Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 27 de abril de 2021
Lei de Lula
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Observa-se o comportamento do ponteiro do multímetro.
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https://www.infoescola.com/fisica/lei-de-inducao-de-michael-faraday/
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Lei de Faraday, também conhecida como lei da indução eletromagnética, afirma que a variação no fluxo de campo magnético através de materiais condutores induz o surgimento de uma corrente elétrica. O fenômeno da indução eletromagnética foi descoberto pelo físico e químico britânico Michael Faraday em 1831.
Lei de Faraday: o que é, aplicações, exercícios - Mundo Educaçãomundoeducacao.uol.com.br › fisica › lei-faraday
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Lei de Lula, também conhecida como lei da indução economagnelítica, afirma que "O governo serve para isso, para que as pessoas acreditem ele tem que funcionar como uma espécie de indutor". O fenômeno da indução economagnética foi descoberto pelo sindicalista e político brasileiro Luiz Lula em 2019.
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Lula dá uma aula de economia. Assista!
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Lei de Lula:
Em menos de 5 minutos você vai entender como que funciona a relação entre inclusão social, consumo, desenvolvimento e democracia.
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https://www.youtube.com/watch?v=wOYiXxh70LE
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Observa-se o comportamento da audiência do vídeo.
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Guedes demite secretário de Fazenda após embate sobre Orçamento, diz jornal
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8.abr.2020 - O secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, em coletiva no Palácio do Planalto
Imagem: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Do UOL, em São Paulo*
27/04/2021 11h52Atualizada em 27/04/2021 11h54
O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu demitir o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, que deverá ser substituído pelo atual secretário do Tesouro, Bruno Funchal. segundo matéria publicada hoje no site do jornal "O Estado de S. Paulo".
De acordo com a reportagem, a demissão ocorreu após embates na sanção do Orçamento de 2021. O texto aponta que Waldery queria ficar no cargo até junho, mas o Orçamento mostrou a necessidade de antecipar a mudança.
A assessora especial para reforma tributária, Vanessa Canado, também vai deixar o ministério da Economia. Ela tem dito, segundo o jornal, que encerrou seu trabalho na pasta e que sua saída já estava programada desde janeiro.
Procurada pela agência de notícias Reuters, a assessoria de imprensa do Ministério da Economia afirmou não ter informações até o momento.
(*Com informações da Reuters).
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https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/04/27/paulo-guedes-waldery-rodrigues-secretario-da-fazenda.htm
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A mão invisível do mercado do escocês
Isso é o que se chama acertar a mão
Por João Adolfo Guerreiro 22/07/2018 - 14:41 hs
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A mão invisível do mercado do escocês
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"A mão invisível do mercado de Adam Smith é invisível porque não existe", provocou o argentino, segundo relatos. A declaração irritou Guedes, que retrucou dizendo conhecer os economistas que Guzmán cita. "Mas mais da metade dos Prêmios Nobel foram economistas da Universidade de Chicago que ganharam", rebateu, em referência à faculdade liberal onde o brasileiro também estudou.
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Isso é o que se chama acertar a mão: a pessoa escrever uma obra de 1.100 páginas, utilizar uma metáfora apenas uma única vez e esta se tornar a marca registrada do portentoso trabalho. Assim foi com a "mão invisível" de Adam Smith em "A riqueza das nações: uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações", publicado pela primeira vez em 9 de março de 1776 em dois volumes: o primeiro, com 510 páginas, reunia os livros I, II e III; o segundo, com 587 páginas, trazia o IV e o V.
Smith, um escocês que nasceu em 5 de julho de 1723, há 295 anos, levou dez anos escrevendo A riqueza das nações. Em 1766 ganhou uma bolsa vitalícia de um duque, o que possibilitou dedicação exclusiva à tarefa. Rendeu: o livro é considerado o fundador da economia, a primeira das ciências humanas a se descolar da filosofia. A obra é um marco e um clássico, uma das fundantes do mundo ocidental de nosso tempo, ao lado, dentre outras, das Teses de Lutero (1517) e de O Capital, de Marx (1867).
