Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
EPIFANIA MÚTUA E INSTANTÂNEA
EPIFANIA MÚTUA E INSTANTÂNEA
No começo Deus criou os céus e a terra.
No começo Deus criou os céus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água. Então Deus disse: — Que haja luz! E a luz começou a existir. Deus viu que a luz era boa e a separou da escuridão.
NTLH: Nova Tradução na Linguagem de Hoje
HE HAS A DREAM
EU TENHO UM SONHO
I HAVE A DREAM
O Que É Epifania?
A princípio, epifania é uma palavra que vem do grego “epiphaneia”, que significa “aparecimento” ou “revelação”. Além disso, ela se refere a um insight súbito e profundo, uma compreensão repentina e clara de algo que antes estava oculto ou não compreendido. É como se uma lâmpada se acendesse em sua mente, dissipando a escuridão da ignorância e trazendo clareza instantânea.
Mas como exatamente uma epifania acontece?
Trump diz que abraçou Lula na Assembleia da ONU: 'Ele gostou de mim e eu gostei dele'
UOL
23 de set. de 2025 #UOLNewsManhã #corte
Em discurso na Assembleia da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que abraçou o presidente Lula.
#UOLNewsManhã #corte
Transcrição
“TRUMP SOBRE LULA: EU GOSTEI DELE E ELE GOSTOU DE MIM?”
"LULA SOB TRUMP: ELE GOSTOU DE MIM E EU GOSTEI DELE?"
Um “momento mágico” entre Lula e Trump na ONU que nem eles esperavam
Publicado em 24/09/2025 - 07:47 Luiz Carlos AzedoEconomia, EUA, Governo, Imposto, Itamaraty, Justiça, Política, Política, Trump
Trump é ciclotímico e imprevisível; Lula é pragmático, mas não vai alinhar o Brasil automaticamente aos EUA, como fez Bolsonaro e, agora, a Casa Branca gostaria
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira, disse que se reunirá na semana que vem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para debater as retaliações que os EUA vêm aplicando ao Brasil em reação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Disse que houve “excelente química” entre ambos. A declaração pegou de surpresa tanto a comitiva brasileira quanto os assessores da Casa Branca, que não haviam previsto que ambos se encontrassem de forma tão afável nos bastidores do plenário da ONU.
“Eu estava entrando (no plenário da ONU), e o líder do Brasil estava saindo. Eu o vi, ele me viu, e nos abraçamos. Na verdade, concordamos que nos encontraríamos na semana que vem”, disse Trump. “Não tivemos muito tempo para conversar, tipo uns 20 segundos. Ele parece um cara muito legal, ele gosta de mim e eu gostei dele. E eu só faço negócio com gente de quem eu gosto. Quando não gosto deles, eu não faço. Quando eu não gosto, eu não gosto. Por 39 segundos, nós tivemos uma ótima química, e isso é um bom sinal.”
O brevíssimo encontro entre Lula e Trump, ao ser revelado pelo presidente norte-americano no plenário da ONU, foi um daqueles momentos mágicos da política, em que os indivíduos podem mudar o curso da história. Transformou-se em um episódio carregado de simbolismo, que condensa as tensões e as contradições de uma relação marcada por sanções, críticas mútuas e disputas por legitimidade política e moral no cenário internacional.
Na psicologia, “momento mágico” é aquele instante único e inesperado, intenso e paradoxal, que abre brechas de entendimento sem dissolver o conflito. Abriu-se uma porta para o diálogo aberto e franco, sem intermediários, entre os dois presidentes, fato que parecia impossível de correr diante da escalada de tensões entre ambos. Os discursos de Lula e Trump, porém, revelam obstáculos objetivos a um entendimento entre os dois países.
Lula foi o primeiro chefe de Estado a falar, como manda a tradição da ONU, e fez uma intervenção dura, denunciou a ingerência dos Estados Unidos em assuntos internos brasileiros, rechaçou as sanções impostas a autoridades e familiares de ministros e destacou a soberania nacional como princípio inegociável. Mas não citou Trump. Também vinculou a defesa da democracia à recusa de anistia a Jair Bolsonaro e seus aliados, lembrando que não há pacificação possível com impunidade. O tom foi de resistência e nacionalista, em consonância com a narrativa de que o Brasil reconquistou a democracia há quatro décadas e não aceitará pressões externas.
