segunda-feira, 2 de outubro de 2023

ESPERANÇA / ESPERANZA

------------ Esperança ---------- Marília Gabi Gabriela 26 de dez. de 2016 Poema publicado no livro Nova Antologia Poética, de Mário Quintana. Publicação: 1998 Produção: FremantleMedia Brasil Locação: apArt Private Gallery (http://bit.ly/1Ts79HR) ____________________________________________________________________________________________ ----------- ___________________________________________________________________________________ [...] respeito a cada cidadão, devolver-lhe o direito de ter esperança, fazer com que todos possam comer, ao menos três vezes [...] leonardoboff.com.br [...] respeto a cada ciudadano, devolverle su derecho a tener esperanza, hacer que todos puedan comer por lo menos tres veces al [...] leonardoboff.com.br ___________________________________________________________________________________ ----------- ___________________________________________________________________________________ [...] socialmente sustentado que gere empregos, melhores salários, redistribuição de renda e potenciação do horizonte de esperança. leonardoboff.com.br [...] ecológica y socialmente que genere empleos, mejores salarios, redistribución de la renta y potencie el horizonte de esperanza. leonardoboff.com.br ___________________________________________________________________________________ ---------- ------------ WW - Edição de domingo | O que esperar do Brasil? - 01/10/2023 ---------- CNN Brasil Transmissão ao vivo realizada há 10 horas #CNNBrasil Assista ao WW deste domingo, 1° de outubro de 2023, apresentado por William Waack. #CNNBrasil O tema deste programa é: O que esperar do Brasil? ________________________________________________________________________________________________ ------------
------------- Sergio Massa cruzó a Javier Milei con el micrófono cerrado ------------ Qué le dijo Massa a Milei cuando tenía el micrófono cerrado Los candidatos de Unión por la Patria y La Libertad Avanza tuvieron un cruce que no fue del todo audible en la transmisión, pero que pudo leerse en los labios del ministro de Economía 2 de octubre de 2023 00:40 no de los cruces más disruptivos del debate presidencial 2023 fue cuando Sergio Massa le habló a Javier Milei con el micrófono cerrado, mientras el candidato de La Libertad Avanza respondía una pregunta del postulante de Unión por la Patria. Ante la imposibilidad de escuchar las palabras de Massa, muchos se preguntaron qué dijo el ministro de Economía en ese momento, que rompió las reglas acordadas por todos los participantes para el encuentro preelectoral. Frases destacadas de Patricia Bullrich en el debate presidencial 2023 Frases destacadas de Javier Milei en el debate presidencial 2023 Los memes del debate presidencial 2023 El momento se dio en la sección de preguntas cruzadas, cuando el economista libertario contestaba al actual ministro de Economía. Massa lo había cuestionado por sus comentarios sobre el Papa Francisco, a quien Milei acusó de ser “representante del maligno en la Tierra” en declaraciones radiales previas a la campaña electoral 2023. “Te quiero hacer un pedido”, le dijo el candidato oficialista: “Ofendiste al líder de la Iglesia. Aprovechá estos 45 segundos para pedirle perdón al Papa, que es el argentino más importante de la historia”. El diputado nacional empezó su respuesta señalando que estos comentarios se dieron antes de su paso a la política y que el candidato de Unión por la Patria estaba desinformado, algo que Massa negó con la cabeza. El cruce se dio mientras Milei argumentaba que ya había pedido disculpas por eso, pero que estaría dispuesto a hacerlo de nuevo, a lo que el exintendente de Tigre dijo, sin que pudiera escucharse en la transmisión, “Hacelo”, palabra que repitió tres veces, y que motivó la reacción del representante de La Libertad Avanza, que señaló la interrupción ante los moderadores. “Dejame hablar y se respetuoso”, dijo el economista antes de seguir la respuesta: “Yo dije que si el Papa quería venir a la Argentina, se lo iba a respetar. Dejate de chicanear y dedicate a bajar la inflación y terminar tu gobierno de manera decorosa”. ¿Qué le dijo Sergio Massa a Javier Milei con