Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 27 de agosto de 2023
US$ 200 mil
10 X US$ 20 mil
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EUA: Trump deve pagar fiança de US$ 200 mil por interferência eleitoral na Geórgia
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Quanto valem duzentos dólares em reais hoje?
200 dólares valem 974,38 reais ($ 200 = R$ 974,380200) hoje (*)
Portanto, 200 mil dólares valem 974380,200 reais
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'Modesta proposta para lidar com a direita radical - A adesão consciente ao método da democracia política pelas forças fundamentais é o real caminho' http://estadao.com.br/opiniao/luiz-sergio-henriques/modesta-proposta-para-lidar-com-a-direita-radical/ 📸AP Foto/Natacha Pisarenko
Post
Opinião Estadão
@opiniao_estadao
#EspaçoAberto | Luiz Sérgio Henriques:
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Luiz Sérgio Henriques* - Modesta proposta para lidar com a direita radical
O Estado de S. Paulo
A adesão consciente ao método da democracia política pelas forças fundamentais é o real caminho para reduzir o tamanho e a expressão da direita radical
Em tempo de sobressaltos, o mais recente acaba de vir da vizinha República Argentina, cujas primárias eleitorais nos obrigaram a debruçar sobre um termo – anarcocapitalismo – até então marginal ou só conhecido por alto. Intuitivamente, sabemos que pertence à constelação da extrema direita, à qual acrescenta toques de crueldade, como a ideia de que a liberdade absoluta do indivíduo, posto no centro de tudo, supõe ou legitima o comércio dos seus órgãos. Uma “modesta proposta” que lembra não só um capitalismo pré-keynesiano, mas, ainda antes, o mundo setecentista satirizado por Swift, em que crianças pobres serviriam de repasto aos ricos e, assim, deixariam de pesar sobre suas famílias.
A teratologia, que não convém subestimar, é evidente. Faz-se acompanhar de um conjunto extremo de medidas, como a extinção do banco central ou a apologia de um Estado radicalmente mínimo, no qual se proscrevem expressões que recordem ou mencionem “justiça social”. Temos aí sintomas de transições perturbadoras, que marcam o interregno entre o mundo de ontem, que conhecíamos em grandes linhas, e um outro que mal podemos entrever. A reprodução tranquila das democracias liberais, proclamada há apenas algumas décadas, não mais está garantida. Defendê-las, fazer valer suas normas e instituições, tem sido o drama que se repete um pouco por toda parte em cada rodada eleitoral e em cada situação crítica.
Não se sabe muito bem como e quando o gênio escapou da garrafa, e a única certeza é de que a ela não retornará tão cedo. Multiforme, dotado de sete fôlegos, ele pode deslocar-se da Argentina – ou do Brasil de recente memória – e reaparecer numa pequena república, como El Salvador, para comprovar as possibilidades de consenso, mesmo passivo e manipulado, em torno de estratégias de repressão massiva. Pode fazer nova aparição num México governado por uma esquerda populista cuja identificação exclusiva com a nação torna difícil a prática do pluralismo. E não lhe custa nada, àquele gênio, voltar a assombrar a mais antiga democracia dos modernos, sob a forma de um líder, como Donald Trump, cuja passagem pelo governo universalizou as táticas de erosão de regras e valores civilizacionais que julgávamos mais enraizados do que em qualquer outro lugar.
Não por acaso, disseminou-se a perplexidade estampada numa infinidade de estudos sobre o colapso ou a morte das democracias. A ideia já bem difundida de que o demos pode se voltar contra os institutos liberais que limitam o poder de maiorias eventuais, conferindo assim um poder incontrastado ao governante de turno, migrou de países menores para “a cidade que brilha no alto da colina”, segundo a fórmula consagrada no discurso de arautos do excepcionalismo norte-americano, como Ronald Reagan. No contexto da guerra fria, é certo que os Estados Unidos promoveram, ao mesmo tempo, democracias no Ocidente e ditaduras na periferia. Com Trump, ao menos ideologicamente, tornaramse, ou tiveram a fantasia de se tornar, estruturalmente homólogos a autocracias consumadas, como, para mencionar um caso irrefutável, a Rússia de Vladimir Putin.
Ainda em meio à incerteza dos acontecimentos, não é possível dizer que a perplexidade tenha se dissipado. Há os que apostam nas marcas de nascença de cada sociedade e na resiliência das suas instituições, como se pelo menos algumas pudessem resistir mais bravamente aos maus ventos da História. Analisando a situação europeia, Sheri Berman, cientista política da Universidade da Colúmbia, vê sinais ainda ambíguos de moderação em alguns partidos da extrema direita, a exemplo da italiana, da sueca e da francesa (publicado na plataforma Persuasion, editada por Yascha Mounk, o breve texto de Berman traz o título provocador de Como a extrema direita europeia ocidental se moderou).
