Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 22 de agosto de 2023
TORRES E TORRES
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inclinação
substantivo feminino
1.
ato ou efeito de inclinar(-se).
2.
posição ou estado daquilo que se encontra disposto em posição oblíqua (em relação ao plano horizontal ou vertical).
"i. de um terreno"
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ESPECTRO IDEOLÓGICO
Classificação simplificada para identificar a inclinação ideológica dos partidos políticos. Nesta lógica, os partidos políticos ficam distribuídos num contínuo direita, centro e esquerda. A classificação surgiu de um contexto específico: após a Revolução Francesa, em 1789, os componentes da Assembléia Nacional (o parlamento francês) dividiam-se em dois blocos, ocupando fisicamente os assentos no legislativo. O lado direito era ocupado pelo bloco conservador, que defendia a volta da monarquia, e o lado esquerdo era ocupado pelos progressistas que defendiam o aprofundamento da democracia. A partir de então, passou-se a considerar de direita os partidos que assumem uma postura conservadora, defendendo a ordem estabelecida ou o retorno a um padrão de autoridade política existente no passado, e de esquerda os partidos social-democratas, socialistas e comunistas. São considerados de centro os partidos que assumem uma postura intermediária.
VADE MECUM
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Leaning Tower of Pisa
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Nas Entrelinhas – E se Trump fosse o presidente dos EUA?
Publicado em 22/08/2023 - 06:55 Luiz Carlos Azedo
Brasília, Comunicação, Congresso, Eleições, EUA, Governo, Justiça, Memória, Militares, Política, Política
Defender a democracia como valor universal é um escudo antigolpista. Tanto no plano interno quanto na política internacional
O ex-chanceler do México Jorge Castañeda disse à CNN Internacional, no sábado, que o golpe do ex-presidente Jair Bolsonaro para continuar no poder não ocorreu em 8 de janeiro porque os Estados Unidos atuaram para “persuadir” as Forças Armadas brasileiras a não aderir aos atos golpistas. Seu comentário foi feito num contexto em que criticou a atuação do presidente Joe Biden em favor da democracia na América Latina. Cientista político, economista e diplomata, Castañeda foi secretário das Relações Exteriores do México de 2000 a 2003, durante a presidência de Vicente Fox. Escreveu livros sobre os movimentos de esquerda na América Latina, entre os quais uma biografia de Che Guevara.
“Com a exceção do Brasil, os Estados Unidos não foram uma fonte de força para a democracia na América Latina, em um momento que ela estava enfraquecida por todos esses eventos que nós vínhamos falando. No caso do Brasil, sim, os Estados Unidos convenceram, persuadiram as Forças Armadas brasileiras a não perseguir um golpe militar contra o presidente Lula, que foi eleito no final do último ano e tomou posse em primeiro de janeiro, e foi quase deposto em um golpe com grande participação militar em 8 de janeiro”, disse na entrevista, divulgada aqui no Brasil pelo site Congresso em Foco.
Há um consenso entre os principais analistas políticos brasileiros de que a possibilidade de êxito de um golpe militar no Brasil era improvável por falta de apoio internacional, sobretudo após a eleição de Biden nos EUA. Mas se sabe muito pouco sobre o que, de fato, aconteceu entre o Departamento de Estado e os militares brasileiros. Essa avaliação política decorre das manifestações públicas do presidente norte-americano em relação ao processo eleitoral e à vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi recebido por Biden na Casa Branca antes de tomar posse.
O envolvimento de militares com as articulações golpistas já era bastante conhecido, inclusive as simpatias dos generais Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente, Luís Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), que formavam o estado-maior do governo passado. Também se sabia da torcida do general e ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e do almirante e ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos pela reeleição de Bolsonaro.
Todos são oficiais de quatro estrelas e fazem parte do time que estava disposto a não aceitar o resultado das eleições, se recebessem ordens de Bolsonaro para impedir a posse de Lula.
No decorrer dos acontecimentos de 8 de janeiro, também ficou evidente que o então comandante do Exército, general Júlio Cezar de Arruda, não atuou como deveria para desmobilizar os “patriotas” acampados em frente ao QG da Força, mesmo tendo sido nomeado por Lula. Foi no acampamento que a invasão do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) foi organizada.