Adam Smith iniciou sua carreira acadêmica como professor de lógica em Glasgow onde, aos 30 anos, na universidade local, realizou conferências sobre filosofia moral divididas em quatro seções: teologia natural, ética, direito e economia política. A segunda e a quarta seções deram origem, respectivamente, a seus principais livros: Teoria dos sentimentos morais (1759) e A riqueza das nações. Logo, vê-se que o liberalismo econômico proposto pelo escocês não era despojado de um compromisso social ético, mesmo que focasse no interesse dos indivíduos como motor da economia:
"De fato, em geral, ele [o indivíduo que aplica seu capital na indústria nacional] nem pretende promover o interesse público nem sabe quanto o está promovendo. Preferindo apoiar a indústria doméstica, e não a estrangeira, ele procura apenas sua segurança; e dirigindo aquela indústria de tal maneira que sua produção seja do maior valor, procura apenas seu próprio ganho, e nisto, como em muitos outros casos, é só levado por uma MÃO INVISÍVEL a promover um fim que não era parte de sua intenção. (...) Seguindo seu próprio interesse, ele frequentemente promove o da sociedade mais efetivamente do que quando realmente pretende promovê-lo".
Thank you for watching
A citação acima está no Livro IV: Dos sistemas de economia política, capítulo 2 (Das restrições sobre a importação dos países estrangeiros dos bens que o país pode produzir). Na edição que possuo, um texto condensado de 667 páginas, está na 280. Na versão integral não sei.
Esta mesma visão do interesse aparecerá, quase cem anos depois, em Marx, só que o alemão o coloca na classe social e não no indivíduo enquanto motor econômico e histórico; todavia, em ambos, é uma força maior que os indivíduos, a qual esses encontram-se submetidos conscientemente ou não. São interessantes também outros dois trechos do mesmo Livro IV que encontramos no capítulo 7 (Das colônias), parte 2 (Causas da prosperidade das novas colônias):
"Em outros países, a renda e o lucro devoram os salários, e as duas classes superiores oprimem a inferior. Mas nas novas colônias o interesse das duas ordens superiores obriga-as a tratar a inferior com mais generosidade e humanidade; pelo menos onde aquela inferior não está num estado de escravidão". Quando Smith se refere às duas ordens superiores, trata-se de proprietários (renda) e empresários (lucro) e, à ordem inferior, aos trabalhadores (salário).
" Algumas nações passaram o comércio total com suas colônias a uma companhia exclusiva, de quem os colonos eram obrigados a comprar todos os artigos europeus que desejavam e à qual eram obrigados a vender o total de seu produto em excesso. Era de interesse da companhia, portanto, não só vender aquele o mais caro possível e comprar esse o mais barato possível, mas não mais, mesmo a baixo preço, do que poderiam vender a um alto preço na Europa. Era de seu interesse não só degradar em todos os casos o valor do produto em excesso da colônia, mas em muitos casos desencorajar e manter reduzido o aumento natural de sua quantidade. (...) Tornou-se a política de Portugal em relação a pelo menos duas das principais províncias do Brasil, Pernambuco e Maranhão". As potências do Norte sempre mantiveram uma relação predatória com o Sul, como se vê.
Abordei somente um pormenor da grande obra, da qual muito poderia se escrever, tanto de forma critica quanto apologética, embretando-se por sua atualidade e influência. Não é o caso, agora. O importante é chamar a atenção para o fato de que em 2023 comemorar-se-á os 300 anos de nascimento desse precursor da economia e expoente do pensamento liberal. Adam Smith faleceu em 17 de julho de 1790.
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https://www.portaldenoticias.com.br/ler-coluna/696/a-mao-invisivel-do-mercado-do-escoces.html
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Guedes troca farpas com ministro argentino em reunião: 'maior parte dos Nobéis foi para Chicago'
Encontro entre ministros do Mercosul terminou sem acordo para reduzir tarifas e facilitar as negociações comerciais externas; autoridades discutiram até mesmo por conta de conceitos básicos da economia
Lorenna Rodrigues e Felipe Frazão
26 abr
2021
19h56 atualizado às 20h20
BRASÍLIA - A reunião de ministros do Mercosul terminou nesta segunda-feira, dia 26, sem acordo para reduzir tarifas e facilitar negociações comerciais externas, mas com novas trocas de farpas entre eles. O encontro de quatro horas de duração teve momentos de tensão e até discussão com referências a teóricos econômicos, entre os representantes de Brasil e Argentina. Os uruguaios também se indispuseram com os argentinos.
