sábado, 24 de abril de 2021

Parábola do Mau Rico

*** O pobre Lázaro e o rico banqueteador *** 5. Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ninguém lhas dava e os cães lhe vinham lamber as chagas. Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. O rico também morreu e teve por sepulcro o inferno. Quando se achava nos tormentos, levantou os olhos e viu de longe Abraão e Lázaro em seu seio, e, exclamando, disse estas palavras: “Pai Abraão, tem piedade de mim e manda-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois sofro horrível tormento nestas chamas.” Mas Abraão lhe respondeu: “Meu filho, lembra-te de que recebeste em vida teus bens e de que Lázaro só teve males; por isso, ele agora está na consolação e tu nos tormentos.” Ademais, existe para sempre um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que queiram passar daqui para aí não o podem, como também ninguém pode passar do lugar onde estás para aqui. Disse o rico: “Eu então te suplico, pai Abraão, que o mandes à casa de meu pai, onde tenho cinco irmãos, a dar-lhes testemunho destas coisas, a fim de que não venham também eles para este lugar de tormento.” — Abraão lhe retrucou: “Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem.” “Não, meu pai Abraão,” — disse o rico: “Se algum dos mortos for ter com eles, farão penitência.” — Respondeu-lhe Abraão: “Se eles não ouvem a Moisés, nem aos profetas, também não acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos ressuscite.” (Lucas, 16:19 a 31.) *** *** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** *** *** ***
*** Pandemia aquece mercado de compra de ilha... oglobo.globo.com *** *** *** Na luta pelo tempo, nos trabalhos em casa, sonhos são sonhados agora com mais ardor. Choro e riso fazem parte desta nova vida. *** o crescimento de uma nova flor é um processo lento, belo e delicado. *** *** *** André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida *** *** ***
*** Efésios verso por verso *** Em cadeias “Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar.” Paulo (Efésios, 6:20) Observamos nesta passagem o apóstolo dos gentios numa afirmativa que parece contraditória, à primeira vista. Paulo alega a condição de emissário em cadeias e, simultaneamente, declara que isto ocorre para que possa servir ao Evangelho, livremente, quanto convinha. O grande trabalhador dirigia-se aos companheiros de Éfeso, referindo-se à sua angustiosa situação de prisioneiro das autoridades romanas; entretanto, por isto mesmo, em vista do difícil testemunho, trazia o espírito mais livre para o serviço que lhe competia realizar. O quadro é significativo para quantos pretendem a independência econômico-financeira ou demasiada liberdade no mundo, a fim de exemplificarem os ensinamentos evangélicos. Há muita gente que declara aguardar os dias da abundância material e as facilidades terrestres para atenderem ao idealismo cristão. Isto, contudo, é contra-senso. O serviço de Jesus se destina a todo lugar. Paulo, entre cadeias, se sentia mais livre na pregação da verdade. Naturalmente, nem todos os discípulos estarão atravessando esses montes culminantes do testemunho. Todos, porém, sem distinção, trazem consigo as santas algemas das obrigações diárias no lar, no trabalho comum, na rotina das horas, no centro da sociedade e da família. Ninguém, portanto, tente quebrar as cadeias em que se encontra, na mentirosa suposição de que se candidatará a melhor posto nas oficinas do Cristo. Somente o dever bem cumprido nos confere acesso à legítima liberdade.53 Em cadeias Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 *** ***
*** NEM SEMPRE VENCE O MAIS FORTE NEM NUNCA PERDE O MAIS CORAJOSO. *** *** Lute. A boa luta faz de você um ponto de referência para