A esperança é de que com este movimento tais partidos acabem incorporados, ainda que gradualmente, à direita clássica, cuja presença nos Parlamentos é essencial para o jogo democrático. E, para que tal ocorra, democratas em geral e esquerda em particular devem afastar-se dos esquemas destrutivos da polarização, como o que lança o anátema de “fascistas” não só sobre líderes e partidos, mas também sobre milhões de eleitores adversários. O fascismo histórico, a partir da versão inaugural mussoliniana, combinou astuciosamente política e violência, presença nas instituições e força bruta – para não falar do descrédito doloso das urnas e seus legítimos resultados. Ontem, como hoje, a violência e a força, tal como na invasão do Capitólio ou na “marcha sobre Brasília”, é que constituem o limite inaceitável.
É possível que a esperança possa renascer antes e mais vigorosamente no nosso país. A adesão consciente ao método da democracia política por parte das forças fundamentais, inclusive e especialmente de esquerda, é o caminho real para reduzir o tamanho e a expressão da direita radical. Não deveria ser difícil a compreensão deste imperativo, assim como a percepção de que, num extremo e no outro, o sono da razão produz monstros, sempre.
*Tradutor e ensaísta, é um dos organizadores das obras de Gramsci no Brasil
Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 09:17:00
2 comentários:
Antonio Menezes disse...
Parabéns, Sérgio...Lucidez de visão e clarividência de análise do espectro que se abateu sobre a civilização atiçado pelo mau gênio da garrafa...Bolsonaro foi apenas a pré-estréia?
27/8/23 19:57
Antonio Menezes disse...
Bingo!!
27/8/23 19:57
https://gilvanmelo.blogspot.com/2023/08/luiz-sergio-henriques-modesta-proposta.html
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O general Newton Cruz foi réu na ação penal do atentado do Riocentro - (Carlos Namba/Editora Abril)
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Coronel se torna a última testemunha viva do atentado ao Riocentro
Com a morte do general Newton Cruz, aos 97 anos, neste fim de semana, resta apenas um militar envolvido no episódio
Por Diogo Magri
Atualizado em 19 abr 2022, 16h31 - Publicado em 18 abr 2022, 10h37
No mês, passado, um levantamento inédito do Instituto Vladimir Herzog divulgado por VEJA mostrou que ao menos 98 acusados de crimes durante a ditadura militar (1964-1985) seguem vivos e impunes no Bra...
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/coronel-e-agora-a-ultima-testemunha-viva-do-atentado-ao-riocentro
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A tese "a percepção de que, num extremo e no outro, o sono da razão produz monstros, sempre" pode ser justificada por vários argumentos relacionados à natureza humana, à polarização de ideias e à história de acontecimentos extremos. Aqui estão alguns possíveis argumentos para embasar essa tese:
Extremismo e Irracionalidade: A história tem mostrado repetidamente que a adoção de posições extremas, seja em termos de ideias políticas, religiosas ou sociais, muitas vezes leva a uma diminuição da racionalidade e do pensamento crítico. Quando alguém se afasta demais do meio termo e se agarra a visões extremas, tende a se fechar para outras perspectivas e evidências, o que pode levar a decisões irracionais e até mesmo prejudiciais.
Polarização e Falta de Diálogo: A polarização extrema frequentemente resulta em falta de diálogo construtivo entre os lados opostos. Quando as pessoas se recusam a ouvir ou considerar perspectivas diferentes, a racionalidade é sacrificada em favor do fortalecimento das próprias crenças. Isso pode levar à formação de "monstros" retóricos, onde argumentos extremos são usados sem fundamentação lógica.
Manipulação das Emoções: Extremistas muitas vezes exploram as emoções das pessoas para ganhar apoio para suas causas. Ao apelar para medos, raiva e sentimentos intensos, eles podem criar um ambiente onde as decisões são guiadas pelas emoções em detrimento da razão. Isso pode levar a resultados indesejados e extremos.
Consequências Históricas: A história está repleta de exemplos em que ideologias extremas levaram a tragédias humanas. Movimentos políticos radicais, regimes autoritários e genocídios ocorreram em parte devido à adoção de visões extremas que ignoravam a razão e o bom senso.
