Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 30 de setembro de 2023
LEI DE RETORNO
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3 Brasis | Travessia do Sususarão (Chico Lobo) | Instrumental Sesc Brasil
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Instrumental Sesc Brasil
8 de set. de 2017
Do encontro inusitado entre Chico Lobo (viola caipira), Márcio Malard (violoncelo) e Paulo Sérgio Santos (clarineta) nasceu o projeto "3 Brasis" que homenageia a cultura brasileira, a Folia de Reis, Guimarães Rosa e o maestro Heitor Villa-Lobos. Em diversas leituras e releituras, os músicos buscam desempenhar uma ponte entre o som das raízes do interior de Minas Gerais e o som produzido no presente. Entre a tradição e o contemporâneo, expande a expressão da viola caipira para além do regional.
Formação:
Chico Lobo - viola
Márcio Malard - violoncelo
Paulo Sérgio Santos - clarinete
Gênero:
Música Regional
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Show que ocorreu no Teatro Anchieta do Sesc Consolação dia 31/07/2017
https://www.youtube.com/watch?v=FJuQrnCLMQw
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Cap. 127 - ESTUDANDO O LIVRO PÃO NOSSO - Lei de Retorno - Chico Xavier e Emmanuel
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Rabi Raboni
6 de dez. de 2015
Estudo do livro PALAVRAS DE VIDA ETERNA psicografado por Francisco Cândido Xavier através do espírito de Emmanuel - Áudio e Comentário de Lúgero Souza
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“E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que
fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” — Jesus. (JOÃO,
CAPÍTULO 5, VERSÍCULO 29.)
Em raras passagens do Evangelho, a lei reencarnacionista permanece tão
clara quanto aqui, em que o ensino do Mestre se reporta à ressurreição da
condenação.
Como entenderiam estas palavras os teólogos interessados na existência
de um inferno ardente e imperecível?
As criaturas dedicadas ao bem encontrarão a fonte da vida em se
banhando nas águas da morte corporal. Suas realizações do porvir seguem na
ascensão justa, em correspondência direta com o esforço perseverante que
desenvolveram no rumo da espiritualidade santificadora, todavia, os que se
comprazem no mal cancelam as próprias possibilidades de ressurreição na luz.
Cumpre-lhes a repetição do curso expiatório.
É a volta à lição ou ao remédio.
Não lhes surge diferente alternativa.
A lei de retorno, pois, está contida amplamente nessa síntese de Jesus.
Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se
compadece com a teoria das penas eternas.
Nas sentenças sumárias e definitivas não há recurso salvador. Através da
referência do Mestre, contudo, observamos que a Providência Divina é muito
mais rica e magnânima que parece.
Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons
tê-la-ão em vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação
reprovável deles mesmos.
127
LEI DE RETORNO
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Histórico da antiga estação dos bondes de Sacramento | Cultura Sacramento - História • Patrimônio • Conhecimento • Arte
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Colégio do Caraça
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"Para se avaliar a influência primordial que o Caraça representou na área educacional sacramentana é que nos dispusemos a trazer algumas notas informativas a respeito desse colégio a que se deve a visão pedagógica dos professores mencionados."
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 30 - 36
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Guimarães Rosa: frases mostram que a sabedoria do autor de ‘Grande Sertão’ continua válida e atual
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Posted by Equipe Plena
Uma seleção de frases e pensamentos para comemorar os 60 anos da publicação do “Grande Sertão: Veredas” (1956), de João Guimarães Rosa.
“Conto ao senhor é o que eu sei e o senhor não sabe; mas principal quero contar é o que eu não sei se sei, e que pode ser que o senhor saiba.”
O SERTÃO
“O senhor tolere, isto é o sertão.”
“O sertão está em toda a parte.”
“O sertão é dentro da gente.”
“O sertão é do tamanho do mundo.”
“O sertão é sem lugar.”
“O sertão é uma espera enorme.”
“O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena.”
“O sertão não tem janelas, nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa.”
“O sertão é confusão em grande demasiado sossego.”
“O sertão me produz, depois me engoliu, depois me cuspiu do quente da boca.”
“Sertão é isto o senhor sabe: tudo incerto, tudo certo.”
“Sertão é o penal, criminal. Sertão é onde homem tem de ter a dura nuca e mão quadrada.”
“No sertão, até enterro simples é festa.”
“Sertão: estes seus vazios. O senhor vá. Alguma coisa, ainda encontra.”
“Sertão, – se diz -, o senhor querendo procurar, nunca não encontra. De repente, por si, quando a gente não espera, o sertão vem.”
“Sertão: quem sabe dele é urubu, gavião, gaivota, esses pássaros: eles estão sempre no alto, apalpando ares com pendurado pé, com o olhar remedindo a alegria e as misérias todas.”
