domingo, 4 de abril de 2021

FELIZ PÁSCOA VELADOR!!!

*** GRATIDÃO *** Nas entrelinhas: A Páscoa na pandemia Publicado em 04/04/2021 - 07:01 Luiz Carlos AzedoCiência, Congresso, Desemprego, Nas entrelinhas: A Páscoa na pandemia Publicado em 04/04/2021 - 07:01 Luiz Carlos AzedoCiência, Congresso, Desemprego, Economia, Eleiçoes, Ética, Governo, Imposto, Lava-Jato, Meio ambiente, Memória, Militares, Partidos, Política, Religião, Saúde O presidente da República desperdiça seu ativo mais valioso: o tempo do mandato. É impressionante a falta de foco e o empenho em desconstruir certos consensos Antes de mais nada, feliz Páscoa para todos. É uma data ecumênica por sua própria origem, pois foi ressignificada pelos cristãos como um momento de renovação das esperanças. A origem da Páscoa é o Pesach, a comemoração judaica da libertação dos hebreus da escravidão do Egito. Narrada nos Pentateucos, os primeiros cinco livros da Bíblia, em hebraico, a palavra significa “passagem” e faz menção ao anjo da morte no Egito — a décima praga, conforme a narrativa bíblica. A festa foi reinventada pelos cristãos, passando a se remeter à crucificação e à ressurreição de Cristo. “E, se Cristo não ressuscitou, logo logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé”, diz o apóstolo Paulo, em I Coríntios 15:14. Na fé católica, foi por meio da ressurreição que a humanidade teve a redenção de seus pecados. Jesus Cristo sacrificou-se para redimir o povo e dar-lhe uma nova chance de salvação. No seu sacrifício, o poder de Deus teria se manifestado. Estamos encerrando a Semana Santa sem procissões nem missas campais, porém, plena de simbolismo. O Brasil vive uma das maiores tragédias de sua história, com uma média de mais de 3 mil mortos por dia nas últimas semanas, em razão do descontrole da pandemia da covid-19. Existe uma energia humana nos subterrâneos dessa tragédia social que, em algum momento, transbordará para as ruas. Essa resiliência, que seria traduzida nas cerimônias religiosas tradicionais, de alguma forma, acabará se transformando em manifestação política. Além do agravamento da crise sanitária, também há desorganização da economia. Não estamos falando da redução das atividades econômicas em razão do distanciamento social, mas da desestruturação das contas públicas e da falta de um projeto de retomada do crescimento econômico. É um problema anterior à pandemia, mas que se agravou com ela, principalmente agora, com a aprovação de um Orçamento da União completamente fora da realidade, que agrava as dificuldades já existentes e cria novos problemas, contratados para o pós-pandemia. Perda de tempo Há um estresse político criado por arroubos autoritários e tentativas de ruptura do pacto federativo da Constituição de 1988. À época da Constituinte, como tudo estava em discussão, havia moedas de troca suficientes para construção dos acordos entre União, estados e municípios. Agora, uma das dificuldades para aprovação da reforma tributária, por exemplo, é a escassez dessas moedas. O xis da questão acaba sendo sempre a polêmica sobre a arrecadação do ICMS na origem ou no destino das mercadorias, além dos termos da partilha das receitas dos impostos entre os entes federados. O presidente da República desperdiça seu ativo mais valioso: o tempo do mandato. É impressionante como a falta de foco e o empenho em desconstruir certos consensos políticos — na política externa e na Defesa, no meio ambiente e na segurança pública, no respeito aos direitos humanos e às minorias —, desloca a ação do governo dos verdadeiros problemas do nosso desenvolvimento. A janela de oportunidade das reformas, o primeiro ano de mandato, foi desperdiçada. Agora, em plena pandemia, antecipou-se a disputa eleitoral, porque Bolsonaro conseguiu fazer com que sua reeleição subisse no telhado. A expectativa de poder está se deslocando de Bolsonaro para a oposição. Mesmo com os desgastes causados pela Lava-Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se