Inflexibilidade e Falta de Adaptação: Tomar uma posição extremamente rígida muitas vezes impede a adaptação às mudanças na realidade e na compreensão. O mundo é complexo e em constante evolução, e ser excessivamente rígido em relação a ideias extremas pode levar a consequências adversas quando essas ideias não conseguem se adaptar às novas circunstâncias.
Redução da Empatia e Tolerância: O extremismo muitas vezes leva a uma redução da empatia em relação aos outros que possuem opiniões diferentes. Essa falta de empatia pode resultar em comportamentos cruéis e injustos, uma vez que as pessoas não conseguem ver o valor ou a humanidade naqueles que discordam delas.
Em resumo, a tese argumenta que a adoção de extremos e a rejeição da razão frequentemente levam a resultados negativos e prejudiciais. A história e a observação das dinâmicas sociais mostram que a falta de moderação e de pensamento racional pode gerar "monstros" nas formas de ações irracionais, intolerância, conflitos e prejuízos à sociedade como um todo.
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Leo Jaime - O Pobre | Uma Por Dia
Leo Jaime
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"Não pensem que eu sou um frustrado porque sou pobre, não.
Não pensem.
(...)
Então a grande desgraça de uma grande mentira
é que você passa o resto da vida contando ela
para justificar a própria mentira."
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Não satisfeito em mentir no Brasil, Lula foi mentir em Angola. Quem tem 7 milhões de reais de patrimônio declarado e tantos amigos não pode dizer que é pobre. Também não tem como negar os tantos escândalos de corrupção de seu Governo.
1:50 PM · 26 de ago de 2023
Post
Sergio Moro
@SF_Moro
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"Moro não passou recibo para quem lhe passou atestado de incompetente. Ser rico em país capitalista não é tratado como crime na Constituição. Omitir e mentir, quando descambam do campo moral e adentram os campos do Direito e da Constituição, podem ter como troco dezesseis e setecentos, que também podem não ser aceitos por quem esperava ter que devolver dezesseis e seiscentos! 🎶 Morou? Léxico e gramática, apenas, podem não dar conta certa nos trilhos e trocos da vida!"
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Eu e a Brisa
Nelson Gonçalves
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No contexto brasileiro, as últimas duas décadas tendem a ser esquecidas, de acordo com Ivan Lessa. O Barão de Itararé expressa a ideia de que não se deve esperar nada daquilo que não se antecipa. O historiador Marco Antonio Villa também faz referência à música "Eu e a Brisa" do compositor Johnny Alf para explicar a significância do elemento imprevisível e suas consequentes revelações.
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Trump se entrega à polícia na Geórgia em processo sobre fraude eleitoral
Ex-presidente dos Estados Unidos cumpre protocolo e não ficará preso porque pagou fiança de US$ 200 mil para responder em liberdade
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Além do caso da Geórgia, Donald Trump é réu em outros três processos
04/04/2023REUTERS/Marco Bello
da CNN
São Paulo
24/08/2023 às 20:34 | Atualizado 24/08/2023 às 22:29
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O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango. Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria.há 17 horas
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Foto de fichamento de Donald Trump em investigação sobre suposta fraude eleitoral nas eleições presidenciais de 2020
Fulton County Sheriff's Office
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Trump é fichado e deixa presídio na Geórgia após pagar fiança
Ex-presidente dos EUA pagou fiança de US$ 200 mil para responder em liberdade; ele é investigado por supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020
Da CNN
24/08/2023 às 21:01 | Atualizado 24/08/2023 às 22:32
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou um presídio na Geórgia após pagar fiança. Ele se entregou às autoridades devido a uma investigação que apura supostas fraudes eleitorais nas eleições presidenciais de 2020.
O empresário ficou no complexo por cerca de 20 minutos. O registro mostra que Trump tem 1,80 m de altura e pesa 97 kg. Ele está listado como tendo olhos azuis e cabelos loiros ou cor de morango.
Registros da prisão mostram que Trump foi detido e autuado como preso nº P01135809. Autoridades divulgaram a foto de fichamento do ex-presidente — veja através desta matéria.
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VÍDEO: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia
Exclusivo: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia | CNN NOVO DIAExclusivo: Equipe de Trump violou software de votação na Geórgia | CNN NOVO DIA
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No aeroporto, pouco antes de deixar o estado depois de ter feito o fichamento, Trump disse que não fez nada de errado, classificando o caso como uma farsa.
“Temos todo o direito de contestar uma eleição que consideramos desonesta”, afirmou.
Ele também abordou outros processos criminais pendentes contra ele, dizendo: “Este é um caso, mas você tem três outros casos. Isso é interferência eleitoral.”