Também se sabe que havia a expectativa de que uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) fosse decretada por Lula, para entregar o controle de Brasília ao Exército, a pretexto de conter os invasores. O presidente preferiu uma intervenção do Ministério da Justiça.
Defesa da democracia
Agora, a Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, na medida em que avançam as investigações, mostram que o envolvimento de oficiais superiores da ativa do Exército e da Polícia Militar de Brasília na conspiração é muito maior. Nesse aspecto, a quebra do sigilo fiscal, telefônico e digital do general Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid, pode trazer novas revelações sobre a conspiração.
Vale lembrar que uma das causas da demissão do general Arruda e sua substituição no Comando do Exército foi manter Cid à frente do Batalhão de Operações Especiais do Exército em Goiás, para o qual havia sido nomeado a pedido de Bolsonaro.
No sábado, ao lado do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, Lula teve um encontro com os atuais comandantes da Marinha, Marcos Sampaio Olsen; do Exército, Tomás Paiva; e da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno. Há uma grande tensão entre os militares em razão das investigações em curso, que são inéditas do ponto de vista da relação das Forças Armadas com o poder civil.
Pela primeira vez, será a Justiça comum que punirá os militares envolvidos em malfeitos e conspirações golpistas. Lula tem procurado melhorar a relação com a caserna, prestigiar a cúpula atual das Forças Armadas, legalista, e garantir os investimentos programados para a indústria nacional de defesa.
Não se sabe ainda toda a extensão do envolvimento dos militares da ativa com a conspiração golpista. Bolsonaro teve o apoio da maioria dos oficiais na eleição. Perdeu-a por estreita margem, mas o resultado das urnas foi reconhecido pela maioria do Alto Comando. A tentativa de golpe de 8 de janeiro, que parecia uma trapalhada, foi uma ameaça muito mais grave à democracia.
Diante da entrevista de Castañeda, cabe a pergunta: o que aconteceria se Donald Trump ainda estivesse no poder? Ainda mais porque ele pretende voltar à Casa Branca.
A pergunta também é pertinente porque existe uma subestimação dos riscos que a democracia correu no Brasil. Tanto de parte de setores democráticos que fazem oposição, com o propósito de rearticular desde já uma terceira via, quanto dos setores de esquerda que não compreendem a democracia representativa como um objetivo em si e não um mero instrumento de luta político-ideológica. Defender a democracia como valor universal é um escudo antigolpista. Tanto no plano interno quanto na política internacional.
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Jorge Castañeda foi secretário das Relações Exteriores no México. Foto: Juan Manuel Herrera/OAS
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MUNDO
AÇÃO DOS EUA IMPEDIU GOLPE NO BRASIL, DIZ EX-CHANCELER MEXICANO
CONGRESSO EM FOCO
20.08.2023 20:53 1
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DEMOCRACIA
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FORÇAS ARMADAS 8 DE JANEIRO CPMI DOS ATOS GOLPISTAS JORGE CASTANẼDA
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O ex-chanceler do México Jorge Castañeda disse em comentário ao canal CNN internacional (assista aqui em inglês) que os Estados Unidos tiveram participação importante em evitar um golpe de Estado no Brasil em 8 de janeiro de 2023. Segundo o cientista político, os EUA foram responsáveis em “persuadir” as Forças Armadas brasileiras a não aderir aos atos golpistas.
O comentário foi feito em uma transmissão da emissora que foi ao ar no sábado (19). Questionado sobre a importância da gestão do presidente norte-americano Joe Biden na manuntenção de democracias na América Latina, Castañeda avalia a atuação do democrata como “decepcionante”, mas destaca o Brasil como uma exceção:
“Com a exceção do Brasil, os Estados Unidos não foram uma fonte de força para a democracia na América Latina, em um momento que ela estava enfraquecida por todos esses eventos que nós vinhamos falando. No caso do Brasil, sim, os Estados Unidos convenceram, persuadiram as Forças Armadas brasileiras a não perseguir um golpe militar contra o presidente Lula, que foi eleito no final do último ano e tomou posse em primeiro de janeiro, e foi quase deposto em um golpe com grande participação militar em 8 de janeiro. Os EUA tiveram um importante papel em fazer com que isso não tivesse sucesso. Mas no caso do México, no caso de El Salvador e no caso de outros países, os Estados Unidos não vêm sendo uma presença forte pelo fortalecimento da democracia na América Latina.”
