sábado, 27 de setembro de 2025

Lei de retorno

FCO-1706 A Primeira Missa no Brasil Executada para 1948 Patota do Cosme Zeca Pagodinho Mulher, mulher, mulher Mulher, mulher Você não terá o meu amor Pode tentar o que quiser Levou o meu nome pra macumba Pra me amarrar Já tentou diversas vezes me prejudicar Mas minha cabeça é sã Porque Cosme é meu amigo E pediu a seu irmão Damião Pra reunir a garotada E proteger meu amanhã, meu amanhã Porque Cosme é meu amigo E pediu a seu irmão Damião Pra reunir a garotada E proteger meu amanhã Na verdade, você nunca me pertenceu E quando seguiu meus passos Foi visando o que era meu Você não passou de um caso Que nasceu por um acaso Seu amor não era eu Seu amor não era eu Quando teve a conclusão Que meu pobre coração Não abrigaria você Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Não deixou me derrubar Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Mulher, mulher, mulher Mulher, mulher Você não terá o meu amor Pode tentar o que quiser Levou o meu nome pra macumba Pra me amarrar Já tentou diversas vezes me prejudicar Mas minha cabeça é sã Porque Cosme é meu amigo E pediu a seu irmão Damião Pra reunir a garotada E proteger meu amanhã, meu amanhã Porque Cosme é meu amigo E pediu a seu irmão Damião Pra reunir a garotada E proteger meu amanhã Na verdade, você nunca me pertenceu E quando seguiu meus passos Foi visando o que era meu Você não passou de um caso Que nasceu por um acaso Seu amor não era eu Seu amor não era eu Quando teve a conclusão Que meu pobre coração Não abrigaria você Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Não deixou me derrubar Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Passou me caluniar Mas a patota do Cosme Não deixou me derrubar Composição: Carlos Sena / Nilson Santos. Santos do dia 26 de setembro São Cosme e Damião e sua a oração.
File:Meirelles-primeiramissa2.jpg Size of this preview: 780 × 599 pixels. Other resolutions: 313 × 240 pixels | 625 × 480 pixels | 1,000 × 768 pixels | 1,280 × 983 pixels | 2,560 × 1,967 pixels | 4,424 × 3,399 pixels. Original file (4,424 × 3,399 pixels, file size: 3.26 MB, MIME type: image/jpeg); ZoomViewer Open in Media Viewer
Feola: ítalo-brasileiro dirigiu Seleção na Copa de 58 Vicente Feola, primeiro técnico campeão mundial era filho de imigrantes italianos Publicado7 de agosto de 2022 O cochilo: A história contada por Djalma Santos relata um cochilo de Feola em um jogo, onde o técnico teria dado a seguinte orientação para o time: "Segura, segura, que já está bom demais!". DOCUMENTÁRIO CANTORAS DO RÁDIO (2005) "Nós somos as cantoras do rádio." Paulo Martan Barítono 6 de jul. de 2021 Gravado em Abril de 2005 no Rio de Janeiro. Petrobras, Paris Filmes, Artelux e WG7BR apresentam: Cantoras do Rádio: Carmélia Alves, Carminha Mascarenhas, Violeta Cavalcante, Ellen de Lima. Direção de Gil Baroni, Marcos Avellar. Produção de Laura Dalcanale. Pessoas mencionadas 33 pessoas Ciro Monteiro Nelson Gonçalves Elizeth Cardoso Bibi Ferreira Nora Ney Maysa Maisa Silva Dora Lopes Sophia Loren Ellen de Lima Mário Lago Ary Barroso Ricardo Cravo Albin Aurora Miranda Dalva de Oliveira Isaurinha Garcia Carmen Miranda César Ladeira Aracy de Almeida Walter Wanderley Zé Gonzaga Dircinha Batista Carminha Mascarenhas Amado Batista Ângela Maria Nilo Chagas Carmélia Alves César de Alencar Paulo Gracindo Marlene Emilinha Borba Radamés Furlan Luiz Gonzaga Transcrição
"Nós somos os cantores no palco." Assista a Chico, Gil, Caetano e Djavan cantando em ato da esquerda Artistas se uniram em shows contra anistia e PEC da Blindagem; repertório incluiu clássicos censurados durante a ditadura Lara Brito de Brasília 21.set.2025 (domingo) - 20h29 Gilberto Gil, Djavan, Chico Buarque e Caetano Veloso cantaram juntos durante o ato musical realizado neste domingo (21.set.2025), na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento reuniu artistas, movimentos sociais e políticos em protesto contra a PEC da Blindagem, proposta aprovada pela Câmara que torna quase nulos os caminhos para punir judicialmente um congressista, e a anistia. O encontro reuniu milhares de pessoas e marcou a união de nomes que atravessaram gerações da música popular brasileira. Eis a lista de quem se apresentou em Copacabana ao longo do dia: Caetano Veloso; Chico Buarque; Djavan; Gilberto