“Sertão. Sabe o senhor: sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o poder do lugar. Viver é muito perigoso…”
“O gerais corre em volta. Esses gerais são sem tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães… O sertão está em toda a parte.”
“Sempre, nos gerais, é a pobreza, à tristeza. Uma tristeza que até alegra…”
“Sertão sempre. Sertão é isto: o senhor empurra para trás, mas de repente ele volta a rodear o senhor dos lados. Sertão é quando menos se espera.”
“A gente tem de sair do sertão! Mas só se sai do sertão é tomando conta dele a dentro.”
“Travessia perigosa, mas é a da vida. Sertão que se alteia e se abaixa. Mas que as curvas dos campos estendem sempre para mais longe. Ali envelhece vento. E os brabos bichos, do fundo dele.”
“Mas nós passávamos, feito flecha, feito fogo, feito faca.”
“Sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado!”
DEUS
“Eu cá, não perco ocasião de religião. Aproveito de todas. Bebo água de todo o rio… uma só para mim é pouca, talvez não me chegue.”
“O grande-sertão é a forte arma. Deus é um gatilho?”
“A força de Deus quando quer – moço! – me dá o medo pavor! Deus vem vindo: ninguém não vê. Ele faz é na lei do mansinho – assim é o milagre. E Deus ataca bonito, se discutindo, se economiza.”
“Refiro ao senhor: um outro doutor, doutor rapaz, que explorava as pedras turmalinas no vale do Arassuaí, discorreu me dizendo que a vida da gente encarna e reencarna, por progresso próprio, mas que Deus não há. Estremeço. Como não ter Deus? Com Deus existindo, tudo dá esperança: sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas, se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vai-vem, a vida é burra. É o aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar – é todos contra os acasos. Tendo Deus, é menos grave se descuidar um pouquinho, pois, no fim dá certo.”
“Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver.”
O DIABO
“Do vento. Do vento que vinha, rodopiado, Redemoinho: senhor sabe – a briga de ventos. Quando um esbarra com outro, e se enrolam, o doido do espetáculo.”
“Fosse lhe contar… Bem, o diabo regula seu estado preto, nas criaturas, nas mulheres, nos homens. Até: nas crianças – eu digo. Pois não ditado: menino – trem do diabo? E nos usos, nas plantas, nas águas, na terra, no vento… Estrumes. … O diabo na rua, no meio do redemoinho.”
“Por mim, tantos vi, que aprendi. Rincha-Mãe, Sangue-d’Outro, o Muitos-Beiços, o Rasga-em-Baixo, Faca-Fria, o Fancho-Bode, um Treciziano, o Azinhavre… o Hermógenes… Deles, punhadão.”
“Explico ao senhor: o diabo vige dentro do homem, os crespos do homem – ou é o homem arruinado, ou o homem dos avessos. Solto, por si, cidadão, é que não tem diabo nenhum. Nenhum! – é o que digo.”
“E me inventei nesse gosto de especular ideia. O diabo existe e não existe. Dou o dito. Abrenúncio. Essas melancolias.”
“Nonada. O diabo não há! É o que eu digo, se for… Existe é homem humano. Travessia.”
AS GENTES
“Coração de gente — o escuro, escuros.”
“O que lembro, tenho.”
“Em Diadorim penso também. Mas Diadorim é minha neblina”
“Quando se curte raiva de alguém, é a mesma coisa que se autorizar que essa própria pessoa passe durante o tempo governando a ideia e o sentir da gente.”
“Só se pode viver perto de outro, e conhecer outra pessoa, sem o perigo de ódio, se a gente tem amor. Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura.”
“O senhor não duvide – tem gente, neste aborrecido mundo, que matam só para ver alguém fazer careta… vem o pão, vem a mão, vem o cão.”
“O senhor saiba: eu toda a minha vida pensei por mim, forro, sou nascido diferente. Eu sou é eu mesmo. Diverjo de todo o mundo… Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.”
“Uma coisa é pôr ideias arranjadas, outra é lidar com país de pessoas, de carne e sangue, de mil-e-tantas misérias… Tanta gente – dá susto de saber – nenhum se sossega: todos nascendo, crescendo, se casando, querendo colocação de emprego, comida, saúde, riqueza…”
“Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam.”
“Mire veja: o que é ruim, dentro da gente, a gente perverte sempre por arredar mais de si. Para isso é que o muito se fala?”
“As pessoas, e as coisas, não são de verdade! E de que é que, a miúde, a gente adverte incertas saudades? Será que, nós todos, as nossas almas já vendemos?”
“A colheita é comum, mas o capinar é sozinho.”
AS VEREDAS
“O real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.”
