Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 23 de setembro de 2023
SEGUIR A VERDADE
“Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele
que é a cabeça, Cristo.” — Paulo. (EFÉSIOS, CAPÍTULO 4, VERSÍCULO
15.)
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Diana Damrau✮♫ "Laudate Dominum"/Adventskonzert 2017 aus der Dresdener Frauenkirche
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Marcia M.
19 de dez. de 2017
Die Weltklasse-Sopranistin Diana Damrau singt "Laudate Dominum" aus W.A.Mozart's 'Vesperae solennes de Confessore' KV 339. - Adventliche Festmusik 2017 aus der Dresdener Frauenkirche, Chor der Sächsischen Staatsoper, Staatskapelle Dresden, Musikalische Leitung Christian Thielemann.
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Porque a verdade participa igualmente da condição relativa, inúmeros
pensadores enveredam pelo negativismo absoluto, convertendo o materialismo
em zona de extrema perturbação intelectual.
Como interpretar a verdade, se ela parece tão esquiva aos métodos de
apreciação comum?
Alardeando superioridade, o cientista oficioso assevera que o real não vai
além das formas organizadas, à maneira do fanático que só admite revelação
divina no círculo dos dogmas que abraça.
Paulo, no entanto, oferece indicação proveitosa aos que desejam penetrar
o domínio do mais alto conhecimento.
É necessário seguir a verdade em caridade, sem o propósito de encarcerála na gaiola da definição limitada.
Convertamos em amor os ensinamentos nobres recebidos. Verdade
somada com caridade apresenta o progresso espiritual por resultante do
esforço. Sem que atendamos a semelhante imperativo, seremos surpreendidos
por vigorosos obstáculos no caminho da sublimação.
Necessitamos crescer em tudo o que a experiência nos ofereça de útil e
belo para a eternidade, com o Cristo, mas não conseguiremos a realização,
sem transformarmos, diariamente, a pequena parcela de verdade possuída por
nós, em amor aos semelhantes.
A compreensão pede realidade, tanto quanto a realidade pede
compreensão.
Sejamos, pois, verdadeiros, mas sejamos bons.
146
SEGUIR A VERDADE
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Cap. 146 - ESTUDANDO O LIVRO PÃO NOSSO - Seguir a Verdade - Chico Xavier e Emmanuel
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Rabi Raboni
10 de jul. de 2016
Estudo do livro PÃO NOSSO psicografado por Francisco Cândido Xavier através do espírito de Emmanuel - Áudio e Comentário de Lúgero Souza
Para receber email de atualizações do blog envie para rabiraboni@gmail.com
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Ângulo da Sala de Eurípedes, no Lar de Eurípedes, em Sacramento.
Parte de volumosa correspondência de Eurípedes está exposta nesta estante de vidro.
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Outro ângulo da Sala de Eurípedes.
Aqui se vêem a mesa e a cama usadas pelo missionário sacrametano.
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EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 114 - 115
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A parábola do festim de bodas - Haroldo Dutra Dias
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RAETV - Rede Amigo Espírita TV
12 de jun. de 2014
Palestra proferida no 1º Congresso Espírita Alagoano em 02 de Julho de 2011 por Haroldo Dutra Dias.
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Parábola do festim de bodas.
1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: O reino dos céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho — despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir. — O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde às bodas. — Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio.
— Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes. — Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então, disse a seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes. — Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial — disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. — Então, disse o rei à sua gente: Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: aí é que haverá prantos e ranger de dentes, — porquanto muitos há chamados, mas poucos escolhidos. (S. Mateus, 22:1 a 14.)
2. O incrédulo sorri a esta parábola, que lhe parece de pueril ingenuidade, por não compreender que se possa opor tanta dificuldade para assistir a um festim e, ainda menos, que convidados levem a resistência a ponto de massacrarem os enviados do dono da casa. “As parábolas”, diz ele, o incrédulo, “são, sem dúvida, imagens; mas, ainda assim, mister se torna que não ultrapassem os limites do verossímil”.
Outro tanto pode ser dito de todas as alegorias, das mais engenhosas fábulas, se não lhes forem tirados os respectivos envoltórios, para ser achado o sentido oculto. Jesus compunha as suas com os hábitos mais vulgares da vida e as adaptava aos costumes e ao caráter do povo a quem falava. A maioria delas tinha por objeto fazer penetrar nas massas populares a ideia da vida espiritual, parecendo muitas ininteligíveis, quanto ao sentido, apenas por não se colocarem neste ponto de vista os que as interpretam.
Na de que tratamos, Jesus compara o reino dos céus, onde tudo é alegria e ventura, a um festim. Falando dos primeiros convidados, alude aos hebreus, que foram os primeiros chamados por Deus ao conhecimento da sua lei. Os enviados do rei são os profetas que os vinham exortar a seguir a trilha da verdadeira felicidade; suas palavras, porém, quase não eram escutadas; suas advertências eram desprezadas; muitos foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que se escusam, pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam indiferentes às coisas celestes.
