/parabola-dos-primeiros-lugares/ *** *** *** E assenta-te no último lugar. – Jesus. (Lucas, 14:10.) O Mestre, nesta passagem, proporciona inolvidável ensinamento de boas maneiras. Certo, a sentença revela conteúdo altamente simbólico, relativamente ao banquete paternal da Bondade Divina; todavia, convém deslocarmos o conceito a fim de aplicá-lo igualmente ao mecanismo da vida comum. A recomendação do Salvador presta-se a todas as situações em que nos vejamos convocados a examinar algo de novo, junto aos semelhantes. Alguém que penetre uma casa ou participe de uma reunião pela primeira vez, timbrando demo nstrar que tudo sabe ou que é superior ao ambiente em que se encontra, torna-se intolerável aos circunstantes. Ainda que se trate de agrupamento enganado em suas finalidades ou intenções, não é razoável que o homem esclarecido, aí ingressando pela vez primeira, se faça doutrinador austero e exigente, porquanto, para a tarefa de retificar ou reconduzir almas, é indispensável que o trabalhador fiel ao bem inicie o esforço, indo ao encontro dos corações pelos laços da fraternidade legítima. Somente assim, conseguirá alijar a imperfeição eficazmente, eliminando uma parcela de sombra, cada dia, através do serviço constante. Sabemos que Jesus foi o grande reformador do mundo, entretanto, corrigindo e amando, asseverava que viera ao caminho dos homens para cumprir a Lei. Não assaltes os lugares de evidência por onde passares. E, quando te detiveres com os nossos irmãos em alguma parte, não os ofusques com a exposição do quanto já tenhas conquistado nos domínios do amor e da sabedoria. Se te encontras decidido a cooperar pelo bem dos outros, apaga-te, de algum modo, a fim de que o próximo te possa compreender. Impondo normas ou exibindo poder, nada conseguirás senão estabelecer mais fortes perturbações. Fonte: Livro PÃO NOSSO – EMMANUEL / Chico Xavier – 43 – Boas maneiras *** *** https://www.centronocaminhodaluz.com.br/index.php/artigo843/ *** *** ***
*** Livro "Um sonho que não tem fim" *** O livro “Um sonho que não tem fim” é uma antologia das melhores parábolas de domínio público, escolhidas entre mais de 9.000 textos, que fazem parte de um trabalho realizado pela ONG “Meu sonho não tem fim” em mais de vinte e seis anos de pesquisa. Assim como as demais ferramentas de conscientização e motivação criadas pela organização, este livro é enviado gratuitamente para ONG´s, OSCIP´s, fundações, institutos, associações, lideranças comunitárias, universidades e empresas, da mesma forma como é disponibilizado para download gratuito. Devido a algumas características específicas da organização como: não possuir nenhum vínculo financeiro, não ter associação com nenhuma marca, ou seja, não ter política de patrocínio e não aceitar doação de nenhuma espécie, infelizmente, não podemos enviá-lo para todos aqueles que desejam recebê-lo. No entanto, através do download gratuito, é possível não só visualizá-lo no computador, como também, baixá-lo em smartphones, tablets e livros eletrônicos. *** *** https://issuu.com/alexmelo/docs/um_sonho_que_nao_tem_fim *** *** *** sacrifícios passageiros valem a realização de sonhos duradouros. ANDRÉ Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida. ***
*** Muito se pedirá àquele que muito recebeu 10. O servo que souber da vontade do seu amo e que, entretanto, não estiver pronto e não fizer o que dele queira o amo, será rudemente castigado. – Mas, aquele que não tenha sabido da sua vontade e fizer coisas dignas de castigo menos punido será. Muito se pedirá àquele a quem muito se houver dado e maiores contas serão tomadas àquele a quem mais coisas se haja confiado. (S. LUCAS, 12:47-48.) 11. Vim a este mundo para exercer um juízo, afim de que os que não vêem vejam e os que vêem se tornem cegos. – Alguns fariseus que estavam com ele, ouvindo essas palavras, lhe perguntaram: Também nós, então, somos cegos? – Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecados; mas, agora, dizeis que vedes e é por isso que em vós permanece o vosso pecado. (S. JOÃO, 9:39 a 41.) 12. Principalmente ao ensino dos Espíritos é que estas máximas se aplicam. Quem quer que conheça os preceitos do Cristo e não os pratique, é certamente culpado; contudo, além de o Evangelho, que os contém, achar-se espalhado somente no seio das seitas cristãs, mesmo dentro destas quantos há que não o lêem, e, entre os que o lêem, quantos os que o não compreendem! Resulta daí que as próprias palavras de Jesus são perdidas para a maioria dos homens. O ensino dos Espíritos, reproduzindo essas máximas sob diferentes formas, desenvolvendo-as e comentando-as, para pô-las ao alcance de todos, tem isto de particular: não é circunscrito; todos, letrados ou iletrados, crentes ou incrédulos, cristãos ou não, o podem receber, pois que os Espíritos se comunicam por toda parte. Nenhum dos que o recebam, diretamente ou por intermédio de outrem, pode pretextar ignorância; não se pode desculpar nem com a falta de instrução, nem com a obscuridade do sentido alegórico. Aquele, portanto, que não aproveita essas máximas para melhorar-se, que as admira como coisas interessantes e curiosas, sem que lhe toquem o coração, que não se torna nem menos vão, nem menos orgulhoso, nem menos egoísta, nem menos apegado aos bens materiais, nem melhor para seu próximo, mais culpado é, porque mais meios tem de conhecer a verdade. Os médiuns que obtêm boas comunicações ainda mais censuráveis são, se persistem no