O ex-presidente concordou com uma fiança de 200 mil dólares — valor que corresponde a cerca de R$ 1 milhão — e outras condições para liberação, incluindo não usar as redes sociais para intimidar outros réus e testemunhas no caso.
O xerife do condado de Fulton, Pat Labat, disse que todos os 19 réus no caso de subversão eleitoral na Geórgia passarão pelo mesmo processo que qualquer outro réu criminal no condado, o que inclui a obtenção de impressões digitais e fotos policiais.
Ele se entregou à Justiça por volta das 20h30 (horário de Brasília).
Veja 27 mentiras ditas por Trump sobre a eleição de 2020, segundo acusação da Geórgia
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Donald Trump: 10 mentiras que o ex-presidente contou para tentar anular derrota nas eleições
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Análise: Por que eleitores republicanos acreditam em Trump?
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Acusações e processo
A acusação de Willis diz que “Trump e os outros réus citados nessa acusação se recusaram a aceitar que Trump perdeu e, consciente e voluntariamente, se juntaram a uma conspiração para mudar ilegalmente o resultado da eleição em favor” do ex-presidente.
“Essa conspiração continha plano e propósito comuns de cometer dois ou mais atos de extorsão no condado de Fulton, na Geórgia, em outras partes do estado da Geórgia e em outros estados”, completa.
Um telefonema feito em janeiro de 2021, em que Trump instou o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, a “encontrar” quase 12 mil votos que colocariam sua margem de votos à frente da Biden, mostrou até onde o então presidente iria para reverter sua derrota no estado, segundo a promotoria.
O controle republicano da legislatura e do poder executivo na Geórgia fez o estado ser um dos maiores alvos de Trump.
Um dia após primeiro debate do partido Republicano
O ex-presidente se entrega após a realização, na noite de quarta-feira (23), do primeiro debate das prévias republicanas.
Apesar de ser o favorito nas pesquisas de intenção de votos, Trump não participou e disse a seus rivais que desistissem da disputa.
O confronto teve a presença de oito políticos do partido que conseguiram cumprir as regras do comitê eleitoral, como chegar a 40 mil doadores individuais de campanha e registrar pelo menos 1% de apoio em três sondagens nacionais ou em duas sondagens nacionais e duas sondagens estaduais que cumprissem os critérios do comitê.
Foram eles:
Doug Burgum, governador da Dakota do Norte;
Chris Christie, ex-governador de Nova Jersey;
Ron DeSantis, governador da Flórida;
Nikki Haley, ex-governadora da Carolina do Sul;
Asa Hutchinson, ex-governador do Arkansas;
Mike Pence, ex-vice-presidente;
Vivek Ramaswamy, empresário;
Tim Scott, senador pela Carolina do Sul.
Apesar de não ter participado do debate, Trump deverá se dividir entre os tribunais e os palanques até a eleição presidencial de 2024.
Apesar de uma condenação não ter o poder de torná-lo inelegível nos Estados Unidos, pode ter impacto muito negativo junto ao eleitorado, principalmente os independentes.
Outros acusados se entregam
Na quarta-feira, dois dos principais advogados eleitorais de Trump, Rudy Giuliani e Sidney Powell, já haviam se entregado. O primeiro aceitou pagar US$ 150 mil em fiança e o segundo, US$ 100 mil para poderem responder em liberdade.
No mesmo dia, Kenneth Chesebro, que arquitetou na campanha de Trump a trama de que havia eleitores falsos, também se rendeu.
John Eastman, também ex-advogado de Trump, e Scott Hall, analista de pesquisas eleitorais republicano, se entregaram à Justiça na última terça-feira (22).
Além deles e de Trump, outros 13 acusados tem até sexta-feira (25) para se entregar, já que a promotora de Fulton, Fani Willis, acusou formalmente 19 pessoas de participarem de esquemas para interferir nos resultados eleitorais da Geórgia. São eles:
Mark Meadows, chefe de gabinete da Casa Branca;
Jeffrey Clark, alto funcionário do Departamento de Justiça;
Jenna Ellis, advogada da campanha de Trump;
Robert Cheeley, advogado que promoveu reivindicações de fraude;
Mike Roman, funcionário da campanha de Trump;
David Shafer, presidente do Partido Republicano da Geórgia e eleitor falso;
Shawn Still, falso eleitor republicano;
Stephen Lee, pastor ligado à intimidação de trabalhadores eleitorais;
Harrison Floyd, líder do Black Voices para Trump;
Trevian Kutti, publicitário ligado à intimidação de trabalhadores eleitorais;
Cathy Latham, eleitora falsa do Partido Republicano ligada à violação de Coffee County;
Misty Hampton, supervisora das eleições do Condado de Coffee;
Ray Smith, advogado da campanha de Trump.
