Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
Medidas do Poder: Entre a Dosimetria, a Democracia e o “Tudo Pode”
Em recente editorial no WW da CNN Brasil , não se sabe se por descuido ou fantasia, WW vocalizou “dosiometria” onde cabia doses de dosimetria e um choro de ironia!
"Helena é enorme, né?"
Taiguara
"O ministro Luiz Fux tem o direito constitucional de votar da forma como melhor lhe convier..."
“Tudo me é permitido, mas nem tudo convém.” — 1 Coríntios 6:12
“A liberdade é a possibilidade do bem, e não a garantia do excesso.” — paráfrase de Hannah Arendt
Alberto Land...
Iniciou a carreira artística em meados da década de 1960. Em 1968, particIpou do I Festival Universitário da Música Popular Brasileira, promovido pela TV Tupi e pela Secretaria De Turismo da Guanabara, com a canção “Helena, Helena, Helena” que, defendida por Taiguara, conquistou o primeiro lugar e logo se tornou um sucesso popular.
Este artigo reúne informações, imagens e reflexões que dialogam com a crise política brasileira recente, a ideia de dosimetria — tanto penal quanto radiológica — e os símbolos culturais que emergiram em meio a protestos e disputas institucionais. A partir de reportagens, análises e referências bíblicas, busca-se compreender como o conceito de “medida” se torna chave para pensar a democracia, a justiça e os limites da liberdade.
Protestos de rua, cartazes que repetem “TUDO PODE”, citações bíblicas, decisões do Supremo Tribunal Federal e a rejeição da chamada PEC da Blindagem pelo Senado: todos esses elementos compõem um mosaico de um Brasil em ebulição. Ao mesmo tempo, a palavra dosimetria — usada tanto na aplicação de penas criminais quanto na medição de radiação — surge como conceito central para pensar os desafios do presente. Em tempos de paixão política e de informação difusa, medir com precisão o que é justo, seguro e democrático torna-se tarefa urgente.
Senado arquiva a PEC da Blindagem, mas impasse com o STF persiste
Publicado em 25/09/2025 - 04:44 Luiz Carlos Azedo
Brasília, Congresso, Justiça, Militares, Partidos, Política, Política, Violência
Alcolumbre, ao comunicar o arquivamento, destacou o rigor regimental e a clareza da decisão: parecer pela inconstitucionalidade equivale à rejeição definitiva
O arquivamento da chamada PEC da Blindagem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado não encerra o conflito aberto entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão unânime dos senadores, confirmada pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre, sepulta formalmente a tentativa da Câmara de ampliar as prerrogativas de parlamentares e dirigentes partidários, blindando-os de processos e prisões.
A decisão é fruto do amplo repúdio da opinião pública e das manifestações contrárias à autoproteção dos deputados, entretanto a disputa institucional prossegue em outro terreno: a anistia e a dosimetria das penas dos envolvidos no 8 de Janeiro, com destaque para a condenação histórica do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Leia também: PEC da Blindagem: mobilização popular enterra proposta
A tramitação da PEC da Blindagem expôs o descompasso entre as duas Casas. Enquanto a Câmara aprovou a proposta sob patrocínio do Centrão e aval do deputado Arthur Lira (PP-AL), no Senado, a reação foi imediata. A CCJ, sob a presidência do senador Otto Alencar (PSD-BA) e relatoria de Alessandro Vieira (MDB-SE), classificou o texto como um ataque direto à legitimidade do Legislativo. A rejeição por unanimidade impediu que a matéria chegasse ao plenário.
Alcolumbre, ao comunicar o arquivamento, destacou o rigor regimental e a clareza da decisão: parecer pela inconstitucionalidade equivale à rejeição definitiva. De certa forma, com a decisão, o Senado desnudou a crise de legitimidade da Câmara, acusada de legislar em causa própria e de se descolar da opinião pública. Não à toa, as manifestações populares do último fim de semana reforçaram a pressão para o sepultamento da PEC, que era percebida como um “salvo-conduto” para políticos e dirigentes partidários enrolados com a Justiça.
