Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 5 de abril de 2021
Agnaldo Timóteo foi à vida
Eu vou à luta
Que a vida é curta.
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Agnaldo Timóeteo - Reverências
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Me Dê Motivo (Ao Vivo)
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Reverências
℗ Nova Estação
Released on: 2018-10-29
Auto-generated by YouTube.
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https://www.youtube.com/watch?v=jIkbOoZsvMA
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Me Dê Motivo
Michael Sullivan
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Ouvir Me Dê Motivo
Não encontrámos nada.
Me dê motivo pra ir embora
Estou vendo a hora de te perder
Me dê motivo, vai ser agora
Tô indo embora, o que fazer?
Tô indo embora, não faz sentido
Ficar contigo, melhor assim
É nessa hora que o homem chora
A dor é forte demais pra mim
Me dê motivo, foi jogo sujo
E agora eu fujo pra não sofrer
Fui teu amigo, te dei o mundo
Você foi fundo, quis me perder
Agora é tarde, não tem mais jeito
O teu defeito não tem perdão
Eu vou à luta, que a vida é curta
Não vale a pena sofrer em vão
Pode crer você pôs tudo a perder
Não podia me fazer o que fez
E por mais que você tente negar
Me dê motivo
Pode crer eu vou sair por aí
E mostrar que posso ser bem feliz
Encontrar alguém que saiba me dar
Me dar motivo
Me dar motivo
Composição: Michael Sullivan / Paulo Massadas.
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https://www.letras.mus.br/michael-sullivan/me-de-motivo/
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Vida de Bailarina
Agnaldo Timóteo
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Quem descerrar a cortina
Da vida da bailarina
Há de ver cheio de horror
Que no fundo do seu peito
Existe um sonho desfeito
Ou a desgraça de um amor, de um amor
Os que compram o desejo
Pagando amor a varejo
Vão falando sem saber
Que ela é forçada a enganar
Não vivendo pra dançar
Mas dançando pra viver
Obrigada pelo ofício
A bailar dentro do vício
Como um lírio em lamaçal
É uma sereia vadia
Prepara em noite de orgia
O seu drama passional
Fingindo sempre que gosta
De ficar a noite exposta
Sem escolher o seu par
Vive uma vida de louca
Com um sorriso na boca
E uma lágrima no olhar
Vive uma vida de louca
Com um sorriso na boca
E uma lágrima no olhar
Composição: Americo Seixas / Chocolate.
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https://www.letras.mus.br/agnaldo-timoteo/vida-de-bailarina/
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PELO REPERTÓRIO: VIDA DE BAILARINA
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“Eu fiz uma homenagem à Ângela Maria cantando uma das músicas que mais gostava de ouvir quando eu era só ouvinte, a música se chama Vida de Bailarina”, disse Elis Regina, que regravou a canção em 1972 lançada originalmente por Ângela em 1954 e interpretada no filme “Rua sem Sol” no mesmo ano. A música “Vida de Bailarina”, que fez grande sucesso na época, foi escrita pelo ator e compositor Dorival Silva, o Chocolate, e por outro compositor, o Américo Seixas. A inspiração para a canção veio das bailarinas dos Taxi-Dancing, que existiam pelo país na década de 50 e 60. Elas viviam da dança e cada uma tinha uma história de vida, como diz a canção.
A admiração por Ângela Maria era tão grande, que a ainda jovem Elis escolheu “Lábios de Mel” (Waldir Rocha), um velho sucesso de Ângela Maria como a primeira canção que apresentou nos concursos de calouros da Rádio Farroupilha, em Porto Alegre, sua cidade natal, na década de 50.
“Eu considero a maior voz do Brasil. Ângela foi o meu modelo. Comecei fazendo tudo exatamente igual ao que ela fazia. E não foi só isso, foi a Ângela que me mostrou que esse negócio de cantar até que dava um certo pé, e o mais importante, ela me mostrou que eu gostava de fazer isso”, disse Elis.
“Vida de Bailarina”, que está no álbum Elis (1972), foi regravada também por Zizi Possi (2005) e Agnaldo Timóteo (1976).