os outros. *** ***
*** CARMELA Dezoito horas e meia. Nem mais um minuto porque a madama respeita as horas de trabalho. Carmela sai da oficina. Bianca vem ao seu lado. A Rua Barão de Itapetininga é um depósito sarapintado1 de automóveis gritadores. As casas de modas (AO CHIC PARISIENSE, SÃO PAULO-PARIS, PARIS ELEGANTE) despejam nas calçadas as costureirinhas que riem, falam alto, balançam os quadris como gangorras. — Espia se ele está na esquina. — Não está. — Então está na Praça da República. Aqui tem muita gente mesmo. — Que fiteiro!2 O vestido de Carmela coladinho no corpo é de organdi verde. Braços nus, colo nu, joelhos de fora. Sapatinhos verdes. Bago de uva Marengo maduro para os lábios dos amadores. — Ai que rico corpinho! — Não se enxerga, seu cafajeste? Português sem educação! Abre a bolsa e espreita o espelhinho quebrado, que reflete a boca reluzente de carmim primeiro, depois o nariz chumbeva,3 depois os fiapos de sobrancelha, por último as bolas de metal branco na ponta das orelhas descobertas. Bianca por ser estrábica e feia é a sentinela da companheira. — Olha o automóvel do outro dia. — O caixa d’óculos? — Com uma bruta luva vermelha. O caixa-d'óculos pára o Buick de propósito na esquina da praça. — Pode passar. — Muito obrigada. Passa na pontinha dos pés. Cabeça baixa. Toda nervosa. — Não vira para trás, Bianca. Escandalosa! _________ 1 Sarapintado: que tem pintas variadas, pintalgado. 2 Fiteiro: que “faz fita”, fingido. _____________________ Diante de Álvares de Azevedo (ou Fagundes Varela) 4 o Ângelo Cuoco de sapatos vermelhos de ponta afilada, meias brancas, gravatinha deste tamanhinho, chapéu à Rodolfo Valentino, paletó de um botão só, espera há muito com os olhos escangalhados de inspecionar a Rua Barão de Itapetininga. — O Ângelo! — Dê o fora. Bianca retarda o passo. Carmela continua no mesmo. Como se não houvesse nada. E o Ângelo junta-se a ela, também como se não houvesse nada. Só que sorri. — Já acabou o romance? — A madama não deixa a gente ler na oficina. — É? Sei. Amanhã tem baile na Sociedade. — Que bruta novidade, Ângelo! Tem todo domingo. Não segura no braço! — Enjoada! Na Rua do Arouche o Buick de novo. Passa. Repassa. Torna a passar. — Quem é aquele cara? — Como é que eu hei de saber? — Você dá confiança para qualquer um. Nunca vi, puxa! Não olha pra ele que eu armo já uma encrenca! Bianca rói as unhas. Vinte metros atrás. Os freios do Buick guincham nas rodas e os pneumáticos deslizam rente à calçada. E estacam. — Boa tarde, belezinha... — Quem? Eu? — Por que não? Você mesma... Bianca rói as unhas com apetite. — Diga uma cousa. Onde mora a sua companheira? — Ao lado de minha casa. — Onde é sua casa? — Não é de sua conta. O caixa-d'óculos não se zanga. Nem se atrapalha. É um traquejado. — Responda direitinho. Não faça assim. Diga onde mora. — Na Rua Lopes de Oliveira. Numa vila. Vila Margarida n.º 4. Carmela mora com a família dela no 5. — Ah! Chama-se Carmela... Lindo nome. Você é capaz de lhe dar um recado? Bianca rói as unhas. — Diga a ela que eu a espero amanhã de noite, às oito horas, na rua... não... atrás da Igreja de Santa Cecília. Mas que ela vá sozinha, hein? Sem você. O barbeirinho também pode ficar em casa. — Barbeirinho nada! Entregador da Casa Clark! — É a mesma cousa. Não se esqueça do recado. Amanhã, às oito horas, atrás da igreja. — Vá saindo que pode vir gente conhecida. Também o grilo5 já havia apitado. ______________ 3 Chumbeva: palavra não-dicionarizada; significa, provavelmente, o mesmo que arrebitado, termo usado aqui pelo autor na primeira versão do texto. 