Gil; Lenine; Maria Gadú; Marina Sena; Os Garotin; Paulinho da Viola. Chico e Caetano, que tiveram músicas censuradas e chegaram a ser perseguidos na ditadura militar, entoaram com Gil versos de resistência como “é preciso estar atento e forte”, eternizados na voz de Gal Costa em Divino, maravilhoso. A música ganhou força como hino de enfrentamento à ditadura, lançada dias antes do endurecimento do regime com o AI-5. Depois, virou símbolo da Tropicália. Assista: https://twitter.com/i/status/1969859590683529470 Entre os momentos mais marcantes da apresentação, Chico Buarque e Gilberto Gil cantaram “Cálice”, canção composta em 1978 em parceria com Milton Nascimento. Também escrita durante a ditadura militar, a música foi censurada pelos generais e acabou se tornando um dos maiores símbolos da resistência ao regime. Assista: https://twitter.com/i/status/1969857637576851515 O quarteto interpretou Equador, de Djavan, antes de subir ao palco. Assista: https://twitter.com/i/status/1969843295204303000 A nova geração também marcou presença. Marina Sena interpretou “Brasil”, de Cazuza, e o público em Copacabana acompanhou em coro. A escolha do repertório reforçou a ponte entre os clássicos de Chico, Gil, Djavan e Caetano. Assista: https://twitter.com/i/status/1969852646547689621 A manifestação convocada pela esquerda reuniu mais de 43.000 pessoas na tarde deste domingo (21.set.2025) na avenida Paulista, segundo cálculo do Poder360. Foi o maior ato da esquerda nos últimos anos e contou com protestos coordenados em todas as capitais do pais. MEDIDAS DA CÂMARA Na 3ª feira (16.set.2025), a Câmara dos Deputados aprovou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) nº 3 de 2021, apelidada de PEC da Blindagem. A medida permite que deputados e senadores só sejam presos em flagrante por crimes inafiançáveis previstos na Constituição, como racismo e terrorismo. Mesmo em flagrante, a manutenção da prisão ou da investigação depende de decisão da Casa em até 24h. A proposta também estabelece que um deputado ou senador só poderá ser processado durante o mandato se os colegas aprovarem. O texto também amplia o foro privilegiado no STF (Supremo Tribunal Federal) para presidentes nacionais de partidos com representação no Congresso. O projeto ainda precisa de aprovação no Senado para entrar em vigor. Na 4ª feira (17.set.2025), a Câmara aprovou a urgência do PL (Projeto de Lei) da Anistia, que busca perdoar crimes de condenados por tentativa de golpe e pela invasão dos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro. Com a urgência, o projeto pode ir direto ao plenário, sem passar por comissões. O projeto precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também pode vetá-lo. SITUAÇÃO DA BLINDAGEM A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado definiu na 6ª feira (19.set.2025) o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) como relator da PEC da Blindagem. O congressista já se posicionou contra a proposta e afirmou que recomendará sua rejeição. Vieira declarou que a PEC traz “enormes prejuízos para os brasileiros” e disse que o parecer será técnico e contrário ao texto. A proposta foi recebida oficialmente pelo Senado na noite de 4ª feira (17.set.2025). “Minha posição sobre o tema é pública e o relatório será pela rejeição, demostrando tecnicamente os enormes prejuízos que essa proposta pode causar aos brasileiros”, afirmou o relator. O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), também se manifestou contra a medida. Ele classificou a PEC como um retrocesso para a democracia e para a transparência. “Manifestei meu posicionamento contrário e acredito que não encontrará aprovação na CCJ”, declarou. A liderança do MDB, uma das maiores bancadas do Senado, divulgou nota oficial afirmando que a proposta representa “impunidade absoluta” e “mina a igualdade perante a lei”. o Poder360 integra o autores Lara Brito Redatora https://www.poder360.com.br/poder-gente/assista-a-chico-gil-caetano-e-djavan-cantando-em-ato-da-esquerda/