Apesar da derrota da blindagem, a Câmara mantém a ofensiva contra o Supremo. O PL da Dosimetria, nova roupagem do PL da Anistia, pretende reduzir as penas impostas aos condenados pela tentativa de golpe. Seu objetivo principal não é aliviar os bagrinhos envolvidos no 8 de Janeiro, a maioria em liberdade, mas atenuar a condenação exemplar de Bolsonaro e de seus aliados, principalmente os militares de alta patente. É nesse contexto que ressurgem as críticas ao inquérito das fake news, instaurado de ofício pelo ministro Dias Toffoli, quando presidente da Corte, e à condução firme de Alexandre de Moraes na apuração das responsabilidades dos golpistas.
A oposição questiona a legitimidade dos julgamentos. Para o STF, ao contrário, os instrumentos adotados representam mecanismos excepcionais, mas necessários, para preservar a democracia diante da ameaça concreta do golpismo. Essa tensão jurídica, que mistura divergências constitucionais com disputas políticas, é o núcleo essencial do litígio entre os Poderes.
Pacto democrático
Do ponto de vista jurídico, a rejeição da PEC da Blindagem reforçou a autonomia do Senado como instância de contenção de excessos corporativos. Casa historicamente responsável por protagonizar a chamada “política de conciliação”, tem legitimidade para apartar a impunidade do que seria uma pacificação. O argumento central do relator da PEC da Blindagem, senador Alessandro Vieira, foi que a proposta criaria um “porto seguro para criminosos”, invertendo a lógica republicana de igualdade perante a lei. Mais claro do que isso, impossível. A decisão sinaliza que, ao menos no Senado, prevalece a leitura de que imunidades não podem ser confundidas com impunidade.
Entretanto, o debate sobre a anistia reabre fissuras constitucionais delicadas. A Câmara insiste em legislar sobre fatos já julgados, buscando relativizar condenações do Supremo. Isso tensiona o princípio da separação de Poderes e cria insegurança jurídica: até que ponto o Legislativo pode modular ou reverter decisões judiciais definitivas? Constitucionalmente, o Congresso não é um fórum de revisão das decisões do Supremo.
O que há de novo na democracia brasileira, nos termos da Constituição de 1988, é que ninguém está acima da lei. Por isso, a condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão é tão paradigmática. De fato, inaugurou uma nova era jurídica no Brasil: a responsabilização penal de um ex-presidente por crimes contra a democracia. Que ninguém se iluda, esse é o epicentro do embate entre o STF e parte expressiva do Congresso. O PL da Dosimetria é, na prática, uma tentativa de reduzir a pena de Bolsonaro e de seus aliados, traduzindo em norma legislativa um gesto de leniência política.
Leia ainda: A vez do julgamento do “núcleo da desinformação” da trama golpista
Ao insistir nesse caminho, o Congresso não apenas desafia o Supremo, mas se coloca diante de uma encruzilhada institucional: cede à pressão das bases bolsonaristas ou afirma a autoridade das instituições democráticas? O arquivamento da PEC da Blindagem foi uma vitória do Senado e uma derrota fragorosa para a Câmara, porém o litígio do Congresso com o Supremo permanece vivo com a discussão sobre anistia e dosimetria. Nesse jogo de forças, a linha entre conciliação e impunidade volta a ser testada — e dela dependerá a solidez do pacto democrático brasileiro.
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Taiguara - Helena, Helena, Helena
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Taiguara
Ele Vive
Tudo Pode? Política, Fé e Protesto em Tempos de Turbulência
Nos últimos meses, o Brasil tem vivido uma sequência de acontecimentos que combinam tensão política, mobilização social e reflexões morais. De manifestações de rua a embates institucionais, passando por músicas e passagens bíblicas, os sinais de um país em ebulição se multiplicam.
O País nas Ruas
A imagem de jovens erguendo cartazes e bandeiras traduz um sentimento de inconformismo. As multidões, mais do que reivindicar pautas específicas, parecem ecoar uma mensagem ampla: a sociedade exige limites claros para o poder político. A estética vibrante das ilustrações lembra que a rua continua sendo o palco privilegiado da disputa democrática.
Crise e Contradições em Brasília
Na arena institucional, o Senado enterrou a chamada “PEC da Blindagem”, que pretendia ampliar as prerrogativas de parlamentares e dirigentes partidários, blindando-os de processos e prisões. A decisão da Comissão de Constituição e Justiça, amparada por forte pressão popular, reforçou a autonomia do Senado e impôs uma derrota à Câmara, que havia aprovado a proposta.