4 Diante de Álvares de Azevedo (ou Fagundes Varela): não é claro o que significa essa indicação, pois não há estátuas desses poetas na Rua Barão de Itapetininga nem se poderia tratar dos próprios (Álvares de Azevedo viveu de 1831 a 1852 e Varela, de 1841 a 1875). Também não há ruas com esses nomes na região. Talvez a expressão implique, de forma imprecisa, uma comparação entre a berrante indumentária de Ângelo, descrita a seguir, e as excentricidades daqueles ultra-românticos. 5 Grilo: guarda de trânsito. _______________________________ — Ele falou com você. Pensa que eu não vi? O Ângelo também viu. Ficou danado. — Que me importa? O caixa-d'óculos disse que espera você amanhã de noite, às oito horas, no Largo Santa Cecília. Atrás da igreja. — Que é que ele pensa? Eu não sou dessas. Eu não! — Que fita, Nossa Senhora! Ele gosta de você, sua boba. — Ele disse? — Gosta pra burro. — Não vou na onda. — Que fingida que você é! — Ciao.6 — Ciao. Antes de se estender ao lado da irmãzinha na cama de ferro Carmela abre o romance à luz da lâmpada de 16 velas: Joana a Desgraçada ou A Odisséia de uma Virgem, fascículo 2.º. Percorre logo as gravuras. Umas tetéias.7 A da capa então é linda mesmo. No fundo o imponente castelo. No primeiro plano a íngreme ladeira que conduz ao castelo. Descendo a ladeira numa disparada louca o fogoso ginete.8 Montado no ginete o apaixonado caçula do castelão inimigo de capacete prateado com plumas brancas. E atravessada no cachaço 9 do ginete a formosa donzela desmaiada entregando ao vento os cabelos cor de carambola. Quando Carmela reparando bem começa a verificar que o castelo não é mais um castelo mas uma igreja o tripeiro 10 Giuseppe Santini berra no corredor: — Spegni la luce! Subito! Mi vuole proprio rovinare questa principessa!11 E — raatá! — uma cusparada daquelas. Eu só vou até a esquina da Alameda Glette.12 Já vou avisando. — Trouxa. Que tem? _______________________ 6 Ciao (it.; pronúncia tchao): é a palavra de onde vem o nosso tchau. 7 Tetéia: moça bela e graciosa. 8 Ginete: cavalo de alta qualidade. “Fogoso ginete” é um dos lugares-comuns (como “imponente castelo”, “disparada louca”, “formosa donzela”, etc.) da subliteratura romântica representada pelo romance que a personagem lê. 9 Cachaço: a parte posterior do pescoço. 10 Tripeiro: vendedor de tripas e outras vísceras de animais. 11 Spegni la luce etc. (it.): “Apaga a luz! Imediatamente! Esta princesa está querendo me arruinar!” Pronúncia: Spenhi la lutche! Súbito! Mi vuole próprio rovinare qüesta printchipessa! 12 A Alameda Glette fica na vizinhança do Largo Santa Cecília. ____________ No Largo Santa Cecília atrás da igreja o caixa-d'óculos sem tirar as mãos do volante insiste pela segunda vez: — Uma voltinha de cinco minutos só... Ninguém nos verá. Você verá. Não seja má. Suba aqui. Carmela olha primeiro a ponta do sapato esquerdo, depois a do direito, depois a do esquerdo de novo, depois a do direito outra vez, levantando e descendo a cinta. Bianca rói as unhas. — Só com a Bianca... — Não. Para quê? Venha você sozinha. — Sem a Bianca não vou. — Está bem. Não vale a pena brigar por isso. Você vem aqui na frente comigo. A Bianca senta atrás. — Mas cinco minutos só. O senhor falou... — Não precisa me chamar de senhor. Entrem depressa. Depressa o Buick sobe a Rua Viridiana. Só pára no Jardim América. Bianca no domingo seguinte encontra Carmela raspando a penugenzinha que lhe une as sobrancelhas com a navalha denticulada do tripeiro Giuseppe Santini. — Xi, quanta cousa pra ficar bonita! — Ah! Bianca eu quero dizer uma cousa pra você. — Que é? — Você hoje não vai com a gente no automóvel. Foi ele que disse. — Pirata! — Pirata por quê? Você está ficando boba, Bianca. — É. Eu sei porque. Piratão. E você, Carmela, sim senhora! Por isso é que o Ângelo me disse que você está ficando mesmo uma vaca. — Ele disse assim? Eu quebro a cara dele, hein? Não me conhece. — Pode ser, não é? Mas namorado de máquina 13 não dá certo mesmo. Saem à rua suja de negras 14 e cascas de amendoim. No degrau de cimento ao lado da mulher Giuseppe Santini torcendo a belezinha do queixo cospe e cachimba, cachimba e cospe. — Vamos dar uma volta até a Rua das Palmeiras, Bianca? — Andiamos.15 ______ 13 Máquina: automóvel. É um italianismo, pois machina é a palavra usada em italiano para designar o automóvel. 