Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 6 de abril de 2021
Contigo Aprendi (Contigo Aprendí)
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Y contigo aprendí
Que yo nací el día en que te conocí
Composição: Armando Manzanero.
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A TEATRALIZAÇÃO DO “EU”
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Conselho do MP arquiva queixa de Lula contra PowerPoint de Deltan Dallagnol
25 de agosto de 2020
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https://www.editorajc.com.br/conselho-do-mp-arquiva-queixa-de-lula-contra-powerpoint-de-deltan-dallagnol/
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14.set.2016 – O procurador da República, Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, concede entrevista sobre denúncia contra Lula. Imagem: Rodrigo Félix Leal/Futura Press/Estadão Conteúdo
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DELTAN DALLAGNOL – DIRETO AO PONTO – 05/04/21
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https://jovempan.com.br/videos/programas/direto-ao-ponto/deltan-dallagnol-direto-ao-ponto-05-04-21.html
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Lula fala a industriais em 2016. Imagem: Yasuyoshi Chiba/AFP via Getty Images
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O É da Coisa Especial - Reinaldo Azevedo entrevista Lula - #LulaNoOÉDaCoisa #ReinaldoEntrevistaLula
2.156.982 visualizações•Transmitido ao vivo em 1 de abr. de 2021
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Rádio BandNews FM
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https://www.youtube.com/watch?v=vlvjciPQrq4
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Contigo Aprendi (Contigo Aprendí)
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Contigo Aprendi
Altemar Dutra
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https://www.vagalume.com.br/altemar-dutra/contigo-aprendi.html
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Contigo aprendi
Que existe novas
E melhores emoções
Contigo aprendi
A conhecer um mundo novo
De ilusões
Aprendi
Que a semana já tem mais de sete dias
Fazer maiores minhas
Poucas alegrias
E a ser alegre
Eu contigo aprendi
Contigo aprendi
Que existe luz na noite
Mais escura
Contigo aprendi
Que em tudo existe um pouco de ternura
Aprendi que pode um beijo
Ser mais doce e mais profundo
Que posso ir-me amanhã mesmo deste mundo
As coisas boas, eu contigo já vivi
E contigo aprendi, que eu nasci
No dia em que te conheci
Contigo aprendi
Que existe luz na noite
Mais escura
Contigo aprendi
Que em tudo existe um pouco de ternura
Aprendi que pode um beijo
Ser mais doce e mais profundo
Que posso ir-me amanhã mesmo deste mundo
As coisas boas, eu contigo já vivi
E contigo aprendi, que eu nasci
No dia em que te conheci
Fonte: Musixmatch
Compositores: Armando Manzanero
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Contigo Aprendí
Armando Manzanero
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Ouvir Contigo Aprendí
Não encontrámos nada.
Contigo aprendí
Que existen nuevas y mejores emociones
Contigo aprendí
A conocer un mundo nuevo de ilusiones
Aprendí
Que la semana tiene más de siete días
A hacer mayores mis contadas alegrías
Y a ser dichoso, yo contigo lo aprendí
Contigo aprendí
A ver la luz del otro lado de la Luna
Contigo aprendí
Que tu presencia no la cambio por ninguna
Aprendí
Que puede un beso ser más dulce y más profundo
Que puedo irme mañana mismo de este mundo
Las cosas buenas, ya contigo las viví
Y contigo aprendí
Que yo nací el día en que te conocí
Aprendí
Que puede un beso ser más dulce y más profundo
Que puedo irme mañana mismo de este mundo
Las cosas buenas, ya contigo las viví
Y contigo aprendí
Que yo nací el día en que te conocí
Composição: Armando Manzanero.
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https://www.letras.mus.br/armando-manzanero/345650/
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En concierto. Música en el CCK: Armando Manzanero (capítulo completo) - Canal Encuentro
661.448 visualizações•11 de dez. de 2017
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https://www.youtube.com/watch?v=dZqrnZr5N-Q
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"Por certo, as músicas de Armando Manzanero continuarão eternamente vivas.”
Paulo Sérgio Valle
MORRE ARMANDO MANZANERO, COMPOSITOR E PRESIDENTE DA SACM MEXICANA
Publicado em: 28/12/2020
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Imagem da notícia
Vítima da Covid-19, artista de 85 anos era um dos criadores mais destacados do seu país e recebe homenagens lá fora e aqui no Brasil
Do Rio
Astro do bolero e da música romântica latina, o cantautor mexicano Armando Manzanero morreu nesta segunda-feira (28), aos 85 anos, vítima da Covid-19. Também presidente da Sociedad de Autores y Compositores de México (SACM), era um dos criadores mais destacados do seu país, com sucessos mundiais como “Esta tarde vi llover”, “Contigo Aprendí”, “Adoro”, “Voy a Apagar La Luz”, “Esperaré”, “Mía” e “La Media Vuelta”, entre dezenas de outros, gravados no Brasil, por exemplo, por Elis Regina e Gal Costa. Escritor e crítico musical mexicano, o jornalista Carlos Monsiváis definiu Manzanero como um dos mais singulares artistas da música do seu país, dono “de uma voz inesperada, sem o ímpeto decorativo dos tenores”, mas capaz de captar todas as atenções e transmitir a emoção da letra como poucos.