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https://maria-rita.com/pelo-repertorio-vida-de-bailarina/#:~:text=A%20m%C3%BAsica%20%E2%80%9CVida%20de%20Bailarina,d%C3%A9cada%20de%2050%20e%2060.
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Vida de Bailarina
Angela Maria
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Ouvir Vida de Bailarina
Não encontrámos nada.
Quem descerrar a cortina
Da vida da bailarina
Há de ver cheio de horror
Que no fundo do seu peito
Existe um sonho desfeito
Ou a desgraça de um amor
Os que compram o desejo
Pagando amor a varejo
Vão falando sem saber
Que ela é forçada a enganar
Não vivendo pra dançar
Mas dançando pra viver!
Obrigada pelo ofício
A bailar dentro do vício
Como um lírio em lamaçal
É, uma sereia vadia
Prepara em noite de orgia
O seu drama, passional
Fingindo sempre que gosta
De ficar a noite exposta
Sem escolher o seu par
Vive uma vida de louca
Com um sorriso na boca
E uma lágrima no olhar
Composição: Americo Seixas / Chocolate / Dorival Silva.
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https://www.letras.mus.br/angela-maria/44140/
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Angela Maria canta "Vida de Bailarina" em "Rua sem sol"
angelamariasapoti
Seguir
Música que Ângela Maria canta: Vida de Bailarina
Compositores da música: Chocolate/Américo Seixas
Filme: Rua sem sol
Ano: 1954 - P&B
Diretor do filme: Alex Viany
Vídeo no link a seguir
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https://www.dailymotion.com/video/x9sweg
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ANGELA MARIA RUA SEM SOL
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https://www.youtube.com/watch?v=G4osS42wnYw
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Rua Sem Sol
Angela Maria
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Ouvir Rua Sem Sol
Não encontrámos nada.
Existe perdida,
Num canto qualquer da cidade,
Uma rua sem sol,
E sem felicidade,
Triste, de terra batida,
De gente mais triste e batida,
Pelos socos da vida,
Tão cruel de ganhar.
Na rua sem sol, ninguém ri,
Nem faz batucada,
E até a garotada,
Já esqueceu de brincar,
Quem passar vai pensar,
Que a vida parou,
E na rua sem sol,
Só fantasmas, a vida deixou.
Mas no alto da rua sem sol,
Há uma luz sempre acesa,
Luz que é sol na tristeza,
Dessas vidas sem sol.
É a esperança no sol,
Que amanhã há de vir !
Nesse dia de sol,
Essa rua sem sol,
Vai cantar... vai sorrir...!
Composição: Henrique Gaudelman / Mario Lago.
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https://www.letras.mus.br/angela-maria/888311/
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Vida de Bailarina
Zizi Possi
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Ouvir Vida de Bailarina
Não encontrámos nada.
Quem descerrar a cortina
Da vida da bailarina
Há de ver cheio de horror
Que no fundo do seu peito
Abriga um sonho desfeito
Ou a desgraça de um amor
Os que compram o desejo
Pagando amor a varejo
Vão falando sem saber
Que ela é forçada a enganar
Não vivendo pra dançar
Mas dançando pra viver
Composição: Americo Seixas / Dorival Silva.
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https://www.letras.mus.br/zizi-possi/1572037/
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Rua Sem Sol
Mário Lago
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Rua Sem Sol
Alcione
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https://youtu.be/WP56LMIn9SI
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Ouvir Rua Sem Sol
Não encontrámos nada.
Existe perdida,
Num canto qualquer da cidade,
Uma rua sem sol,
E sem felicidade,
Triste, de terra batida,
De gente mais triste e batida,
Pelos socos da vida,
Tão cruel de ganhar.
Na rua sem sol, ninguém ri,
Nem faz batucada,
E até a garotada,
Já esqueceu de brincar,
Quem passar vai pensar,
Que a vida parou,
E na rua sem sol,
Só fantasmas, a vida deixou.