14 Suja de negras: não é claro, aqui, o sentido de “de negras”. Não deve tratarse de insinuação racista; talvez se trate de erro de revisão. 15 Andiamos: mistura de italiano (andiamo) e português (andamos) ________________ Depois que os seus olhos cheios de estrabismo e despeito vêem a lanterninha traseira do Buick desaparecer, Bianca resolve dar um giro pelo bairro. Imaginando cousas. Roendo as unhas. Nervosíssima. Logo encontra a Ernestina. Conta tudo à Ernestina. — E o Ângelo, Bianca? — O Ângelo? O Ângelo é outra cousa. É pra casar. — Hã!... *** *** 4 Como você interpreta o desfecho do conto? 4. O desfecho é irônico. Ele revela a inveja e o despeito de Bianca, além do jogo de interesses entre Carmela e o rapaz do Buick. Mostra também a impossibilidade de casamento entre pessoas de níveis sociais diferentes (burguês e proletário), o que se nota por meio da fala de Bianca a respeito do jovem proletário Ângelo: “É pra casar”. 5 O que cada uma destas passagens do texto revela? a) Antes de se estender ao lado da irmãzinha na cama de ferro Carmela abre o romance à luz da lâmpada de 16 velas: Joana a desgraçada ou A odisseia de uma virgem, fascículo 2 o . Percorre logo as gravuras. Umas teteias. A da capa então é linda mesmo. No fundo o imponente castelo. No primeiro plano a íngreme ladeira que conduz ao castelo. Descendo a ladeira numa disparada louca o fogoso ginete. Montado no ginete o apaixonado caçula do castelão inimigo de capacete prateado com plumas brancas. E atravessada no cachaço do ginete a formosa donzela desmaiada entregando ao vento os cabelos cor de carambola. 5. a) Que a personagem Carmela conserva traços românticos (gosta de ler romances) apesar de seu comportamento considerado “moderno” para a época. Chame a atenção dos alunos para elementos dos contos da Idade Média, como as referências ao cavaleiro medieval, à vassalagem amorosa, à jovem donzela etc. b) Dezoito horas e meia. Nem mais um minuto porque a madama respeita as horas de trabalho. Carmela sai da oficina. Bianca vem ao seu lado. 5. b) Aspectos do trabalho da mulher fora de casa, na época: Carmela e Bianca eram operárias (costureiras) numa casa de modas. Há uma referência também aos direitos trabalhistas, que, no caso delas, eram respeitados, o que nem sempre acontecia. *** *** https://psicod.org/manual-do-professor-v6.html?page=241 *** ***
*** Japão inicia testes do trem-bala de 400 km/h, o mais rápido do mundo A previsão é que a fase de experimentos na região nordeste do país dure três anos e que seja oficialmente inaugurado apenas em 2030 *** *** https://www.istoedinheiro.com.br/japao-inicia-testes-do-trem-bala-de-400-km-h-o-mais-rapido-do-mundo/ *** *** Trem-Bala Ana Vilela *** *** Ouvir Trem-Bala Não encontrámos nada. Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós É saber se sentir infinito Num universo tão vasto e bonito, é saber sonhar Então fazer valer a pena Cada verso daquele poema sobre acreditar Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações E assim ter amigos contigo em todas as situações A gente não pode ter tudo Qual seria a graça do mundo se fosse assim? Por isso, eu prefiro sorrisos E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar E sim sobre cada momento, sorriso a se compartilhar Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás Segura