Manzanero sucumbiu à doença depois de nove dias internado num hospital na Cidade do México. Homenageado por grandes nomes da música em todo o mundo, logo depois de anunciada a sua morte, Mananzero, que em 2014 ganhou o Grammy pelo conjunto da sua obra (além da versão latina do prêmio em duas ocasiões), também foi celebrado pelo presidente do seu país. Andrés Manuel López Obrador afirmou que o cantautor “era um homem do povo, um grande compositor e representante dos músicos mexicanos.”
No Brasil, o presidente da UBC, Paulo Sérgio Valle, foi um dos que se somaram às homenagens: “A música perdeu hoje um de seus maiores compositores de todos os tempos. E, também, um homem sempre atento às questões do direito autoral. Por certo, as músicas de Armando Manzanero continuarão eternamente vivas.”
Geraldo Vianna, diretor administrativo financeiro da UBC e compositor muito próximo ao mundo da criação latino-americana, fez eco: “Um dia triste. A partida de Armando Manzanero nos deixa um vazio muito grande. Além de compositor, intérprete e pianista, ele foi um exemplo para os artistas por sua simplicidade e alegria incontidas ao lidar com a música e as pessoas. Um batalhador pelos direitos dos autores, sempre ressaltou a importância do equilíbrio entre a criatividade e a consciência dos direitos autorais. Perdemos um grande homem, um grande músico.”
A última aparição pública do artista foi em 11 de dezembro, em sua cidade natal, Mérida, no estado de Yucatán, onde inaugurou o Museu Casa Manzanero. Poucos dias depois, foi internado com Covid-19 e intubado. O governo mexicano planeja uma série de homenagens ao compositor, que fez da criação musical o eixo central da sua vida. “Para mim, compor é como respirar”, resumiu seu labor, numa entrevista, há uns anos.
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http://www.ubc.org.br/Publicacoes/Noticias/17163
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Apresentação
Aqui está minha vida – esta areia tão clara
com desenhos de andar dedicados ao vento.
Aqui está minha voz – esta concha vazia, sombra
de som curtindo o seu próprio lamento.
Aqui está minha dor – este coral quebrado,
sobrevivendo ao seu patético momento.
Aqui está minha herança – este mar solitário,
que de um lado era amor e, do outro, esquecimento.
(MEIRELES, 2001, p. 606)
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ERION MARCOS DO PRADO
A TEATRALIZAÇÃO DO “EU” NA LINGUAGEM DO POEMA EM
CECÍLIA MEIRELES
Tese de doutoramento submetida ao Programa
de Pós-Graduação em Literatura da
Universidade Federal de Santa Catarina para a
obtenção do Grau de Doutor em Literatura.
Orientadora: Profa. Dra. Susana Célia
Leandro Scramim.
Florianópolis
2019
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file:///C:/Users/TEMP.DESKTOP-OC95VG1.011/Downloads/PLIT0785-T.pdf
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Varios - Los mejores boleros de Armando Manzanero - Recordando a Armando Manzanero
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https://www.youtube.com/watch?v=jr9SpBX5SeQ
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domingo, 4 de abril de 2021
Ruy Castro - Canções cheias de luz
- Folha de S. Paulo
O samba-canção não falava só de relações fracassados; nele o amor também podia dar certo
Outro dia (21/3), escrevendo sobre Antonio Maria, falei de duas injustas acusações ao samba-canção: a de ser o "bolero brasileiro" e não passar de uma "pré-bossa nova". Outra ofensa é chamá-lo de "música de fossa". Sim, muitos sambas-canção falam de amores fracassados, mas isso não será uma condição da música romântica? É só conferir as letras de "Night and Day", de Cole Porter, "Star Dust", de Hoagy Carmichael e Mitchell Parish, e "One For My Baby", de Harold Arlen e Johnny Mercer, tecnicamente músicas "de fossa". E o que dizer dos blues?
Mas o samba-canção tinha também músicas leves e arejadas, autênticas celebrações da vida e do amor. Duvida? "Copacabana", "Somos Dois" e "Uma Loura", com Dick Farney, "Sábado em Copacabana", com Lucio Alves, "O que É Amar", de e com Johnny Alf, "O Amor e a Rosa" e "Meiga Presença", com Elizeth Cardoso, "Dó-ré-mi", com Doris Monteiro.
Nos sambas-canção de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, a ênfase no lado positivo das relações já começava pelo título: "O Que Tinha de Ser", "Eu Sei Que Vou Te Amar", "Se Todos Fossem Iguais a Você". E Dolores Duran, que era tudo, menos "de fossa", cantou a alegria em "Carioca 1954" e "Manias" e fez, com Tom, "Estrada do Sol" ("É de manhã/ Vem o sol e os pingos da chuva que ontem caiu/ Ainda estão a brilhar/ Ainda estão a dançar...").
O sol, aliás, nasceu muito mais no samba-canção do que se pensa: vide "Domingo Azul do Mar" ("Quando eu vi o seu olhar/ Sorrindo para mim/ Neste domingo/ Domingo azul do mar..."), de Newton Mendonça e Tom, com Geni Martins; "Canção da Manhã Feliz" ("Luminosa manhã/ Pra que tanta luz?/ Dá-me um pouco de céu/ Mas não tanta luz..."), de Haroldo Barbosa e Luiz Reis, com Miltinho; e "Manhã de Carnaval" ("Manhã/ Tão bonita manhã..."), de Luiz Bonfá e Antonio Maria, com Agostinho dos Santos.
A grande música dispensa rótulos. Só precisa de um ouvinte.
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https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/04/ruy-castro-cancoes-cheias-de-luz.html#more
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