Mas no alto da rua sem sol,
Há uma luz sempre acesa,
Luz que é sol na tristeza,
Dessas vidas sem sol.
É a esperança no sol,
Que amanhã há de vir !
Nesse dia de sol,
Essa rua sem sol,
Vai cantar... vai sorrir...!
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https://www.letras.mus.br/alcione/rua-sem-sol/
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Existe perdida num canto
Qualquer da cidade
Uma rua sem sol
E sem felicidade
Triste de terra batida
De gente mais triste abatida
Pelos socos da vida
Tão cruel de caminhar
Na rua sem sol ninguém ri
Ninguém faz batucada
E até a garotada
Já esqueceu de brincar
Quem vai passar vai pensar
Que a vida parou
E na rua sem sol
Só os fantasmas a vida deixou
Mas no alto da rua sem sol
É a esperança no sol
Que amanhã há de vir
Nesse dia de sol
Essa rua sem sol vai cantar, vai sorrir
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https://www.letras.com.br/mario-lago/rua-sem-sol
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Vida de Bailarina
Maria Rita
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Ouvir Vida de Bailarina
Não encontrámos nada.
Quem descerrar a cortina
Da vida da bailarina
Há de ver cheio de horror
Que no fundo do seu peito
Abriga um sonho desfeito
Ou a desgraça de um amor
Os que compram o desejo
Pagando amor a varejo
Vão falando sem saber
Que ela é forçada a enganar
Não vivendo pra dançar
Mas dançando pra viver
Composição: Americo Seixas / Dorival Silva.
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https://www.letras.mus.br/maria-rita/vida-de-bailarina/
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Rua sem Sol
Artigo da seção obras
Cinema
Data de criaçãoRua sem Sol:1954 | Alex Viany
Filme
Atualizado em: 19-02-2020
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Imagem representativa do artigo
Rua Sem Sol [cartaz] , ca. 1954
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Rua sem Sol é o segundo longa-metragem de Alex Viany (1918-1992) e o primeiro filme da produtora de Oswaldo Massaini (1919-1994), a Cinedistri, em coprodução com Brasil Vita Film e Unida. Com vasto repertório cinematográfico formado em anos de exercício como crítico, o diretor opõe-se o cinema comercial e dedica sua obra a dramas sociais e personagens populares. Esse esforço para adensar o realismo cinematográfico brasileiro é partilhado com diretores como Nelson Pereira dos Santos (1928) e Roberto Santos (1928-1987).
Em Rua sem Sol, Marta [Glauce Rocha (1930-1971)] é acusada de assassinato. Detida, ela decide contar sua história. Relata a adoção na infância, as dificuldades financeiras com a morte do pai adotivo, que lhe deixa dívidas, e a responsabilidade de cuidar de Maria [Dóris Monteiro (1934)], a irmã cega. Sem recursos, a duas moram na casa de Brito [Modesto de Souza (1894-1967)], amigo do pai. Marta encontra emprego em uma joalheria, e a vida parece se estabilizar. No entanto, Maria adoece e precisa submeter-se a uma cirurgia. Sem recursos para custear a operação, Marta rouba um broche em seu trabalho, mas, ao tentar vendê-lo, descobre que se trata de uma joia falsa. Chantageada por Ruiz [Gilberto Martinho (1927-2001)], um vigarista que descobre o roubo, Marta tem de ceder às investidas do rapaz. Depois de jantarem, vão a um dancing, onde Marta descobre a profissão de dançarina de aluguel. Frustrada com o resultado do roubo e com o assédio de Luís, ela decide trabalhar na casa noturna de Nuno Ferreira [Carlos Cotrim (1913-1978)] e torna-se uma das taxi-girls mais requisitadas.