A PRIMEIRA RESSURREIÇÃO “E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” — Jesus. (JOÃO, 5.29) 1 Em raras passagens do Evangelho, a lei reencarnacionista permanece tão clara quanto aqui, em que o ensino do Mestre se reporta à ressurreição da condenação. 2 Como entenderiam estas palavras os teólogos interessados na existência de um inferno ardente e imperecível? 3 As criaturas dedicadas ao bem encontrarão a fonte da vida em se banhando nas águas da morte corporal. 4 Suas realizações do porvir seguem na ascensão justa, em correspondência direta com o esforço perseverante que desenvolveram no rumo da espiritualidade santificadora, todavia, os que se comprazem no mal cancelam as próprias possibilidades de ressurreição na luz. 5 Cumpre-lhes a repetição do curso expiatório. 6 É a volta à lição ou ao remédio. Não lhes surge diferente alternativa. 7 A lei de retorno, pois, está contida amplamente nessa síntese de Jesus. 8 Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece com a teoria das penas eternas. 9 Nas sentenças sumárias e definitivas não há recurso salvador. Através da referência do Mestre, contudo, observamos que a Providência Divina muito mais rica e magnânima que parece. 10 Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons tê-la-ão em vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação reprovável deles mesmos. Emmanuel Texto extraído da 1ª edição desse livro. 127 Lei de retorno Pão Nosso #127 - Lei de retorno NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo Transmitido ao vivo em 14 de set. de 2023 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. Capítulos Ver tudo Transcrição Amai os vossos inimigos - Estudo do Evangelho à Luz do Espiritismo FEBtv 12 de dez. de 2014 #febtv FEBtv, TV da Federação Espírita Brasileira, tem transmissão ao vivo, 24h pelo site www.febtv.com.br. Baixe APP gratuito; SIGA no Instagram; CURTA no Facebook; e seja um amigo da FEBtv em www.febtv.com.br/queroajudar #febtv Momentos importantes Ver tudo Transcrição
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS Retribuir o mal com o bem Capítulo XII — Amai os vossos inimigos Retribuir o mal com o bem. 1. Aprendestes que foi dito: “Amareis o vosso próximo e odiareis os vossos inimigos.” Eu, porém, vos digo: “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam, a fim de serdes filhos do vosso Pai que está nos céus e que faz se levante o Sol para os bons e para os maus e que chova sobre os justos e os injustos. — Porque, se só amardes os que vos amam, qual será a vossa recompensa? Não procedem assim também os publicanos? Se apenas os vossos irmãos saudardes, que é o que com isso fazeis mais do que os outros? Não fazem outro tanto os pagãos?” (S. Mateus, 5:43 a 47.) “Digo-vos que, se a vossa justiça não for mais abundante que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no reino dos céus.” (S. Mateus, 5:20.) 2. “Se somente amardes os que vos amam, que mérito se vos reconhecerá, uma vez que as pessoas de má vida também amam os que as amam? – Se o bem somente o fizerdes aos que vo-lo fazem, que mérito se vos reconhecerá, dado que o mesmo faz a gente de má vida? – Se só emprestardes àqueles de quem possais esperar o mesmo favor, que mérito se vos reconhecerá, quando as pessoas de má vida se entreajudam dessa maneira, para auferir a mesma vantagem? Pelo que vos toca, amai os vossos inimigos, fazei bem a todos e auxiliai sem esperar coisa alguma. Então, muito grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom para os ingratos e até para os maus. – Sede, pois, cheios de misericórdia, como cheio de misericórdia é o vosso Deus.” (S. Lucas, 6:32 a 36.) 3. Se o amor do próximo constitui o princípio da caridade, amar os inimigos é a mais sublime aplicação desse princípio, porquanto a posse de tal virtude representa uma das maiores vitórias alcançadas contra o egoísmo e o orgulho. Entretanto, há geralmente equívoco no tocante ao sentido da palavra amar, neste passo. Não pretendeu Jesus, assim falando, que cada um de nós tenha para com o seu inimigo a ternura que dispensa a um irmão ou amigo. A ternura pressupõe confiança; ora, ninguém pode depositar confiança numa pessoa, sabendo que esta lhe quer mal; ninguém pode ter para com ela expansões de amizade, sabendo-a capaz de abusar dessa atitude. Entre pessoas que desconfiam umas das outras, não pode haver essas manifestações de simpatia que existem entre as que comungam nas mesmas ideias. Enfim, ninguém pode sentir, em estar com um inimigo, prazer igual ao que sente na companhia de um amigo. A diversidade na maneira de sentir, nessas duas circunstâncias