Os atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília são hoje objeto de investigação por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional, além de um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, manifestantes foram à Esplanada dos Ministérios e depredaram os prédios-sede dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na capital federal, com saques de objetos de valor histórico.
Ainda resta determinar a exata relação das Forças Armadas com o episódio. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, chegou a declarar que, em sua avaliação, as FAs impediram um golpe de Estado. Os manifestantes, no entanto, pediam intervenção militar – e estiveram instalados por meses em frente ao Quartel General do Exército em Brasília antes do 8 de janeiro. Os acampamentos só foram desmontados após os ataques.
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EDSON SARDINHA
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Castañeda foi secretário das Relações Exteriores do México de 2000 a 2003, durante a presidência de Vicente Fox. Cientista político e economista, escreveu livros sobre os movimentos de esquerda na América Latina, incluindo uma biografia sobre o revolucionário Che Guevara. Hoje é analista político de referência a respeito da América Latina.
Os atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília são hoje objeto de investigação por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional, além de um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, manifestantes foram à Esplanada dos Ministérios e depredaram os prédios-sede dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na capital federal, com saques de objetos de valor histórico.
Ainda resta determinar a exata relação das Forças Armadas com o episódio. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, chegou a declarar que, em sua avaliação, as FAs impediram um golpe de Estado. Os manifestantes, no entanto, pediam intervenção militar – e estiveram instalados por meses em frente ao Quartel General do Exército em Brasília antes do 8 de janeiro. Os acampamentos só foram desmontados após os ataques.
AUTORIA
Congresso em Foco
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NOTÍCIAS
Trump pagará US$ 200 mil para aguardar em liberdade o julgamento de tentativa de alterar eleições na Geórgia
O ex-presidente também foi impedido de intimidar testemunhas e publicar ameaças nas redes sociais
Da Redação
21/08/2023 21h37
Unsplash Unsplash
O ex-presidente americano Donald Trump concordou em pagar uma fiança de U$ 200 mil (aproximadamente R$ 1 milhão na atual cotação) para aguardar em liberdade o julgamento em que é réu por tentar alterar o resultado das eleições de 2020 no estado da Geórgia (EUA). O valor acordado foi divulgado nesta segunda-feira (21) pela Justiça norte-americana.
Para que Trump possa responder pelo processo criminal, outras condições também foram determinadas. O político e empresário não poderá realizar ameaças em publicações de suas redes sociais, bem como intimidar testemunhas e prejudicar o andamento do caso pela Justiça.
A decisão foi assinada pela promotora responsável Fani Willis e pelos advogados do ex-presidente. Trump e outras 18 pessoas se tornaram réus no dia 14 de agosto.
"Trump e os outros acusados se recusaram a reconhecer que ele perdeu e, consciente e deliberadamente, participaram de uma conspiração para ilegalmente mudar o resultado das eleições a seu favor", destacou a acusação formal.
Os Estados Unidos terão em 2024 novas eleições presidenciais. Tanto o democrata Joe Biden quanto Trump já disseram que pretendem ser candidatos ao cargo.
Leia também: Cármen Lúcia dá 48h para juiz explicar arquivamento de ação por abuso de silêncio de Cid
Outras acusações contra Trump
Entre os processos enfrentados por Trump estão a de suspeita de desvio de documentos sigilosos do governo para sua própria residência e a tentativa de reverter as eleições presidenciais de 2020 de forma ilegal, movimento que influenciou na invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021. Ambos os processos seguem sendo analisados na Justiça federal.
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No estado de Nova Iorque, o republicano é acusado de comprar o silêncio de uma atriz de conteúdo adulto durante as eleições de 2016, para que ela não se manifestasse sobre um suposto relacionamento extraconjugal que os dois teriam tido.
Leia também: Dólar sobe a R$ 4,97 e Ibovespa cai pela 14ª vez em agosto
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Trump terá que pagar quase R$ 1 milhão para aguardar processo criminal no estado da Georgia em liberdade
Além da fiança para não ficar preso durante o julgamento, Trump não poderá publicar ameaças na internet e nem intimidar testemunhas.