A sexta-feira foi o prazo estabelecido por Willis no momento em que ela revelou a acusação, na semana passada, sobre as tentativas de reverter a derrota de Trump para Joe Biden nas eleições de 2020.
Willis vem reunindo com os réus e negociando os termos de contrato de fiança.
*publicado por Tiago Tortella, da CNN
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Letras
Eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Dezessete e setecentos
(Dezesseis e setecentos)
Mas se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Por que dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Sou diplomata, frequentei a academia
Conheço geografia, sei até multiplicar
Dei vinte mangos pra pagar três e trezentos
Dezessete e setecentos você tem que me voltar
É dezessete e setecentos
(É dezesseis e setecentos)
É dezessete e setecentos
(É dezesseis e setecentos)
Mas se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas, olha aqui
Se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Eu acho bom você tirar os noves fora
Evitar que eu vá embora e deixe a conta sem pagar
Eu já lhe disse que essa droga está errada
Vou buscar a tabuada e volto aqui pra lhe provar
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
É dezessete e setecentos
(É dezesseis e setecentos)
Mas se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Por que dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas rapaz, olha aqui
Se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas se eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Por que dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Não, pera aí
Mas se lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
(Dezesseis e setecentos)
Mas por que dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas olha aqui, rapai...
(Dezesseis e setecentos)
Dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Mas não é dezessete e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Dezesseis e setecentos?
(Dezesseis e setecentos)
Então deixa
É por isso mermo que não gosto
De discutir com gente ignorante
Por isso é que o Brasil num progredi, visse?
Então, quer dizer...
Composição: Luiz Gonzaga / Miguel Lima.
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AI Arms Control Can Keep the New Cold War From Turning Hot - Bloomberg
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AI Arms Control Can Keep the New Cold War From Turning Hot
bloomberg.com
https://www.bloomberg.com › ai-...
há 12 horas — The case for AI arms control is getting stronger. Photographer: Angela Papuga/Getty Images North America.
https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-08-27/ai-arms-control-can-keep-the-new-cold-war-from-turning-hot
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We Need AI Arms Control to Keep the New Cold War From Turning Hot
A new book by Mustafa Suleyman, a pioneer in artificial intelligence, highlights the pitfalls facing the world as the US and China vie for supremacy in a technology as potentially dangerous as nuclear fission.
The case for AI arms control is getting stronger.
The case for AI arms control is getting stronger.Photographer: Angela Papuga/Getty Images North America
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By Niall Ferguson
August 27, 2023 at 9:00 AM GMT-3
Who will be the Robert Oppenheimer of the artificial intelligence revolution? That was the question I kept asking myself as I read Mustafa Suleyman's dazzling new book, The Coming Wave: Technology, Power and the 21st Century’s Greatest Dilemma. Perhaps it will be Suleyman himself.
While Suleyman’s ideas about how to contend with the challenges posed by AI demand our respect and attention, they recall to mind the agonizing dilemmas of the nuclear age — not to mention the toxic politics that coincided with the early Cold War.
BloombergOpinion
The Sum of All Fears, Just in Time for Sunday
Welcome to the New Era of Nuclear Brinkmanship
Ramaswamy’s Luck Will Run Out in Trump’s GOP
Trump Doesn’t Look So Invincible in Post-Debate Polls
You have by now read a great deal of both hype and doom-mongering on the subject. But Suleyman’s is the book you cannot afford not to read. As one of the co-founders of DeepMind, along with Demis Hassabis and Shane Legg, Suleyman has been a key figure in the explosive advance of AI. He was in the room when DeepMind had its first big breakthrough with Deep Q Network, which learned to excel at the computer game Breakout. He was “present at the creation” when DeepMind’s AlphaGo defeated Lee Sedol at the ancient Asian board game of Go in Seoul in 2016 — an event watched live by 280 million people.
More recently, he helped Google to build LaMDA (short for Language Model for Dialogue Applications), one of the revolutionary new large language models (LLMs). LaMDA is so plausible in conversation that it convinced Google engineer Blake Lemoine that it was sentient to the point of being a person. That surely is the essence of passing the “Turing Test,” named after the English information technology pioneer Alan Turing. Last year Suleyman set up Inflection AI with Reid Hoffman, whose book Impromptu — co-authored with GPT-4 — I discussed in my last column on this subject.