Mesmo assim, a tensão entre Congresso e Supremo Tribunal Federal permanece. Deputados articulam projetos de anistia e dosimetria das penas dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, em especial a sentença que impôs 27 anos de prisão ao ex-presidente Jair Bolsonaro – informação presente em textos que circulam, mas que carece de confirmação oficial. Esse embate revela a frágil linha que separa conciliação política de impunidade.
Lula em Terreno Instável
O governo Lula enfrenta seus próprios dilemas. Após um início de mandato com aprovação expressiva, a inflação de alimentos, denúncias de corrupção e a escalada da criminalidade provocaram uma queda acentuada em sua popularidade ao longo de 2024. Paradoxalmente, as investidas de Donald Trump e de Bolsonaro contra o Supremo, além das críticas externas à democracia brasileira, acabaram reforçando o discurso de Lula em defesa da soberania nacional. Até um breve encontro entre Lula e Trump na ONU, em setembro de 2025, é relatado como sinal de reaproximação diplomática.
“Tudo Pode”?
Diante desse cenário, ressoa a mensagem tipográfica “TUDO PODE”, repetida à exaustão em um cartaz. A provocação dialoga com o versículo de 1 Coríntios 6:12–13: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. É o lembrete de que liberdade não é sinônimo de ausência de responsabilidade – um recado que vale tanto para governantes quanto para cidadãos.
Cultura e Sentimento
Entre os fatos políticos, surge a canção Helena, Helena, Helena, de Taiguara, como contraponto poético. A letra fala de encontros e despedidas, amores que se perdem e recomeços. Em meio a crises de poder, a música devolve um pouco de humanidade ao noticiário, lembrando que, por trás das disputas, persistem histórias pessoais de afeto e busca por sentido.
Um País em Escolha Permanente
A justaposição desses elementos – protestos, decisões judiciais, disputas políticas, referências bíblicas e expressões artísticas – revela um Brasil em constante teste de seus próprios limites. Se “tudo pode”, cabe à sociedade decidir o que realmente convém. É nessa fronteira, entre liberdade e responsabilidade, que se escreve a história democrática brasileira.
Taiguara - Helena, Helena, Helena - Especial TV Cultura 08
Helena, Helena, Helena Canção de Taiguara ‧ 1989
Visão geral
Letras
Talvez um dia Por descuido ou fantasia Helena, Helena, Helena Nos meus braços debruçou Foi por encanto ou desencanto Ou até mesmo por meu canto, por meu pranto Ou foi por sexo, ou viu em mim o seu reflexo Ou quem sabe uma aventura Até mesmo uma procura Pra encontrar um grande amor Mas hoje eu sei que um dia Por faltar telefonema Helena, Helena, Helena Nos meus braços pernoitou Foi por acaso, por um caso Até mesmo por costume, pra sentir o meu perfume Dar amor por um programa Dar seu corpo num programa Hoje vai e nem me chama Um adeus é o que deixou Talvez um dia Por esperança ou ser criança Deixei Helena, Helena Com seus braços me guiar Fui sem destino, tão menino E hoje eu vejo o desatino Estou perdido numa estrada, peço ajuda a quem passa Tanto amor pra dar de graça Todo mundo acha graça Deste fim que me levou Maria Helena E seus homens de renome Entre eles fez seu nome, e entre eles se elevou Foi sem amor, foi sem pudor Mas hoje entendo o jeito desses Pra salvar seus interesses Dar seu corpo custa nada E com olhar de apaixonada Em suas rodas elevadas Seu destino assegurou Talvez um dia Por desejo de poesia Helena, Helena, Helena Talvez queira dar a mão Talvez tão tarde, até em vão Quem sabe eu tenha um rumo à vista Ou quem sabe eu nem exista Ofereço este meu canto a qualquer preço, a qualquer pranto Não quero amor, não se discute Eu procuro quem me escute Helena, Helena, Helena Quem sabe eu tenha um rumo à vista Ou quem sabe eu nem exista Ofereço este meu canto a qualquer preço, a qualquer pranto Não quero amor, não se discute Eu procuro quem me escute
Fonte: LyricFind
Compositores: Alberto Batista De Castro Land
Música: Helena, Helena, Helena Artista: Taiguara Álbum: Ele Vive (2014)
Para baixar no itunes: http://apple.co/2dtUYfd
🖕Dosiometria? 👇
"Dosimetria" refere-se à medição de doses e pode ser aplicada em duas áreas principais: dosimetria penal, onde o juiz calcula a pena de um condenado de forma trifásica, levando em conta as circunstâncias do crime, a personalidade do réu e a lei; e dosimetria de radiação, o processo de quantificar a dose de radiação ionizante recebida por pessoas, materiais ou alimentos, essencial para a proteção e avaliação de riscos.