diferentes, resulta mesmo de uma lei física: a da assimilação e da repulsão dos fluidos. O pensamento malévolo determina uma corrente fluídica que impressiona penosamente. O pensamento benévolo nos envolve num agradável eflúvio. Daí a diferença das sensações que se experimenta à aproximação de um amigo ou de um inimigo. Amar os inimigos não pode, pois, significar que não se deva estabelecer diferença alguma entre eles e os amigos. Se este preceito parece de difícil prática, impossível mesmo, é apenas por entender-se falsamente que ele manda se dê no coração, assim ao amigo, como ao inimigo, o mesmo lugar. Uma vez que a pobreza da linguagem humana obriga a que nos sirvamos do mesmo termo para exprimir matizes diversos de um sentimento, à razão cabe estabelecer as diferenças, conforme os casos. Amar os inimigos não é, portanto, ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto que o contato de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater, ao contato de um amigo. Amar os inimigos é não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem; é não opor nenhum obstáculo à reconciliação com eles; é desejar-lhes o bem e não o mal; é experimentar júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; é socorrê-los, em se apresentando ocasião; é abster-se, quer por palavras, quer por atos, de tudo o que os possa prejudicar; é, finalmente, retribuir-lhes sempre o mal com o bem, sem a intenção de os humilhar. Quem assim procede preenche as condições do mandamento: Amai os vossos inimigos. 4. Amar os inimigos é, para o incrédulo, um contrassenso, Aquele para quem a vida presente é tudo, vê no seu inimigo um ser nocivo, que lhe perturba o repouso e do qual unicamente a morte, pensa ele, o pode livrar. Daí, o desejo de vingar-se. Nenhum interesse tem em perdoar, senão para satisfazer o seu orgulho perante o mundo. Em certos casos, perdoar-lhe parece mesmo uma fraqueza indigna de si. Se não se vingar, nem por isso deixará de conservar rancor e secreto desejo de mal para o outro. Para o crente e, sobretudo, para o espírita, muito diversa é a maneira de ver, porque suas vistas se lançam sobre o passado e sobre o futuro, entre os quais a vida atual não passa de um simples ponto. Sabe ele que, pela mesma destinação da Terra, deve esperar topar aí com homens maus e perversos; que as maldades com que se defronta fazem parte das provas que lhe cumpre suportar e o elevado ponto de vista em que se coloca lhe torna menos amargas as vicissitudes, quer advenham dos homens, quer das coisas. Se não se queixa das provas, tampouco deve queixar-se dos que lhe servem de instrumento. Se, em vez de se queixar, agradece a Deus o experimentá-lo, deve também agradecer a mão que lhe dá ensejo de demonstrar a sua paciência e a sua resignação. Esta ideia o dispõe naturalmente ao perdão. Sente, além disso, que quanto mais generoso for, tanto mais se engrandece aos seus próprios olhos e se põe fora do alcance dos dardos do seu inimigo. O homem que no mundo ocupa elevada posição não se julga ofendido com os insultos daquele a quem considera seu inferior. O mesmo se dá com o que, no mundo moral, se eleva acima da humanidade material. Este compreende que o ódio e o rancor o aviltariam e rebaixariam. Ora, para ser superior ao seu adversário, preciso é que tenha a alma maior, mais nobre, mais generosa do que a desse último. https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2065/capitulo-xii-amai-os-vossos-inimigos
A força interior bem usada é progresso na certa. "Conta-nos o Sr. José Rezende da Cunha em seu importante depoimento que, em certo dia, Eurípedes encarregara-o de levar ao Departamento de Telégrafos um telegrama para Franca. Tratava-se de uma mensagem urgente solicitada pelo Sr. Mesophonte de Castro, em favor da menina Dalila, portadora de câncer ósseo (osteoscarcoma). ("Menina Dalila 15 annos Rua Misericórdia 52 é necessário amputar a perna? Resposta paga 10 pls.") Na mencionada orientação, Bezerra de Menezes desaconselhou a amputação da perna da paciente emitindo, em termos telegráficos, taxativo parecer: "Amputação êxito nulo." a) Bezerra. Os familiares da enferma, contudo, talvez movidos pela esperança, resolveram entregá-la aos cuidados de um cirurgião que lhe amputou a perna. A menina foi enfraquecendo aos poucos e cinco meses depois desencarnou."