Por g1
21/08/2023 17h56 Atualizado há 15 horas
Veja em quais processos Donald Trump é réu nos EUA
Veja em quais processos Donald Trump é réu nos EUA
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump vai ter que pagar uma fiança de US$ 200 mil (quase R$ 1 milhão, pela cotação atual) para poder aguardar em liberdade um dos julgamentos em que ele é réu por tentar alterar os resultados das eleições. O valor foi divulgado pela Justiça nesta segunda-feira (21).
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No Truth Social, sua plataforma online, o ex-presidente disse que irá se entregar à Justiça do estado da Geórgia, responsável pela acusação, na quinta-feira (24).
O pagamento da fiança é uma das condições que a Justiça do estado da Geórgia colocou para que Trump possa responder ao processo criminal que ele enfrenta lá por ter tentado reverter a votação no estado em 2020. Além disso, o ex-presidente não poderá publicar ameaças na internet.
Essas condições foram acertadas em um acordo de fiança assinado pelos advogados do Trump e pela promotora Fani Willis, da Geórgia. O ex-presidente também não pode intimidar testemunhas e atrapalhar a Justiça.
Trump é o favorito para a indicação presidencial republicana de 2024. Ele e outras 18 pessoas viraram réus no caso da Geórgia em 14 de agosto.
Os promotores no caso sugeriram que o julgamento comece em 4 de março de 2024, enquanto os advogados do Trump pediram um julgamento para 2026.
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Os casos em que Trump é reu
Trump é réu na Justiça criminal em quatro casos diferentes. Dois processos são na Justiça federal dos EUA:
Em junho ele foi acusado de guardar intencionalmente documentos secretos do Departamento de Defesa sem que ele tivesse autorização para isso.
Em agosto, ele virou réu por tentar reverter de forma ilegal as eleições presidenciais de 2020, que foram vencidas por seu opositor, Joe Biden.
O ex-presidente também é acusado na Justiça do estado de Nova York:
Em março de 2023, ele foi acusado formalmente por não ter declarado o pagamento de US$ 130 mil para que Stormy Daniels, uma atriz pornô, se mantivesse em silêncio sobre um suposto relacionamento extraconjugal que os dois tiveram.
Finalmente, há o processo na Justiça do estado da Georgia.
Em agosto, ele foi acusado por ter tentado mudar os resultados especificamente do estado da Georgia.
DONALD TRUMP
ESTADOS UNIDOS
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/08/21/trump-tera-que-pagar-quase-r-1-milhao-para-aguardar-processo-criminal-em-liberdade.ghtml
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Trump Tower | Height & Description | Britannica
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Arts & Culture
Trump Tower
skyscraper, Manhattan, New York City, New York, United States
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Last Updated: Aug 1, 2023 • Article History
Trump Tower
Trump Tower
Trump Tower, mixed-use skyscraper in Manhattan, New York, located on Fifth Avenue at East 56th Street. It opened in 1983, although work was not completed until the following year. Trump Tower is 664 feet (202 metres) high and has 58 stories. It was the principal residence of its developer and namesake, Donald Trump, at the time of his election as U.S. president in 2016. It may be noted that Trump Tower is not the only New York City skyscraper to have carried the Trump name and that the names Trump Tower or Trump Towers have been affixed to buildings in other cities.
Trump Tower is of reinforced concrete construction and has a dark glass curtain wall. The building has a jagged façade with 28 sides, maximizing the number of corner rooms. It was designed by Der Scutt of the New York firm of Swanke Hayden Connell Architects and was built between 1980 and 1984. The site had been occupied previously by the Bonwit Teller department store, a building with an artistic façade that was destroyed in the course of demolition, provoking some outcry.
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(Left) Eiffel Tower; (right) Washington Monument. Combo using assets (Eiffel Tower) 245552 and (Washington Monument) 245554.
Britannica Quiz
Which Is Taller? Quiz
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On Trump Tower’s lowest aboveground floors is an atrium featuring an artificial waterfall, a Trump-branded food court, and a shop where Trump-branded merchandise is sold. Above the atrium is office space and then 39 floors of condominium apartments. The highest floor is marked 68, but floor designations do not correspond to the actual number of stories.
Trump, Donald
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Trump, Donald
Trump’s own apartment occupies the three highest floors and is accessed from a private elevator. The tower also houses the offices of Trump’s real estate company, the Trump Organization. It was a location for his reality television program, The Apprentice, and the headquarters for his presidential campaign. After his election, restrictions were imposed on vehicular and pedestrian traffic in the vicinity of the building.