Leia também: Na ONU, Lula defende justiça climática e critica a guerra em Gaza
Dois estilos
Como sempre, Trump adotou uma retórica agressiva. Justificou tarifas e medidas unilaterais como instrumentos de proteção dos interesses americanos e acusou o Brasil de censura, corrupção judicial e perseguição a críticos políticos. Foi um ataque direto, duro, na lógica do “América em primeiro lugar”. Mas, no mesmo discurso, abriu uma brecha: foi quando disse que Lula parece “um cara legal” e que entre os dois houve uma certa “química”. Essa contradição é típica do estilo negociador do republicano — elevar a tensão, aplicar pressão e, em seguida, reposicionar-se para negociar em condições mais vantajosas. Mas é um jogo ao qual Lula também está acostumado, desde os tempos de sindicalista: quem abaixa a cabeça não é respeitado.
Leia ainda: Donald Trump ataca as Nações Unidas e faz afagos ao próprio ego
Essa ambivalência do episódio fez dele o “momento mágico”. Trata-se de um instante que se destaca por ser singular, intenso, encantador e, potencialmente, transformador. O abraço improvisado na ONU reuniu todos esses elementos: fugiu ao roteiro protocolar; simbolizou, em segundos, semanas de escalada diplomática; impactou parte da opinião pública, ao mostrar dois líderes rivais em gesto de cordialidade; aparentemente, mudou da água para o vinho a relação entre os dois, ainda que em bases pragmáticas e muito frágeis.
Trump é ciclotímico e imprevisível; Lula é pragmático, não vai alinhar o Brasil automaticamente aos Estados Unidos, como fez Bolsonaro e, agora, a Casa Branca gostaria. Para o Brasil, o essencial é resistir às sanções, preservar a autonomia institucional e negar a anistia como caminho de impunidade. A prioridade de Trump é usar tarifas, punições e sanções como moeda de troca, mantendo o Brasil sob pressão enquanto reafirma sua liderança perante a base interna e o eleitorado norte-americano.
É melhor levar em conta que o “momento mágico” é apenas a chance de manter aberto um canal de comunicação pessoal, ainda que os discursos revelem antagonismos insuperáveis no curto prazo. A tática errática de Trump raramente resulta em soluções lineares. Ao contrário, muitas vezes produz efeitos “exóticos”, como lembram os observadores mais cautelosos. O gesto causou perplexidade na oposição, mas foi encarado como “firmeza estratégica combinada com inteligência política” por Eduardo Bolsonaro, o filho do ex-presidente que articulou as sanções contra o Brasil.
No Itamaraty, cujos diplomatas são acostumados a longos e minuciosos processos de negociação, o abraço foi interpretado como abertura para reduzir a tensão, um rito performático em meio ao clima de hostilidade. Não dissolve o antagonismo, porém projeta no imaginário a possibilidade de que adversários radicais possam, ao menos por segundos, se reconhecer e se dirigir como pares legítimos. Abre-se um capítulo novo, ainda imponderável, das relações Brasil-Estados Unidos.
Nas entrelinhas: todas as colunas no Blog do Azedo
Compartilhe:
Confira o discurso de Lula na ONU, ontem, 23/09/2025
Resumo objetivo da parte política da notícia:
Durante a Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2025, os presidentes dos Estados Unidos e do Brasil tiveram um encontro inesperado nos bastidores.
Eles se abraçaram rapidamente (aprox. 20–30 segundos) e comentaram ter tido “excelente química”, o que surpreendeu assessores de ambos os governos.
O presidente norte-americano elogiou o brasileiro, dizendo que “gostou dele” e que costuma negociar apenas com pessoas de quem gosta.
Apesar do gesto cordial, os discursos oficiais foram duros:
O brasileiro criticou sanções dos EUA, defendeu soberania nacional e rejeitou anistia a aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O norte-americano justificou tarifas e acusou o Brasil de censura e perseguição política.
Analistas interpretaram o abraço como uma abertura simbólica de diálogo, mas ressaltaram que persistem tensões profundas e que a aproximação é frágil e incerta.
Não foram incluídos trechos bíblicos nem reflexões filosóficas, apenas os fatos políticos.
Lula tem uma dívida de gratidão com Trump e Bolsonaro
Nunca antes na história do lulismo tão poucos fizeram tanto pela reeleição dele
Por José Casado
Atualizado em 24 set 2025, 09h07 - Publicado em 24 set 2025, 08h00
Sobram motivos para desconfiança, mas Lula tem uma dívida de gratidão com Donald Trump e Jair Bolsonaro.
É dívida do tipo impagável, cuja história pode ser contada assim:
No inverno do ano passado, quando completava dezenove meses do terceiro mandato, Lula colecionava pesquisas mostrando o sólido apoio ao governo de sete em cada dez eleitores.