What makes Suleyman unusual in the field is that he did not start out as a data scientist. Born in Islington, in north London, the son of a Syrian-born taxi driver and an English nurse, he dropped out of Oxford to start the Muslim Youth Helpline, a telephone counseling service, and went on to work for the socialist mayor of London, Ken Livingstone (“Red Ken”). His experiences with both municipal government and the United Nations inform his insights into the likely political response to the challenges posed by AI.
Suleyman’s starting point is the familiar, hyperbolic one that AI is going to revolutionize just about everything. “With AI, we could unlock the secrets of the universe, cure diseases that have long eluded us, and create new forms of art and culture that stretch the bounds of imagination. … The coming wave is a supercluster, an evolutionary burst like the Cambrian explosion, the most intense eruption of new species in the Earth’s history.”
As I read his opening chapters, I was reminded of Marc Andreessen’s Why AI Will Save the World, the recent essay in which the titan of venture capital argues against the Cassandras and Luddites that AI won’t “kill us all, ruin our society, take all our jobs, or lead to crippling inequality.” It will just “make it easier for bad people to do bad things” — like pretty much any new technology.
But Suleyman is a great deal less sanguine. “With AI,” he warns, “we could create systems that are beyond our control, and find ourselves at the mercy of algorithms that we don't understand.” He foresees “an existential threat to nation states — risks so profound they may disrupt or even overturn the current geopolitical order.” He fears “immense AI-empowered cyber-attacks, automated wars that could devastate countries [and] engineered pandemics” — not to mention “a flood of misinformation, disappearing jobs and the prospect of catastrophic accidents.”
This sounds a lot closer to another ex-Google AI maven, Geoffrey Hinton, who recently told Wired: “There are occasions when I believe that probably we’re not going to be able to contain it [AI], and we’re just a passing phase in the evolution of intelligence.” Hinton’s latest suggestion to slow down the AI revolution is to require it to be based on analog computers.
On my more optimistic days, I find myself hoping that LLMs so pollute the Internet with their “hallucinations” — truthy-sounding made-up stuff — that we all lose confidence in whatever it is we find online. Already the LLMs have begun learning from the vast amounts of content they themselves are spewing out, which must surely have garbage-in, garbage-out consequences. As Deepak Seth has argued, LLMs are already scraping AI-generated content and learning from it. This process will tend to amplify the hallucinations. Earlier this month, the Wall Street Journal reported that GPT-4 is getting worse at math. The technical term for this is “drift,” which gives a new meaning to the question: “Do you get my drift?”
The less we can trust the plausible verbiage GPT-4 gives us, the more we’ll be driven back to good, old-fashioned libraries, where the knowledge is a great deal more reliable — and sorted rationally rather than to maximize eyeball-engagement. This is why my biggest investment of the past five years has been in a large, “Name of the Rose”-style library to house printed-on-paper books.
The most immediate short-term danger posed by AI is to the democratic political process. Earlier this summer, Archon Fung and Lawrence Lessig published a chilling essay in Scientific American, in which they imagined an AI called “Clogger” deciding the outcome of the 2024 presidential election:
First, its language model would generate messages — texts, social media and email, perhaps including images and videos — tailored to you personally … Second, Clogger would use a technique called reinforcement learning to generate messages that become increasingly more likely to change your vote. … Last, over the course of a campaign, Clogger’s messages could evolve to take into account your responses to prior dispatches and what it has learned about changing others’ minds.
Another clear and present danger is that more and more military decisions get delegated to AI, as is already true in the case of Israel’s Iron Dome missile defense system and seems increasingly a feature of the drone war in Ukraine. The most questionable assertion in Andreessen’s essay was his claim that “AI is going to improve warfare, when it has to happen, by reducing wartime death rates dramatically,” because AI will help statesmen and commanders “make much better strategic and tactical decisions, minimizing risk, error, and unnecessary bloodshed.”
I strongly suspect the opposite will be the case. In the coming AI wars, mortality rates in armed forces will be very, very high precisely because AI will make the missiles and other weapons so much more accurate. Any half-decent AI that has read Clausewitz will want to achieve the annihilation of the enemy as soon as possible. AI-enabled commanders may also be more willing to sacrifice their own men to secure victory, in the same way that AI chess programs sacrifice their own pieces more ruthlessly than human grandmasters.
In sum, I agree with Suleyman’s analysis. AI — especially when combined with genetic engineering, robotics, quantum computers, fusion reactors, and nanotechnology — implies a proliferation of new technologies that are asymmetric, hyper-evolutionary, “omni-use,” and autonomous. Not all the consequences will be benign.