Era crença comum aos judeus de então que a nação deles tinha de alcançar supremacia sobre todas as outras. Deus, com efeito, não prometera a Abraão que a sua posteridade cobriria toda a Terra? Mas, como sempre, atendo-se à forma, sem atentarem ao fundo, eles acreditavam tratar-se de uma dominação efetiva e material.
Antes da vinda do Cristo, com exceção dos hebreus, todos os povos eram idólatras e politeístas. Se alguns homens superiores ao vulgo conceberam a ideia da unidade de Deus, essa ideia permaneceu no estado de sistema pessoal, em parte nenhuma foi aceita como verdade fundamental, a não ser por alguns iniciados que ocultavam seus conhecimentos sob um véu de mistério, impenetrável para as massas populares. Os hebreus foram os primeiros a praticar publicamente o monoteísmo; é a eles que Deus transmite a sua lei, primeiramente por via de Moisés, depois por intermédio de Jesus. Foi daquele pequenino foco que partiu a luz destinada a espargir-se pelo mundo inteiro, a triunfar do paganismo e a dar a Abraão uma posteridade espiritual “tão numerosa quanto as estrelas do firmamento”. Entretanto, abandonando de todo a idolatria, os judeus desprezaram a lei moral, para se aferrarem ao mais fácil: a prática do culto exterior. O mal chegara ao cúmulo; a nação, além de escravizada, era esfacelada pelas facções e dividida pelas seitas; a incredulidade atingira mesmo o santuário. Foi então que apareceu Jesus, enviado para os chamar à observância da lei e para lhes rasgar os horizontes novos da vida futura. Dos primeiros a serem convidados para o grande banquete da fé universal, eles repeliram a palavra do Messias celeste e o imolaram. Perderam assim o fruto que teriam colhido da iniciativa que lhes coubera.
Fora, contudo, injusto acusar-se o povo inteiro de tal estado de coisas. A responsabilidade tocava principalmente aos fariseus e saduceus, que sacrificaram a nação por efeito do orgulho e do fanatismo de uns e pela incredulidade dos outros. São, pois, eles, sobretudo, que Jesus identifica nos convidados que recusam comparecer ao festim das bodas. Depois, acrescenta: “Vendo isso, o Senhor mandou convidar a todos os que fossem encontrados nas encruzilhadas, bons e maus.” Queria dizer desse modo que a palavra ia ser pregada a todos os outros povos, pagãos e idólatras, e estes, acolhendo-a, seriam admitidos ao festim, em lugar dos primeiros convidados.
Mas não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à mesa para tomar parte no banquete celestial. É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo o espírito. Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Entre todos, porém, que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que a guardam e a aplicam proveitosamente! Quão poucos se tornam dignos de entrar no reino dos céus! Eis por que disse Jesus: Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2523/capitulo-xviii-muitos-os-chamados-poucos-os-escolhidos/parabola-do-festim-de-bodas
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Conheça o bom da vida.
Não meça esforços para navegar
no oceano de felicidade que há
dentro de você.
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Dona Isabel, 99 anos. Minha homenagem. Autoral
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Maurilio Nogueira
22 de set. de 2023
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"Parábola do festim de bodas."
"Eis por que disse Jesus: Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos." 'Ela fora uma dos escolhidos, no entanto, poucos; muitos foram chamados.'
A frase mencionada faz referência a uma parábola atribuída a Jesus Cristo na Bíblia, especificamente no livro de Mateus, capítulo 22, versículos 14. A parábola é frequentemente chamada de "A Parábola do Festim de Bodas" e tem como objetivo ensinar uma lição espiritual.
A parábola conta a história de um rei que prepara um grande festim de casamento para seu filho. Ele envia convites para muitos convidados, mas quando o momento do festim chega, os convidados recusam o convite, alguns indo até mesmo ao extremo de maltratar os mensageiros do rei. Isso representa a rejeição de Deus por parte de algumas pessoas.
Como resultado, o rei decide abrir o convite para qualquer pessoa que queira participar do festim, tanto bons quanto maus, simbolizando a oferta da salvação a todos, independentemente de seu passado ou status. No entanto, quando o rei entra na festa, ele percebe que há um convidado que não está usando roupas adequadas para o casamento, e ele é expulso. Isso representa a necessidade de estar preparado espiritualmente para receber a salvação.
A frase "Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos" enfatiza a ideia de que, embora muitos possam receber o convite para seguir a Deus, nem todos responderão adequadamente e se prepararão espiritualmente para a salvação. Portanto, embora o convite seja estendido a muitos, apenas alguns serão considerados "escolhidos" por Deus devido à sua resposta e preparação adequadas.