Na primeira quinzena de julho de 2024, registrou sondagem da Quaest, o respaldo era incontestável na massa (73%) de eleitores com renda familiar de até cinco salários-mínimos (R$ 7.590,00).
O eleitorado mais pobre, com renda domiciliar de até dois salários-mínimos (R$ 3.036,00), sustentava uma taxa de aprovação sonhada por governantes em campanha permanente pela reeleição: 43 pontos percentuais acima do índice de desaprovação. Ou seja, 69% dos mais pobres apoiavam e 29% reprovavam.
Seis meses depois, o mundo de Lula estava transformado. A vantagem do governo havia despencado para 13 pontos refletindo queixas dos pobres com os incômodos provocados pelo aumento contínuo dos preços dos alimentos, da criminalidade nas cidades e da corrupção na administração pública.
A segunda-feira 20 de janeiro deixou claro que Lula e Trump têm mais afinidades do que poderiam imaginar. Uma delas é o fascínio pelo som da própria voz, sobretudo quando se autoelogiam — o que costuma acontecer a cada duas ou três frases dos discursos.
No isolamento da Granja do Torto, residência de campo da presidência nos arredores de Brasília, Lula reuniu 43 pessoas (38 ministros, presidentes de estatais e líderes no Congresso) para um espetáculo de governança.
“Nós somos um grupo de pessoas de formação política diferenciada, de berço diferente”, definiu Lula na abertura do encontro, que a oposição chamou de Concílio do Torto por causa do número de participantes.
Quase oito horas depois, eles chegaram ao Consenso do Torto: o governo era muito melhor do que a percepção do povo declarada nas pesquisas; tudo o que se dizia no Planalto e nos ministérios era verdade, mas na internet e na imprensa só se publicavam mentiras.
A sete mil quilômetros ao norte, caía a noite em Washington quando a repórter Raquel Krähenbühl perguntou ao recém-empossado presidente americano se conversaria com o presidente brasileiro e como seria a relação dos Estados Unidos com Brasil e América Latina. “A relação é excelente”, respondeu Trump enquanto assinava seus primeiros decretos na Casa Branca. “Eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles. Não precisamos deles. Eles precisam de nós. Todos precisam de nós.”
Às vésperas do Carnaval, Lula estava agoniado porque a reprovação ao seu governo alcançava nível recorde. Já superava a aprovação em 17 pontos. Seguia na contramão do eleitorado.
Em maio, por exemplo, a Quaest retratou ampla maioria (63%) do eleitorado declarando que Lula havia perdido a bússola política, ou seja, “a conexão com o povo”.
https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2025/09/2025-09-14.-Pesquisa-desconexao-de-Lula.jpg?quality=70&strip=info&w=650
Por essa época, Jair Bolsonaro e seus filhos cultivavam uma ideia — apelar à intervenção estrangeira. Bolsonaro chegou a anunciar (o vídeo está na rede) que se tornara um informante do governo dos Estados Unidos na expectativa de resolver seus problemas no banco dos réus “com apoio vindo de fora”.
Foi a primeira vez que um ex-presidente da República confessou publicamente ter se tornado um agente a serviço de governo estrangeiro hostil ao próprio país. Contou, também, financiado com R$ 2 milhões uma empreitada de agitação e propaganda do filho-deputado em Washington em lobby permanente contra os interesses econômicos e institucionais do Brasil nas relações com os EUA.
Trump atendeu ao clã Bolsonaro. Impôs taxas de até 50% sobre os preços dos produtos brasileiros e atacou juízes do Supremo Tribunal Federal em manobra explícita para impedir o julgamento do aliado Jair por crimes contra a Constituição, entre eles, tentativa de golpe de estado.
Deu tudo errado. O julgamento no STF avançou e acabou com a condenação do ex-presidente a 27 anos e três meses de prisão, começando em regime fechado. Lula se enrolou na bandeira verde-amarela “ao lado dos brasileiros”, ressaltou a propaganda oficial. A aprovação do governo melhorou, a reprovação declina e, informa o Datafolha, os índices já se aproximam do empate (a diferença está na faixa dos cinco pontos). Mas ampla maioria (61%) dos eleitores acha que ele ainda não recuperou a conexão perdida com o povo.
Trump e Lula estavam em rota de colisão, mas, era previsível que algum dia poderiam se encontrar e se entender. A dificuldade, certamente, seria encontrar uma ambiente adequado à dimensão dos respectivos egos. A ONU ofereceu a ocasião e o espaço na sessão de abertura da assembleia anual, nesta terça-feira (23/9).