el micrófono apagado durante el debate ? Fue entonces que los periodistas Esteban Mirol y Lucila Trujillo, encargados de administrar esta sección del debate, recalcaron a los candidatos que sus declaraciones no se escuchaban, al estar muteados sus micrófonos, y que tampoco podían interrumpir a sus contrincantes. Zanjado este punto, el debate continuó. LA NACION https://www.lanacion.com.ar/politica/que-le-dijo-massa-a-milei-cuando-tenia-el-microfono-cerrado-nid01102023/ ___________________________________________________________________________________________ ------------ Abertura da Opera "O Barbeiro de Sevilha" de Gioachino Rossini apresentado pela OSRN - Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, com regência do maestro Linus Lerner. ------- -------------- ------------ Brahms e Charlie Chaplin - Barbeiro ---------- Charlie Chaplin (Charlot) - O Barbeiro Vídeo de zZacNoG em youtube · Uma preciosa cena dum génio do cinema: Charles Chaplin. Música: Dança Hungara nº5 de Johannes Brahms. Filme genial. _________________________________________________________________________________________________________________ ----------- _________________________________________________________________________________________________________ O Paradoxo do Barbeiro Existe também uma versão popular do paradoxo de Russell: Há em Sevilha um barbeiro que reúne as duas condições seguintes: 1- Faz a barba a todas as pessoas de Sevilha que não fazem a barba a si próprias. 2- Só faz a barba a quem não faz a barba a si próprio. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ---------- Esperança perdida (Billy Blanco e Tom Jobim) Tanta esperança perdida Mas felizmente é assim O tempo passa Com ele a vida E a vida um dia tem fim Eu pra você fui mais um Você foi tudo pra mim Fiz de você o meu ceu Minha razão Meu tudo, enfim As coisas belas da vida De nada servem, porque Porque não tenho, querida Você MILTON NASCIMENTO _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ----------- Bertrand Russel - Brasil Escola ----------- HOPES ------------
----------- Bertand Russell: New Hopes for a Changing World (1952) ----------- ------------ A Conversation with Bertrand Russell (1952) ------------ "Novas Esperanças para um Mundo em Mudança" (1952) é um ensaio do renomado filósofo e matemático britânico Bertrand Russell. Neste trabalho, Russell reflete sobre o contexto pós-Segunda Guerra Mundial e o advento da era nuclear. Ele descreve um período de incerteza e perplexidade, no qual as antigas certezas morais e éticas pareciam obsoletas. Russell argumenta que, naquele momento, muitas pessoas estavam questionando as noções tradicionais de certo e errado, e havia uma sensação de impotência diante das complexas questões que o mundo enfrentava. Ele enfatiza a importância da criatividade e da percepção da realidade em tempos de incerteza. O ensaio destaca as dores do amadurecimento da civilização, sugerindo que a humanidade estava passando por um período de transição e crescimento, enfrentando desafios complexos que exigiam novas formas de pensamento e ação. A obra de Russell oferece uma visão crítica e reflexiva sobre a condição humana naquele momento histórico, ressaltando a necessidade de enfrentar os dilemas éticos e morais com sabedoria e responsabilidade. _______________________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ Dorrit Harazim - Dores civilizatórias O Globo Enfadados, assistimos a guerras reais em tempo real, com a geopolítica mundial em terreno movediço Para tempos incertos, recomenda-se apaziguar a alma com algum dos escritos de Bertrand Russell. Não apenas porque esse generoso filósofo e matemático do século XX sabia pensar, como também porque sabia escrever — tanto assim que levou o Nobel de Literatura em 1950. Acima de tudo, porém, ele foi um humanista, e é de humanistas com profundo respeito pela História que nosso planetinha mais carece. Tome-se, ao acaso, “New Hopes for a Changing World” (de domínio público no original em inglês), escrito quando o mundo começava a se reconhecer entre os destroços da Segunda Guerra e o medo de um novo perigo, o nuclear. Vivia-se um “sentimento de impotente perplexidade”, em meio ao