Cardeal Tempesta: O Concílio Vaticano II Esse foi o maior evento da vida da Igreja no século XX e que, por isso, merece nossa atenção serena e objetiva à luz de importantes declarações dos Papas que o vivenciaram de dentro. Cardeal Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist. - Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ A expressão "ressurreição" entendida como ressurgimento e renovação pode ser introduzida através da palavra italiana aggiornamento, que significa "atualização", "modernização" ou "renovação" e foi central para o Concílio Vaticano II, promovendo a adaptação da comunicação da fé à época atual sem alterar a doutrina. Desta forma, podemos conectar a ideia de uma "ressurreição" contínua da mensagem cristã através de um aggiornamento constante, que a torna mais acessível e relevante para cada tempo. Como integrar a palavra aggiornamento Definir o termo: Comece por explicar o significado de aggiornamento como "atualização", "renovação" e "modernização". Contextualizar na Igreja: Mencione que o termo foi popularizado pelo Papa João XXIII e se tornou central para o Concílio Vaticano II, usado para descrever a renovação da forma de apresentar a fé sem alterar a sua substância. Conectar à ressurreição: Explique que o aggiornamento permite que a verdade de Cristo seja apresentada de forma mais eficaz e compreensível para as necessidades do tempo. Aplicar à sua ideia: Ao falar de ressurreição como ressurgimento, pode-se dizer que a palavra aggiornamento representa a forma como a fé "ressuscita" e se renova em cada época, adaptando-se para continuar a ser viva e acessível. Exemplo de como pode ser introduzida: "Neste sentido, a ideia de 'ressurreição' é entendida como um processo contínuo de ressurgimento e renovação, e não uma condenação final. Para a Igreja Católica, isso se reflete na prática do aggiornamento, um termo italiano que significa 'atualização' e que, a partir do Concílio Vaticano II, passou a descrever o ato de pôr a mensagem cristã em dia, adaptando-a para que seja compreensível e relevante para os desafios de cada nova época, sem perder a sua essência imutável". Aggiornamento é um termo italiano que significa atualização, modernização ou renovação, especialmente no contexto de uma instituição ou de uma instituição como a Igreja Católica, implicando o ato de pôr algo em dia ou em consonância com a época atual. Origem e significado em italiano A palavra italiana aggiornamento é derivada de giorno (dia), e a sua raiz giornare significa "trazer para o dia" ou "atualizar". Uso no contexto da Igreja Católica O Papa João XXIII convocou um "aggiornamento" para a Igreja, significando uma atualização e renovação das suas práticas e da sua mensagem para os tempos modernos. Este conceito foi fundamental no Concílio Vaticano II, buscando tornar a Igreja mais relevante, adaptada às necessidades contemporâneas e aberta ao diálogo com o mundo. Outras aplicações Fora do contexto religioso, aggiornamento também pode ser usado para se referir à atualização de um produto, teoria ou qualquer outra coisa que precise ser modernizada.