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Os ânimos se exaltaram quando os argentinos, que presidem o bloco no momento, intensificaram críticas a duas propostas de flexibilizar regras do Mercosul defendidas por Brasil e Uruguai. Houve respostas em tom provocativo entre os ministros da Economia do Brasil, Paulo Guedes, e da Argentina, Martín Guzmán. Guzmán criticou a defesa do livre mercado - princípio caro aos liberais, como Guedes.
"A mão invisível do mercado de Adam Smith é invisível porque não existe", provocou o argentino, segundo relatos. A declaração irritou Guedes, que retrucou dizendo conhecer os economistas que Guzmán cita. "Mas mais da metade dos Prêmios Nobel foram economistas da Universidade de Chicago que ganharam", rebateu, em referência à faculdade liberal onde o brasileiro também estudou.
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Reunião evidenciou diferença que existe entre ministros do Mercosul, a começar por Guedes.Foto: Dida Sampaio/ESTADÃO
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Um negociador do Brasil relatou ao Estadão que houve um debate franco e aberto entre os ministros. E que a discussão foi ainda mais intensa com os uruguaios. Esse observador afirma que as diferenças políticas entre os quatro governos têm ficado cada vez mais afloradas no Mercosul.
O clima no bloco já vinha ruim nos últimos meses e a reunião desta segunda reproduziu os atritos entre Montevidéu e Buenos Aires. Em março, uma cúpula entre os chefes de Estado do Mercosul também terminou com indisposições no mais alto nível político. Os presidentes do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Argentina, Alberto Fernández, protagonizaram o embate. Na ocasião, Lacalle Pou fez um discurso duro em que defendeu a flexibilização do bloco para que este não seja um "peso para os seus membros". "Terminemos com essas ideias, num momento em que a unidade tanto nos importa. Não queremos ser um lastro para ninguém, se somos um lastro, que tomem outro barco", rebateu Fernández.
Sem consenso
Pelas regras do Mercosul, qualquer mudança precisa do aval dos quatro países para ocorrer. Até agora, porém, apenas a Argentina resiste à proposta de reduzir imediatamente em 10% a Tarifa Externa Comum (TEC), que é cobrada na importação de produtos de fora do bloco. Outros 10% seriam reduzidos no fim do ano, conforme a ideia encampada e considerada "urgente" pelo Brasil. Uruguai e Paraguai estariam alinhados a Brasília, formando um placar de 3 a 1, ainda insuficiente para aprovar a redução.
Além de rejeitar a proposta do Brasil, a Argentina apresentou uma alternativa, considerada mais complexa e que pode atrasar um acordo. A ideia é que cada país escolhesse alguns setores econômicos e produtos para reduzir tarifas. Porém, negociadores dizem que o Brasil "tem pressa" para concluir as conversas iniciadas há dois anos. Ciente da pressão do Palácio do Planalto, o governo argentino sinalizou disposição de negociar e indicou que pode apresentar uma proposta mais similar à brasileira, segundo diplomatas a par das tratativas.
Já a proposta de flexibilizar as regras do bloco para permitir que os membros negociem acordos comerciais com outros países bilateralmente teve a oposição dos argentinos e também do Paraguai. Neste caso, o Uruguai é quem propõe o debate, com apoio do Brasil para avançar nas discussões. Mas a formalização de regras nesse sentido é considerada mais complicada pelos negociadores.
"A reunião foi importante para que as posições dos países fossem colocadas com clareza e em detalhes. Para o Brasil, é importante avançar com a reforma da TEC e dar impulso à discussão das flexibilidades de negociação", disse o embaixador Pedro Miguel da Costa e Silva, secretário de Negociações Bilaterais e Regionais nas Américas.