The problem is that such a tsunami of technological change is almost impossible to contain, much less to halt. As Suleyman argues, our political institutions lack the capacity to regulate AI. On one side, criminal actors will soon be able to deploy unstoppable malware (far worse than WannaCry), robot or drone assassins, and deepfake misinformation engines. On the other, lawful power is increasingly concentrated in the hands of the leaders of a few tech companies — the new East India Companies. Meanwhile, AI is poised to cause massive disruption to the labor market, shredding the modern social contract, whereby the 20th-century liberal nation-state offered its citizens both security and a high rate of employment. Suleyman fears that a rising share of humanity may soon face a choice between failing states such as Lebanon (succumbing to “Hezbollahization”) or Chinese-style dictatorships with AI-powered surveillance.
Is there anything we can do to avoid this dystopian outcome? In a new piece co-authored with Ian Bremmer in Foreign Affairs, Suleyman offers an ambitious blueprint for an international “technoprudential” regime to regulate AI. The analogy is partly with financial regulation, as he and Bremmer make clear by proposing as a potential model “the macroprudential role played by global financial institutions such as the Financial Stability Board, the Bank of International Settlements, and the International Monetary Fund.” Specifically, they call for the creation of a Geotechnology Stability Board, similar to the Financial Stability Board created in April 2009, in the depths of the global financial crisis. However, they envision the big tech companies being involved as “parties to international summits and signatories to any agreements on AI,” implying an even bigger say than the big banks have in financial regulation.
Like me, you may be inclined to despair at the thought of regulating AI as badly as we regulate finance. But note the two other elements of the Bremmer-Suleyman model. One is a body similar to the Intergovernmental Panel on Climate Change, to ensure that we have regular and rigorous assessments of AI’s impacts. The other is more compelling, to my mind:
Washington and Beijing should aim to create areas of commonality and even guardrails proposed and policed by a third party. Here, the monitoring and verification approaches often found in arms control regimes might be applied. … there may be room for Beijing and Washington to cooperate on global antiproliferation efforts.
This came as a surprise to me, as I had inferred from The Coming Wave that Suleyman had little time for analogies between AI and nuclear arms. He and Bremmer even say: “AI systems are not only infinitely easier to develop, steal, and copy than nuclear weapons; they are controlled by private companies, not governments.” And yet they — like almost everyone who tries to think systematically about how to cope with the threats posed by AI — inevitably come back to the Cold War arms race.
Of course, it’s an imperfect analogy. (Just imagine if the atomic bomb had emerged from a private-sector contest between, say, General Electric and IBM. And AI has many more uses and users than nuclear fission.) Still, it is not entirely a coincidence that innovation in AI has accelerated more or less simultaneously with the transition of the US-China relationship from economic symbiosis — "Chimerica” — to Cold War II. Eric Schmidt, the former CEO of Google, was skeptical back in 2018 when I first argued that we were in a new cold war. But the 2021 final report of the National Security Commission on Artificial Intelligence, which he chaired, essentially agrees that we are:
The US military has enjoyed military-technical superiority over all potential adversaries since the end of the Cold War. Now, its technical prowess is being challenged, especially by China and Russia. … if current trend lines are not altered, the US military will lose its military-technical superiority in the coming years. … AI is a key aspect of this challenge, as both of our great power competitors believe they will be able to offset our military advantage using AI-enabled systems and AI-enabled autonomy. In the coming decades, the United States will win against technically sophisticated adversaries only if it accelerates adoption of AI-enabled sensors and systems for command and control, weapons, and logistics.
Marc Andreessen’s clinching argument for pursuing AI “with maximum force and speed” is that “the single greatest risk of AI is that China wins global AI dominance and we — the United States and the West — do not.”
That implies, as Andreessen acknowledges, an arms race as unbridled as the one that followed the Soviets’ acquisition (through espionage more than their own excellence in physics) of the atomic bomb and then the hydrogen bomb. True, the United States today is ahead in one key respect: We have access to the most sophisticated microchips and, thanks to various US sanctions, the Chinese do not. But doesn’t this just put Xi Jinping in the position of Stalin when the US first had the Bomb?
Is there an alternative to an all-out AI arms race? Revealingly, the best examples Suleyman himself gives of successful regimes of technological containment (a word made famous by George Kennan, of course) are both taken from Cold War I: the nuclear non-proliferation regime and the ban on chemical and biological weapons. Arms control was not an unmitigated success, of course. But it didn’t achieve nothing (see last year’s excellent paper by Paul Scharre and Megan Lamberth). And that is why Suleyman is right to argue for it.