"Aggiornamento", o contexto da atualização conciliar O Concílio Vaticano II não causou uma ruptura na tradição da fé da Igreja. Não podemos separá-lo dos outros Concílios precedentes e torná-lo como um “superconcílio”. Por isso, na fronteira de uma nova época, que hoje é chamada de “mudança epocal” ou “mudança de época”, o Papa João XXIII convoca toda a Igreja para um verdadeiro “aggiornamento”. Jackson Erpen - Cidade do Vaticano A Constituição Sacrosanctum Concilium e o espírito de “aggiornamento” do Concílio é o tema do nosso Espaço Memória Histórica, 50 anos do Concílio Vaticano II desta quarta-feira. "Aggiornamento", o contexto da atualização conciliar - Vatican News Aug 29, 2018 — Por isso, na fronteira de uma nova época, que hoje é chamada de “mudança epocal” ou “mudança de época”, o Papa João XXIII convoca toda a Igreja para um verdadei... Vatican News aggiornamento - Dicionário Online Priberam de Português Actualização ou modernização (ex.: propôs um aggiornamento da teoria). Origem: palavra italiana. Plural: aggiornamenti. Plural: aggiornamenti. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa Significado De "Aggiornamento" - Juristas Mar 23, 2024 — Foi uma tentativa de trazer a mensagem e a prática da Igreja em consonância com as necessidades e realidades da sociedade contemporânea, reconhecendo a importân... Portal Juristas aggiornamento - Tradução em português - exemplos italiano Tradução de "aggiornamento" em português * atualização f. * actualização f. * upgrade m. * elevação f. * modernização f. * reciclagem f. * adiamento m. * refres... Reverso Context A palavra aggiornamento, in italiano, significa atualização ... Jul 9, 2025 — 3 likes, 0 comments - prof.antoniooliveira on July 9, 2025: "A palavra aggiornamento, in italiano, significa atualização. Esse significado está centrado na pala... Instagram Aprofunde seus conhecimentos com o Modo IA Segue uma síntese costurada em que o aggiornamento – termo italiano que significa “atualização” ou “trazer ao dia” – serve de fio condutor, unindo Bíblia, pensamento social, e movimentos espirituais até 2025: 1. Velho Testamento – Renovação como Retorno Nos escritos veterotestamentários, a ideia de renovação aparece como teshuvá (retorno). Os profetas clamam por uma aliança sempre nova, chamando o povo a “voltar ao Senhor” para que a vida floresça outra vez. A ressurreição é menos um fato biológico e mais um reerguimento coletivo: Israel é visto como ossos secos que revivem (Ez 37). Aqui já pulsa um aggiornamento primitivo: a fé não é estática, mas precisa ser atualizada no coração da comunidade. 2. Novo Testamento – Ressurreição como Vida Plena Em Jesus, sobretudo no Evangelho de João (5,29), a ressurreição não é apenas um evento futuro, mas um agora escatológico. Quem ouve a Palavra já “passa da morte para a vida”. A renovação torna-se interior e universal: um aggiornamento espiritual em que o Reino de Deus irrompe no presente. 3. Gramsci – A Reforma Intelectual e Moral Antonio Gramsci, em contexto político, chama por uma reforma intelectual e moral capaz de atualizar a sociedade. Seu “pessimismo da razão e otimismo da vontade” ecoa a exigência profética de recriar estruturas sem perder a memória histórica. Assim, o aggiornamento torna-se ação transformadora, não mera acomodação. 4. Concílio Vaticano II (João XXIII) – Abrir as Janelas Em 1962, João XXIII convoca a Igreja a “abrir as janelas” para que o Espírito sopre. O aggiornamento aqui é explícito: dialogar com o mundo moderno, renovar a liturgia, reconhecer a dignidade de todas as culturas, sem abandonar a tradição. É a Igreja vivendo sua própria Páscoa. 5. Espiritismo Kardecista e Eurípedes Barsanulfo No Brasil, Allan Kardec propõe no século XIX uma leitura cristã em chave de progresso espiritual, e Eurípedes Barsanulfo, em Sacramento (MG), encarna essa atualização no início do século XX: educação, caridade, mediunidade consciente. Trata-se de um aggiornamento que une ciência, filosofia e fé, projetando o Evangelho para a modernidade. 6. 2025 – Jornada de Sacramento Ao chegar a 2025, eventos como a jornada em Sacramento celebram continuidade e renovação: o chamado a ressurgir em fraternidade planetária, unindo tradições cristãs, espíritas e sociais num mesmo movimento de renovação da consciência. É o eco da antiga promessa: “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5). Síntese Final Do sopro profético de Israel ao anúncio pascal de Jesus, da crítica gramsciana ao sopro conciliar, e da pedagogia espírita às jornadas atuais, o aggiornamento é sempre ressurreição em processo: um retorno que é avanço, uma memória que se renova, um convite permanente a viver a vida como obra em construção, onde o Espírito – seja nomeado como Ruah, Logos ou Força Universal – chama a humanidade a recomeçar, reerguer, atualizar-se.

Nenhum comentário:

Postar um comentário