Robert Lewis
https://www.britannica.com/topic/Trump-Tower
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11 de setembro: documento secreto mostra os bastidores da atuação de Bush
Um documento tornado público no início deste mês mostra novos detalhes sobre a atuação do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush
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World Trade Center em chamas após ataque: dois dos quatro aviões sequestrados foram lançados contra as Torres Gêmeas (Spencer Platt/Getty Images)
World Trade Center em chamas após ataque: dois dos quatro aviões sequestrados foram lançados contra as Torres Gêmeas (Spencer Platt/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2022 às, 16h25.
Um documento tornado público no início deste mês mostra novos detalhes sobre a atuação do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, após os ataques terroristas do 11 de setembro. Segundo o site Business Insider, trata-se de um memorando que relata o encontro, que ocorreu em 2004, entre Bush e seu vice-presidente, Dick Cheney, com 10 membros da Comissão do 11 de Setembro, instaurada para investigar as falhas institucionais que permitiram o ataque e elaborou relatório final em julho de 2004. A íntegra do memorando desclassificado, em inglês, pode ser lida aqui.
Na reunião, Bush tentou justificar que não havia recebido informações suficientes da CIA, agência de inteligência dos EUA, a respeito do risco de um ataque da organização terrorista Al Qaeda. O documento mostra também que os membros da comissão apresentaram diversas oportunidades ao ex-presidente de reconhecer os "inúmeros alertas documentados" que ele havia recebido de agências governamentais sobre um possível ataque da Al Qaeda.
Na conversa registrada no documento, o ex-presidente norte-americano alega que o ex-diretor da CIA à época, George Tenet, havia apenas dito que a "ameaça vinha do exterior".
Segundo o Business Insider, Tenet havia antecipado mais de uma vez que um ataque da Al Qaeda poderia ocorrer "em qualquer lugar, em qualquer momento, e que todos os cidadãos norte-americanos eram alvos em potencial". O mais notável desses alertas foi um relatório da CIA intitulado "Bin Laden está determinado a atacar o Estados Unidos", enviado para o presidente em 6 de agosto de 2001 e desclassificado em abril de 2004.
Reportagem do New York Times à época destacou que "o presidente Bush foi informado mais de um mês antes sobre os ataques do 11 de setembro que apoiadores de Osama bin Laden planejavam um ataque aos Estados Unidos com explosivos e queriam sequestrar aviões.
O que o memorando divulgado neste mês revela é a falta de urgência da Casa Branca sobre a ameaça doméstica de ataques da Al Qaeda. De acordo com a reportagem, o documento ajuda a entender como Bush evitou se tornar culpado pelo ataque às torres gêmeas e conseguiu se reeleito em 2004.
Após ser informado, Bush quis passar calma
Uma das imagens mais célebres em torno do atentado do 11 de setembro é a cena do presidente Bush sendo informado a respeito dos ataques enquanto lia para crianças em uma escola Flórida, no sul do país. Na ocasião, Bush manteve-se calmo e seguiu com a programação do evento.
Questionado por um dos membros da comissão sobre por que seguiu no evento após ser informado do segundo ataque às torres gêmeas, Bush alegou que seu instinto foi manter a calma e não permitir que o país visse um presidente agitado em um momento de emergência.
"O país estava sob ataque. Ele estava tentando entender o que isso significava. Ele estava olhando para os membros da imprensa [presentes ao evento] e os viu ao telefone. Ele sentiu que deveria projetar calma e força até que pudesse entender melhor o que estava acontecendo", diz trecho do documento, que descreve a conversa e não a transcreve literalmente.
Em 2011, o ex-presidente sustentou a afirmação em entrevista à National Geographic. "Então tomei a decisão de não pular imediatamente e sair da classe. Eu não queria agitar as crianças. Eu queria projetar uma sensação de calma", explicou Bush há pouco mais de dez anos.
No ano passado, em evento para relembrar os 20 anos dos ataques terroristas, Bush alertou contra um novo risco dentro do próprio país. “Temos visto evidência cada vez maior que os riscos ao nosso país podem vir não apenas de além das fronteiras, mas da violência que se reúne dentro delas”, disse Bush neste sábado no memorial de 11 de setembro em Shanksville, Pensilvânia, durante a cerimônia para marcar o aniversário dos ataques de 11 de setembro de 2001.