Floriano surpreende-a saindo do local e convence a jovem a abandonar aquele trabalho. Antes de deixar o dancing, entretanto, Marta decide obter o dinheiro necessário para a operação da irmã: convence o jovem médico Fernando [Carlos Alberto (1925-2007)] a levar Maria para a Itália, para que ele a opere, e, em seguida, pede pagamento adiantado ao patrão. Nuno recusa-se a dar-lhe o dinheiro. Desesperada, Marta apanha o revólver sobre a mesa, dispara um tiro e foge. Os jornais anunciam a morte do dono do dancing e Marta é considerada a principal suspeita. As investigações revelam, entretanto, que Nuno é morto por mais de um disparo. A polícia descobre o verdadeiro assassino: traficante e ex-funcionário do dancing, que se vinga do chefe. Marta ganha a liberdade e, da Itália, sua irmã manda notícias sobre a saúde.
A trama de Rua sem Sol segue os artifícios do gênero policial: a protagonista narra, com a voz em off, os eventos passados de sua vida. Pela trama, pela inspiração no gênero policial estadunidense e pelo estilo realista, Rua sem Sol assemelha-se a Amei um Bicheiro (1952), filme de Jorge Ileli (1925-2003) e Wanderley Paulo (1903-1973). No filme de Viany, entretanto, o conflito não ganha contornos definidos, e as personagens não possuem profundidade. Floriano é o mais caricato deles: um compositor de samba, amante de feijoada e futebol.
A fluência narrativa e o registro realista revelam-se com mais vigor na sequência que se passa na casa noturna. A cena abre espaço a personagens da classe social desfavorecida. A música Rua sem Sol, composição de Mário Lago (1911-2002) e Henrique Gandelman (1929), é interpretada ao vivo por Ângela Maria (1929). Marta sofre ameaças de Luís, que tenta seduzi-la e tirá-la para dançar. No primeiro plano, dançarinas são apresentadas com olhar entediado, e copos vazios são preenchidos até transbordarem. Marta, cabisbaixa, dança nos braços de Luís, que tenta forçar-lhe um beijo. Na pista, um homem acompanha a música em passos lentos; outro pisca e sorri cinicamente para a câmera; uma mulher bebe solitária.
Esse é um dos raros momentos em que a condição social das personagens ganha contorno e entrevê-se a frustração das pessoas e a amoralidade do ambiente. O realismo, no entanto, não resiste ao enredo comum do gênero policial. Essa tensão deve-se ao fato de o argumento ter sido imposto ao diretor. Alex Viany recebe o convite para dirigir o filme, cujo roteiro de Eduardo Borrás (1907-1968) está previamente aprovado pela produtora. No início, a direção do filme está sob comando de Mário Del Río, que desiste da atividade para concentrar-se na produção. A realização sofre percalços durante a filmagem, interrompida por causa do orçamento insuficiente.
O filme é concluído no fim de 1953 e tem recepção fria da crítica, apesar dos avanços técnicos apontados por Luiz Francisco de Almeida Salles: “[...] as sequências estão bem articuladas, a câmera decompõe agilmente os planos, alternando com precisão os planos próximos e distantes, a duração das tomadas está bem calculada, a ligação dos planos teve em vista exigências didáticas de narração e estéticas de composição”1. Mesmo com o elogio à qualidade técnica, a crítica é unânime em atacar a temática do filme. Antônio Moniz Vianna (1924-2009) lamenta tratar-se de “[...] mais uma melancólica ficha a ser posta no arquivo do cinema brasileiro”. Para o crítico, “[...] o ritmo é completamente falho, o enquadramento às vezes bom (cenas de dancing), mas não raro defeituoso; os intérpretes, irregularmente orientados”2. Segundo Walter da Silveira (1915-1970), o maior problema do filme é a temática imposta ao diretor: “[...] o realizador, não podendo tentar o nacionalismo temático, em virtude do caráter cosmopolita do enredo, passará a tentar, usando toda a sua aprendizagem teórica, exercícios de linguagem”3.
Depois de Rua sem Sol, Alex Viany retoma a atividade crítica e torna-se um dos principais apoiadores do movimento do cinema novo. Em 1963, volta à direção no filme Sol sobre a Lama.