qual quem ostentava certezas era ignorante, e os dotados de criatividade, de percepção da realidade, afundavam em dúvidas e indecisão. — Homens e mulheres manifestam dúvidas genuínas sobre o que é certo ou errado — escreveu o pensador — a ponto de “certo” e “errado” serem frequentemente descartados como superstições obsoletas. Nada mais atual que essa tormenta universal definida por Russell como “dores do amadurecimento de nossa civilização”. Hoje, essas dores se agravaram, e o que mais se vê é ausência de maturidade no horizonte. Regredimos para aquém do “certo” ou “errado”, pois nem sequer nos entendemos sobre o que existe, o que é real, o que é fato. Nessa toada, nosso tripé de embates civilizatórios — com a natureza, com nossos semelhantes e de cada um consigo mesmo — retrocedeu algumas casas. Mais de 70 anos atrás, Russell já alertava sobre os componentes malignos da cultura ocidental: o desassossego, o militarismo, o fanatismo, a crença implacável na modernidade à custa de uma real compreensão de como alcançar uma prosperidade mais igualitária. Se tomarmos como fundamentos de sociedades liberais a tolerância à diferença, o respeito aos direitos individuais e o Estado de Direito, acabaremos concordando com o cientista político Larry Diamond que o planeta, hoje, sofre de recessão democrática. Levantamentos anuais realizados pela Freedom House atestam um persistente declínio no respeito a direitos políticos e civis ao longo dos últimos 16 anos. Em todo o mundo. Estamos em estado de insegurança permanente — da climática à empregatícia. O tempo parece encurtar a cada dia, e a erupção da Inteligência Artificial no cotidiano ainda não aprendeu a nos aquietar. Enfadados, assistimos a guerras reais em tempo real, com a geopolítica mundial em terreno movediço. A última delas nem pode ser chamada de guerra —foi uma operação cirúrgica de limpeza étnica. Em menos de 24 horas, antes mesmo de aprendermos onde e o que era o enclave autônomo armênio de Nagorno-Karabakh, o território de 120 mil moradores deixou de existir. Teve de capitular diante da ofensiva militar relâmpago desencadeada pelo Azerbaijão. Foi apenas o coup de grâce, pois há meses o governo azerbaijano vinha mantendo bloqueio total de alimentos ao indesejado enclave. Estima-se que perto de 80 mil desses armênios enxotados rumam de forma atabalhoada pelas montanhas do Cáucaso, em direção à mãe pátria. Mais um êxodo de população enxotada na conta da nossa incivilização. Do lado de cá do planeta, a eventualidade de Donald Trump conseguir ser reeleito para um segundo mandato soa absurda diante da penca de processos federais e estaduais a que responde — todos com penas de prisão fechada, se condenado. Ainda assim, sua candidatura pelo Partido Republicano mantém o fôlego, e sua campanha continua a incitar abertamente à violência política. Vingança tem sido a palavra de ordem de seus seguidores. Para o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto que se opôs às aventuras extraconstitucionais do 45º presidente, Trump agora acena com a pena de morte, por traição. Delírios como esse em nada ajudam a dissolver a insegurança global com a safra atual de mandatários — entre megalomaníacos e medíocres, autocratas e gerentões de ocasião, sobra pouco espaço para algum fazer História. Pois é no Brasil governado por Lula que brota a oportunidade de o país reparar uma dor nacional e fincar pé no que a humanidade tem de mais moderno, por eterno. Presidentes costumam se queixar de que podem menos do que pensam seus eleitores, e de quanto a engrenagem institucional da Presidência é limitada. Pois estamos às vésperas de uma decisão em que o presidente do Brasil pode tudo, e só ele pode, sozinho: escolher quem deve preencher a(s) próxima(s) vagas no Supremo Tribunal Federal. Se não escolher uma mulher, não escolher uma mulher negra, estará enterrando a oportunidade única de fazer o certo. Para sua biografia e para o país. Não é favor, é dívida civilizatória acumulada por todos seus antecessores. Dor civilizatória zero. __________________________________________________________________________________________________________________

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