11 de setembro: o ataque às torres gêmeas
Em 11 de setembro de 2001, em menos de duas horas, as torres do World Trade Center foram reduzidas a uma montanha de poeira e aço incandescente, o Pentágono foi destruído e quase 3.000 pessoas perderam a vida.
Os atentados foram executados por 19 terroristas do grupo Al Qaeda, que desviaram quatro aviões comerciais para jogá-los contra símbolos econômicos, militares e políticos dos Estados Unidos.
Duas aeronaves colidiram com as torres gêmeas em Nova York e uma terceira com o Pentágono, sede do Departamento de Defesa, perto da capital Washington DC.
Um quarto avião possivelmente visava o Capitólio, sede do Congresso, ou a Casa Branca, mas após a intervenção de seus passageiros caiu em uma área rural de Shanksville, na Pensilvânia.
https://exame.com/mundo/11-de-setembro-documento-secreto-mostra-os-bastidores-da-atuacao-de-bush/
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Jair Bolsonaro e Antônio Barra Torres(foto: Agência Brasil/Reprodução)
'GUERRA POLÍTICA'
Sem máscara, presidente da Anvisa participou com Bolsonaro de manifestações em março
Na tarde desta terça-feira (10), Antônio Barra Torres disse que apesar dos embates entre Doria e Bolsonaro, o cancelamento do estudo da vacina Coronavac não fazia parte de uma 'guerra política'
AM
Ana Mendonça*
10/11/2020 19:03 - atualizado 10/11/2020 19:17
Antônio Barra Torres, presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já participou de uma manifestação pública de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No ato que aconteceu em março deste ano, em meio à pandemia do novo coronavírus, Torres ficou ao lado do presidente e não utilizou nenhum equipamento de segurança contra o vírus.
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Suspensão de vacina chinesa está mantida, afirma Anvisa
Na tarde desta terça-feira (10), Barra Torres disse que apesar dos embates entre Doria e Bolsonaro, o cancelamento do estudo da vacina Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, não fazia parte de uma “guerra política”.
"O que o cidadão brasileiro não precisa hoje é de uma Anvisa contaminada por guerra política. Ela existe, claro que existe, está aí. Mas ela tem que ficar nesses muros que os senhores entraram (sede da Anvisa) para fora", disse Torres durante coletiva de imprensa. "Não é razoável pessoas que têm de decidir sobre ciência tecer comentários e análises. Não somos comentaristas nem analistas políticos", declarou em coletiva de imprensa.
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Torres já contraiu COVID-19. Na época, ele mesmo confirmou a doença em um vídeo exibido na Comissão Externa da Câmara dos Deputados.
Em março deste ano, quando ele foi até a manifestação em Brasília, a Anvisa afirmou que ele tinha apenas recebido um convite do presidente da República para ir ao Palácio do Planalto e aceitado.
Barra Torres é amigo íntimo de Bolsonaro e chegou no cargo de presidente da agência após indicação do presidente.
Ainda quando Luiz Henrique Mandetta era chefe da pasta do Ministério da Saúde, o nome de Antônio foi cogitado para substituí-lo. No entanto, Bolsonaro decidiu optar por um nome mais técnico.
*Estagiária sob supervisão da editora Liliane Corrêa
Tags: #vacina #anvisa #coronavírus #jair bolsonaro #covid-19 #coronavac #antônio barra torres
https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2020/11/10/interna_nacional,1203403/presidente-da-anvisa-participou-com-bolsonaro-de-manifestacoes.shtml
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Bolsonaro ignora crise do coronavírus, estimula e participa de ato pró-governo e contra Congresso e STF
Presidente tocou manifestantes em frente à rampa do Palácio do Planalto e ouviu gritos de 'mito'
O presidente Jair Bolsonaro, de camiseta branca, segura um smartphone entre apoiadores; ao fundo, há uma menina no ombro de outra pessoa segurando uma bandeira do Brasil
O presidente Jair Bolsonaro com apoiadores na frente do Palácio do Planalto, ao final da manifestação neste domingo (15) Pedro Ladeira/Folhapress
15.mar.2020 às 12h28
Atualizado: 15.mar.2020 às 20h04
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Ricardo Della Coletta
Fábio Fabrini
Úrsula Passos
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