Notas
1. SALLES, Luiz Francisco de Almeida. Rua sem Sol. O Estado de S.Paulo, São Paulo, 4 ago. 1954.
2. VIANNA, Moniz. Rua sem Sol. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 23 jan. 1954.
3. SILVEIRA, Walter da. Rua sem Sol. Diário de Notícias, Salvador, 9 maio 1954.
Ficha Técnicada obra Rua sem Sol:
Data de lançamento
1954
Autores
Alex Viany (Direção)
Representação (1)
Título da obra:Rua Sem Sol [cartaz]
Artigo da seção obras
Temas da obra:Artes visuais
Data de criaçãoRua Sem Sol [cartaz] :ca. 1954
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Imagem representativa da obra
Legenda da imagem representativa:
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
acesse o artigo dessa obra
Fontes de pesquisa (10)
AUTRAN, Arthur. Alex Viany: crítico e historiador. São Paulo: Perspectiva, 2003.
GONZAGA, Alice. Cinedistri. In: RAMOS, Fernão Pessoa; MIRANDA, Luiz Felipe (Orgs). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo: Senac, 2003.
LIMA, Antônio; PEREIRA, José Haroldo. Um diretor: Alex Viany. Filme Cultura, Rio de Janeiro, n. 32, fev. 1979.
OROZ, Silvia. Glauce Rocha. In: RAMOS, Fernão Pessoa; MIRANDA, Luiz Felipe (Orgs). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo: Senac, 2003.
PAIVA, Salvyano Cavalcanti de. Rua sem sol. Manchete, n.94, 6 fev. 1954.
ROCHA, Glauber. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.
SALLES, Francisco Luiz de Almeida. Rua sem sol. O Estado de S. Paulo, São Paulo 4 jul. 1954. Acesso em: 28 jun. 2011
SILVEIRA, Walter da. Rua sem sol. Diário de Notícias, Salvador, 9 maio 1954.
VIANNA, Moniz. Rua sem sol. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 23 jan. 1954.
VIANY, Alex. Introdução ao Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro, Alhambra, 1987.
Como citar?
Para citar a Enciclopédia Itaú Cultural como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo:
RUA sem Sol. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: . Acesso em: 04 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra70953/rua-sem-sol
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Agnaldo Timóteo é convidado do Todas as Bossas | Programa completo
381.380 visualizações•1 de nov. de 2018
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tvbrasil
O Todas as Bossas traz nesta semana o show do cantor e compositor Agnaldo Timóteo, no auge dos seus 80 anos.
O artista, que iniciou a carreira cantando em programas de calouro no rádio, onde foi apelidado de "Cauby mineiro", ficou conhecido ao gravar a canção “Meu grito”, de Roberto Carlos, e ao longo da carreira contabilizou mais de 50 discos gravados.
Acompanhado de Moisés Pedrosa no piano, Agnaldo Timóteo relembra composições de Moacyr Franco, Adilson Ramos, Henrique Logo e do próprio rei Roberto Carlos. O cantor também performa músicas como “Os brutos também amam”, “Negue” e “Sonhar contigo”. O show foi gravado no Centro da Música Carioca Artur da Távola.
Repertório:
Ninguém É De Ninguém (Umberto Silva)
Tarde Fria (Henrique Lobo)
Nono Mandamento (Raul Sampaio)
Alguém Me Disse (Anísio Silva)
Seu Amor Ainda É Tudo (Moacyr Franco)
Ainda Ontem Chorei De Saudade (Moacyr Franco)
Quem É (Anísio Silva)
Sonhar Contigo (Adilson Ramos)
Como É Grande O Meu Amor Por Você (Roberto Carlos)
Os Verdes Campos Da Minha Terra (Belmonte / Amaraí)
Meu Grito (Roberto Carlos)
Aline (Christophe)
Lábios De Mel (Waldir Rocha)
Negue (Adelino Moreira)
Deixe-Me Outro Dia (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
Eu Vou Sair Para Buscar Você (Nelson Ned / Claudio Fontana)
Nossa Senhora (Roberto Carlos / Erasmo Carlos)
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https://www.youtube.com/watch?v=X26rMYwszOY
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