Lembrando que a interpretação dessas passagens pode variar entre diferentes tradições cristãs e teólogos, mas a ideia principal é geralmente centrada na importância de aceitar o convite de Deus para a salvação e estar espiritualmente preparado para isso.
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'Ela fora uma dos escolhidos, no entanto, poucos; muitos foram chamados.'
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A frase "Ela fora uma dos escolhidos, no entanto, poucos; muitos foram chamados" parece ser uma reinterpretação da parábola do festim de bodas que mencionada anteriormente. Essa reinterpretação enfatiza a ideia de que, embora muitos sejam convidados por Deus, apenas alguns realmente se tornarão os "escolhidos" ou os que aceitam verdadeiramente o convite e respondem de maneira adequada.
A frase sugere que a pessoa a quem se refere, "ela," é uma daqueles que foram escolhidos ou aceitaram o convite de Deus para seguir um caminho espiritual. No entanto, a ênfase recai sobre o fato de que, apesar de "ela" ter aceitado o convite, ela é apenas um entre os poucos que o fizeram. A maioria das pessoas que foram chamadas ou convidadas não respondeu adequadamente.
Essa interpretação destaca a ideia de que a salvação e a espiritualidade são uma escolha pessoal e que, embora o convite divino seja estendido a todos, nem todos o aceitam. A ênfase está na importância da resposta individual ao chamado de Deus e na ideia de que aqueles que respondem adequadamente são considerados os "escolhidos".
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MGTV 1ª Edição – Zona da Mata
Médium Isabel Salomão completa 99 anos - ontem, 22/09/2023
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8 min
Mineira fundou a Casa do Caminho em Juiz de Fora, reconhecida pelo trabalho de caridade em todo país.
https://globoplay.globo.com/v/11968083/
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Isabel Salomão completa 99 anos nesta sexta-feira (22) — Foto: TV Integração/Reprodução
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Médium Isabel Salomão completa 99 anos e relembra desafios: 'Era conhecida como diferente'
Um dos maiores nomes do espiritismo no Brasil, ela é conhecida por trabalhos de cura, caridade e por fundar a Casa do Caminho em Juiz de Fora.
Por Ana Paula Cruzeiro e Larissa Zimmermann, TV Integração — Juiz de Fora
22/09/2023 12h45 Atualizado há 23 horas
Médium Isabel Salomão completa 99 anos
Médium Isabel Salomão completa 99 anos
Um dos maiores nomes do espiritismo no Brasil, conhecida por trabalhos de cura e caridade, a médium Isabel Salomão deu mais um passo para completar um centenário de vida. Nesta sexta-feira (99), ela comemora 99 anos.
Isabel nasceu em 1924 em Rochedo de Minas, cidade próxima de Juiz de Fora, onde ela conquistou milhares de admiradores. Aos 9 anos, a médium já demostrava que teria a vida traçada pela religião ao ver espíritos, mesmo que ela ainda não entendesse o motivo.
Era conhecida como diferente.
— Dona Isabel durante entrevista à TV Integração
Aos 22 anos, Isabel já era a primeira voz feminina a falar publicamente sobre o Espiritismo no Brasil, quando sequer a crença era considerada religião no país, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Em 1974, a médium e o marido Ramiro de Campos fundaram o Centro Espírita A Casa do Caminho, em Juiz de Fora, que mais tarde viraria uma comunidade. Há décadas o templo recebe o público para palestras e também ajuda famílias com trabalho social. Chico Xavier foi um dos milhares visitantes.
Isabel Salomão completa 99 anos nesta sexta-feira (22) — Foto: TV Integração/Reprodução
"Sejamos caridosos, a fome está aí e nós não devemos cruzar os braços, ficar indiferentes só com discursos bonitos. Vamos fazer aos outros aquilo que nós gostaríamos que os outros fizessem com nós", Isabel em mensagem.
História vira série
Isabel Salomão durante ações de caridade em Juiz de Fora — Foto: TV Integração/Reprodução
Isabel Salomão durante ações de caridade em Juiz de Fora — Foto: TV Integração/Reprodução
Figura de extrema relevância em Juiz de Fora por essas e muitas outras ações, Isabel Salomão vai ter a história contada em série de ficção do Globoplay.
A informação foi confirmada pela jornalista juiz-forana Daniela Arbex ao g1. O livro que será inspiração é “Os Dois Mundos de Isabel”, que retrata a história da médium.
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Museus de Barbacena estão fechados à espera de reformas
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Casos de estelionato em Barbacena ultrapassam 100 em um mês
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Racismo religioso – o ódio para além do culto
https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2023/09/22/medium-isabel-salomao-completa-99-anos-e-relembra-desafios-era-conhecida-como-diferente.ghtml
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