teu filho no colo Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui Que a vida é trem-bala, parceiro E a gente é só passageiro prestes a partir Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá Segura teu filho no colo Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui Que a vida é trem-bala parceiro E a gente é só passageiro prestes a partir Composição: Ana Vilela. *** *** https://www.letras.mus.br/ana-vilela/trem-bala/ *** *** ***
*** *** *** MODA AO REDOR DO MUNDO | PARIS21/09/2017 *** *** https://blog.optemais.com.br/moda-ao-redor-do-mundo-paris/ *** *** https://www.escolafuturo.net/site/assets/livros/Livro-Objetivo-Br%C3%83%C2%A1s-Bexiga-e-Barra-Funda.pdf *** ***
*** La Belle De Jour Alceu Valença Cifra: Principal (violão e guitarra) Tom: C [Intro] C Em C Em C Em C Em Ah, hei.. Ah, hei ( Am Em Am Em ) F G C Em C Em Ah, La Belle de Jour C Em C Em Ah, hei.. Ah, hei (Dedilhado Intro e Primeira Parte) Parte 1 C E|-------0----------------0-----------------| B|---1-1-----1---1----1-1-----1---0---------| G|-----0----------------0-------------------| D|-------------2----------------0-----------| A|-3-------3--------3-------3---------------| E|------------------------------------------| Em E|-------3----------------3-----------------| B|---0-0-----0---0----0-0-----0---0---------| G|-----0----------------0-------------------| D|-2-------2---0----2-------2---0-----------| A|------------------------------------------| E|------------------------------------------| Parte 2 Am E|-------0----------------0-----------------| B|---1-1-----1---1----1-1-----1---0---------| G|-----2----------------2-------------------| D|-------------2----2-------2---0-----------| A|-0-------3--------------------------------| E|------------------------------------------| Em E|-------0----------------0-----------------| B|---0-0-----0---0----0-0-----0---0---------| G|-----0----------------0-------------------| D|-------------2----2-------2---0-----------| A|------------------------------------------| E|-0-------3--------------------------------| Parte 3 F E|-------1----------------1-----------------| B|---1-1-----1---1----1-1-----1---1---------| G|-----2----------------2-------------------| D|---------3---3------------3---3-----------| A|------------------------------------------| E|-1----------------1-----------------------| G E|-------3-----------3----------------------| B|---3-3-----3---3---3----------------------| G|-----4-------------4----------------------| D|---------5---5-----5----------------------| A|-------------------5----------------------| E|-3-----------------3----------------------| [Primeira Parte] C Eu lembro da moça bonita Em Da praia de Boa Viagem C E a moça no meio da tarde Em De um domingo azul Am Azul era Belle de Jour Em Era a bela da tarde F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C Em C Em La Belle de Jour C Eu lembro da moça bonita Em Da praia de Boa Viagem C E a moça no meio da tarde Em De um domingo azul Am Azul era Belle de Jour Em Era a bela da tarde F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C La Belle de Jour [Segunda Parte] Parte 1 Am E|-------0----------------0-----------------| B|---1-1-----1---1----1-1-----1---1---------| G|-----2----------------2-------------------| D|-------------2----------------2-----------| A|-0-------3--------0-------3---------------| E|------------------------------------------| Em E|-------0----------------0-----------------| B|---0-0-----0---0----0-0-----0---0---------| G|-----0----------------0-------------------| D|------------------------------------------| A|-------------2----------------2-----------| E|-0-------3--------0-------3---------------| Parte 2 F