mal, porque muitas vezes escrevem sua própria condenação e porque, se não os cegasse o orgulho, reconheceriam que a eles é que se dirigem os Espíritos. Mas, em vez de tomarem para si as lições que escrevem, ou que lêem escritas por outros, têm por única preocupação aplicá-las aos demais, confirmando assim estas palavras de Jesus: “Vedes um argueiro no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso.” (Cap. X, nº 9.) Por esta sentença: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecados”, quis Jesus significar que a culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possua. Ora, os fariseus, que tinham a pretensão de ser, e eram, com efeito, os mais esclarecidos da sua nação, mais culposos se mostravam aos olhos de Deus, do que o povo ignorante. O mesmo se dá hoje. Aos espíritas, pois, muito será pedido, porque muito hão recebido; mas, também, aos que houverem aproveitado, muito será dado. O primeiro cuidado de todo espírita sincero deve ser o de procurar saber se, nos conselhos que os Espíritos dão, alguma coisa não há que lhe diga respeito. O Espiritismo vem multiplicar o número dos chamados. Pela fé que faculta, multiplicará também o número dos escolhidos. Fonte: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Allan Kardec *** *** https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2535/capitulo-xviii-muitos-os-chamados-poucos-os-escolhidos/muito-se-pedira-aquele-que-muito-recebeu *** *** ***
*** Foto: Pacto pela Democracia Governar por decretos é minar a democracia *** *** https://www.ethos.org.br/conteudo/posicionamentos/governar-por-decretos-e-minar-a-democracia/ *** *** ***
*** Lider do governo diz concordar com 'preocupações' sobre desfile militar (Foto: Reprodução Twitter) *** *** https://www.bemparana.com.br/noticia/lider-do-governo-diz-concordar-com-preocupacoes-sobre-desfile-militar-740#.YTOcuJ1KiM8 *** *** *** Governe as preocupações. Governar as preocupações é pôr a paz dentro de si. ***
*** ESTUDE E VIVA Estude e viva. Valorizamos o ágape comum, em que se debatem assuntos corriqueiros de vivência humana. Como desinteressar-nos dos encontros espíritas, nos quais se ventilam questões fundamentais da vida eterna? A reunião espírita não é um culto estanque de crença embalsamada em legendas tradicionalistas. Define-se como sendo assembléia de fraternidade ativa, procurando na fé raciocinada a explicação lógica aos problemas da vida, do ser e do destino. Todos somos chamados a participar dela. Falar e ouvir. Ensinar e aprender *** Estamos defrontados no Espiritismo por uma tarefa urgente: desentranhar o pensamento vivo de Allan Kardec dos princípios que lhe constituem a codificação doutrinária, tanto quanto ele, Kardec, buscou desentranhar o pensamento vivo do Cristo dos ensinamentos contidos no Evangelho. *** Capacitemo-nos de que o estudo reclama esforço de equipe. E a vida em equipe é disciplina produtiva, com esquecimento de nós mesmos, em favor de todos. Destacar a obra e olvidar-nos. Compreender que a realização e educação solicitam entendimento e apoio mútuo. Associarmo-nos sem a pretensão de comando. Aceitar as opiniões claramente melhores que as nossas; resignarmo-nos a não ser pessoa providencial. Em hipótese alguma, admitir-nos num conjunto de heróis e sim num agrupamento de criaturas humanas,em que a experiências difíceis podem ocorrer a qualquer momento. Nunca menosprezar os outros, por maiores as complicações que apresentem. Por outro lado, aceitar com sinceridade e bom-humor as críticas que outros nos enderecem. Esquecer as velhas teclas da maldição aos perversos, da sociedade corrompida, da humanidade a caminho do abismo ou do tudo deve ser feito como os guias determinaram. Não subestimar o perigo do mal, todavia, procurar o bem acima de tudo e favorecer-lhe a influência; não ignorar os erros da coletividade terrestre, mas identificar-lhe o benefícios e auxiliá-la no aperfeiçoamento preciso; não cerrar os olhos aos enganos da Humanidade, contudo, reconhecer que o progresso é lei e colaborar com o progresso, em todas as circunstâncias; não fugir ao agradecimento devido aos benfeitores e amigos desencarnados, entretanto, não abdicar do raciocínio próprio e nem desertar da responsabilidade pessoal a pretexto de humildade e gratidão para com eles. *** Somos trazidos à escola espírita, a fim de auxiliarmos e sermos auxiliado, na permuta de experiências e aquisição de conhecimento. Este livro é uma demonstração disso. Encontro informal entre companheiros encarnados e desencarnados, em torno da obra libertadora de Allan Kardec. Explanações, definições, idéias e comentários. Em suma, convite sintético ao estudo. Estudar para aprender. Aprender para trabalhar. Trabalhar para servir sempre mais. Estude e viva. Pense no valor de sua cooperação na melhoria e no engrandecimento da equipe de que participa, esteja ela constituída no templo doutrinário ou em seu culto doméstico de elevação espiritual. Não esquecer que o seu auxílio ao grupo deve ser tão substancial e tão importante quanto o auxílio que o grupo está prestando a você. André Luiz Uberaba, 11 de fevereiro de 1965. (Página recebida pelo médium Waldo Vieira.) 1 E – Cap. X – Item 2 L – Questão 117 Temas Estudados: Antepassados Causa e efeito Necessidade de trabalho Ontem e hoje Oportunidade de elevação Tempo e nós *** *** http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/estudeeviva.pdf *** ***

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