A versão de Trump: “Eu estava entrando (no plenário da ONU) e o líder do Brasil estava saindo. Eu o vi, ele me viu, e nos abraçamos. E aí eu penso: ‘Vocês acreditam que vou dizer isso em apenas dois minutos?’ Nós realmente combinamos de nos encontrar na próxima semana. Não tivemos muito tempo para conversar, tipo uns 20 segundos.”
“Em retrospecto”, prosseguiu, “fico feliz de ter esperado (para negociar tarifas). Nós tivemos uma boa conversa e combinamos de nos encontrar na próxima semana, se isso for de interesse mútuo, mas ele pareceu um homem muito agradável.”
Não se conhece a versão de Lula, porém as imagens deixam nítida a sua surpresa ao ouvir o discurso do presidente americano que, ele diz, gosta de se apresentar como “imperador do mundo”. Em 39 segundos, rolou uma “excelente química”, nas palavras de Trump: “ele gostou de mim, eu gostei dele.”
Parece pouco, mas muita coisa pode acontecer nesse tempo. Há 350 anos, o astrônomo dinamarquês Ole Christensen Romer estudava uma lua de Júpiter quando percebeu que a luz viajava a uma velocidade finita. Pelos cálculos de Romer, os 39 segundos seriam suficientes para um facho de luz dar 292 voltas na Terra.
Esse foi o tempo da “química” Trump-Lula que pode vir a ser determinante para mudança de patamar nas relações Estados Unidos-Brasil. Pior do que está será difícil ficar.
Lula poderia mandar flores a Trump e Bolsonaro com um cartão: “Eterna gratidão.” Nunca antes na história do lulismo tão poucos fizeram tanto pela reeleição dele.
MAIS LIDAS
1
A repercussão internacional do discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU
2
Ex-namorado de Ben-Hur Correia, repórter da Globo, morre aos 38 anos
3
Fluminense x Lanús na Sul-Americana: onde assistir, horário e escalações
4
O recado político do STF após aprovação da PEC da Blindagem na Câmara
5
A repercussão internacional das manifestações contra PEC da Blindagem e anistia
ATENTADO DE 8 DE JANEIRO
CONSTITUIÇÃO
DEMOCRACIA
DONALD TRUMP
ELEIÇÕES
ESTADOS UNIDOS
GOLPE DE ESTADO
GOVERNO LULA
JAIR BOLSONARO
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
PESQUISAS ELEITORAIS
REELEIÇÃO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF
TARIFAÇO
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/lula-tem-uma-divida-de-gratidao-com-trump-e-bolsonaro/
resumo enxuto dos últimos meses.
¹² "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine.
¹³ "Os alimentos foram feitos para o estômago e o estômago para os alimentos", mas Deus destruirá ambos. O corpo, porém, não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
1 Coríntios 6:12,13
Eis um resumo enxuto com os principais pontos do artigo:
Queda de popularidade de Lula (2024): No início do 3º mandato, pesquisas mostravam forte apoio popular, especialmente entre os mais pobres. Mas a partir de julho de 2024, inflação de alimentos, criminalidade e denúncias de corrupção derrubaram a aprovação, que chegou a ficar 17 pontos abaixo da reprovação no início de 2025.
Movimentos de Bolsonaro e Trump: Jair Bolsonaro e seus filhos buscaram apoio externo, inclusive dos EUA, para pressionar instituições brasileiras e evitar condenação. Bolsonaro admitiu atuar como informante do governo americano. Trump impôs tarifas de até 50% a produtos brasileiros e atacou o STF, tentando proteger Bolsonaro — sem sucesso.
Condenação de Bolsonaro: O ex-presidente acabou condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão por crimes contra a Constituição, incluindo tentativa de golpe.
Efeito político para Lula: A ofensiva de Trump e Bolsonaro fortaleceu o discurso de Lula de defesa da soberania e da democracia, ajudando a recuperar parte da aprovação do governo, embora a maioria ainda ache que ele perdeu conexão com o povo.
Encontro Lula–Trump: Na ONU, em setembro de 2025, Lula e Trump tiveram um breve encontro cordial, sinalizando possível reaproximação.
➡️ Ideia central: A atuação de Trump e Bolsonaro, embora hostil, acabou beneficiando Lula politicamente, ajudando a reanimar sua popularidade e sua campanha pela reeleição.
Assinar:
Postar comentários (Atom)





Nenhum comentário:
Postar um comentário