E|-------1----------------1-----------------| B|---1-1-----1---1----1-1-----1---1---------| G|-----2----------------2-------------------| 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de Jour Am La Belle de Jour Era a moça mais linda Em De toda a cidade Am E foi justamente pra ela Em Que eu escrevi o meu primeiro blues F Mas Belle de Jour Em No azul viajava F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C Em C Em La Belle de Jour [Base Solo] C Em C Em Am Em Am Em F G [Solo] Parte 1 E|-----5-8-10-7-8-7h8p7-------------------------------| B|---5------------------8---8-------------------------| G|------------------------9---9-----------------------| D|-7--------------------------------------------------| A|----------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------| Parte 2 E|-12-------------------------5-----------------------| B|----10--------------------6-------------------------| G|-------9-7-------7-5/7--5---------------------------| D|-----------7-5-7------------------------------------| A|----------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------| Parte 3 E|-5---------5-7-8-7-8-10/12--------------------------| B|---5-----5-----------------8------------------------| G|-----5----------------------------------------------| D|-------7--------------------------------------------| A|----------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------| Parte 4 E|---8---8---7---7---5---5----------------------------| B|---------------------------8---8-6-5h6-5------------| G|-5---5---5---5---5---5---5---5-----------4h5-4------| D|----------------------------------------------------| A|----------------------------------------------------| E|----------------------------------------------------| Parte 5 E|----------------------------------------------------| B|-1-1-0-0--------------------------------------------| G|---------2-2-2-0-0-0--------------------------------| D|---------------------3-3-3-2-2-0-0------------------| A|-----------------------------------2h3p2------------| E|----------------------------------------------------| C Em C Em La Belle de Jour [Primeira Parte] C Eu lembro da moça bonita Em Da praia de Boa Viagem C E a moça no meio da tarde Em De um domingo azul Am Azul era Belle de Jour Em Era a bela da tarde F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C Em C Em La Belle de Jour C Eu lembro da moça bonita Em Da praia de Boa Viagem C E a moça no meio da tarde Em De um domingo azul Am Azul era Belle de Jour Em Era a bela da tarde F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C La Belle de Jour [Segunda Parte] Am Belle de Jour Em Belle de Jour Am La Belle de Jour Era a moça mais linda Em De toda a cidade Am E foi justamente pra ela Em Que eu escrevi o meu primeiro blues F Mas Belle de Jour Em No azul viajava F Seus olhos azuis como a tarde G Na tarde de um domingo azul C Em C Em La Belle de Jour C Em C Em Ah, hei.. Ah, hei C Em C Em Ah, hei.. Ah, hei Composição de Alçeu Valença Colaboração e revisão: Leandro SandimWagner SilvaDiego Nascimento+2 *** *** https://www.cifraclub.com.br/alceu-valenca/la-belle-du-jour/ *** ***
*** Minas ajudou a depurar ‘caipirice’ dos modernistas, dizem pesquisadores Excursão pelas cidades barrocas mineiras permitiu o contato dos paulistas com arte ‘cosmopolita’ Ruan de Sousa Gabriel 24/04/2021 - 05:30 Artistas que participaram da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo. Dois anos depois, alguns deles "descobririam" o Brasil numa viagem a Minas Foto: Reprodução *** *** https://oglobo.globo.com/cultura/minas-ajudou-depurar-caipirice-dos-modernistas-dizem-pesquisadores-1-24985478#:~:text=Em%201924%2C%20os%20modernistas%20paulistas,etc)%20para%20redescobrir%20o%20Brasil. *** ***

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