Which brings us back to “Oppie.” In a recent article here, Hal Brands argued that Oppenheimer was wrong to oppose the building of the hydrogen bomb — the “super,” as it was known to the physicists. Brand’s argument seems to be that the nuclear arms race was fine because the good guys ultimately won it. This surely understates how risky that race was, not least in 1962, when the superpowers came within an inch of World War III over Cuba. We ultimately got ourselves into the lunatic situation where we devoted far more effort to building nuclear missiles than to building nuclear power plants — as if the latter were more dangerous! Is that really how we want the AI race to play out?
Bremmer and Suleyman are right: The US and China urgently need to begin arms control negotiations, not only to limit the weaponization of AI, but also to make sure more resources go to its benign applications. Right now, practically no restraint is in place other than the economic restrictions the US has imposed on China. Meanwhile, it is highly probable that China is forging ahead with research on biological weapons. As Schmidt and others have pointed out, the risk of AI being used for that purpose is “a very near-term concern.” Nothing we are currently doing prevents that; the Biden administration’s current approach to China may even be encouraging such activity.
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The Biden national security team believes it can rebrand economic de-coupling as “de-risking” and then line up some high-level meetings in Beijing. But that is not the path to a meaningful détente. The US and China need to talk about substantive issues, and arms control — not just of AI, but also of nuclear, biological and other weapons of mass destruction — is the right place to start. Indeed, I would not be surprised if the Chinese were the ones to suggest it. The initiative for arms control in a cold war tends to come from the side that fears it may lose the arms race.
As for the brilliant Mr. Suleyman, he must take care. He is right to warn of the perils of an unchecked AI race. He is right to call for AI arms control. But his argument for global institutions recalls Oppenheimer’s in 1946 for an Atomic Development Authority that would limit national sovereignty with respect to nuclear technology. Like Oppenheimer, Suleyman has a left-wing political past. And I worry that, like Oppenheimer, he may one day have that held against him, as the new cold war hots up.
https://www.bloomberg.com/opinion/articles/2023-08-27/ai-arms-control-can-keep-the-new-cold-war-from-turning-hot
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Meu Nome É Gal
Gal Costa
Meu nome é Gal
E desejo me corresponder com um rapaz que seja o tal
Meu nome é Gal
E não faz mal
Que ele não seja branco, não tenha cultura
De qualquer altura, eu amo igual
Meu nome é Gal
E tanto faz
Que ele tenha defeito ou traga no peito crença ou tradição
Meu nome é Gal
Eu amo igual
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal, tenho 24 anos
Nasci na Barra Avenida, Bahia
Todo dia eu sonho alguém pra mim
Acredito em Deus, gosto de baile, cinema
Admiro Caetano, Gil, Roberto, Erasmo
Macalé, Paulinho da Viola, Lanny
Rogério Sganzerla, Jorge Ben, Rogério Duprat
Waly, Dircinho, Nando e o pessoal da pesada
E se um dia eu tiver alguém com bastante amor pra me dar
Não precisa sobrenome
Pois é o amor que faz o homem
Meu nome é Gal
E desejo me corresponder com um rapaz que seja o tal
Meu nome é Gal
E não faz mal
Que ele não seja branco, não tenha cultura
De qualquer altura, eu amo igual
Ah, meu nome é Gal
E tanto faz
Que ele tenha defeito ou traga no peito crença ou tradição
Ah, meu nome é Gal
Eu amo igual
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal
Eu amo igual
Meu nome é Gal, meu nome é Gal, meu nome é Gal
Eu amo igual
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal
Meu nome é Gal, meu nome, meu nome
Meu nome é Gal
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos.
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"JOSÉ CASADO TUDO PELO OURO INVESTIGAÇÕES SOBRE O MOVIMENTO ORGANIZADO PARA IMPEDIR A POSSE DE LULA E MANTER JAIR BOLSONARO NO PODER COMEÇARAM A EXPOR VÍNCULOS DE PARLAMENTARES COM EMPRESÁRIOS FINANCIADORES DA INSURGÊNCIA." JOSÉ CASADO TUDO PELO OURO REVISTA VEJA 25 DE AGOSTO DE 2023, p. 90
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General ex-ministro da Defesa irá depor à CPI | Soraya Thronicke na Confraria
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Estreou há 17 horas #confrariadobrito #mynews #política
#confrariadobrito
Neste domingo, a Confraria do Brito recebe à mesa a senadora Soraya Thronickle, para uma conversa única com os jornalistas Ricardo Noblat, José Casado, Vanda Célia, Luiz Carlos Azedo, Denise Rothenburg e Ricardo Jarrão. Uma conversa importante e descontraída sobre o cenário político e a CPMI do 8 de janeiro. Você não pode perder!
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