Dosimetria Penal
Conceito: É o procedimento judicial para determinar a pena a ser aplicada a um condenado.
Metodologia: Segue um sistema trifásico, conforme previsto no Código Penal:
Pena-base: Cálculo inicial, considerando as circunstâncias judiciais do crime e do réu.
Pena provisória: Ajuste da pena-base com base em agravantes e atenuantes.
Pena definitiva: Ajuste final com as causas de aumento e diminuição de pena (majorantes e minorantes).
Dosimetria de Radiação
Conceito: O ato de quantificar a dose de radiação ionizante que interage com um meio, como uma pessoa ou um alimento.
Importância: Ajuda a avaliar e associar essa dose a riscos, sendo vital para a proteção da saúde.
Aplicações:
Dosimetria individual: Mede a radiação recebida por uma pessoa.
Outras aplicações: Pode ser utilizada para medir a dose em alimentos ou em "fantasmas", que são materiais simuladores do corpo humano.
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Reportagem política: cobertura sobre a rejeição da PEC da Blindagem, tensão entre Congresso e STF e debate sobre anistia e dosimetria penal (coluna de Luiz Carlos Azedo, 25/09/2025).
Contexto internacional e nacional: resumos que descrevem, em tom analítico, queda de popularidade do presidente Lula, condenação de Jair Bolsonaro e a influência de Donald Trump — informações que circulam como análises prospectivas, sem confirmação oficial.
Conceito jurídico: vídeos e textos explicativos sobre dosimetria da pena (Edudireito, Fala Tribunos, Prof. Helena), que descrevem o cálculo trifásico da pena no Código Penal brasileiro.
Conceito científico: material do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) sobre dosimetria de radiação, sua importância para a saúde e a segurança alimentar.
Referências culturais: canção Helena, Helena, Helena (Taiguara, 1989), cartaz tipográfico “TUDO PODE” e ilustrações de protesto popular.
Base ética: passagem bíblica de 1 Coríntios 6:12–13, que contrapõe liberdade e conveniência moral.
resumo enxuto dos últimos meses. ¹² "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine. ¹³ "Os alimentos foram feitos para o estômago e o estômago para os alimentos", mas Deus destruirá ambos. O corpo, porém, não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo. 1 Coríntios 6:12,13 Eis um resumo enxuto com os principais pontos do artigo: Queda de popularidade de Lula (2024): No início do 3º mandato, pesquisas mostravam forte apoio popular, especialmente entre os mais pobres. Mas a partir de julho de 2024, inflação de alimentos, criminalidade e denúncias de corrupção derrubaram a aprovação, que chegou a ficar 17 pontos abaixo da reprovação no início de 2025. Movimentos de Bolsonaro e Trump: Jair Bolsonaro e seus filhos buscaram apoio externo, inclusive dos EUA, para pressionar instituições brasileiras e evitar condenação. Bolsonaro admitiu atuar como informante do governo americano. Trump impôs tarifas de até 50% a produtos brasileiros e atacou o STF, tentando proteger Bolsonaro — sem sucesso. Condenação de Bolsonaro: O ex-presidente acabou condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão por crimes contra a Constituição, incluindo tentativa de golpe. Efeito político para Lula: A ofensiva de Trump e Bolsonaro fortaleceu o discurso de Lula de defesa da soberania e da democracia, ajudando a recuperar parte da aprovação do governo, embora a maioria ainda ache que ele perdeu conexão com o povo. Encontro Lula–Trump: Na ONU, em setembro de 2025, Lula e Trump tiveram um breve encontro cordial, sinalizando possível reaproximação. ➡️ Ideia central: A atuação de Trump e Bolsonaro, embora hostil, acabou beneficiando Lula politicamente, ajudando a reanimar sua popularidade e sua campanha pela reeleição.
CONCLUSÃO ENXUTA
Entre protestos, julgamentos e metáforas de radiação, o Brasil revela a necessidade de uma dosimetria social: equilibrar liberdade e responsabilidade, poder e limite. Quando “tudo pode”, a verdadeira medida da democracia está em escolher, com precisão, o que realmente convém.
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