“Tem horas em que penso que a gente carecia, de repente, de acordar de alguma espécie de encanto.”
“Sozinho sou, sendo, de sozinho careço, sempre nas estreitas horas – isso procuro.”
“Eu careço que o bom seja bom e o ruim ruim, que dum lado esteja o preto e do outro o branco, que o feio fique bem apartado do bonito e a alegria longe da tristeza! Quero todos os pastos demarcados. Como é que posso com este mundo? A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero. Ao que, este mundo é muito misturado.”
“O rio não quer ir a nenhuma parte, ele quer é chegar a ser mais grosso, mais fundo.”
“Tempo que me mediu. Tempo? Se as pessoas esbarrassem, para pensar – tem uma coisa! -: eu vejo é puro tempo vindo de baixo, quieto mole, como a enchente duma água… Tempo é a vida da morte: imperfeição.”
“Vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas”
“O senhor sabe o que silêncio é? É a gente mesmo, demais.”
Guimarães Rosa, João. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956.
Disponível em PDF em: http://ow.ly/Bw2w301G34t
(Publicado originalmente na coluna Ipsis Litteris do site Isso Compensa).
Assista aqui o depoimento de um dos vaqueiros que acompanhou a expedição de Guimarães Rosa em 1952. Fonte: TV Folha.
https://portalplena.com/especiais/guimaraes-rosa-frases-mostram-que-a-sabedoria-do-autor-de-grande-sertao-continua-valida-e-atual/
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Há 70 anos, a travessia de Guimarães Rosa pelas veredas fez brotar um grande sertão
Posted by Equipe Plena
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"A travessia, para o célebre escritor brasileiro João Guimarães Rosa, autor de “Sagarana” e “Grande Sertão: Veredas”, deveria ser a coisa mais importante a ser levada em conta por qualquer pessoa, e não os seus limites, como nos é mostrado na máxima dele: “Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é na travessia”. ..."
Vida: a nossa travessia
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Teca Calazans - Viver
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Tem que ligar suas antenas
Captar melhor frequências
Dimensões e vibrações
Que no ar se sente
Tem, tem que usar cinco sentidos
Pra chegar a um relativo
Significado justo, simples, coerente
O mundo é bola rola rola
A gente sai correndo atrás
Passageiro desse trem
O tempo brinca de seguir
Leio aqui no seu futuro
Uma estrela intensa clareando
Viver, viver
Eu pessoalmente me interesso
Pelo destino desse trem
O tempo mente muito, mente
Fazendo crer que ele seguiu
Leio aqui no seu passado
Uma estrela intensa clareando
Viver, viver, viver
O amor é que alimenta a força de viver
O amor é que alimenta
A força de viver, viver
O amor é que alimenta
A força de viver
O amor é que alimenta
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XXVIII - Preces Gerais, Oração Dominical "Pai Nosso" / Márcio
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CEFAK
Transmitido ao vivo em 13 de mar. de 2018 Estudo Metódico do Evangelho - Histórico
Centro Espírita Fraternidade Allan Kardec - CEFAK
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Oração dominical.
2. Prefácio. — Os Espíritos recomendaram que, encabeçando esta coletânea, puséssemos a oração dominical, não somente como prece, mas também como símbolo. De todas as preces, é a que eles colocam em primeiro lugar, seja porque procede do próprio Jesus (S. Mateus, 6:9 a 13), seja porque pode suprir a todos, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem; é o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão, o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade. Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si. Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. Dizem-na como uma fórmula cuja eficácia se ache condicionada ao número de vezes que seja repetida. Ora, quase sempre esse é um dos números cabalísticos: três, sete ou nove, tomados à antiga crença supersticiosa na virtude dos números e de uso nas operações da magia. Para preencher o que de vago a concisão desta prece deixa na mente, a cada uma de suas proposições aditamos, aconselhado pelos Espíritos e com a assistência deles, um comentário que lhes desenvolve o sentido e mostra as aplicações. Conforme, pois, as circunstâncias e o tempo de que disponha, poderá, aquele que ore, dizer a oração dominical, ou na sua forma simples, ou na desenvolvida.
3. Prece. — I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome! Cremos em ti, Senhor, porque tudo revela o teu poder e a tua bondade. A harmonia do universo dá testemunho de uma sabedoria, de uma prudência e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. Em todas as obras da Criação, desde o raminho de erva minúscula e o pequenino inseto, até os astros que se movem no espaço, o nome se acha inscrito de um ser soberanamente grande e sábio. Por toda a parte se nos depara a prova de paternal solicitude. Cego, portanto, é aquele que te não reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2081/capitulo-xxviii-coletanea-de-preces-espiritas
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Corte o negativo.
A mente boa dá paz ao
coração.
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