As discussões dos dois temas serão retomadas pelos coordenadores dos países e um novo encontro de ministros será agendado pelo governo argentino. A intenção da Casa Rosada é promover um evento presencial. Diplomatas brasileiros avaliam como positiva a disposição de conversar sinalizada pelos argentinos. Mas integrantes da Economia adotam tom mais duro nas negociações e a expectativa geral do governo Jair Bolsonaro era de que se chegasse a uma conclusão já nesta segunda-feira, o que se frustrou.
Nas últimas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário de Comércio Exterior, Roberto Fendt, deram declarações com um "ultimato" em que consideraram o encontro um prazo final para que o bloco comece a flexibilizar essas regras. De acordo com fontes do governo brasileiro, com a marcação de uma nova reunião para daqui a um mês, ainda será analisada qual a estratégia o Brasil deve adotar. Fontes do Itamaraty, porém, descartam que o governo acione medidas unilaterais contra os sócios do Mercosul. A diferença de tom entre as equipes econômica e diplomática faz parte das estratégias de negociação.
Na última sexta-feira, dia 23, em evento no Senado para comemorar os 30 anos do Mercosul, Guedes disse que o Brasil passa por um momento decisivo de reavaliação do bloco e defendeu a redução imediata da TEC. "Para o Brasil, é importante reduzirmos. Fizemos uma proposta de reduzirmos em 10%, ou seja, baixar a tarifa de um determinado produto de 30% para 27%. Isso não machuca ninguém, é só para mandar um sinal de que não estamos fechando a economia", afirmou. No fim de março, Fendt já havia dito que o Brasil não poderia ficar amarrado à Argentina e que encara o Mercosul como "anacrônico" aos interesses de seus quatro membros.
ESTADÃO CONTEÚDO
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https://www.terra.com.br/economia/guedes-troca-farpas-com-ministro-argentino-em-reuniao-maior-parte-dos-nobeis-foi-para-chicago,e8058a29ca5f40340dc6562bc2c01aecvx8h9bzf.html
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Lady Laura estava internada desde 31 de março
(Foto: Isac Luz/EGO) 17/04/2010 21h30
Morre aos 96 anos Lady Laura, mãe do cantor Roberto Carlos
Ela estava internada há 17 dias no Hospital Copa D´Or, na Zona Sul. Causa foi infecção pulmonar. Cantor está em turnê nos Estados Unidos.
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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/morre-aos-96-anos-lady-laura-mae-do-cantor-roberto-carlos.html
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Roberto Carlos – Lady Laura (1978, Gatefold, Vinyl)
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Roberto Carlos - Lady Laura (Áudio Oficial) - 1978
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"Lady Laura"
(Roberto Carlos/ Erasmo Carlos)
Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
E na hora do meu desespero
Gritar por você
Te pedir que me abrace
E me leve de volta pra casa
Que me conte uma história bonita
E me faça dormir
Só queria ouvir sua voz
Me dizendo sorrindo:
Aproveite o seu tempo
Você ainda é um menino
Apesar da distância e do tempo
Eu não posso esconder
Tudo isso eu às vezes preciso
Escutar de você
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conte uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Quantas vezes me sinto perdido
No meio da noite
Com problemas e angústias
Que só gente grande é que tem
Me afagando os cabelos
Você certamente diria:
Amanhã de manhã
Você vai se sair muito bem
Quando eu era criança
Podia chorar nos seus braços
E ouvir tanta coisa bonita
Na minha aflição
Nos momentos alegres
Sentado ao seu lado sorria
E nas horas difíceis podia
Apertar sua mão
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conte uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Tenho às vezes vontade
De ser novamente um menino
Muito embora você sempre ache
Que eu ainda sou
Toda vez que te abraço
E te beijo sem nada dizer
Você diz tudo que eu preciso
Escutar de você
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conte uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura, me beije outra vez
Lady Laura
Lady Laura, Lady Laura, Lady Laura
Lady Laura, Lady, Lady, Lady Laura, Lady Laura
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https://www.youtube.com/watch?v=8sioAQVcaDQ
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