coloca na arena em vantagem, ao comparar suas realizações de governo com as de Bolsonaro. A última proeza do presidente da República foi unir os demais pré-candidatos, no episódio de demissão do general Fernando Azevedo do Ministério da Defesa e dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. O governador paulista João Doria (PSDB), o ex-governador cearense Ciro Gomes (PDT), o ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta (DEM), o empresário João Amoedo (Novo) e o comunicador Luciano Huck (sem partido) mandaram o recado: Bolsonaro, não! Podem não se unir no primeiro turno, mas estão contra a reeleição.or Luciano Huck (sem partido) mandaram o recado: Bolsonaro, não! Podem não se unir no primeiro turno, mas estão contra a reeleição. *** *** https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-a-pascoa-na-pandemia/ *** *** ***
*** Veleiro Tipo de embarcação Um veleiro é uma embarcação propelida por um velame, conjunto de velas de tecido de corte e cálculo apropriado, apoiado em um ou mais mastros e controlados por um conjunto de cabos chamado cordoalha, todo esse sistema costuma denominar-se armadoria. Wikipédia *** Veleiro Heitor Villa-Lobos *** *** Ouvir Veleiro Não encontrámos nada. Velas no mar vão deixando passar A tarde anil e outras ondas vem levar ah Sempre existe na mágoa doce murmúrio dum triste amor Ah ah ah Quanta tristeza,ondas do mar Neste vai-e-vem sem me levar Pois sempre eu fiz,muita tensão Em não pisar teu coração Longe no céu vai a onda a jogar Tudo o que é meu dentro do mar Vem me esperar ah Lua,lua branquinha Lua crescente vem devagar Quanta tristeza,ondas do mar Neste vai-e-vem sem me levar Pois sempre eu fiz,muita tensão Em não pisar teu coração Longe no céu vai a onda a jogar Tudo o que é meu dentro do mar Vem me esperar ah Lua,lua branquinha Lua crescente vem devagar Composição: Heitor Villa-Lobos. *** *** https://www.letras.mus.br/heitor-villa-lobos/1351661/ *** ***
*** *** A rede do meu destino Parece a de um pescador Quando retorna vazia Vem carregada de dor Vivo num redemoinho Deus bem sabe o que ele faz A onda que me carrega Ela mesma é quem me traz *** *** *** Paulinho da Viola: Bebadosamba *** In addition to beautiful songs (lyrics are included), the liner notes present the illustrations of Brazilian artist Elifas Andreato (you might have seen his work in several Martinho da Vila’s releases). The cover art work and liner notes illustrations simply augment what is already an excellent release. *** *** ALBUM INFORMATION Paulinho da Viola Bebadosamba BMG Brasil 7432141789-2 (1996) Time: 52’45” Tracks: Quando o Samba Chama (Paulinho da Viola) Timoneiro (Paulinho da Viola – Hermínio Bello de Carvalho) Ame (Paulinho da Viola – Élton Medeiros) Alento (Paulo César Pinheiro) É Difícil Viver Assim (Paulinho da Viola) O Ideal É Competir (Candeia – Casquinha) Novos Rumos (Rochinha – Orlando Porto) Memórias Conjugais (Paulinho da Viola) Reverso da Paixão (Paulinho da Viola) Dama de Espadas (Paulinho da Viola) Solução de Vida (Molejo Dialético) (Paulinho da Viola – Ferreira Gullar) Peregrino (Noca da Portela) Mar Grande (Paulinho da Viola – Sérgio Natureza) Bebadosamba (Paulinho da Viola) *** *** https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/162803/ *** *** ***
*** FELIZ PÁSCOA VELADOR!!! "Longe no céu vai a onda a jogar Tudo o que é meu dentro do mar Vem me esperar ah Lua, lua branquinha Lua crescente vem devagar" Composição: Heitor Villa-Lobos *** *** ***
*** "A origem da Páscoa é o Pesach, a comemoração judaica da libertação dos hebreus da escravidão do Egito. Narrada nos Pentateucos, os primeiros cinco livros da Bíblia, em hebraico, a palavra significa “passagem” e faz menção ao anjo da morte no Egito — a décima praga, conforme a narrativa bíblica. A festa foi reinventada pelos cristãos, passando a se remeter à crucificação e à ressurreição de Cristo." *** ***

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